FMO poderá ter seus diplomas reconhecidos por países de língua inglesa

Prof. Paulo Goes, PhD*

Com enorme prazer, compartilhamos com todos que a secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação (MEC), professora Helena Sampaio, atendeu a solicitação e a exposição de motivos da Faculdade de Medicina de Olinda (FMO).

Determinou que a assessoria internacional do MEC encaminhe diretamente à Educational Commission for Foreign Medical Graduates (ECFMG) a anuência do governo brasileiro, através do MEC, para inclusão da Faculdade de Medicina de Olinda como instituição a ter seu diploma apto ao reconhecimento nos países de língua inglesa, em especial nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.

Parabéns a toda comunidade FMO, em especial a Diretoria Geral, Diretores, Coordenadores, Corpo Docente e Discente.

*Diretor Acadêmico da FMO

O ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski desponta hoje como um dos favoritos para suceder Flávio Dino no Ministério da Justiça, dizem integrantes do Palácio do Planalto ouvidos pela coluna.

A previsão é que Lula converse pessoalmente com Lewandowski sobre o assunto durante a viagem do presidente ao Oriente Médio e à Alemanha. O ex-ministro do STF integra a comitiva brasileira. Ele foi convidado pelo governo a integrar a comitiva em razão do cargo que ocupa hoje. Atualmente, é presidente do Conselho Jurídico da Confederação Nacional da Indústria (CNI). As informações são do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

Cotados além de Lewandowski

Além de Lewandowski, são cotados para suceder Dino o atual número 2 do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli; os ministros Jorge Messias (AGU) e Simone Tebet (Planejamento); e o advogado Marco Aurélio de Carvalho.

O presidente da República, porém, avisou a auxiliares que só pretende decidir o substituto definitivo de Dino após voltar de viagem. O retorno do petista ao Brasil está previsto para 5 de dezembro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou na manhã desta terça-feira (28) a Riade, capital da Arábia Saudita, no primeiro estágio de sua visita ao Oriente Médio.

Lula terá um encontro ainda nesta terça-feira com o príncipe herdeiro e primeiro-ministro do país, Mohammed Bin Salman Al-Saud. A reunião está prevista para 12h15 (horário de Brasília). Os dois vão discutir possibilidades de investimentos sauditas no Brasil e um aumento do comércio entre os países, que atingiu o recorde de US$ 8,2 bilhões em 2022. As informações são da CNN Brasil.

Empresas brasileiras também têm planos para diversificar seus investimentos em território saudita. Atrair investimentos para o Brasil, aliás, será uma das principais prioridades do presidente nas visitas à Arábia Saudita e ao Catar – para onde Lula embarca na quarta-feira (29).

Os sauditas já demonstraram interesse em investir nas áreas de energia renovável e proteína animal no Brasil. Mas o governo brasileiro também quer promover oportunidades para investimento nas obras de infraestrutura do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

A maior parte dos investimentos no país são feitos através do fundo soberano saudita, o Saudi Arabia Public Investment Fund (PIF). Quase USD 3 bilhões já foram investidos apenas este ano, sendo que US$ 2,6 bilhões foram para a Vale, através de uma empresa controlada pelo PIF.

Lula e MBS, como o príncipe herdeiro saudita é conhecido, também vão conversar sobre a guerra entre Israel e o Hamas e sobre a entrada da Arábia Saudita no grupo dos Brics.

Na quarta-feira (29), o presidente vai participar de dois seminários empresariais em Riade.

O primeiro deles é a Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, um evento promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em conjunto com o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita.

À tarde, Lula fará o discurso de abertura do Seminário Embraer, um evento promovido pela empresa de aviação brasileira e que poderá levar a anúncios sobre investimentos na área de defesa.

O encontro do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, com a futura chanceler da Argentina, Diana Mondino, foi articulado de forma sigilosa pelo embaixador do Brasil em Buenos Aires, Julio Bitelli, e pelo embaixador da Argentina em Brasília, Daniel Scioli, em contato direto com os chanceleres.

As negociações nos bastidores, segundo o Itamaraty, tiveram o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fontes consultadas pela GloboNews afirmaram que Milei também deu aval ao encontro realizado neste domingo (26), no Itamaraty. As informações são do G1.

Mondino só deu publicidade à reunião quando já estava em Brasília com Vieira e os embaixadores Bitelli e Scioli. Ela entregou pessoalmente ao ministro brasileiro o convite para a posse de Milei, no próximo dia 10 de dezembro, e uma carta do futuro presidente, que disse desejar um período de “trabalho frutífero e de construção de laços” com o Brasil.

A visita surpresa foi considerada, tanto pela diplomacia brasileira como pela argentina, como um gesto “positivo”. Foi a primeira viagem dela a outro país após ser anunciada como ministra das Relações Exteriores de Milei.

Após a eleição, Bitelli afirmou à GloboNews que aguardava um gesto da nova administração argentina. Antes da confirmação da viagem, a equipe da futura chanceler se encontrou com Bitelli, em Buenos Aires. Em uma operação casada, Scioli também esteve com auxiliares de Lula no Palácio do Planalto.

Fontes ligadas às negociações do encontro avaliam que as declarações moderadas de Mondino à imprensa brasileira reforçaram a expectativa de que Milei, a despeito de divergências ideológicas de Lula, manterá a relação institucional entre os países, que são importantes parceiros comerciais. É o tom defendido por Lula em pronunciamentos e reuniões com auxiliares.

“Creio que a principal mensagem é que somos ‘países-irmãos’ e que vamos continuar sendo. Repito o que na Argentina já repeti muitas vezes: uma coisa é a crítica à ideologia e a outra é à pessoa. Isso é totalmente diferente. E temos que separar Estado, de governo, de pessoas”, disse Mondino a jornalistas.

Diplomatas brasileiros consideram que um dos pontos mais relevantes da visita foi o apoio público de Mondino e do novo governo argentino ao esforço brasileiro para fechar as mudanças de trechos do acordo entre Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) e União Europeia até 7 de dezembro, quando Lula passará o comando rotativo do bloco sul-americano ao Paraguai.

“Vamos trabalhar juntos com este governo até o final do mandato e depois com o novo governo sabendo que há esse desejo de avançar no Mercosul”, disse Vieira após a reunião com Mondino.

O governo brasileiro ainda não informou se Lula irá a Buenos Aires para a posse de Milei. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou que foi convidado e que irá à solenidade. Segundo Vieira, não há “constrangimento” em razão dos convidados.

Lula e Milei ainda não conversaram por telefone após a vitória do argentino, que venceu Sergio Massa, candidato apoiado pelo petista.

Auxiliares de Lula, como o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, têm lembrado que Milei o chamou de “corrupto” durante a campanha, ofensa que exigiria um pedido de desculpas.

A futura chanceler argentina, Diana Mondino, desembarcou neste domingo (26) em Brasília, onde se encontrou com o chanceler brasileiro, Mauro Vieira. A economista foi escolhida pelo presidente eleito do país, Javier Milei, para comandar o Ministério das Relações Exteriores a partir de sua posse, em 10 de dezembro. A primeira viagem internacional de Mondino foi preparada em segredo nos últimos dias, com o objetivo principal de aparar arestas entre o governo Lula e o governo eleito da Argentina, e evitar um retrocesso na relação bilateral a partir da mudança de governo no país vizinho. Ela levou um convite para a posse de Milei.

Dois dos principais articuladores da viagem foram o embaixador do Brasil em Buenos Aires, Julio Bitelli, e da Argentina no Brasil, Daniel Scioli, que estiveram presentes no encontro. Poucas pessoas souberam com antecipação que Mondino iria a Brasília, em meio a esforços diplomáticos e de colaboradores de Milei para que, além de conseguir uma primeira aproximação entre os dois governos, Lula possa reavaliar sua intenção de não presenciar a posse do presidente eleito da Argentina. As informações são do O GLOBO.

A visita ocorre um dia antes da realização, em Brasília, de um fórum empresarial que contará com as principais câmaras industriais dos dois países, entre elas a Confederação Nacional da Industria (CNI) e a União Industrial Argentina (UIA). Existe temor entre empresários brasileiros e argentinos pelo futuro da relação, e a presença de Mondino em Brasília é um gesto que busca, nesse sentido, transmitir uma mensagem de tranquilidade.

Ainda não está claro se o presidente brasileiro — e seus assessores internacionais — mudará de opinião, mas a principal preocupação dos que promoveram a viagem de Mondino, e da própria futura chanceler, é que o vínculo bilateral seja preservado. Durante a campanha, Milei referiu-se ao presidente brasileiro como comunista e corrupto e, assim como moderou seu discurso em relação ao Papa Francisco, o governo do presidente americano Joe Biden e o governo da China, espera-se que possa também moderá-lo em relação a Lula. A presença de Mondino em Brasília é um gesto contundente neste sentido.

Semana passada, Milei declarou que, se vier à posse, o chefe de Estado brasileiro “será bem recebido”. O problema, na visão de alguns assessores do presidente brasileiro, é a presença, já confirmada, do ex-presidente Jair Bolsonaro — que viajará com uma delegação expressiva e pretende passar alguns dias na capital argentina.

As primeiras conversas entre Scioli e a equipe de colaboradores de Milei ocorreram através de Guillermo Francos, futuro ministro do Interior do governo eleito. Os dois se conhecem há muitos anos e têm uma excelente relação. Francos transmitiu ao embaixador o desejo de Milei de ter uma boa relação com o governo Lula e conectou o embaixador com a futura chanceler. Na primeira conversa entre Mondino e Scioli surgiu a ideia de uma viagem da futura ministra a Brasília.

Na sexta-feira, o embaixador se reuniu com o assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, no Palácio do Planalto. O encontro, comentaram fontes, foi positivo. Scioli tem boas relações com membros do governo eleito da Argentina e deve permanecer no posto. O embaixador, que como representante do governo do peronista Alberto Fernández conseguiu — para surpresa de muitos — estabelecer um bom vínculo com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, é peça chave para que o vínculo entre Brasil e Argentina não entre numa nova fase de crise e tensão.

Os contatos entre o embaixador Bitelli e Mondino também foram, segundo fontes, muito positivos para os que buscam desanuviar a relação bilateral. As conversas tiveram e continuam tendo vários objetivos, mas o principal é aliviar a relação entre os dois países, apesar das públicas diferenças ideológicas entre seus presidentes.

Existe preocupação entre empresários dos dois lados da fronteira. Neste domingo, Scioli receberá em Brasília uma delegação da UIA, que deseja ouvir do embaixador o que deve ser esperado em matéria de vínculo bilateral nos próximos anos.

Com um Milei claramente mais moderado — por enquanto —, o objetivo é acalmar o ambiente e permitir que o vínculo bilateral, pilar do Mercosul, comece em bons termos, deixando rixas passadas para trás. Os dois países compartilham uma agenda abrangente, que inclui, entre outros temas, o acordo entre Mercosul e União Europeia (UE), com o qual Milei, disseram fontes de sua equipe, está de acordo.

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, disse nesta sexta-feira (24) que o fechamento do Banco Central é “inegociável”. A promessa de campanha foi reafirmada em meio aos boatos de que Luis Caputo, aliado do ex-presidente Mauricio Macri, deve ser indicado ministro da Economia do governo.

O nome não foi anunciado, mas é dado praticamente como certo pela imprensa local. O jornal Clarín destaca até que Caputo já está “trabalhando como se fosse ministro” ao noticiar um encontro dele com banqueiros para discutir a crise. As informações são do Estadão.

A possível nomeação foi celebrada pelo mercado, mas pôs em dúvida as promessas do libertário. Caputo é mais moderado do que o presidente eleito e já criticou a dolarização da economia — medida que deve avançar com o fechamento da autoridade monetária, segundo Milei.

“Diante dos rumores, queremos esclarecer que o fechamento do Banco Central não é uma questão negociável”, afirmou ontem o gabinete do presidente eleito, em comunicado no X (antigo Twitter).

Ao se aproximar de Macri, o presidente eleito tenta garantir alguma governabilidade no Congresso. Seu partido, o Liberdade Avança, elegeu apenas 38 deputados de um total de 257, além de 8 dos 72 senadores.

O Hamas libertou neste domingo (26) o terceiro grupo de reféns no terceiro dia de trégua da guerra em acordo com Israel. A informação foi confirmada pela Forças de Defesa de Israel. Ao todo, 17 pessoas foram transferidas para agentes da Cruz Vermelha, na fronteira de Gaza com o Egito. No total, 58 reféns já foram libertados.

No grupo estão israelenses e estrangeiros. As identidades ainda não foram confirmadas. As informações são da CNN.

Outros reféns libertados

Os 41 reféns que haviam sido libertados até ontem pelo Hamas em Gaza estão em condições estáveis, segundo profissionais médicos. Entre eles, 15 são estrangeiros: 14 são da Tailândia e um das Filipinas. Osnat Levtzion Korach, diretor do Centro Médico Shamir em Israel, disse no domingo que “eles estão em condição estável e estão melhorando”.

A libertação do segundo grupo de reféns, no sábado (25), foi retomada depois que Israel e Hamas resolveram impasses e disputas sobre termos foram acertadas. O Hamas havia adiado a entrega do segundo grupo de reféns pela manhã depois de acusar Israel de impedir a entrada de ajuda humanitária entre na Faixa de Gaza.

A medida ocorreu em meio a um acordo entre Israel e Hamas, que prevê uma trégua de quatro dias nos combates, em Gaza.

Outros 24 reféns já haviam sido liberados pelo Hamas na sexta-feira (24). Em troca, o governo israelense soltou 39 prisioneiros palestinos, de acordo com o Serviço Prisional de Israel. O grupo foi solto após 49 dias de cativeiro e foram recebidos por uma multidão de israelenses.

Ao todo, a expectativa é que 50 reféns poderão se reunir com suas famílias nos próximos dias. O governo de Israel acredita que 240 pessoas de diversas nacionalidades estavam sob o poder do Hamas desde 7 de outubro.

A convite do presidente Lula, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, integrou a comitiva presidencial que seguiu, neste final de semana, para COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes. O evento tem por objetivo discutir práticas sustentáveis visando o controle das mudanças climáticas selado no Acordo de Paris. No continente asiático, além de Dubai, Costa Filho cumprirá agendas e encontros bilaterais em Riade, na Arábia Saudita; e em Doha, no Catar. 

Na mala, o ministro leva a carteira de investimentos de mais de R$ 70 bilhões e boas práticas ambientais do Ministério de Portos e Aeroportos como os trabalhos para o início da produção do combustível renovável para a aviação civil, o SAF; corredores hidroviários verdes e o processo de descarbonização dos portos.

O périplo pelo continente asiático terminará com a chegada da comitiva presidencial em Dubai, para discutir e firmar acordos climáticos.”Essa será uma grande oportunidade de mostrar ao mundo o grande potencial que o Brasil tem para se investir e se desenvolver com sustentabilidade e segurança jurídica. Sob a liderança e orientação do presidente Lula, temos uma carteira de grandes iniciativas nos nossos portos, aeroportos e hidrovias que dialogam com práticas sustentáveis como a produção do combustível renovável para a aviação, os corredores hidroviários verdes e a busca pela descarbonização dos nossos portos”, disse Costa Filho.

Na viagem, o ministro quer ampliar a discussão sobre a vinda de mais companhias aéreas internacionais para o país. O esforço é para aumentar a malha aérea brasileira, o que pode possibilitar a concorrência por preços das passagens mais acessíveis à população brasileira. Ainda no setor aéreo, Costa Filho apresentará o plano regional de aviação buscando atrair empresas lown cost. O ministro também apresentará o potencial dos Portos e hidrovias do país, que são responsáveis por 95% da movimentação do PIB brasileiro.

O Hamas decidiu adiar a liberação do segundo grupo de reféns que aconteceria neste sábado (25). O grupo acusa Israel de descumprir o acordo que inclui a entrada da ajuda humanitária pelo norte da Faixa de Gaza. Esperava-se que um novo grupo de até 13 pessoas fosse libertado pelo grupo terrorista, que as sequestrou durante os ataques de 7 de outubro.

Na última sexta (24), depois de 49 dias de guerra no Oriente Médio, um cessar-fogo de quatro dias fez com que o Hamas libertasse 24 reféns, enquanto Israel libertou 39 prisioneiros palestinos. As informações são da Band.

Além de 13 israelenses, 10 reféns tailandeses e um filipino também foram liberados pelo Hamas no primeiro dia de trégua. Os reféns libertados inicialmente, fazem parte de um pequeno grupo entre cerca de 240 sequestrados na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, quando três mil terroristas liderados pelo Hamas mataram 1,2 mil pessoas no sul de Israel. Mais de 200 reféns seguem sob poder do grupo extremista. 

O acordo

Os dois lados concordaram com uma trégua de quatro dias para que 50 reféns, mulheres e menores de 19 anos, possam ser libertados em troca de 150 mulheres e adolescentes palestinos detidos em Israel.

Os 50 reféns que estão entre os cerca de 240 sequestrados pelo Hamas durante seu ataque em 7 de outubro a Israel deverão ser libertados em grupos, provavelmente cerca de uma dúzia por dia, durante o cessar-fogo de quatro dias.

O segundo dia de trégua entre Israel e o grupo extremista Hamas promete mais um grupo de reféns liberados de ambos os lados. Seriam 14 israelenses em troca de 42 palestinos.

Apesar de não haver nenhum anúncio oficial do governo, o Serviço Prisional do país confirmou estar preparando a saída de 42 prisioneiros palestinos. Isso significaria que o Hamas soltaria 14 reféns. As informações são do Metrópoles.

Ainda na sexta-feira (24), o grupo extremista entregou uma lista de nomes às autoridades. Só não está detalhado se os libertados serão somente israelenses. Enquanto isso, uma delegação do Catar chegou a Israel para garantir a continuação do acordo de reféns, durante a trégua.

“Parte da equipe da missão do Catar chegou para coordenar as partes e garantir que o acordo continue a progredir sem problemas, e também para discutir mais detalhes sobre o acordo em curso”, informou um dos diplomatas envolvidos.

Primeiro dia de trégua entre Israel e Hamas

Nessa sexta (24), o dia foi marcado pela libertação do primeiro grupo de reféns, formado por 13 mulheres e crianças israelenses. Os extremistas também permitiram a saída de 10 tailandeses e um filipino, que deixaram o cativeiro após negociações com os governos de seus países.

O acordo prevê a libertação de 50 dos cerca de 240 reféns capturados. O combinado entre os dois lados da guerra é que a libertação seja gradual, portanto, em levas de 12 a 13 pessoas em cada um dos quatro dias de trégua.

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