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Brasil reafirma compromisso de combate ao racismo no G20

O Brasil reafirmou o compromisso com o combate ao racismo e às desigualdades raciais, durante reunião do G20, nesta terça-feira (23), no Rio de Janeiro. “No momento em que, lamentavelmente, presenciamos manifestações de racismo e discriminação, inclusive no esporte, o Brasil segue comprometido em promover a igualdade étnico-racial, que é não apenas um objetivo nobre, mas um imperativo para construir um mundo mais justo, inclusive sustentável”, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em seu discurso de abertura da segunda sessão Combate às Desigualdades e Cooperação Trilateral, da Reunião Ministerial de Desenvolvimento.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que também participa do painel de discussão, reforçou que o combate ao racismo e às demais desigualdades devem ser compromisso não apenas do Brasil, mas mundial: “Sabemos também que resolver um problema sistêmico, estrutural e histórico não é tarefa apenas para um único ministério ou sequer um único país”.

Ambos os ministros destacaram a importância do compromisso assumido pelo Brasil em relação à questão. Em discurso na Assembleia Geral da ONU em 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação voluntária do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18, com o objetivo de alcançar a igualdade étnico-racial na sociedade brasileira. 

Os ODS são uma agenda mundial para acabar com a pobreza e as desigualdades. Eles foram pactuados pelos 193 Estados-Membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e devem ser cumpridos até 2030. Ao todo, são 17 ODS. Lula propôs nacionalmente que se persiga também um 18ª objetivo em busca de igualdade étnico-racial.

Combate à pobreza e à fome

Vieira reforçou que a erradicação da pobreza é prioridade absoluta para o Brasil, mas que, em todo o mundo, esse objetivo ainda está distante. “Em 2023, chegamos à metade do período da Agenda 2030, ainda distantes do cumprimento daquilo que foi acordado pelos países membros da ONU. Não só estamos atrasados, como até recuamos na concepção de muitos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, como a erradicação da pobreza e da fome”, afirmou.

E complementou: “O mundo está cada vez mais desigual. O 1% mais rico do mundo ficou com quase dois terços de toda a riqueza gerada desde 2020, segundo dados da Oxfam. Os 10% mais ricos são responsáveis por metade das emissões de carbono no planeta. Em 2020, vimos um aumento da desigualdade global pela primeira vez em décadas, com um incremento de 0,7% do índice de Gini Global”. O chamado índice de Gini é um instrumento para medir o grau de concentração de renda.

Segundo Franco, o compromisso global precisa ser reforçado e é preciso que as nações de fato se esforcem para erradicar a pobreza. “As palavras com as quais nos comprometemos hoje não são, na sua maioria, ideias absolutamente inovadoras. Na realidade, são anseios históricos pela garantia da vida digna e da oportunidade de se viver bem, que deveriam ser condições básicas e óbvias, mas que foram transformadas ao longo do tempo em luxos e privilégios”, disse a ministra.

“O que se espera de novidade é que nossos países sejam capazes de agir com velocidade e firmeza, com a qual estamos comprometidos para que possamos correr atrás de tempo perdido”, destacou.

Aliança Global

A reunião do G20 começou nessa segunda-feira (22). Ao longo da semana está prevista uma série de eventos no âmbito do G20.

Na quarta-feira (24), com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será realizado o pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma das prioridades da presidência brasileira do G20.

Franco mencionou também a Agenda de Enfrentamento à Fome e à Pobreza com foco em mulheres negras, que será oficialmente lançada, no dia seguinte, dia 25. A ministra antecipou que o programa contará com cinco grandes metas, 26 ações e mais de R$ 330 milhões investidos em políticas públicas com este objetivo.

G20

O G20 é composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia.

Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos por um país) global, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial.

Desde 2008, os países revezam-se na presidência. Esta é a primeira vez que o Brasil preside o G20 no atual formato.

A candidatura de Helbinha Rodrigues, que irá disputar a reeleição em Trindade, vem se desintegrando com a perda de apoiadores e lideranças políticas que, inconformados com o descaso com a cidade e seus habitantes, bem como com a crescente onda de denúncias de irregularidades, estão abandonando seu barco. 

Hoje, o empresário Geraldo Lins, neto e herdeiro político do ex-prefeito Geraldo Pedrosa Lins, declarou seu apoio e engajamento na campanha da oposição, composta pelos empresários Zé Capacete e seu vice, Erick Freitas.

A Livraria Jaqueira do Paço Alcântara será palco do lançamento, no Recife, do mais recente livro do jornalista Marcelo Tognozzi, intitulado “Ninguém segura este monstro – Manipular, mentir & polarizar”. O evento está marcado para o dia 1º de agosto. 

Após o sucesso do lançamento em São Paulo, a obra chega à capital pernambucana trazendo reflexões profundas sobre a manipulação ideológica e a polarização na política contemporânea em todo o mundo. A vinda do jornalista à capital pernambucana está sendo promovida pela Folha de Pernambuco e por este blog.

Sobre o livro

“Ninguém segura este monstro – Manipular, mentir & polarizar” é uma coletânea de 100 artigos escritos por Marcelo Tognozzi nos últimos cinco anos. O autor aborda temas centrais da política brasileira e mundial, incluindo a ascensão de figuras políticas como Jair Bolsonaro e Lula, no Brasil – além da eleição de Javier Milei, na Argentina, e o governo Trump, nos Estados Unidos.

O livro é elogiado por sua análise crítica e perspicaz dos eventos que moldam o cenário político atual. Nei Lima Figueiredo, jornalista e autor do prefácio, destaca a importância da obra em tempos de crescente desinformação e desprezo pela verdade. “Tognozzi proporciona lucidez e razão, brindando o leitor com o conhecimento necessário para entender a fase tormentosa pela qual passa a humanidade”, disse.

“Ninguém Segura Este Monstro – Manipular, Mentir & Polarizar” – nome também de um dos artigos do livro sobre Fake News -, vem iluminar os caminhos da compreensão política e social dos nossos tempos. Sobre Fake News, Tognozzi ressalta que elas devem ser combatidas, não com censura, mas com educação. É o que já fazem alguns países, como a Espanha, onde o ministério da Educação criou programas para educar jovens e seus pais sobre o uso da internet e redes sociais.

”Fake News é um fenômeno que preocupa, sobretudo em países como o Brasil, onde ainda não há políticas ligadas à educação para o uso das ferramentas tecnológicas, redes sociais e Inteligência Artificial. As crianças precisam ser ensinadas sobre como atuar nas redes, sem ideologia. Mas os próprios professores não sabem como fazer isso”, destaca o jornalista e escritor. 

Sobre o autor

Marcelo Tognozzi é um dos mais importantes analistas políticos do Brasil, com uma carreira que inclui posições de destaque em grandes veículos de imprensa e órgãos governamentais. Ele é pós-graduado em Marketing Político e Gestão de Campanhas Eleitorais pela The George Washington University e em Inteligência Econômica pela Universidade de Comillas, na Espanha. Atualmente, Tognozzi é colunista do jornal digital Poder360 e sócio-diretor da A+B Comunicação e RP Digitais.

Com vasta experiência em novas mídias e marketing político digital, Tognozzi já participou de diversas campanhas eleitorais e desenvolveu projetos pioneiros de agências de notícias virtuais. Ele é autor de vários livros e e-books sobre marketing político e comunicação digital.

Serviço

Lançamento do livro “Ninguém segura este monstro – Manipular, mentir & polarizar”

Autor: Marcelo Tognozzi

Local: Livraria Jaqueira, Recife (PE) – Rua Madre Deus, 110 – Paço Alfândega – Recife Antigo

Data: 1º de agosto de 2024 (quinta-feira)

O ex-presidente Donald Trump disse que a vice-presidente Kamala Harris “deve responder” se ela acha que Joe Biden está apto a cumprir o resto de seu mandato como presidente dos Estados Unidos.

“A mentirosa Kamala Harris acha que Joe Biden está apto a governar os EUA pelos próximos seis meses? Ela deve responder à pergunta”, postou Trump na Truth Social. As informações são da CNN.

O republicano alegou, sem evidências, que Biden estava “delegando sua autoridade presidencial a burocratas não eleitos de Washington” e que ele “nem confia em sua vice-presidente”.

“Quem está governando o país?”, postou Trump.

Trump não é o primeiro integrante do Partido Republicano a questionar se Joe Biden está apto a cumprir o resto de seu mandato.

No domingo (23), o presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, pediu que o presidente Joe Biden renunciasse “imediatamente” após o anúncio de que não buscaria a reeleição. “Se Joe Biden não está apto a concorrer à Presidência, ele não está apto a servir como presidente. Ele deve renunciar ao cargo imediatamente”, ponderou Johnson.

Casa Branca diz que pedidos de renúncia são “ridículos”

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, descreveu como “ridículos” os pedidos de alguns republicanos para que Joe Biden renuncie. “O presidente decidiu não concorrer à reeleição – foi isso, foi tudo que ele decidiu,” disse Jean-Pierre ao The View, da ABC.

“Ele quer continuar a fazer o trabalho, três anos e meio de um trabalho histórico sem precedentes, acho que isso mostra o que ele é capaz de fazer, acho que isso mostra quão importante é sua liderança”, complementou.

Pré-candidato a prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB) não descartou abrir mão da corrida eleitoral na capital paulista, caso o partido não lhe dê respaldo suficiente para continuar. A princípio, a candidatura será oficializada em convenção neste sábado, mas o apresentador citou a possibilidade e usou até o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que desistiu de concorrer a reeleição neste final de semana, para justificar mais um possível abandono em entrevista à Folha de S. Paulo. No mesmo dia em que a matéria foi publicada, Datena cancelou uma agenda prevista para esta terça-feira.

“Até eu desconfio. Se continuar essa sacanagem de que o partido está conversando com outras pessoas para colocar dentro do partido sem me avisar, eu não vou ser candidato. Se o Biden pode desistir a qualquer momento, por que eu não posso? Desde o começo, falei: se me sacanearam, eu desisto mesmo”, afirmou Datena ao ser questionado sobre a desconfiança do eleitorado se ele de fato seguirá na disputa.

Apesar de garantir que tem com a confiança da executiva nacional, e citar os nomes do presidente da legenda Marconi Perillo, e de caciques como Aécio Neves e José Aníbal, o jornalista afirma que levou “tiros” de dentro da sigla por correligionários que preferiram apoiar o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

“Boa parte do partido debandou para o Ricardo Nunes. Dinheiro e cargo. Há alguns dias trocaram a federação [PSDB-Cidadania] inteira de São Paulo. Fiquei sabendo depois. Mesmo assim, continuaram essas críticas idiotas, que só podem vir do intestino do partido” disse em outro trecho.

Datena ainda teceu críticas ao atual prefeito, a quem se refere como uma “marionete” do ex-presidente Jair Bolsonaro e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e ao deputado federal Guilherme Boulos(PSOL), que para ele seria o “fantoche” do presidente Lula. Na sequência, voltou a afirmar que não é possível continuar com a polarização.

Com uma trajetória política marcada por idas e vindas, em flertes com quadros de diferentes ideologias e siglas, Datena ainda não levou uma campanha até o fim em nenhum pleito. Antes, ele desistiu duas vezes de concorrer a uma vaga no Senado, e se absteve em outras duas oportunidades de tentar se eleger como prefeito e vice-prefeito em São Paulo — quando tinha melhores números nas pesquisas.

Do Jornal O Globo.

A corregedoria-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) deverá ser ocupada por um delegado da Polícia Federal (PF) a partir do próximo dia 31 de agosto. O nome de José Fernando Moraes Chuy foi escolhido para substituir a servidora Lidiane Souza dos Santos, nomeada em agosto de 2022.

Chuy recebeu o aval do diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, e também do diretor de Inteligência Policial, Rodrigo Morais Fernandes. Caberá a ele atuar na prevenção e na apuração de eventuais irregularidades praticadas por agentes públicos lotados na Abin na esfera administrativa.

Uma das principais funções da área, que já vinha sendo exercida por Lidiane, é auxiliar no inquérito sobre o monitoramento ilegal realizado por servidores da pasta durante a gestão do então diretor-geral Alexandre Ramagem, nomeado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL). O esquema ficou conhecido como “Abin paralela”.

Na ocasião, teriam sido espionados autoridades da cúpula do Legislativo e do Judiciário, além de desafetos políticos e jornalistas. .

Nos bastidores, comenta-se que a participação de Lidiane na Abin foi fundamental para o andamento das investigações da PF e há o temor da descontinuidade dos trabalhos com uma eventual mudança.

Antes de ser escolhido para a corregedoria-geral da Abin, Chuy foi escalado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para a chefia da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a fim de atuar no combate as fake news disseminadas contra o processo eleitoral.

Do Jornal O Globo.

Convidado pelo empresário Eduardo Monteiro, presidente do Grupo EQM, acompanhei, há pouco, a visita do General Maurílio Ribeiro, comandante do Exército no Nordeste, às instalações da Folha de Pernambuco. Saí de lá impressionado com a sua simpatia, simplicidade e capacidade de comunicação. Mais do que isso, com a importância que ele dispensa à liberdade de expressão e ao papel da Imprensa.

Eduardo Monteiro estendeu o tapete vermelho para o General e toda a sua equipe. Deixou-o bem à vontade. Sentiu-se tão em casa, que contou um pouco da sua vida e chegou a se emocionar, ao falar das suas origens no Rio e a opção pela farda num tempo em que os pais se realizavam vendo os filhos se formar em Medicina ou Direito.

O General Ribeiro foi promovido ao posto atual em 30 de novembro de 2023. Nascido em 29 de abril de 1964, na cidade do Rio de Janeiro, o novo comandante ingressou no Exército Brasileiro em 26 de fevereiro de 1983, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, tendo sido declarado Aspirante a Oficial da Arma de Artilharia, na Academia Militar das Agulhas Negras, em 06 de dezembro de 1986.

Seu apreço pela Imprensa vem de longe. Contou que os jornais tiveram forte influência na sua formação intelectual e acadêmica. “Meu pai dizia que escrevia bem quem lia jornal. Cresci assim e com isso criei uma relação de extrema dependência com os jornais, responsáveis pelo respeito que adquiri ao longo da vida pelo papel da Imprensa”, destacou o chefe do Comando Militar do Nordeste.

General Ribeiro passou a impressão de ter sido escolhido para a função por ter foco e disciplina, aprendizado de todo dia que exige persistência, segundo ele. “A vida não é sobre ganhar sempre, é sobre não desistir”, costuma repetir, exibindo um sorriso largo. Ao longo da sua formação, sempre inspirado pelo pai, aprendeu que os fracos perdem tempo criticando, mas os fortes avançam, inspiram e deixam um legado.

Ao longo da visita, falou também da sua missão na Região e detalhou o projeto de implantação da Escola de Sargentos, cujas obras começam em 2027. Fez questão de ressaltar o papel preponderante que o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, teve para a unidade vir a ser implantada em Pernambuco. “Foi um gigante, havia muitos Estados competindo”, disse.

Sobre o fato de a nova Escola ser implantada no Nordeste, contrariando previsões de que o Sul e Sudeste teriam preferências, destacou a posição geográfica de Pernambuco, o interesse do Governo do Estado e os estudos de viabilidade econômica, além dos aspectos sociais. Ao final da visita, deu entrevista à Rádio Folha e visitou o parque gráfico do jornal, onde acompanhou, ao lado de Eduardo, a impressão de alguns exemplares.

O Brasil reafirmou o compromisso com o combate ao racismo e às desigualdades raciais, durante reunião do G20, nesta terça-feira, no Rio de Janeiro. “No momento em que, lamentavelmente, presenciamos manifestações de racismo e discriminação, inclusive no esporte, o Brasil segue comprometido em promover a igualdade étnico-racial, que é não apenas um objetivo nobre, mas um imperativo para construir um mundo mais justo, inclusive sustentável”, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em seu discurso de abertura da segunda sessão Combate às Desigualdades e Cooperação Trilateral, da Reunião Ministerial de Desenvolvimento.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que também participa do painel de discussão, reforçou que o combate ao racismo e às demais desigualdades devem ser compromisso não apenas do Brasil, mas mundial: “Sabemos também que resolver um problema sistêmico, estrutural e histórico não é tarefa apenas para um único ministério ou sequer um único país”.

Ambos os ministros destacaram a importância do compromisso assumido pelo Brasil em relação à questão. Em discurso na Assembleia Geral da ONU em 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação voluntária do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18, com o objetivo de alcançar a igualdade étnico-racial na sociedade brasileira.

Os ODS são uma agenda mundial para acabar com a pobreza e as desigualdades. Eles foram pactuados pelos 193 Estados-Membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e devem ser cumpridos até 2030. Ao todo, são 17 ODS. Lula propôs nacionalmente que se persiga também um 18ª objetivo em busca de igualdade étnico-racial.

Com informações da Agência Brasil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que manterá uma boa relação com os Estados Unidos se o republicano Donald Trump voltar à Casa Branca.

“Meu papel não é escolher o presidente dos Estados Unidos, o meu papel é conviver com quem é o presidente dos Estados Unidos. Seja um candidato democrata, seja o Trump, a nossa relação vai ser civilizada. Temos parcerias estratégicas importantes com os Estados Unidos e nós queremos manter”, destacou o petista em entrevista a correspondentes internacionais em Brasília.

Lula ainda afirmou esperar que a campanha eleitoral nos EUA “se dê da forma mais civilizada possível” e que “não tenha baixo nível”. “Espero que não tenha nada que possa colocar o símbolo da democracia em risco”, salientou.

Durante a entrevista, Lula também reiterou que “gosta muito” do presidente Joe Biden e que agora torce para que os democratas “escolham um candidato ou candidata para as eleições”. “E que vença aquele que for o melhor, aquele em quem o povo americano votar”, acrescentou.

Do Portal Terra.

A diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo nesta terça-feira. Ela estava pressionada desde o atentado contra Donald Trump, candidato republicano à presidência, em 13 de julho.

Cheatle havia admitido ao Congresso americano que o Serviço Secreto, liderado por ela, teve a “falha mais significativa em décadas” na segurança do comício de Trump na Pensilvânia, quando ele sofreu uma tentativa de assassinato e foi acertado na orelha por um tiro de fuzil AR-15. Ela prestou depoimento perante o Comitê de Supervisão da Câmara dos Deputados na segunda.

O atentado contra Trump causou uma pressão sobre Cheatle e a agência federal de segurança e desencadeou um clamor pela sua renúncia. A então diretora havia dito logo após o ataque que não iria renunciar, mas não resistiu – seu depoimento no Congresso terminou com deputados dos dois partidos, democrata e republicano, pedindo sua saída.

O FBI está investigando o atentado contra Trump. Autoridades informadas sobre a investigação disseram ao jornal americano “The Wall Street Journal” que o atirador, Thomas Matthew Crooks, visitou o local do comício antes de tentar assassinar o ex-presidente e pilotou um drone para fazer o reconhecimento do local na manhã do dia 13 de julho – a descoberta expôs ainda mais as falhas de segurança do evento.

Na quarta-feira , o diretor do FBI Christopher Wray comparecerá perante o Comitê Judiciário da Câmara e o presidente da Câmara, Mike Johnson, também deve abrir uma força-tarefa bipartidária para servir como um ponto de conexão para as investigações da casa.

O comissário de polícia da Pensilvânia, Christopher Paris, presta depoimento nesta terça-feira ao Comitê da Câmara dos Deputados.

Com informações do G1.

O Comandante Militar do Nordeste, general de Exército Maurílio Miranda Netto Ribeiro, visitou, nesta terça-feira, a Folha de Pernambuco.

O general foi recebido pelo presidente do Grupo EQM, do qual a Folha de Pernambuco faz parte, Eduardo de Queiroz Monteiro.

Também receberam o comandante o Diretor Executivo da Folha, Paulo Pugliesi; o Diretor Operacional, José Américo; a Diretora Administrativa, Mariana Costa; a editora-chefe do jornal, Leusa Santos; e a gerente de programação e jornalismo da Rádio Folha 96,7 FM, Marise Rodrigues.

Os colunistas Roberta Jungmann, de Persona, e Magno Martins, de política, e o apresentador Tarcísio Regueira, do Programa do Bocão, estiveram presentes.

O encontro com a diretoria do jornal ocorreu em razão do aniversário de 78 anos do Comando Militar do Nordeste (CMNE), cujo quartel-general está localizado no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife.

A data será comemorada nesta quarta-feira (24), com programação no QG. No domingo (21), o CMNE promoveu corrida sem fins competitivos pelo Centro do Recife com mais de mil militares para abrir as celebrações.

No encontro, o general destacou a importância do legado do CMNE para as Forças Armadas e a sociedade pernambucana em suas quase oito décadas de atividades, o papel da imprensa e o trabalho das Forças Armadas na formação de seus membros.

General Maurílio afirmou ainda que a Escola de Sargentos do Exército, cujas obras devem começar em 2027, será uma peça importante na formação dos membros.

“A escola tem como missão centralizar a formação dos sargentos no Brasil. Vão ser formados em comunicação, topografia, saúde, música, aviação”, destacou, acrescentando que a formação de sargentos passou a ser de nível superior, no grau tecnólogo.

“Em linhas gerais, a ideia é formar de 1.000 a 1.100 novos sargentos todos os anos. Os cursos duram dois anos”, completou.

O general ascendeu ao atual posto de Comandante Militar do Nordeste em 25 de novembro de 2023. Ele integra as fileiras do Exército Brasileiro desde 26 de fevereiro de 1983.

Na sequência da visita, comandante Maurílio Miranda Netto Ribeiro participou do programa Folha Política, na Rádio Folha 96,7 FM.

Ele foi sabatinado pelo âncora Jota Batista e pela editora-chefe da Folha, Leusa Santos.

Por fim, o comandante visitou as instalações da redação, cumprimentou os jornalistas e demais funcionários, e esteve no parque gráfico da Folha de Pernambuco, onde os exemplares do jornal são impressos.

Da Folha de Pernambuco.

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, finalmente conseguiu a credencial para participar da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris.

A obtenção do documento gerou estresse na diplomacia brasileira, que pediu a interferência do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para que ela pudesse ser recebida com todas as honras de representante do país pelos organizadores do evento.

O governo do presidente francês Emmanuel Macron, por seu lado, abriu as portas para Janja, o que ajudou a sinalizar aos organizadores internacionais que ela seria bem-vinda.

“Janja pode fazer tudo”, disse a primeira-dama da França, Brigitte Macron, em uma cerimônia para a imprensa nesta semana.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) toma decisões de forma independente do governo francês, mas é sensível a seus posicionamentos.

Ao comunicar que enfim emitiria o documento, o COI deixou claro que estava abrindo uma “especial exceção” para o governo brasileiro ao permitir que a primeira-dama substituísse o presidente da República em cerimônias oficiais.

Janja desembarca em Paris no dia 25. Uma equipe precursora, com integrantes do cerimonial da Presidência da República e quatro seguranças, já está na capital da França para estudar os trajetos que serão percorridos pela primeira-dama.

Os problemas com a credencial surgiram quando ao governo brasileiro não cumpriu os prazos para enviar ao COI os dados sobre a comitiva que representaria o país nos Jogos.

Era esperado que Lula viajasse a Paris, mas nada foi enviado ao COI até o prazo definido, e a emissão de credenciais para o Brasil foi suspensa.

De última hora, no entanto, o presidente brasileiro decidiu que Janja iria representá-lo.

Começou então uma correria que envolveu diversos diplomatas e dirigentes esportivos. Além do atraso, a credencial era para Lula, e não poderia ser repassada de forma automática para outra pessoa.

O presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira, enviou uma carta ao COI pedindo compreensão para o imprevisto e solicitando que Janja fosse aceita em todos os eventos em caráter oficial. A intervenção dele foi considerada essencial, e o documento saiu.

Reconhecida como representante oficial do Brasil, a primeira-dama deve participar de um jantar oferecido a chefes de Estado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no dia 25.

No dia seguinte, ela vai à recepção oferecida pelo presidente da França, Emmanuel Macron, a chefes de estado no Palácio do Eliseu. De lá, os mandatários sairão para assistir à abertura das Olimpíadas, às margens do rio Senna.

A primeira-dama francesa, Brigitte Macron, disse também que Janja deve participar do almoço oferecido aos cônjuges de chefes de Estado e governo que vêm para os Jogos, nesta quinta-feira, no Palácio do Eliseu, residência e local de trabalho do presidente e da esposa. Brigitte tem um escritório próprio no local.

Janja também deve visitar os atletas brasileiros e assistir a competições femininas do Brasil, além de ter outros encontros na capital francesa.

Da coluna de Mônica Bérgamo para a Folha de São Paulo.

O União Brasil é atualmente o partido que mais tem candidatos competitivos nas maiores cidades do Brasil. Há 13 nomes filiados à sigla que estão em 1º lugar ou empatados nessa posição dentro da margem de erro nas pesquisas mais recentes em 65 dos 103 municípios com mais de 200 mil eleitores. Em 2º lugar nesse ranking, aparece o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, com 12 políticos nessa situação de competitividade. O PSD, de Gilberto Kassab, vem na sequência, com 9 nomes liderando ou em empate.

O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem 7 nomes competitivos nesse grupo com maior eleitorado. Outras siglas mais à esquerda, o PSB (3), o PDT (2), o Psol (1) e o PV (1) somam mais 7 políticos na lista.

Nesta reportagem, candidatos competitivos são os que estão na 1ª posição isolada numa pesquisa ou embolados na liderança dentro da margem de erro nos estudos de intenção de voto. Como mostra o infográfico acima, siglas como o União Brasil, o MDB e o PSD, estão no top 5 do ranking de partidos com mais candidatos competitivos nas capitais. O PT tem pré-candidatos em 1º lugar ou empatados nessa posição nas capitais Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS), além das grandes cidades Anápolis (GO), Contagem (MG), Feira de Santana (BA), Juiz de Fora (MG) e Mauá (SP).

Já o PL tem nomes nessa situação em Aracaju (SE), Belém (PA), Maceió (AL), Palmas (TO), Rio Branco (AC), Caucaia (CE), Nova Iguaçu (RJ), Olinda (PE), Santarém (PA), Santos (SP), São José dos Campos (SP) e Suzano (SP). Leia os candidatos mais bem colocados:

  • Capitais:
  • Cidades com mais de 200 mil eleitores (da letra A a N):
  • Cidades com mais de 200 mil eleitores (da letra O a Z):

O cenário no grupo das 103 maiores cidades é importante porque são nelas que se concentram 38,8% do eleitorado do país. São nessas localidades que é possível haver 2º turno, quando nenhum candidato consegue ao menos 50% mais 1 dos votos na rodada inicial de 6 de outubro. Leia a lista completa das 103 cidades.

Os petistas pretendem abrir mão de lançar candidatos em algumas cidades agora para “preparar terreno” para as eleições gerais de 2026, quando são eleitos presidente, governadores, deputados e senadores.

O maior objetivo do PT em termos de exposição nacional é ajudar a eleger Guilherme Boulos, do Psol, na cidade de São Paulo, pois essa é considerada uma disputa nacionalizada, entre eleitores de Lula (que apoia Boulos) e de Bolsonaro (que apoia a reeleição do atual prefeito paulistano, Ricardo Nunes, do MDB).

Já o PL tem uma meta ambiciosa: eleger até 1.500 prefeitos neste ano. Uma marca próxima a isso, na história recente, só foi atingida pelo MDB. Bolsonaro tem servido de cabo eleitoral, viajando pelo Brasil, para ajudar o partido nesse objetivo.

O ministro da Educação, Camilo Santana, estará em Pernambuco nesta terça (23), para participar de um evento do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Será o lançamento da parceria entre o MEC, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Incra para uma nova ação de superação do analfabetismo nas áreas da reforma agrária do Nordeste brasileiro.

O evento vai acontecer às 16h, no Centro de Formação Paulo Freire, localizado no Assentamento Normandia, em Caruaru e contará também com a formação dos profissionais responsáveis por treinar novos alfabetizadores nos estados do Nordeste. O objetivo é alfabetizar cerca de 33 mil camponeses, entre assentamentos e acampamentos nos nove entes federativos da região.

Estarão presentes representantes dos demais estados, deputados, senadores, além dos responsáveis pela Universidade Federal de Pernambuco – que ancora o programa no Nordeste.

Do Blog Cenário.

A engenheira civil Marília Dantas (MDB) reassumiu a secretaria de Infraestrutura do Recife, pouco mais de um mês depois de ter sido exonerada para ficar disponível para a vice de João Campos (PSB) nas eleições de outubro. O retorno de Marília foi publicado no Diário Oficial do município desta terça-feira.

A nomeação ocorreu um dia após a Frente Popular anunciar Victor Marques (PCdoB) como vice de João no pleito. Assim como Marília, o ex-chefe de gabinete da prefeitura também havia sido exonerado em junho, cumprindo o prazo exigido pela legislação eleitoral, para ficar à disposição do socialista na eleição.

Além da Seinfra, Marília Dantas também retoma a presidência da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e passa a integrar o Conselho Administrativo da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU).

Com o retorno da secretária, Débora Feijó, que havia assumido a Infraestrutura, torna-se Secretária Executiva da pasta. Já Gabriela Buarque de Carvalho, que havia assumido a Emlurb, deixa a presidência da autarquia e passa a ser Diretora de Manutenção.

Marília chegou, em certo momento, a ser a mais cotada para a vice de João, pela capacidade técnica e pela confiança depositada nela por parte do prefeito. A gestão também via com bons olhos manter uma mulher no cargo de vice, sucedendo Isabella de Roldão (PDT).

Contudo, Victor Marques ganhou o posto por ser um aliado de longa data e amigo pessoal do prefeito. Ele já foi assessor de João na chefia de gabinete de Paulo Câmara e também esteve ao lado do socialista na Câmara dos Deputados.

Com informações do JC.

Escritor, dramaturgo, poeta, filósofo, professor e advogado. A extensa lista de ocupações pode até definir quem foi Ariano Suassuna, mas não deixa escapar o romântico que viveu na pele do artista. “Era apaixonado a vida toda”, define o filho Manuel Dantas Suassuna. Ariano casou e permaneceu até o fim de sua vida ao lado de Zélia, sua primeira e única namorada.

“Esse é um assunto que emociona todo mundo da família porque realmente era uma relação fortíssima. Os dois eram um exemplo de casal. Era um afeto muito grande que ele tinha por ela; ela tinha por ele. Era muito bonito e serve de inspiração até hoje pra todo mundo que conviveu com os dois”, contou o neto do casal, Lucas Suassuna.

Aos 92 anos, Zélia Suassuna ainda vive no lar construído ao lado de Ariano. Não foram poucas as oportunidades em que o romancista declarou publicamente seu amor pela companheira. A história deles foi contada em detalhes durante uma aula-espetáculo na unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc) na Vila Mariana, em São Paulo, no ano de 2011.

“A sorte dos homens como eu é que as mulheres bonitas, às vezes, têm um mau gosto desgraçado. Vocês acreditam que aquele esplendor que ali está se encantou comigo antes de eu me encantar por ela?”, brincou o escritor, na ocasião.

Segundo as histórias contadas por Ariano, o casal se viu pela primeira vez ainda na adolescência, quando Zélia tinha 13 anos e Ariano, 17. A atenção para a jovem só veio anos depois, quando se cruzaram num cinema no Centro do Recife. Percebendo os olhares de interesse, o escritor não perdeu a oportunidade de se apresentar para a garota.

“Alguns dias depois eu vinha na Avenida Guararapes. Quando olhei, ela estava na fila de ônibus. Aí eu me aproximei dela. ‘Zélia – eu já sabia o nome dela -, você se incomodaria de me conhecer sem ninguém nos apresentar?’ Ela disse ‘não’. Ela é meio atiradinha também. Alguns dias depois, ela me mandou convidar para ir para uma festa; aí lá dançamos a noite todinha e foi aí que começamos a namorar. Era o dia 20 de agosto de 1947 e até hoje não acabou, nem vai acabar, nunca!”, contou Ariano em 2011.

Como prometido, a união entre Ariano e Zélia nunca acabou. O artista morreu em 2014, mas a parceria do casal permanece na família e na arte. Juntos, tiveram seis filhos e 15 netos. Os desenhos de Zélia foram utilizados como ilustrações nos livros de Ariano e as esculturas até hoje estão expostas na casa da família.

Com informações do G1.

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem derrubado leis estaduais ou municipais que atendem a demandas conservadoras, como a flexibilização do porte de armas, a proibição do uso de linguagem neutra e do ensino de temas relacionados ao gênero. A Corte ainda vai analisar a legalidade de outras medidas defendidas pela direita, como o funcionamento das escolas cívico-militares, leis que proíbem a participação de crianças em paradas LGBTQIA+ e o uso de banheiros de acordo com a identidade de gênero ou mesmo unissex.

Apesar de esses temas causarem divisões na sociedade, as decisões do STF têm sido unânimes. Contribui para isso o fato de que não está sendo analisado o mérito das questões — por exemplo, se a linguagem neutra deve ser utilizada ou não — mas competência dos entes federativos em legislar sobre esses temas. Nos casos já julgados, o entendimento foi de que os Legislativos locais extrapolaram suas funções.

A maioria dos processos tem chegado em bloco para serem avaliados pelo STF. Algum órgão ou entidade reúne diversas leis similares e apresenta de uma só vez diferentes ações questionando cada uma delas.

No ano passado, a Advocacia-Geral da União (AGU) contestou dez leis que facilitavam o acesso a armamentos, a maioria editadas nos últimos anos. Em abril, outras duas ações de teor semelhante foram apresentadas. Os ministros já foram favoráveis à AGU em cinco ações, invalidando legislações do Paraná, do Espírito Santo, do Mato Grosso do Sul e de Muriaé (MG).

Outro ponto discutido nos últimos meses é se estados e municípios podem restringir o uso da linguagem neutra — quando não há diferenciação entre os gêneros masculinos e femininos. Já houve seis decisões contra a restrição, entre definitivas e provisórias.

Apesar da unanimidade no entendimento da falta de competência, alguns ministros fizeram ressalvas ao uso da linguagem neutra. Em uma dessas ações, Cristiano Zanin afirmou que “o corpo normativo vigente” deveria ser respeitado e ele “não prevê a modalidade dita neutra de linguagem”. Mas Zanin concordou que a questão deve ser tratada em âmbito nacional. Nunes Marques destacou em outro julgamento que uma lei municipal que obrigasse a linguagem neutra seria igualmente irregular.

Nas próximas ações sobre leis na área de costumes, a que envolve banheiros pode gerar divisões no STF. No mês passado, a Corte rejeitou um processo pedindo que transexuais pudessem usar banheiros de acordo com o gênero com o qual se identificam. A decisão foi por questões processuais: a maioria considerou que o caso discutido não envolvia temas constitucionais.

Com informações do Jornal O Globo.