Trump quer que Kamala responda se Biden está apto para permanecer no cargo

O ex-presidente Donald Trump disse que a vice-presidente Kamala Harris “deve responder” se ela acha que Joe Biden está apto a cumprir o resto de seu mandato como presidente dos Estados Unidos.

“A mentirosa Kamala Harris acha que Joe Biden está apto a governar os EUA pelos próximos seis meses? Ela deve responder à pergunta”, postou Trump na Truth Social. As informações são da CNN.

O republicano alegou, sem evidências, que Biden estava “delegando sua autoridade presidencial a burocratas não eleitos de Washington” e que ele “nem confia em sua vice-presidente”.

“Quem está governando o país?”, postou Trump.

Trump não é o primeiro integrante do Partido Republicano a questionar se Joe Biden está apto a cumprir o resto de seu mandato.

No domingo (23), o presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, pediu que o presidente Joe Biden renunciasse “imediatamente” após o anúncio de que não buscaria a reeleição. “Se Joe Biden não está apto a concorrer à Presidência, ele não está apto a servir como presidente. Ele deve renunciar ao cargo imediatamente”, ponderou Johnson.

Casa Branca diz que pedidos de renúncia são “ridículos”

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, descreveu como “ridículos” os pedidos de alguns republicanos para que Joe Biden renuncie. “O presidente decidiu não concorrer à reeleição – foi isso, foi tudo que ele decidiu,” disse Jean-Pierre ao The View, da ABC.

“Ele quer continuar a fazer o trabalho, três anos e meio de um trabalho histórico sem precedentes, acho que isso mostra o que ele é capaz de fazer, acho que isso mostra quão importante é sua liderança”, complementou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que manterá uma boa relação com os Estados Unidos se o republicano Donald Trump voltar à Casa Branca.

“Meu papel não é escolher o presidente dos Estados Unidos, o meu papel é conviver com quem é o presidente dos Estados Unidos. Seja um candidato democrata, seja o Trump, a nossa relação vai ser civilizada. Temos parcerias estratégicas importantes com os Estados Unidos e nós queremos manter”, destacou o petista em entrevista a correspondentes internacionais em Brasília.

Lula ainda afirmou esperar que a campanha eleitoral nos EUA “se dê da forma mais civilizada possível” e que “não tenha baixo nível”. “Espero que não tenha nada que possa colocar o símbolo da democracia em risco”, salientou.

Durante a entrevista, Lula também reiterou que “gosta muito” do presidente Joe Biden e que agora torce para que os democratas “escolham um candidato ou candidata para as eleições”. “E que vença aquele que for o melhor, aquele em quem o povo americano votar”, acrescentou.

Do Portal Terra.

A diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo nesta terça-feira. Ela estava pressionada desde o atentado contra Donald Trump, candidato republicano à presidência, em 13 de julho.

Cheatle havia admitido ao Congresso americano que o Serviço Secreto, liderado por ela, teve a “falha mais significativa em décadas” na segurança do comício de Trump na Pensilvânia, quando ele sofreu uma tentativa de assassinato e foi acertado na orelha por um tiro de fuzil AR-15. Ela prestou depoimento perante o Comitê de Supervisão da Câmara dos Deputados na segunda.

O atentado contra Trump causou uma pressão sobre Cheatle e a agência federal de segurança e desencadeou um clamor pela sua renúncia. A então diretora havia dito logo após o ataque que não iria renunciar, mas não resistiu – seu depoimento no Congresso terminou com deputados dos dois partidos, democrata e republicano, pedindo sua saída.

O FBI está investigando o atentado contra Trump. Autoridades informadas sobre a investigação disseram ao jornal americano “The Wall Street Journal” que o atirador, Thomas Matthew Crooks, visitou o local do comício antes de tentar assassinar o ex-presidente e pilotou um drone para fazer o reconhecimento do local na manhã do dia 13 de julho – a descoberta expôs ainda mais as falhas de segurança do evento.

Na quarta-feira , o diretor do FBI Christopher Wray comparecerá perante o Comitê Judiciário da Câmara e o presidente da Câmara, Mike Johnson, também deve abrir uma força-tarefa bipartidária para servir como um ponto de conexão para as investigações da casa.

O comissário de polícia da Pensilvânia, Christopher Paris, presta depoimento nesta terça-feira ao Comitê da Câmara dos Deputados.

Com informações do G1.

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, finalmente conseguiu a credencial para participar da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris.

A obtenção do documento gerou estresse na diplomacia brasileira, que pediu a interferência do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para que ela pudesse ser recebida com todas as honras de representante do país pelos organizadores do evento.

O governo do presidente francês Emmanuel Macron, por seu lado, abriu as portas para Janja, o que ajudou a sinalizar aos organizadores internacionais que ela seria bem-vinda.

“Janja pode fazer tudo”, disse a primeira-dama da França, Brigitte Macron, em uma cerimônia para a imprensa nesta semana.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) toma decisões de forma independente do governo francês, mas é sensível a seus posicionamentos.

Ao comunicar que enfim emitiria o documento, o COI deixou claro que estava abrindo uma “especial exceção” para o governo brasileiro ao permitir que a primeira-dama substituísse o presidente da República em cerimônias oficiais.

Janja desembarca em Paris no dia 25. Uma equipe precursora, com integrantes do cerimonial da Presidência da República e quatro seguranças, já está na capital da França para estudar os trajetos que serão percorridos pela primeira-dama.

Os problemas com a credencial surgiram quando ao governo brasileiro não cumpriu os prazos para enviar ao COI os dados sobre a comitiva que representaria o país nos Jogos.

Era esperado que Lula viajasse a Paris, mas nada foi enviado ao COI até o prazo definido, e a emissão de credenciais para o Brasil foi suspensa.

De última hora, no entanto, o presidente brasileiro decidiu que Janja iria representá-lo.

Começou então uma correria que envolveu diversos diplomatas e dirigentes esportivos. Além do atraso, a credencial era para Lula, e não poderia ser repassada de forma automática para outra pessoa.

O presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira, enviou uma carta ao COI pedindo compreensão para o imprevisto e solicitando que Janja fosse aceita em todos os eventos em caráter oficial. A intervenção dele foi considerada essencial, e o documento saiu.

Reconhecida como representante oficial do Brasil, a primeira-dama deve participar de um jantar oferecido a chefes de Estado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no dia 25.

No dia seguinte, ela vai à recepção oferecida pelo presidente da França, Emmanuel Macron, a chefes de estado no Palácio do Eliseu. De lá, os mandatários sairão para assistir à abertura das Olimpíadas, às margens do rio Senna.

A primeira-dama francesa, Brigitte Macron, disse também que Janja deve participar do almoço oferecido aos cônjuges de chefes de Estado e governo que vêm para os Jogos, nesta quinta-feira, no Palácio do Eliseu, residência e local de trabalho do presidente e da esposa. Brigitte tem um escritório próprio no local.

Janja também deve visitar os atletas brasileiros e assistir a competições femininas do Brasil, além de ter outros encontros na capital francesa.

Da coluna de Mônica Bérgamo para a Folha de São Paulo.

Kamala Harris mergulhou na campanha para tentar derrotar Donald Trump, antes mesmo da Convenção Nacional Democrata, prevista para começar em Chicago, em 19 de agosto. No início da noite passada, a vice-presidente visitou o comitê do partido, em Wilmington (no estado de Delaware), não poupou ataques ao magnata republicano, deixou claro que vai priorizar o direito ao aborto e prometeu retirar as armas de assalto das ruas dos EUA. “Farei tudo o que estiver em meu poder para unir o nosso Partido Democrata, para unir a nossa nação e ganhar a eleição”, declarou. Líderes democratas anunciaram que a escolha do candidato será concluída até 7 de agosto, por meio de uma votação virtual. Eles descartaram uma eleição interna presencial.

Harris lembrou que, antes da carreira política, atuou como procuradora-geral da Califórnia. “Eu me deparei com criminosos de todos os tipos. Predadores que abusaram de mulheres. Fraudadores que roubaram consumidores. Trapaceiros que violaram as regras em benefício próprio. Então, acreditem quando eu digo que conheço tipos como Donald Trump”, disse.

Durante a reunião em Wilmington, Kamala voltou a ser endossada pelo presidente Joe Biden, que fez um pedido, por telefone, de sua casa de praia, aos funcionários de campanha. “Quero dizer à equipe, a acolham. Ela é a melhor”, afirmou Biden, 24 horas depois de abandonar a disputa pela Casa Branca. “Sei que a notícia de ontem (domingo) é surpreendente e é difícil para vocês ouvirem, mas foi a coisa certa a fazer”, assegurou.

Kamala repetiu o que tinha dito pela manhã, durante evento com jovens atletas, no jardim da Casa Branca, ao elogiar o presidente. “O legado e as conquistas de Joe, nos últimos três anos e meio, são inigualáveis na história moderna. Em um mandato, ele superou o legado da maioria dos presidentes que cumpriram dois mandatos. (…) É minha grande honra ter o endosso de Joe. É minha intenção obter a nomeação e vencer a eleição.”

“Não vamos retroceder”

Ela avisou que terá orgulho de confrontar o próprio histórico com o de Trump. “Nossa campanha tem sido sobre duas diferentes visões de futuro para o nosso país. Uma se foca no futuro, a outra se concentra no passado. Donald Trump quer o atraso de nossa nação. (…) Nós acreditamos em um futuro brilhante, feito para todos os americanos”, avisou. “Não vamos retroceder. Nossa luta pelo futuro também é uma luta pela liberdade.” A potencial candidata democrata prometeu lutar pelos direitos reprodutivos e banir todas as armas de assalto das ruas do país. “Vamos lutar pela liberdade reprodutiva, sabendo que, se Trump tiver a chance, ele vai assinar a proibição do aborto para criminalizá-lo em todos os estados”, comentou.

Do Correio Braziliense.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta segunda-feira (22), que ficou “assustado” com a declaração de Nicolás Maduro, ditador que busca reeleição na Venezuela, de que o país pode vivenciar uma guerra caso não seja reeleito. De acordo com o petista, o venezuelano “tem que aprender: quando você ganha, você fica; quando você perde, você vai embora”.

“Eu fiquei assustado com a declaração do Maduro dizendo que se ele perder as eleições vai ter um banho de sangue. Quem perde as eleições toma um banho de voto. O Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica; quando você perde, você vai embora”, afirmou Lula em entrevista para agências internacionais de notícias.

Recentemente, o ditador Nicolás Maduro afirmou que a Venezuela pode enfrentar uma guerra civil caso ele não vença as eleições, marcadas para 28 de julho. O presidente, que está no poder desde 2013, busca o terceiro mandato de seis anos. As últimas duas eleições venezuelanas não foram consideradas transparentes na avaliação de órgãos internacionais.

“Eu já falei para o Maduro duas vezes, e o Maduro sabe, que a única chance de a Venezuela voltar à normalidade é ter um processo eleitoral que seja respeitado por todo o mundo […] Se o Maduro quiser contribuir para resolver a volta do crescimento na Venezuela, a volta das pessoas que saíram da Venezuela e estabelecer um Estado de crescimento econômico, ele tem que respeitar o processo democrático”, disse Lula.

Na entrevista, o presidente relatou que vai enviar o assessor de política externa Celso Amorim para acompanhar a eleição venezuelana, a exemplo do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que enviará técnicos. Lula revelou ainda que vai articular ainda para que o Legislativo, representado pelo Senado e pela Câmara, mande observadores ao país vizinho.

Do portal R7

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, fez, nesta segunda-feira, seu primeiro discurso desde que o presidente Joe Biden desistiu de concorrer à reeleição e apoiou a candidatura de sua colega de chapa. Com o mandatário ainda ausente após ter sido diagnosticado com Covid-19, Kamala recebeu na Casa Branca as equipes campeãs da principal liga de esportes americanos, a NCAA. Durante a cerimônia, Kamala afirmou que “o legado de realizações de Joe Biden nos últimos três anos é incomparável na História moderna”.

“Biden gostaria de estar aqui hoje. Ele está se sentindo muito melhor e se recuperando rapidamente, e está ansioso para voltar à estrada”, disse Kamala. “Em um mandato, ele já superou o legado da maioria dos presidentes que serviram dois mandatos. E eu conheci o presidente Biden por meio de seu filho Beau. Trabalhamos juntos como procuradores-gerais em nossos estados, e Beau frequentemente me contava histórias sobre seu pai. Ele falava sobre o tipo de pai e o tipo de homem que Joe Biden é”, acrescentou.

Kamala afirmou que “as qualidades que Beau reverenciava em seu pai são “as mesmas que ela vê todos os dias” no presidente.

“Sua honestidade, sua integridade, seu compromisso com sua fé e sua família, seu grande coração e seu amor profundo pelo nosso país. E sou testemunha de que todos os dias nosso presidente, Joe Biden, luta pelo povo americano, e somos profundamente, profundamente gratos por seu serviço à nossa nação”, continuou.

Pouco depois de declarar que não continuará na corrida pelo segundo mandato, Biden endossou a candidatura de sua vice-presidente nas redes sociais. “Hoje quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas: é hora de nos unirmos para derrotar Trump. Vamos fazer isso”, escreveu. Minutos mais tarde, Biden pediu doações para a campanha de Kamala.

Na sequência, ela disse que estava “honrada” por receber o apoio e endosso do presidente – e afirmou que pretende “merecer e conquistar” a indicação do Partido Democrata. E, apesar de não ter substituído automaticamente Biden na corrida eleitoral, Kamala prometeu fazer “tudo o que estiver ao meu alcance” para unir o partido, o país e derrotar o ex-presidente Donald Trump, o candidato republicano.

Desde então, a vice-presidente americana está em campanha presidencial e mantém agenda digna de uma candidata em momento decisivo de campanha. Apenas no domingo, num período de 10 horas logo após o comunicado de Biden, a democrata ligou para cerca de 100 líderes e apoiadores influentes do partido. Foi, em média, uma ligação a cada seis minutos, de acordo com fontes ouvidas pela imprensa americana.

Com informações do Jornal O Globo.

Donald Trump zombou de Biden após ele ter desistido de disputar a reeleição em uma postagem publicada na rede Truth Social nesta segunda-feira.

O ex-presidente e candidato à Casa Branca disse, sarcasticamente, que Biden “não se lembra de ter abandonado a disputa ontem”.

“É um novo dia e Joe Biden não se lembra de ter abandonado a disputa ontem! Ele está pedindo sua agenda de campanha e marcando conversas com os presidentes Xi, da China, e Putin, da Rússia, sobre o possível começo da Terceira Guerra Mundial. Biden está ‘afiado, decisivo, enérgico e pronto pra luta’!”, diz a mensagem.

Em uma outra mensagem, publicada minutos antes, Trump acusa o Partido Democrata de ser uma ameaça à democracia — uma acusação que ele mesmo enfrenta, após ter incentivado apoiadores a invadir o Capitólio em Washington, em 6 de janeiro de 2021.

“Os democratas escolhem um candidato, o Desonesto Joe Biden, ele perde feio o debate, depois entra em pânico, e comete erro atrás de erro, é avisado de que não poderá vencer, e decidem que eles vão escolher outro candidato, provavelmente [Kamala] Harris — Inédito! Essas pessoas são a verdadeira AMEAÇA PARA A DEMOCRACIA”, diz o post.

A narrativa de Trump omite que o próprio Biden anunciou a desistência de concorrer ao segundo mandato. A acusação de ameaçar a democracia é repetida por Trump diversas vezes em sua conta na Truth Social.

Com informações do G1.

Por José Adalbertovsky Ribeiro, periodista, escritor e quase poeta

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O atentado contra Donald Trump foi apenas mais um capítulo no seriado do faroeste americano de praticar tiro ao alvo com a cabeça de presidentes, de Abraão Lincoln a John Kennedy e Donald Trump, além de outros menos conhecidos.

OoO

MacDonald fazia o discurso MAGA (Make America Great Again – Faça a América Grande de Novo) para a cabroeira dele na cidade de Butler, Estado da Pensilvânia. Nesse momento algumas pessoas avisaram ao FBI que Adélio Bispo estava no topo de um armazém, portando uma faca-peixeira semiautomática calibre 7.63 mm. Epa! Troquei as bolas, desculpe o erro, eu sou idoso. Tô ficando meio lelé da cuca feito Joe Biden. Digo, as pessoas avisaram aos agentes do FBI que um indivíduo suspeito, Thomas Crooks, estava na laje de um armazém, a 120 metros do evento, portanto um fuzil AR-15 de 12 polegadas.

Os agentes se esborracharam ao tentar escalar a montanha de 2 metros até o telhado para deter o atirador.

OoO

Uma bala de fuzil viaja na velocidade ultrassônica e os agentes do FBI movem-se a uma velocidade de 120 metros em cinco minutos, na maciota. Orelha de direita, volver! Trump foi salvo pelo Espírito Santo de orelha. Daí criou o programa “Minha orelha de direita, my life”.

OoO

O caso de John Kennedy ainda está aceso na retentiva da maioria da população, principalmente nós os velhinhos e velhinhas de 40 anos ou mais.

Dia 22 de novembro de 1963, o presidente Kennedy e Lady Jaqueline deslizavam felizes da vida numa avenida em Dalas, no Texas, a bordo de uma limusine conversível. O ex fuzileiro naval Lee Oswald estava postado num prédio no trajeto do percurso presidencial. Subitamente, não mais que subitamente, uma bala de fuzil estourou os miolos presidenciais. Depois de preso, ao ser conduzido para um presídio, dias depois, Lee Oswald foi morto por um cara chamado Jack Ruby. Aquele tiro mudou a história da América e do mundo.

A Comissão Warren foi instalada por ordem da Casa Branca para elucidar o caso. Mas, até hoje o assassinato de Kennedy não foi elucidado por completo.

OoO

Figura mitológica na América, o presidente Abraão Lincoln foi um herói da Guerra da Secessão (600 mil mortos) e da libertação dos escravizados negros (1865). Os separatistas e escravocratas não o perdoaram. Foi assassinado por um ex-espião inimigo ao frequentar um teatro, em abril de 1865. Lincoln era uma das grandes almas do Ocidente.

OoO

Reza um ditado árabe: “Confie em Alá, mas não esqueça de amarrar bem o seu camelo”. Atualmente na minha idade avançada de 95 anos, faixa preta de karatê e treinado pela Swap, sou agente secreto da CIA e da KGB. Eu sou o Adalbertovsky Bond da Jaqueira e da Serra da Borborema. Brother Trump, faz um pix pra eu. Thank you!

Please, não contem essas histórias para ninguém, porque nós, os agentes secretos, somos pessoas muito discretas.

Hasta la vista, babies!

A notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desistiu da reeleição e endossou a candidatura da vice-presidente, Kamala Harris, na corrida pela Casa Branca provocou uma enxurrada de doações ao Partido Democrata. A legenda teve o maior dia de doações em quatro anos, arrecadando US$ 46,7 milhões (cerca de R$ 259 milhões, na cotação atual) apenas ontem.

A ActBlue, a plataforma de arrecadação de fundos ligada aos democratas, revelou que, na noite de domingo, pouco após o anúncio de Biden, pequenos doadores direcionaram dezenas de milhões de dólares à campanha de Harris.

“A partir das 21h, horário do leste dos Estados Unidos, apoiadores populares doaram US$ 46,7 milhões por meio do ActBlue após o lançamento da campanha da vice-presidente Kamala Harris”, afirmou a ActBlue em postagem no X, antigo Twitter. “Este foi o dia de maior arrecadação de fundos do ciclo de 2024. Os doadores de pequenos montantes estão entusiasmados e prontos para enfrentar esta eleição”.

O valor total de doações, segundo o jornal americano The New York Times, estabeleceu um novo recorde de contribuições diárias – o último era do ciclo eleitoral de 2020. Ainda de acordo com o jornal, a campanha democrata agora totaliza mais de US$ 50 bilhões. Além disso, a ActBlue ultrapassou a marca de US$ 14 bilhões de doações arrecadadas desde sua fundação, em 2004.

Nesta segunda-feira, todos os 50 presidentes estaduais do Partido Democrata endossaram Harris como nova candidata presidencial do partido. Se sua nomeação se concretizar, ela concorrerá contra o candidato republicano e ex-presidente americano, Donald Trump.

Da Revista Veja.