Representante da gestão Trump virá ao Brasil para discutir sanções a Moraes

Da CNN Brasil

O Coordenador para Sanções do governo de Donald Trump, David Gamble, fará uma visita ao Brasil na próxima segunda-feira (5) para ouvir parlamentares de direita e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação foi confirmada à CNN pelo deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), que está nos Estados Unidos.

O objetivo da visita é ouvir parlamentares sobre ações não só do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mas de outras autoridades brasileiras, como o procurador-geral da República, Paulo Gonet.

Em um segundo momento, a intenção será obter informações sobre a conduta de autoridades brasileiras e se elas agem, de acordo com o governo dos Estados Unidos, com o intuito de promover o cerceamento de liberdade de expressão de jornalistas e políticos de direita.

A CNN apurou que, entre as punições previstas pelo governo norte-americano para esses casos, estão a proibição de entrada nos EUA, assim como o bloqueio financeiro a instituições financeiras com base no país, como empresas de cartão de crédito.

Dulino Sistema de ensino

Da Agência O Globo

 O Vaticano apressou os trabalhos na Capela Sistina para receber os 133 cardeais que escolherão o próximo papa a partir da próxima quarta-feira (7).

Operários começaram a instalar um piso provisório para montar as bancadas onde os participantes do conclave vão se sentar. O piso original, de mármore, ficará coberto durante a votação.

Na sexta-feira, foi instalada a chaminé pela qual sairá a fumaça após a apuração dos votos. A preta indica que não houve um vencedor, e a branca, que foi escolhido um novo Papa.

Em imagens divulgadas pelo Vaticano hoje, é possível ver restauradores retocando afrescos e operários vistoriando as janelas do alto de andaimes.

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A adesão de mais de 187 mil vítimas do rompimento da barragem de Mariana ao Programa de Indenização Definitiva (PID), incluindo 117 mil participantes da ação coletiva movida contra a mineradora BHP, no Reino Unido, está gerando forte impacto no escritório Pogust Goodhead (PG), que lidera o processo bilionário em Londres. Desde o início dos pagamentos, em 26 de fevereiro, o PID já liberou quase R$ 64 milhões por dia em compensações, o que representa uma perda diária estimada de R$ 21 milhões em honorários para o escritório, que cobra 30% sobre as indenizações.

O recuo dos autores brasileiros ocorre em um momento sensível para o PG, que enfrenta dificuldades financeiras após divulgar com atraso os balanços de 2022. Segundo auditores, o escritório britânico apresenta um grave déficit e “incerteza material” sobre sua continuidade. Em 2022, a empresa contraiu R$ 982 milhões em empréstimos, mas suas dívidas somavam R$ 3,3 bilhões. Apesar de um aporte de R$ 3,1 bilhões da gestora americana Gramercy, o PG ainda busca novos investidores para manter suas operações.

Em meio à crise, crescem os questionamentos sobre a governança interna do escritório, especialmente após a revelação de que um empréstimo de R$ 31,7 milhões ao sócio Thomas Goodhead foi perdoado. O próprio Goodhead estima que a ação coletiva contra a BHP possa chegar a R$ 260 bilhões, enquanto o acordo firmado no Brasil alcança R$ 170 bilhões. No entanto, com julgamento final previsto apenas para 2027 no Reino Unido, muitas vítimas optaram por aceitar as indenizações já disponíveis no país.

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Uma explosão no porto de Shahid Rajaee, no sul do Irã, deixou ao menos 25 mortos e mais de 700 feridos ontem. A tragédia, que teria sido causada pelo armazenamento inadequado de produtos químicos em contêineres, ocorreu enquanto o país iniciava a terceira rodada de negociações nucleares com os Estados Unidos em Omã. Até o momento, não há indícios de ligação entre os dois eventos, segundo meios de comunicação estatais.

O porta-voz da organização de gestão de crises do Irã, Hossein Zafari, afirmou que o porto já havia sido alertado para riscos relacionados ao armazenamento de materiais perigosos. Apesar disso, o governo informou que a causa exata ainda está sendo investigada. Na manhã de hoje, autoridades locais disseram que cerca de 80% do incêndio já havia sido controlado. As informações são da Reuters.

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, ordenou uma investigação imediata e enviou seu ministro do Interior ao local. A explosão, que estilhaçou janelas em um raio de vários quilômetros e pôde ser ouvida na ilha de Qeshm, causou extensos danos às instalações portuárias e suspendeu temporariamente as operações. O porto de Shahid Rajaee é o maior centro de contêineres do país, situado próximo ao estratégico Estreito de Ormuz.

Em apoio ao Irã, o presidente russo Vladimir Putin apresentou condolências ao governo iraniano e enviou aviões de emergência para ajudar nos trabalhos de contenção. Imagens divulgadas pela imprensa oficial mostram uma densa nuvem de fumaça preta e laranja e cenas de confusão, com feridos recebendo atendimento médico em meio a destroços.

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