Com saída de Biden, fantasma de 1968 paira sobre democratas

Por Carlos Eduardo Lins*

A eleição presidencial deste ano nos EUA, que já vinha sendo uma das mais caóticas da história, entra em um novo ciclo de enormes incertezas com a decisão do presidente Joe Biden de desistir da sua candidatura à reeleição, revelada por ele neste domingo (21) em carta aos eleitores nas redes sociais.

“Acredito que seja no melhor interesse do meu partido e do país que eu saia agora para focar somente no cumprimento de meus deveres como presidente no restante de meu mandato”, escreveu ele.

O processo de sua substituição, a menos de 1 mês da convenção nacional do Partido Democrata, não está definido, e há grandes discrepâncias entre os principais líderes da oposição a Trump sobre como proceder daqui em diante. 

Biden endossou o nome de sua vice-presidente, Kamala Harris, para ocupar seu lugar. É o caminho mais natural. Foi o que fez Lyndon Johnson em 1968, quando abriu mão de se reeleger e apoiou seu vice, Hubert Humphrey.

Mas a situação agora é muito diversa daquela. Há 56 anos, apenas uma eleição primária do partido havia sido realizada em março, quando Johnson anunciou sua decisão. Agora, as primárias já ocorreram, e Biden venceu todas. 

Harris está longe de ter a unanimidade de seus companheiros de legenda para suceder Biden. As pesquisas de intenção de voto não a mostram em situação muito melhor que a do atual presidente quando confrontada a Donald Trump.

Seu desempenho no cargo de vice foi discreto. Ela não chegou a galvanizar os setores sociais com seu perfil demográfico (mulher, jovem e negra) ou mesmo as alas ideológicas (mais à esquerda) com quem tem identidade. 

Há resistência a seu nome entre democratas conservadores. Alguns sugerem a realização de debates ou até “mini primárias” para testar outras alternativas, como o governador da Califórnia (mesmo Estado de Harris), Gavin Newsom, a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, ou o governador de Illinois, J.B. Pritzker. 

Mas nenhum deles vai muito melhor do que Harris ou Biden nas pesquisas contra Trump. 

De fato, a única pessoa que supera Trump nessas enquetes é Michelle Obama, a ex-primeira-dama, que não é política de carreira, já reiterou inúmeras vezes que não pretende se tornar uma, e rejeita enfaticamente a possibilidade. 

Os democratas têm basicamente 3 alternativas de rota para substituir Biden: tentar obter a unanimidade em torno de Harris, realizar debates entre os que vierem a manifestar interesse pelo cargo ou deixar a decisão para ser tomada de 19 a 22 de agosto na convenção, em Chicago.

Até a primeira metade do século 20, os candidatos a presidente eram escolhidos nas convenções partidárias, por meio de negociações nada transparentes entre líderes regionais, que se reuniam em salas fechadas e sem imprensa. 

É difícil que na 3ª década do século 21 este sistema seja aceitável. É mais provável que o consenso a que se chegou sobre a inviabilidade de Biden volte a ser buscado para fechar fileiras em torno de Harris, mesmo com as restrições de muitos a ela.

Se os governadores aventados como opções a Harris anunciarem que a apoiam, isso poderá ocorrer de modo relativamente rápido. A direção do partido vinha trabalhando para antecipar a escolha de Biden por meio de uma votação virtual na semana de 5 de agosto, antes da convenção. Essa pode ser uma saída para uma resolução mais imediata.

Quanto mais tempo os democratas gastarem em discussões internas, menores as chances de vitória na eleição contra Trump, em novembro. A convenção será em Chicago, onde se realizou a de 1968, de triste memória para o partido.

Naquele ano, depois da desistência de Johnson, em março, e o assassinato em junho de Robert Kennedy, que vinha de importantes vitórias em primárias que lhe davam a condição de favorito, o partido chegou a Chicago dividido, escolheu o vice Humphrey, mas com protestos que terminaram em sangrentos confrontos entre manifestantes e policiais nas ruas da cidade.

No final, Humphrey foi derrotado por Richard Nixon por pequena margem nos votos populares, mas de lavada no Colégio Eleitoral. O fantasma de 1968 paira sobre os líderes do Partido Democrata. Eles devem tentar afastá-lo com decisão. 

*Para o Poder360

Após a desistência de Joe Biden da candidatura neste domingo (21), Donald Trump disse que o presidente dos EUA “não estava apto para concorrer à presidência”. O candidato republicano fez um pronunciamento em sua rede social, Truth Social.

Trump também disse crer que será mais fácil derrotar a vice-presidente, Kamala Harris, na disputa. O nome de Harris ainda não foi confirmado oficialmente para assumir a candidatura democrata, mas diversos nomes do partido já estão manifestando apoio a ela. O próprio Biden já anunciou apoio à Kamala na corrida. As informações são do G1.

“Joe Biden não estava apto para concorrer à presidência e certamente não está apto para servir – e nunca esteve! Ele só alcançou a posição de presidente por mentiras, fake news, e por não sair de seu porão. Todos ao seu redor, incluindo seu médico e a mídia, sabiam que ele não era capaz de ser presidente, e ele não foi – e agora, veja o que ele fez com nosso país, com milhões de pessoas atravessando nossa fronteira, totalmente sem controle e sem verificação, muitos vindos de prisões, instituições mentais, e números recordes de terroristas. Sofreremos muito por causa de sua presidência, mas vamos remediar o dano que ele causou muito rapidamente. Faça os EUA grande novamente!”, disse Trump.

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden anunciou neste domingo (21) que desistiu da candidatura democrata à reeleição.

Ao desistir, Biden declarou apoio à vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, para liderar a chapa democrata. Em um comunicado no X, Biden disse que cumprirá o seu mandato até janeiro de 2025. 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos. “Minha primeira decisão como candidato do partido em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E foi a melhor decisão que tomei”, pontuou. 

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso”, concluiu. As informações são da CNN.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, informou neste domingo (21) através das redes sociais que desistiu da candidatura à reeleição.

Ele afirmou que falará à nação com mais detalhes no final desta semana. As informações são da CNN.

É a primeira vez que um presidente dos EUA desiste de uma corrida de reeleição em décadas.

É também o mais recente acontecimento em uma campanha política altamente tensa, que incluiu uma tentativa de assassinato de Trump.

Biden estava enfrentando entre os democratas do Congresso, que estavam cada vez mais convencidos de que uma derrota em novembro também impactaria suas disputas eleitorais.

Confira a nota 

Nos últimos três anos e meio, fizemos grandes progressos como Nação.

Hoje, a América tem a economia mais forte do mundo. Fizemos investimentos históricos em reconstruir nossa nação, na redução dos custos de medicamentos prescritos para idosos e na expansão cuidados de saúde acessíveis a um número recorde de americanos. Fornecemos cuidados extremamente necessários a um milhão de veteranos expostos a substâncias tóxicas. Aprovamos a primeira lei de segurança de armas em 30 anos. Nomeamos a primeira mulher afro-americana para a Suprema Corte. E passamos mais legislação climática significativa na história do mundo. A América nunca esteve melhor posicionada para liderar do que estamos hoje.

Sei que nada disso poderia ter sido feito sem vocês, povo americano. Juntos, nós superamos uma pandemia que ocorre uma vez a cada século e a pior crise econômica desde a Grande Depressão. Protegemos e preservamos a nossa democracia. E nós revitalizamos e fortalecemos nossas alianças em todo o mundo.

Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E embora tenha sido minha intenção de buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país para renunciar e concentrar-me exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como Presidente durante o resto do meu prazo.

Falarei à Nação ainda esta semana com mais detalhes sobre minha decisão.

Por enquanto, deixe-me expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tanto para me ver reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todos Este trabalho. E deixe-me expressar meu sincero apreço ao povo americano pela fé e confiança que você depositou em mim.

Acredito hoje no que sempre acreditei: que não há nada que a América não possa fazer quando o fazemos junto. Só temos que lembrar que somos os Estados Unidos da América.

Por Vera Rosa*

O ditador venezuelano Nicolás Maduro redobrou neste sábado (20) as ameaças contra uma possível derrota nas eleições presidenciais marcadas para o próximo domingo (28). Em um comício em Maturín, mesma cidade onde, horas antes, a líder oposicionista Maria Corina Machado havia sido recebida por milhares de venezuelanos, o ditador disse que o pleito presidencial será uma escolha entre “paz ou guerra”. Na terça-feira (16), Maduro já havia ameaçado os venezuelanos, dizendo que o país mergulharia num “banho de sangue”, caso sua reeleição não fosse confirmada nas urnas.

“Em 28 de julho, o futuro da Venezuela será decidido para os próximos 50 anos, seja uma Venezuela de paz ou uma Venezuela convulsionada, violenta e cheia de conflitos. Paz ou guerra”, advertiu o ditador. Maduro disse também que sua derrota representaria o fim do “Estado de bem-estar social” deixado por Hugo Chávez, e o começo de uma “Venezuela de elites, com o povo excluído e tudo privatizado”.

Pesquisas de opinião mostram que Maduro está atrás do candidato da coalizão de oposição majoritária Edmundo González Urrutia. Levantamento do do Centro de Estudos Políticos e Governamentais da Universidade Católica Andrés Bello (CEPyG-UCAB) e da empresa Delphos mostra o oposicionista com com 59,1% das intenções de voto, enquanto Maduro aparece com 24,6%.

Ainda assim, o ditador disse que está à frente na corrida eleitoral, e adiantou que a oposição alegará que houve fraude quando sua vitória for confirmada. “A partir de agora querem alegar fraude. Eles sabem a verdade, a rua sabe a verdade, o povo sabe a verdade. Estamos vencendo e vencendo. Ela [Corina Machado] sabe disso e os gringos sabem disso”, afirmou.

*Jornalista da Gazeta do Povo

O que muitos internautas pensaram ser um problema isolado em plataformas bancárias, mostrou se tratar, na verdade, de um apagão cibernético que atinge diferentes redes e aplicativos ao redor do mundo, desde o início da madrugada desta sexta-feira.

Conforme relatado pelo site especializado Downdetector, que acumula incidências de problemas em aplicativos relatados pelos usuários, bancos como Bradesco, Pan, Next e Neon estão entre os que mais recebem ocorrências.

Ainda segundo o Downdetector, o Bradesco apresentou cerca de 1.063 notificações relacionadas aos problemas apresentados pelo aplicativo às 07h03 desta sexta-feira. Nas redes sociais, vários clientes das diferentes instituições financeiras comentavam a situação e relataram tentar fazer logins e pagamentos, sem sucesso.

Com informações do Jornal O Globo.

Em sua primeira fala após ser alvo de um atentado, o ex-presidente Donald Trump afirmou em a divisão nos Estados Unidos precisa ser curada. No entanto, depois de adotar um tom moderado na primeira parte discurso, o republicano atacou os democratas em diversas oportunidades e disse, sem citar provas, que a imigração provocou aumento na criminalidade.

Pela quarta noite consecutiva de convenção, Trump apareceu com um curativo na orelha direita, que ficou machucada após o atentado.

Antes do discurso, o Partido Republicano divulgou trechos do texto que seria lido por Trump. No entanto, o ex-presidente improvisou em vários momentos. Ele também evitou citar o nome de Joe Biden, se referindo a ele como “atual administração”.

Durante o discurso, Trump:

  • relembrou o atentado na Pensilvânia;
  • pregou união nos Estados Unidos, mas criticou os democratas;
  • defendeu a proteção nas fronteiras e atacou imigrantes ilegais;
  • fez promessas para economia e controle da inflação;
  • falou sobre a guerra na Ucrânia e no Oriente Médio.

Trump também relembrou o atentado que sofreu na Pensilvânia. Ele afirmou que está será a única vez que ele comentará o assunto, por ser “muito doloroso” e agradeceu ao povo norte-americano pelo apoio dado após o ataque.

Do G1.

Durante o apagão cibernético global, diversas empresas e entidades afetadas apontaram um problema técnico com softwares da empresa de segurança Crowdstrike em sistemas Windows, da Microsoft. A Crowdstrike, então, divulgou um comunicado afirmando que o apagão global se deveu a um problema de atualização de sistema.

Ações da Crowdstrike desabaram 14% nas primeiras horas de negociações. As ações da Microsoft também caíram, assim como a de empresas no setor de turismo e viagens, que são as mais afetadas pelo apagão até agora.

A Crowdstrike é uma empresa de segurança online fundada em 2011 cujo objetivo é proteger algumas das maiores empresas do mundo de ataques cibernéticos.

Ela é especializada em proteção de segurança e busca evitar que softwares ou arquivos maliciosos atinjam redes corporativas. A Crowdstrike também é focada em proteção de dados para empresas que migraram suas bases de seus próprios computadores para servidores em nuvem.

A empresa foi fundada no Texas pelos empreendedores George Kurtz — que segue como CEO — e Dmitri Alperovitch. Ela está listada na bolsa Nasdaq desde 2019.

Desde que foi lançada, a empresa teve um papel importante em ajudar empresas a investigarem ataques cibernéticos.

Em 2016, o partido Democrata dos Estados Unidos contratou a empresa para investigar uma falha na sua rede de computadores.

O que diz a Crowdstrike

A Crowdstrike divulgou um comunicado nesta sexta-feira, assinado pelo CEO George Kurtz, em que afirma que o apagão global não se trata de um ataque cibernético — mas sim de um defeito em uma atualização de sistema.

“A Crowdstrike está ativamente trabalhando com clientes impactados por um defeito encontrado em uma atualização de conteúdo para servidores Windows. Servidores Mac e Linux não foram impactados. Este não é um incidente de segurança ou ataque cibernético”, afirma a nota.

“O problema foi identificado, isolado e um conserto está sendo feito. Encaminhamos os clientes ao portal de suporte para as mais recentes atualizações e vamos continuar oferecendo atualizações completas e contínuas em nosso site.”

“Nós também recomendamos que as organizações se certifiquem de que estão se comunicando com representantes da Crowdstrike através de canais oficiais. Nossa equipe está totalmente mobilizada para assegurar a segurança e estabilidade de clientes da Crowdstrike.”

A Microsoft também emitiu uma declaração, através de seu porta-voz: “Estamos cientes de um problema afetando aparelhos Windows devido a uma atualização de uma plataforma de software terceirizada. Nós avisamos que uma solução está por vir”.

Da BBC News Brasil.

Um forte terremoto de magnitude 7,3 atingiu a região próxima ao deserto do Atacama, no norte do Chile, perto da fronteira com Bolívia e Argentina, na noite desta quinta-feira (18). No mesmo horário, moradores de São Paulo relataram que sentiram o tremor.

O sismo ocorreu por volta das 22h50, a 126 km de profundidade e a 20 km ao sul da cidade de San Pedro de Atacama, que fica a 1.630 km da capital Santiago, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

Nas redes sociais, brasileiros relataram terem sentido o imóvel tremer e publicaram vídeos de plantas e de objetos balançando

Segundo o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, “a cidade de São Paulo está localizada sobre uma bacia sedimentar que possui a característica de amplificar ondas sísmicas”.

“Não é tão raro que sismos ocorridos nos Andes sejam sentidos em São Paulo, principalmente em bairros mais altos e também por moradores de prédios. Isso já ocorreu outras vezes no passado”, informou o instituto.
“Apesar da sensação estranha sentida pelas pessoas, as chances de danos estruturais causados por um tremor tão distante são bastante pequenas”.

Defesa Civil
A Defesa Civil de São Paulo confirmou registros de leves tremores em diferentes regiões da capital paulista e informou que monitora o fenômeno. Especialistas destacam que os tremores sentidos na cidade de São Paulo apresentam mínimos riscos de danos.

Do G1.

Um apagão cibernético está provocando atrasos em voos, além de prejudicar serviços bancários e de comunicação ao redor do mundo, nesta sexta-feira. O problema estaria relacionado à CrowdStrike, uma empresa que fornece serviços de segurança digital. Não há indícios de que o apagão esteja relacionado a um ataque hacker.

As companhias aéreas American Airlines, United e Delta – as principais dos Estados Unidos – paralisaram todos os voos. A JetBlue, que opera majoritariamente voos domésticos nos EUA, segue com as operações normais.

No Brasil, usuários reclamam que apps de bancos estão fora do ar. Bolsas de valores em todo o mundo tiveram intercorrências nas operações.

O governo da Austrália disse que o incidente está aparentemente relacionado a um problema global na empresa de segurança cibernética CrowdStrike.

Em um comunicado, a CrowdStrike confirmou que está ciente de falhas no sistema operacional Windows relacionada ao sensor “Falcon”.

A CrowdStrike é uma empresa que fornece serviços de cibersegurança para algumas das maiores empresas do mundo para encontrar falhas em sistemas digitais evitar ataques de hackers. Informações iniciais dão conta de que o apagão se originou em sistemas da CrowdStrike que utilizam o sistema operacional Windows, da Microsoft.

A Microsoft afirma que o problema teve origem em sistemas do Windows devido a “uma atualização de uma plataforma de software de terceiros” e que uma solução deve ser implantada em breve.

Voos

Segundo a rede de TV norte-americana ABC, nenhum voo da American Airlines, United e Delta deve decolar nas próximas horas. As viagens que já estão em andamento continuarão normalmente.

Problemas técnicos foram reportados nos maiores aeroportos da Europa e na Índia, com atrasos de voos. Em Berlim, na Alemanha, todas as decolagens ficaram suspensas por algumas horas. No aeroporto de Singapura, um dos maiores do mundo, diversas companhias aéreas estão fazendo o check-in de forma manual.

A Autoridade Aeroportuária de Hong Kong disse que as companhias aéreas também mudaram o procedimento de check-in para manual e que voos não foram afetados.

Redes de TV e outros serviços

A Sky News, um dos principais canais de notícias do Reino Unido, está fora do ar nesta sexta, segundo a Reuters. Problemas também foram registrados em duas das maiores emissoras, TF1 e Canal+.

Austrália, a rede estatal ABC está com a programação totalmente paralisada, e a Sky News Australia está parcialmente fora do ar.

Outros problemas de tecnologia foram reportados ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, o serviço de emergência 911 ficou fora do ar no Alasca.

Serviços bancários e de mídia da Austrália foram afetados, sendo que algumas lojas fecharam temporariamente. Alguns bancos da Nova Zelândia também ficaram fora do ar.

No Reino Unido, o serviço de trem disse que foi afetado e pode enfrentar cancelamentos. Sistemas de computadores do serviço público de saúde caíram, como o de agendamento de consultas e o de farmácias.

Na Alemanha, cirurgias eletivas foram canceladas em dois hospitais.

No continente africano, um dos maiores bancos da África do Sul anunciou que enfrenta problemas, com todos os serviços afetados nacionalmente.

Do G1.