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FBI diz que atirador agiu sozinho em tentativa de assassinato contra Donald Trump

O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, afirmou neste domingo (14) que o atirador que tentou assassinar Donald Trump aparentemente “agiu sozinho”. A declaração foi feita pelo agente especial do FBI Kevin Rojek durante uma coletiva de imprensa por telefone junto com o Departamento de Justiça dos EUA.

“Também não identificamos uma ideologia associada ao caso”, acrescentou Rojek. Na coletiva, outra autoridade do FBI afirmou ainda que o incidente está sendo investigado como um potencial ato de terrorismo doméstico. As informações são do G1.

Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi identificado como o atirador que tentou assassinar Donald Trump. O ex-presidente dos Estados Unidos foi alvo de um atentado durante um comício na Pensilvânia, no sábado (13).

O FBI também afirmou que, até agora, não há indicações de que Crooks tinha problemas de saúde mental e que o serviço de inteligência dos EUA está focado nas motivações dele, especialmente através de suas redes sociais.

Crooks foi morto após atirar contra o ex-presidente. As autoridades afirmaram que coletaram amostras de DNA para identificá-lo. Ele morava em Bethel Park, um distrito que fica a cerca de 70 km do local do atentado, e estava registrado no sistema eleitoral do estado como republicano.

O atirador não tinha outros registros criminais na justiça norte-americana, segundo o jornal “The New York Times”. O FBI afirmou que a motivação do atentado contra o ex-presidente ainda é desconhecida.

Trump deixou o comício sangrando e foi encaminhado ao hospital, mas já recebeu alta. Um disparo atingiu de raspão a orelha do ex-presidente. O republicano teve a segurança reforçada e desembarcou em New Jersey, na madrugada deste domingo.

Os disparos também provocaram a morte de um homem que acompanhava o comício, Corey Comperatore, de 50 anos. Além disso, outros dois espectadores, também do sexo masculino, foram socorridos em estado grave e encaminhados ao hospital. Todas as vítimas são adultas.

A polícia recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, segundo a Associated Press. As autoridades acreditam que o atirador agiu sozinho. Ainda assim, a investigação tentará identificar se outras pessoas estão envolvidas no crime.

O Serviço Secreto dos EUA informou que Trump está seguro e que medidas de proteção foram implementadas ao seu redor.

Durante a madrugada deste domingo, o espaço aéreo da cidade onde morava o atirador foi fechado por razões de segurança.

Realizado ontem, no Iate Clube de Serra Talhada, o encontro dos Magalhães foi um estrondoso sucesso, reunindo mais de 300 integrantes da família, entre eles o empresário Eduardo Monteiro, neto do ex-governador Agamenon Magalhães, filho ilustre da terra. 

Eduardo é filho de Dona Maria do Carmo Magalhães, filha de Agamenon. Foi casada com o ex-ministro Armando Monteiro Filho. Eduardo fez questão de atender a convocação da professora Lúcia Helena Magalhães, organizadora do evento. 

Os Magalhães têm seu tronco em Serra Talhada por meio do fazendeiro Agostinho Nunes Magalhães. “Foi um momento de extrema emoção. Revi parentes que não via há muito tempo e conheci outros da nova geração”, disse o neto de Agamenon Magalhães, bastante emocionado. 

Segundo a professora Lúcia Helena, foi o primeiro encontro da família Magalhães realizado na Capital do Xaxado. Antes, a família se reuniu em Petrolina, no Sertão do São Francisco, mas agregando uma pequena parte dos parentes.

O de Serra Talhada vai ficar marcado na história, segundo ela. “O encontro surgiu do desejo de reunir familiares que há muito tempo não se encontravam ou porque moram em outros estados ou porque se distanciaram com a correria diária, mas sentem a necessidade de estreitar os laços familiares”, disse Lúcia Helena.

A pré-candidata à prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, Clarissa Tércio, lançou a Agenda 11, neste sábado (13), em Cavaleiro, para escutar e debater com a população os desafios e soluções para a segurança pública na cidade. Durante o evento, Clarissa, que diante de inúmeros relatos dos presentes, além de testemunhar mais uma vez o sentimento de insegurança que toma conta dos jaboatonenses, falou sobre pontos de cuidado, valorização e soluções voltadas para a segurança pública, enfatizando a importância da colaboração entre especialistas e a comunidade. 

Entre os temas discutidos estavam o aumento do efetivo da Guarda Municipal, a modernização dos equipamentos de segurança e a implementação de políticas de prevenção à violência.

A pré-candidata destacou a necessidade de um diálogo aberto com a sociedade civil, ressaltando que a participação ativa dos cidadãos é essencial para a construção de políticas públicas eficazes e inclusivas. “A segurança pública é uma preocupação de todos nós. Precisamos ouvir as vozes da comunidade e trabalhar juntos para encontrar as melhores soluções para Jaboatão”, afirmou Clarissa.

Na sexta-feira (12), Clarissa participou de um encontro no Sindicato dos Guardas Municipais de Jaboatão (SindGuardas-JG), em Piedade. A pré-candidata reafirmou seu compromisso com a segurança pública ao declarar apoio ao armamento da Guarda Municipal. A proposta, que faz parte de seu plano de governo, visa fortalecer a atuação da corporação e garantir maior proteção aos cidadãos.

O presidente Lula repudiou neste sábado (13) o que classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Ele considerou o ato como “inaceitável”.

“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, declarou o presidente nas redes sociais.

Neste sábado, Trump foi retirado por seguranças do palanque onde fazia um comício na Pensilvânia. Após sons de tiros, o candidato republicano se abaixou e levantou com sangue na orelha e no rosto.

O local do comício foi abandonado com cadeiras derrubadas e fita policial amarela ao redor do palco. O caso está sob investigação.

Da Agência Brasil

O índice de preços ao consumidor (IPC) na Argentina foi de 4,6% em junho, ficando levemente acima do porcentual registrado em maio, que havia sido de 4,2%, informou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Com isso, o IPC acumulado em 12 meses teve uma ligeira queda, de 276,4% em maio para 271,5% em junho.

Entre os aumentos registrados em junho, os mais expressivos foram nos setores de habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis (14,3%); restaurantes e hotéis (6,3%); e educação (5,7%). Os preços de alimentos e bebidas não alcoólicas subiram 3% em relação a maio e acumulam alta de 285,1% em 12 meses. “A inflação dos alimentos despencou”, disse nesta sexta-feira Javier Lanari, vice-secretário de Imprensa do governo do presidente Javier Milei, além de ressaltar que esse é “o item que mais afeta os setores vulneráveis”. As informações são da Gazeta do Poço.

Os preços ao consumidor na Argentina em 2023 aumentaram 211,4%, a taxa mais alta desde a hiperinflação de 1989-1990. No ano anterior, a inflação foi de 94,8%. De acordo com o relatório oficial, a inflação acumulada na Argentina no primeiro semestre foi de 79,8%. As previsões de analistas privados mais recentes coletadas pelo Banco Central argentino apontam para uma inflação de 138,1% para 2024, com taxas mensais acima de 4,4% até o fim do ano. A Argentina está em meio a um plano de estabilização da economia e corte de gastos públicos, conduzido por Milei e sua equipe econômica.

Até hoje, 4 presidentes dos Estados Unidos foram assassinados. Abraham Lincoln (1809-1865), James Garfield (1831-1881), Willian McKinley (1843-1901) e John Kennedy (1917-1963). Kennedy estava em campanha pela reeleição. Reeleito, McKinley foi alvejado durante uma exposição em Buffalo, Nova York. Morreu de complicações pelo disparo.

Outros 9 presidentes sobreviveram aos atentados, a maioria deles a tiros, sendo os mais recentes: Jimmy Carter (1979) e Ronald Reagan (1981), cujo pulmão foi perfurado.

O sistema nos Estados Unidos é bruto. Os ódios sempre foram extremos. Muitas guerras e muita violência marcaram a trajetória dos políticos. Desde meados da década de 2010, a polarização e os ódios se acirraram demais, seja pela ação de uma esquerda com agenda acordada em defesa de minorias e imigrantes, seja pela reação da direita republicana representada por Trump, cuja agenda é diametralmente ridícula.

Trump tem demonstrado uma resiliência invejável. Foi acusado de cometer crimes e denunciar ateados contra a democracia, como a invasão do Capitólio. No seu julgamento em que foi acusado de subornar uma atriz pornô para que seu caso com ele não fosse revelado, a mídia americana e mundial massacrou Trump como nunca fez com um político americano. Nem Richard Nixon (1913-1994), com todo Watergate, foi tão atacado. A Suprema Corte deu a ele o alento, na sua decisão de poupá-lo do direito o faria praticado contra ele.

A incapacidade de Joe Biden de se mostrar competitivo promoveu o acerto dos ódios. E a consequência foi o atentado aos tiros neste sábado (13), no qual Trump não morreu por um triz. O tiro atingiu sua orelha, ele sentiu e se atirou ao chão instintivamente. Saiu caminhando do palanque, aclamado pela multidão. O homem que atirou nele foi morto.

É inevitável a comparação deste atestado com o que sofreu em 2018 pelo então candidato Jair Bolsonaro . A diferença fundamental é que, há 6 anos, a direita mundial não estava tão bem organizada como agora, como pudemos conferir no encontro de Balneário Camboriú (SC), na semana passada, promovido pelo CPAC (Conservative Political Action Conference). A reação será forte.

Trump tem o mérito de ter dado o 1º passo para o surgimento de uma nova e mais bem organizada mundialmente, a qual tinha sido tirada de cena pela esquerda e centro-esquerda que emergiu depois da queda do muro de Berlim. O atentado contra ele não se resume à política norte-americana, mas deve ser analisado num contexto global. Vejam, por exemplo, os atos de violência promovidos na França depois da eleição de 7 de julho.

O adido deste sábado indica onde pode chegar a escalar a violência na política americana, cuja temperatura vem subindo desde a morte de George Floyd, um homem negro morto por policiais em maio de 2020, quando Trump e Biden iniciaram a disputa pela Casa Branca. Tudo o que veio depois está encadeado e não vai parar por aí.

As consequências serão proibidas. Trump não deixará de passar em branco e cobrará uma investigação rigorosa por parte do serviço secreto, que falhou, depois que 1 ataque foi morto, assim como 1 apoiador de Trump. Ele irá globalizar este atentado, mostrando que todos os líderes de direita correm o mesmo risco, seja na Europa, Brasil ou em outros países sul-americanos. Recentemente, ele disse a políticos brasileiros que, se eleito, trataria o caso brasileiro como uma questão pessoal ao se referir às perseguições contra os apoiadores de Bolsonaro pelas autoridades do Judiciário.

Lula mandou postar nas redes sociais uma nota econômica de repúdio ao atentado. Gustavo Petro, da Colômbia, não se manifestou até as 22h30. Outros adversários de Trump na política mundial também se calaram, como o espanhol Pedro Sanchez e o francês Emmanuel Macron. Já o primeiro-ministro britânico , o trabalhista Keir Starmer, ex-trotskista, publicou no X uma dura nota condenando a violência, dizendo que “toda sociedade” é vítima deste tipo de atentado.

A partir de agora, Donald Trump, o resiliente, é um sobrevivente. Assim como Reagan, atingido por um tiro em 30 de março de 1981 no 1º ano do seu mandato, o tiro na orelha mudará o curso da história e da campanha. Reagan voltou do hospital para a Casa Branca em 11 de abril com um apetite pelo poder maior do que nunca. Exatamente o que acontecerá com Trump. A partir de agora a campanha vai pegar fogo. Literalmente.

O ataque ao ex-presidente dos EUA Donald Trump, 78 anos, deve levar a uma revisão no esquema de segurança da Convenção Nacional Republicana, que começa na segunda-feira (15) e segue até a quinta-feira (18l), no Fiserv Forum, na cidade de Milwaukee, em Wisconsin (EUA).

A expectativa é de que mais de 50.000 participem do evento que confirmará a nomeação oficial de Trump como candidato do Partido Republicano na disputa presidencial. Políticos e delegados republicanos de todos os 50 Estados norte-americanos participarão da cerimônia, que também atrairá a atenção da mídia, com jornalistas in loco. As informações são do Poder360.

O governador do Wisconsin, Tony Evers (Democrata), disse conversar com os responsáveis pela segurança da convenção. “Minha equipe e eu estamos em contato com aqueles que coordenam o planejamento de segurança da Convenção Nacional Republicana e continuaremos em estreita comunicação à medida que nos inteiramos mais sobre essa situação”, escreveu em sua conta oficial no X (ex-Twitter).

O Serviço Secreto dos EUA é o maior responsável por lidar com a segurança da convenção. Também houve um incremento no financiamento federal do evento e o valor destinado em 2024 alcança US$ 75 milhões, conforme o Wall Street Journal.

A convenção é tida como um evento especial de segurança nacional. Armas não serão permitidas em áreas com exigência de credenciamento.

A legislação do Estado de Wisconsin, no entanto, restringe a proibição de armas no entorno do perímetro de segurança.

O USA Todayreforça que o planejamento para o ato político em Milwaukee está em andamento há 1 ano e que o Serviço Secreto pode alterar todo o protocolo de segurança, mas medidas mais restritivas não foram anunciadas até o momento.

De acordo com a CBS News, o perímetro de segurança deve ser expandido pelo Serviço Secreto com “zonas-tampão” em torno do evento.

Em 12 de março, Trump assegurou os 1.215 delegados necessários para ser o candidato do Partido Republicano à Presidência do país nas eleições de novembro.

Por Fernando Castilho*

No mês de maio, o Brasil obteve um saldo positivo de 131.811 na geração de postos de trabalho com carteira assinada. No acumulado do ano (jan-maio) foram gerados 1.088.955 postos de trabalho formais. E nos últimos 12 meses o total de vagas geradas chegou a 1.674.775. Com isso, o estoque total enviado para o CAGED no mês alcançou 46.606.230 postos de trabalho formais.

Também no trimestre móvel encerrado em maio de 2024, a taxa de desocupação recuou 0,7 ponto percentual frente ao trimestre de dezembro a fevereiro de 2024 (7,8%) chegando a 7,1%. Com isso, a taxa de desocupação foi a menor para um trimestre móvel encerrado em maio, desde 2014 (7,1%). A população ocupada – o total de trabalhadores do país – atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012 chegando a 101,3 milhões.

Consumo e renda

Os números mostram uma evolução importante na geração do emprego o que, naturalmente, se reflete numa maior geração de renda e consequentemente melhoria no consumo das famílias que no 1º trimestre de 2024 em relação ao 1º tri 2023 cresceu 4,4%.

Eles dão uma perspectiva positiva do quanto a economia tem potencial de crescimento, mesmo operando com uma taxa básica de juros de 10,5%, que na ponta quer dizer um custo de capital de giro pré-fixado de, pelo menos, 24,15% e 36,48%, ao ano, entre os três maiores bancos brasileiros.

Mas quando se observa com mais atenção sobre os fatores e condições que esses 1.088.955 postos de trabalho formais foram gerados nos primeiros cinco meses do ano é possível observar que o Brasil está a milhões de outros postos de trabalho que poderiam ser gerados se o custo de criação e manutenção de um emprego no Brasil não fosse tão alto.

Custo do emprego

Poucas pessoas sabem que quando uma empresa que optou pelo Simples Nacional – um regime muito utilizado entre as micro e pequenas empresas por trabalhar com alíquotas mais brandas – pagou R$ 2.000 de salário a um empregado, ela teve que desembolsar R$ 3.284,00 subtraindo 8% de INSS que o funcionário deve pagar e os 6% referentes ao vale-transporte o que, no caixa da empresa, desconta R$ 3.004,00.

No caso de uma empresa que tenha optado pelo regime de Lucro Real ou Lucro Presumido, além dos encargos assumidos no Simples Nacional, são acrescentadas outras taxas: 20% de INSS (contribuição patronal); de 1% a 3% de seguro de acidente de trabalho; 2,5% de salário educação; 20% correspondente ao descanso semanal remunerado; 8,33% correspondem ao 13º salário; 3,3% para o “Sistema S” (SEBRAE, SENAI ou SESI); 11,11% correspondente às férias, levando-se em conta um salário por ano somado de 1/3 de abono. Tudo isso eleva o custo para a empresa de R$3.400,00.

Simples Nacional

Esse conjunto de obrigações é geral já que uma empresa no Simples Nacional só é obrigada a pagar 8% de FGTS por mês, férias de um salário por ano, 1/3 sobre férias, 13° salário, 8% de FGTS do valor anual, ter uma provisão vale-transporte e vale-alimentação além da burocracia do preenchimento dos documentos contábeis acaba sendo um inibidor da contratação formal.

Então, num país como o Brasil, custos menores poderiam gerar não ter apenas 46.606.230 de vínculos formais como registrado em maio, mas pelo menos 30% de trabalhadores com carteira assinada. O que – na outra extremidade da cadeia de tributos – quer dizer que estariam pagando mais a Previdência através do mais recolhimento ao INSS.

Salário da conta

Na conta bancária do empregado ter salário maior quer dizer pagar mais INSS e Imposto de Renda. Um trabalhador que tenha sido contratado com salário de R$10 mil não recebe isso. Sobre os R$ 10 mil é descontado 27,5% (R$ 2.750,00 menos a parcela de dedução R$ R$ 869,36) e mais a contribuição do INSS que no caso desse exemplo é de 1.063,64 (14% sobre R$ 7.597,49 que é o teto de contribuição). No final, o depósito será de 7.055,72. Fora outros descontos como Plano de Saúde oferecido pela empresa e mensalidade sindical de 1% opcional.

Pejotização

O problema desse quadro de custos é que ela acaba por estimular o fenômeno da “pejotização” quando, como uma Pessoa Jurídica, o empregador pode repassar o dinheiro que seria gasto com os encargos diretamente para o funcionário. No formato PJ, o trabalhador não tem direito aos chamados benefícios sociais, como décimo terceiro e férias.

É uma situação bem diferente do regime da CLT onde o funcionário tem direito a benefícios concedidos por lei. Logo, uma situação mais vantajosa, mesmo que isso implique em uma rotina de horários mais rígida.

*Colunista do Jornal do Commercio

Após agenda em São Paulo com o prefeito Ricardo Nunes, a pré-candidata a prefeita de Olinda, Izabel Urquiza (PL), visitou um Centro de Referência IoT e Tecnologias 4.0. A visita busca soluções para serem incorporadas ao Plano de governo , que vem sendo discutido com a sociedade civil para encontrar soluções para os desafios enfrentados pela cidade. Izabel está em busca de soluções inovadoras que possam transformar a gestão municipal em diversas áreas, com um foco especial em saúde e segurança pública.

“A saúde de Olinda está na UTI e vamos mudar essa realidade. Estamos buscando as melhores práticas para implementar uma gestão eficiente e inovadora. Uma cidade inteligente não é apenas uma cidade digital, é uma cidade que usa a tecnologia para melhorar a qualidade de vida das pessoas” destacou Izabel Urquiza.

A pré-candidata tem realizado encontros e visitas com o objetivo de conhecer soluções novas para velhos problemas em cidades grandes como Olinda e ter acesso a programas e projetos que deram certo são importantes. Izabel deve voltar a São Paulo para uma agenda com o representante da ONU no Brasil sobre cidades inteligentes, Miguel Setas. “Quero elevar o nível do debate, Olinda está onde tá hoje pela falta de visão e de ter uma gestão eficiente, mas para isso precisamos que a população entenda a importância de escolher o caminho da experiência, da segurança“ concluiu a pré-candidata

As redes sociais precisam de regulamentação porque se tornaram um problema de saúde pública, além de ambiente onde prosperam a exploração sexual infantil e o crime organizado, disse à CNN o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Para ele, não se trata de retrocesso em liberdade de expressão, mas de coibir a “libertinagem”.

“Não existe liberdade sem responsabilidade. (…) Temos que caminhar para um patamar de regulamentação das redes sociais preservando a autonomia, a democracia, mas fundamentalmente as pessoas que estão sendo expostas”, afirmou.

Na edição do CNN Entrevistas deste fim de semana, Almeida tratou a ausência de controle das plataformas como uma violação dos direitos humanos e disse que o Brasil não pode ficar atrás de outros países que já impuseram limites.

“Não é uma pauta estranha ao mundo. Por que nos outros países as empresas [redes sociais] respeitam, e aqui não? Noruega, Alemanha, Dinamarca… Por que eles podem e nós não? Somos de segunda classe? Só consigo pensar que nós temos uma visão muito rebaixada de quem somos”, afirmou.

O ministro avalia que o uso de redes sem regulamentação é uma ameaça existencial. “Enquanto não houver a regulação democrática das redes sociais, é uma ameaça existencial hoje. O nível de desinformação, de degradação, provocado pelas redes sociais. Considero um problema de saúde e segurança pública”.

Deputados da federação PSOL/Rede encaminharam nesta sexta-feira ofício ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrando providências em relação ao pedido de cassação de Alexandre Ramagem (PL-RJ). Em fevereiro, o grupo protocolou representação contra o ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por quebra de decoro parlamentar devido a “práticas incompatíveis com o exercício do mandato”. Na época, os deputados se basearam em operação da Polícia Federal (PF) que já mirava espionagem ilegal na Abin. Ramagem foi um dos alvos de busca. Ele negou irregularidades.

Um dos deputados que assinam o documento enviado à Lira na sexta é Tarcísio Motta, pré-candidato do PSOL à Prefeitura do Rio. Na última pesquisa Datafolha sobre a disputa na capital fluminense, Motta aparece em segundo, atrás de Eduardo Paes (PSD) e na frente de Ramagem. Paes totalizou 53% das intenções de votos; Tarcísio, 9%; e Ramagem, 7%. A dificuldade do bolsonarista nesta pré-campanha agora ganha agora novos contornos, com o estresse de Jair Bolsonaro diante da revelação de um áudio encontrado no computador do deputado do PL.

Na gravação, Ramagem discute com o ex-presidente a atuação da Receita em investigação sobre o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no período em que ele era deputado estadual no Rio.

O ofício da federação PSOL/Rede diz que, apesar do pedido de cassação feito em fevereiro, “até o presente momento, não há notícias do recebimento da representação na forma regimental prevista”. Os parlamentares, então, solicitam “que a representação seja prontamente encaminhada ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar”, para que seja instaurado processo disciplinar e apurada a conduta do deputado federal.

Meu amigo Joel Braga, secretário de Desenvolvimento Econômico de Goiás, casado com Gisela, filha do saudoso senador Marco Maciel, me comunicou, há pouco, o nascimento de sua primeira neta e primeira bisneta de Marco Maciel.

Veja a sua alegria compartilhada pelo Instagram:

Com muita saúde e alegria, nasceu em São Paulo, na Maternidade do Hospital Albert Einstein, a nossa princesa, Maria Sofia Maciel Braga Viana. Uma felicidade muito grande com a chegada da minha primeira netinha. Um amor diferente, suave, que me emociona com um novo sopro de vida com a continuidade da nossa geração!!!

Filha de minha filha querida, Luiza Maciel Braga Viana, e meu genro, o advogado Bernardo Guimarães Viana, sobrinha de João Pedro Maciel Braga, Maria Sofia, é também a primeira bisneta de Marco Maciel e Anna Maria, e Joel Braga e Eulina Baldy.

Estamos felizes com a sua chegada! Não mediremos esforços para auxiliar, com amor, a sua vida. Que seja plena, cheia de graça, saúde e grande propósito!!!

Seja bem-vinda, minha querida neta Maria Sofia!

Aldo Paes Barreto*

Na série atual de descompassos, a  seleção brasileira viveu mais um vexame. Foi barrada na porta do hotel onde ficara hospedada, nos EUA. Iria jogar contra a Colômbia. Teve que entrar pelas portas dos fundos. Preconceitos são eternos e vão se perpetuando no nosso mundo desequilibrado. Há quase cem anos, Capiba, no Recife, viveu uma experiência parecida.  

Pernambucano de Surubim, Lourenço da Fonseca Barbosa, Capiba, vivia e respirava música. Seu pai, Mestre de Banda, educou os filhos sob a batuta de maestro e eles aprendiam o alfabeto ao mesmo tempo em que estudavam a escala musical.

Capiba terminou o secundário em João Pessoa, prestou concurso para o Banco do Brasil, passou e foi nomeado para o Recife. A transferência mudou sua vida e consolidou o encanto pela música.

Ambientado na capital pernambucana, enturmou-se, fez novas amizades. Uma delas, com o acadêmico de Medicina, Ferreira dos Santos, possibilitou musicar a poesia que o estudante tinha escrito para a formatura da Turma de Medicina, de 1931. A parceria resultou na “Valsa Verde”, que ganhou incontáveis gravações.

A música e os colegas estudantes que tocavam algum instrumento colocaram Capiba diante de novo sonho: fundar uma orquestra. Os rendimentos das apresentações seriam destinados a construir uma moradia para estudantes que vinham do interior. Nasciam a Jazz Band Acadêmica e a Casa do Estudante de Pernambuco. 

A Casa do Estudante seguia sendo construída paralela ao sucesso da Jazz Band, integrada pelos universitários. Capiba, maestro, arranjador, sax alto e piano, passou a estudar Direito;  o futuro médico Evaldo Altino, um dos pioneiros da moderna Oftalmologia em Pernambuco, tocava banjo; Vicente de Andrade Lima, médico, professor universitário renomado no Ceará, crooner, pistão e violino; Teófilo de Barros Filho, jornalista, advogado, transferido depois para o Rio de Janeiro, tocava violino; Lauro Casado, médico, professor, hoje nome de Escola e de Rua no Recife, instrumentos de sopro; Ivan Tavares, consagrado professor e cardiologista, tocava piano; Walter de Oliveira, médico, teatrólogo, professor de várias gerações, tocava bateria; Homero Freire, médico renomado, exímio no sax-alto.

A orquestra pernambucana excursionou. No Pará, no Maranhão e no Ceará, fazia sucesso nos primeiros anos da década de 1930 e, depois, no Rio de Janeiro, ao apresentar-se em Petrópolis e no Copacabana Palace, mostrando o frevo. Na época, a orquestra ainda contava com o futuro cientista, sanitarista e indigenista, Noel Nutels, ao piano; o crooner era Fernando Lobo; o estudante de Medicina e baterista, Abelardo Barbosa, transformado no icônico Chacrinha.

A orquestra também tocava em clubes sociais da elite recifense. No Internacional, o desencanto: a diretoria queria que os jovens estudantes entrassem pelos fundos. Capiba ameaçou ir embora, com os colegas juntos.

Ficaram e os rapazes entraram sob aplausos das jovens fãs extasiadas. Fizeram bem. Anos mais tarde, o grupo traria orgulho às conterrâneas e aos familiares.  A Casa do Estudante ainda está viva, a Orquestra morreu de inanição. Mas, a música e a universidade continuam no mesmo ritmo.

A música e o consagrado Maestro Duda – o maior arranjador do século, segundo uma publicação inglesa do ano 2000, na virada do milênio.  E sua história também, revivida recentemente pelo grupo Ária Social nos palcos de São Paulo, com o espetáculo “Capiba, pelas ruas eu vou”. Conta a rica trajetória do compositor, que morreu no último dia de 1997. Na UTI, apenas uma amiga Rose (Paes Barreto) foi autorizada a ficar com ele. Segurou-lhe as mãos. O caminho ninguém precisava ensaiar. Ele sabia de cor. Bastava seguir as notas musicais. Foi o que sempre fez na vida.

*Jornalista

Bob Marley dizia que o melhor da música é que quando ela bate não sente dor. Para mim, música é uma inspiração tão profunda quanto meu amor pela minha Nayla. Correndo, há pouco, na Jaqueira, procurei no Google as canções antigas de maior sucesso do rei Roberto Carlos e eis que o start se deu pela música que ele chora de saudade da sua terra, o seu Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. 

Como não associar seu saudosismo ao meu chão de vidas secas, minha Afogados da Ingazeira! Ele diz que passa a vida recordando de tudo quanto ali deixou.

Em tom de perdão, diz que foi para o Rio de Janeiro para voltar e não voltou. Eu também pensei em um dia voltar ao meu Pajeú, mas só volto em viagens “vapt-vupt”, que não matam a saudade, só ameniza. 

“Mas te confesso na saudade/ As dores que arranjei pra mim/ Pois todo o pranto destas mágoas/ Ainda irei juntar nas águas/ Do teu Itapemirim”. Veja que pedido de perdão apaixonante! 

Meu pequeno cachoeiro/ Vivo só pensando em ti/ Ai que saudade dessas terras/ Entre as serras/ Doce terra onde eu nasci!” 

Também vivo a pensar o tempo todo em minha doce Afogados. Doce de recordações, da minha infância, dos meus pais, dos meus amigos que jogavam peão comigo na praça. 

Na canção, Roberto recorda a casa onde morava, o muro alto, o laranjal. Seu flambuaiã na primavera, que bonito que ele era dando sombra no quintal. Minha casa em Afogados da Ingazeira era um casarão de nove quartos, onde funciona hoje o Banco do Brasil. 

Era tão imensa que papai criava até umas vacas de leite no quintal. Havia muitas árvores, goiabas e mangas maravilhosas, um chiqueiro para as galinhas e até um espaço gigante para meu pai, comerciante, estocar mercadorias. 

Quando o estoque zerava, o armazém, como a gente chamava, seus nove filhos, virava uma quadra de esportes. Os homens, cinco, jogavam futebol. As mulheres, quatro, vôlei e peteca. A minha escola, a minha rua, que Roberto também recorda em sua bela declaração de amor ao seu Cachoeiro, também estão fortemente encravadas em mim. 

A escola era o Colégio Normal, o clube da Luluzinha: só estudavam mulheres. Eu, Josete, Flávio Torreão, César Henrique e Roberval Medeiros, cujo nome artístico virou Daniel Bueno, hoje cantor no Recife, fomos os primeiros alunos a quebrar a ditadura do monopólio do sexo feminino. 

Já a minha rua não era rua, a casa ficava na praça Arruda Câmara. Cachoeiro também serviu para os primeiros madrigais (composições) do rei. Meus primeiros madrigais eram crônicas que escrevia para a rádio Pajeú. 

“Ai como o pensamento voa/ Ao lembrar a terra boa/ Coisas que não voltam mais!/ Meu pequeno cachoeiro/ Vivo só pensando em ti/ Ai que saudade dessas terras/ Entre as serras/ Doce terra onde eu nasci.”

Ao final da música, Roberto faz uma declaração: “Sabe, meu cachoeiro/ Eu trouxe muita coisa de você/ E todas essas coisas me fizeram saber crescer/ E hoje eu me lembro de você/ Me lembro e me sinto criança outra vez!/ 

Que coisa linda! Mário Quintana diz que a saudade é o que faz as coisas pararem no tempo. Além do meu torrão sertanejo, sinto saudade das coisas que deixei passar, de quem não tive, mas quis muito ter. 

Sinto saudades de quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer. Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito.

Um homem, ainda não identificado, arrastou diversos carros usando uma retroescavadeira, ferindo dezenas de pessoas que estavam no Parque Padre Cícero, em Juazeiro do Norte, durante a 46ª Vaquejada. Segundo informações da imprensa local, o fato aconteceu na madrugada deste domingo (14).

O homem só parou a máquina após disparos da Polícia Militar. Com a chegada dos policiais, os populares queriam linchar o suspeito, o que só não aconteceu graças a proteção dos agentes. 

Confira os vídeos abaixo

O ex-presidente e candidato Donald Trump se pronunciou sobre  o atentado que sofreu durante um comício na cidade de Butler, Pensilvânia, nos Estados Unidos, na tarde deste sábado (13). Trump lamentou as mortes ocorridas no evento.

Trump explicou que sentiu um zumbido após ser atingido e percebeu que estava sangrando muito. Em seu pronunciamento, ele agradeceu ao Serviço Secreto Americano e à polícia pelo rápido atendimento. O candidato republicano também enviou suas condolências às famílias das vítimas do atentado, uma pessoa morta e outra gravemente ferida. As informações são do Portal IG

Em sua declaração, Trump disse:

“Quero agradecer ao Serviço Secreto dos Estados Unidos e a todas as forças de segurança pela rápida resposta ao tiroteio que acabou de acontecer em Butler, Pensilvânia. Mais importante, quero estender minhas condolências à família da pessoa que foi morta no comício e também à família de outra pessoa que ficou gravemente ferida. É incrível que um ato como esse possa acontecer em nosso país. Nada se sabe até o momento sobre o atirador, que agora está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Percebi imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros, e senti a bala rasgando minha pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo. DEUS ABENÇOE A AMÉRICA!”

Na postagem de ontem sobre agentes de saúde em São Lourenço da Mata, o blog errou ao informar que o prefeito Vinícius Labanca (PSB) reduziu o número de profissionais que atuam na área. 

Na verdade, o prefeito promoveu uma seleção pública, rigorosamente acompanhada e fiscalizada pelo Ministério Público, para colocar em atividade 155 novos agentes. Sendo assim, esses concursados, ao contrário do que houve na gestão passada, estarão plenamente habilitados para atender à população. 

Além de se curvar à lei, o prefeito permitiu uma vantagem de 30% aplicada aos pontos da prova e quem mesmo assim não se habilitou não estava, infelizmente, em condições para ocupar a função.