Sebrae - Estamos aí

Diego Cabral acompanha ações da Defesa Civil após chuvas em Camaragibe

O prefeito de Camaragibe, Diego Cabral, acompanhou, nesta terça-feira (14), as ações emergenciais da Defesa Civil após as chuvas que atingiram o município nas últimas 24 horas. Ao lado do secretário de Defesa Civil, Coronel Luciano Fonseca, o gestor vistoriou os bairros Vale das Pedreiras, Nazaré e Bairro dos Estados, onde foram realizadas instalações de lonas plásticas em áreas de risco, limpeza de canais e remoção de entulhos acumulados pelas precipitações.

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Camaragibe registrou 52 mm de chuva no período, mas sem ocorrências graves. Apenas três solicitações para colocação de lonas foram registradas. Durante as visitas, o prefeito esteve em Nazaré, onde verificou um canal que já passou por melhorias, e no Bairro dos Estados, onde acompanhou o reforço das encostas, que receberão geomantas em breve.

“Estamos atentos às demandas dos moradores, ouvindo as necessidades de cada comunidade e tomando providências para garantir mais segurança”, afirmou Diego Cabral.

Conheça Petrolina

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes enviou nesta terça-feira (14) à PGR (Procuradoria-Geral da República) as afirmações da defesa de Jair Bolsonaro (PL) sobre convite para ir à posse de Donald Trump nos Estados Unidos.

O ex-presidente pede a liberação de seu passaporte, retido em meio às investigações sobre a trama golpista de 2022, para ir ao evento.

Agora, a Procuradoria irá analisar um pedido e dar seu parecer sobre ele. A decisão final caberá a Moraes.

No sábado (11), o ministro pediu a comprovação do convite para a posse para, então, enviar a solicitação de Bolsonaro à PGR.

O magistrado afirmou que a defesa do ex-presidente havia apresentado um email enviado de um endereço eletrônico não identificado e “sem qualquer horário ou programação do evento a ser realizado.”

O pedido da defesa de Bolsonaro, enviado na quinta, afirmava que ele havia recebido em novembro convite formal, do “Hispanic Inaugural Committe”, para participar da cerimônia de posse e “do baile oficial de posse hispânico”, marcado para o próximo sábado (18).

Ontem (13), a defesa do ex-presidente afirmou que o endereço eletrônico usado para o envio do email com convite é um meio de comunicação formal usado pela equipe cerimonial do evento.

“Em eventos inaugurais presidenciais nos Estados Unidos, é prática comum a adoção de domínios específicos e temporários criados justamente para o envio de convites e comunicações formais –via email–, o qual foi registrado exclusivamente para tal propósito”, afirmam os advogados.

A resposta do ex-presidente enviada na segunda também incluiu imagens para demonstrar que o correio eletrônico recebido por Eduardo Bolsonaro é o oficial, usado pela equipe cerimonial.

De acordo com a defesa do ex-presidente, a Trump Vance Inaugural Committee, Inc. lidera a organização que planejará os eventos de celebração da posse de Trump e JD Vance como presidente e vice, como descrito no site https://t47inaugural.com .

Sobre o horário e programação do evento, a defesa cita o site e afirma que detalhes adicionais serão divulgados em breve, mas que as celebrações terão início no dia 18 e seguirão até o dia 21, com a posse ocorrendo na próxima segunda-feira, dia 20.

O passaporte de Bolsonaro está retido devido às investigações envolvendo o ex-presidente, como a trama golpista de 2022.

Da Folha de São Paulo.

Camaragibe Avança 2024

Por Maria Carolina Santos
Do Marco Zero Conteúdo

Você sabia que uma parte importante da Compesa pode ser concedida à iniciativa privada ainda neste ano? É uma medida que vai ter impacto na vida dos pernambucanos e que deve perdurar por 35 anos, pelo menos. A concessão parcial da empresa pública de saneamento e distribuição de água está sendo modelada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e vai contar com apenas uma única audiência pública no Recife, que já acontece nesta quarta-feira, dia 15 de janeiro, na sede da Fiepe (Av. Cruz Cabugá, 767, Santo Amaro), a partir das 9h, sem que a sociedade civil nem a academia estejam mobilizadas para discutir os impactos dessa concessão.

A Marco Zero ouviu três especialistas em saneamento, com décadas de experiência, e eles foram unânimes em apontar que o modelo escolhido para a Compesa é um “desastre”. Há vários fatores que embasam essas opiniões.

Hoje, a Compesa – uma sociedade de economia mista que tem o estado como maior acionista – trabalha na captação de água, tratamento, distribuição e processamento do esgoto. O que o Governo do Estado quer é ceder a parte de distribuição de água e coleta de esgoto para a iniciativa privada em um contrato longo, de 35 anos, para receber, no início do contrato, cerca de R$ 18,9 bilhões. A ideia é abastecer os cofres do Estado e alcançar a meta de universalização dos serviços de distribuição de água e coleta de esgoto até 2033, como está previsto no Marco Legal do Saneamento.

Atualmente os índices de atendimento de água e esgoto em Pernambuco são de 83,6% e 30,8%, respectivamente, enquanto esses indicadores para o Brasil são de 84,2% e 55,8%.

O Marco Legal do Saneamento pretende a universalização dos serviços de saneamento básico até 2033: 99% dos brasileiros deverão contar com água tratada nas torneiras e 90% deverão ter acesso à coleta e ao tratamento de esgotamento sanitário.

Para os especialistas, a concessão parcial é o pior modelo possível: com muito serviço ainda a ser feito para a produção e captação da água, secas prolongadas e 1,6 milhão de pernambucanos no CadÚnico, privatizar a parte de distribuição não só não garante a universalização do serviço, como pode aumentar a conta de água dos pernambucanos.

Para a concessão parcial, o BNDES e a Compesa dividiram Pernambuco em duas Microrregiões de Água e Esgoto: a MRAE1 formada por 24 municípios dos sertões Central, do Araripe e do São Francisco e a MRAE2 que inclui 160 municípios, indo da Região Metropolitana do Recife (RMR) até o Sertão do Pajeú, e o distrito de Fernando de Noronha. Na primeira, a concessionária vencedora deve investir R$ 2,8 bilhões e, na segunda, R$ 16,1 bilhões. Na RMR, o serviço de coleta de esgoto já é explorado por uma Parceria Público-Privada (PPP) com a empresa BRK, e não haverá mudanças, por ora.

No modelo proposto pelo BNDES, a Compesa vai seguir sendo responsável pela captação e tratamento da água, a parte mais custosa. “O Governo atual quer essa privatização porque diz que a distribuição é ruim. De fato, é ruim, mas a distribuição no setor de saneamento daqui de Pernambuco é a parte mais fácil. E a Compensa nunca aprendeu a fazer. Por que nunca aprendeu? Porque ela nunca conseguiu fazer o que é mais difícil: ter água para toda a população. Ter água todos os dias, na pressão necessária, no volume necessário. A situação da Zona da Mata de Pernambuco é uma coisa, mas quando você entra por Agreste, por Sertão, a situação de água é dificílima. O Agreste tem níveis de água de deserto”, diz o engenheiro civil e professor da Universidade Federal de Pernambuco Ronald Vasconcelos.

Ele lembra que nas últimas quatro décadas, principalmente nos últimos 20 anos, o estado tem investido em adutoras – tubulação de grande porte destinada a conduzir a água da estação de tratamento aos reservatórios de distribuição. É uma das partes mais caras do processo de captação. “A transposição do rio São Francisco foi muito importante também, porque Pernambuco não tem água de qualidade no Agreste, quase não tem água subterrânea também. A Adutora do Agreste é outra obra muito importante e custosa, que está sendo feita pela Compesa”, diz Vasconcelos.

Os custos de captação de água devem se elevar ainda mais nesses 35 anos de concessão. No dia 03 de janeiro a Compesa anunciou um rodízio emergencial no abastecimento de água, por conta da escassez de chuvas. “Com as mudanças climáticas, a captação de água vai ficar ainda mais complicada, por conta da imprevisibilidade. Ora você vai ter água demais, ora você vai ter de menos. O ônus das mudanças climáticas vai ficar todo com a Compesa, que continua responsável pela captação”, avalia Ronald.

Para o engenheiro Marcos Montenegro, também especialista em saneamento e do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), não há razões financeiras para a Compesa fazer a concessão parcial. “A Compesa é uma empresa lucrativa, pode pegar financiamento para melhorar a distribuição. Por que não faz isso? Por que não lança debêntures? Há alternativas intermediárias ao invés de fazer a concessão de água e esgoto”, afirma.

A escolha por concessão parcial e não concessão total é uma exigência do mercado, aponta Montenegro. “Porque as concessionárias privadas não querem a parte de produção, querem deixar o pepino da produção com o estado. Lamentavelmente, há um impacto muito grande nos direitos à água e ao esgotamento sanitário da população mais pobre, que é quem não tem o serviço”, afirma.

Para o pesquisador do Observatório das Metrópoles Arnaldo Souza, o modelo de concessão parcial também é um erro, já que Pernambuco está muito longe da universalização dos serviços de saneamento. “Há algumas experiências de concessão no Sul do país que se demonstraram muito positivas porque o local que se concedeu para a iniciativa privada já dispunha de toda uma infraestrutura, ou seja, uma rede prévia, estabelecida, feita pelo estado, e que se passou para a mão do setor privado gerir”, diz.

“Agora, construir essas infraestruturas é algo muito caro, que não é de interesse para o mercado, porque o retorno é muito baixo. O mercado visa o lucro. O que tem de errado é o estado não enxergar as assimetrias que existem e conceder um serviço tão essencial diretamente para a iniciativa privada, sem antes estabelecer as bases para que a iniciativa privada possa expandir, possa operar de forma justa e igualitária para a sociedade”, critica Arnaldo, que é doutor em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Outro ponto importante, e que tem grande impacto para os consumidores, é que a empresa vencedora da concessão será a que oferecer a menor tarifa com um desconto de até 5%. Depois, vale a empresa que oferecer o maior valor de outorga, ou seja, a que pagar mais para explorar o serviço. “Na prática, vai vencer a empresa que oferecer mais dinheiro. É evidente que esse dinheiro da tarifa vai voltar para a empresa que ganhar a concessão, porque a empresa não vai querer prejuízo, ela vai cobrar. De onde é que ela vai cobrar isso? Da tarifa”, avalia Montenegro.

A concessão deve durar 35 anos. Nos documentos disponibilizados ao público, não informa se, ao fim do contrato, a empresa terá que fazer uma reposição dos ativos. Assim, pode ser que ao final do contrato o governo receba uma infraestrutura sucateada, necessitando de reparos e substituições.

Setor marcado por desigualdades regionais
O saneamento e a distribuição de água no Brasil são marcados por desigualdades. O Banco Nacional de Habitação (BNH) começou na década de 1960 a financiar saneamento, mas privilegiou concentrar recursos e investimentos em setores específicos. “Frequentemente no sul do país e no abastecimento de água, criando grandes distorções nas redes de atendimento do Norte, Nordeste e até mesmo no Centro-Oeste. E isso foi se reproduzindo ao longo do tempo”, explica Arnaldo Souza.

Com o declínio econômico dos anos 1980, as linhas de financiamento secaram para o setor. “A década de 1990 foi sofrível porque, ao mesmo tempo em que a Constituição abria vanguarda para as políticas essenciais que simulavam um estado de bem-estar social, tivemos que lidar com um plano de reforma do Estado que preconizava o consenso de Washington, ou seja, a liberalização da economia, a abertura de mercado, toda aquela conjuntura neoliberal que ascendia na América Latina de forma muito intensa”, diz Arnaldo.

Houve um curto período de avanços, com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos governos do PT. “Apesar de ter prestigiado o investimento público, esses governos também não fecharam as portas para o avanço neoliberal. Temos como exemplos a lei das PPPs, que foi renovada durante o governo Lula, e o Marco Legal do Saneamento de 2007 que também abria espaço para a iniciativa privada”, acrescenta o especialista.

Em 2018, o governo Temer ampliou espaço para o setor privado, com o novo Marco Legal do Saneamento, que estabelece atingir a universalização dos serviços de água e saneamento em 2033. “O Brasil é um país atravessado pela pobreza, pela precariedade de infraestrutura, pela carência de diversas naturezas e, paulatinamente, há promessas reiteradas de universalização”, diz Marcos Montenegro.

“Não acredito que essas metas estipuladas até 2033 serão alcançadas pela mão do mercado. Ao contrário disso, eu acho que somente com intervenção massiva do Estado, com olhar atento do Estado para isso, é que esse setor vai conseguir alcançar o êxito de universalização”, completa.

Iniciativa privada é a melhor solução?
O professor Ronald Vasconcelos aponta que o BNDES não tem a expertise necessária para fazer o projeto de concessão. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a maior universidade do estado, por exemplo, não foi chamada para participar da série de estudos que o banco está fazendo para oferecer à iniciativa privada partes inteiras ou pedaços de companhias de abastecimento de água de várias regiões do país.

A concessão da empresa pública de Sergipe causou bastante discussão no ano passado. Na época, Marcos Montenegro fez uma detalhada análise dos documentos do edital de concessão. Encontrou em partes dos documentos o nome “Rio de Janeiro”, ao invés de “Sergipe”, entre outros erros. “Parecia que faziam um ‘copia e cola’ entre os editais, sem estudar profundamente caso a caso. Havia problemas seríssimos de várias naturezas. Fizemos um resumo e apresentamos para 13 professores doutores de universidades brasileiras que subscreveram o documento, que mandamos para o BNDES, e o Governo do Estado. Sabe o que aconteceu? Nada”, lamenta. “Nenhuma das nossas propostas foram incorporadas ao edital”.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o deputado federal Pedro Campos (PSB) criticou os documentos disponibilizados sobre a concessão. Um dos pontos abordados pelo deputado – que é engenheiro concursado da Compesa e adversário político do governo Raquel Lyra (PSDB) – é o índice de intermitência de 67%. “Isso vai permitir que falte água, uma vez por mês, em 67% das casas atendidas pelo serviço. E só vai contar como falta de água depois de seis horas sem o serviço”, afirmou o deputado no vídeo. Só que a apuração desse percentual será apenas anual, o que dificulta a fiscalização e cobrança.

Pelo cronograma divulgado pelo BNDES, serão realizadas mais três audiências públicas, além da marcada para esta quarta-feira. São nas cidades de Caruaru, na próxima quinta-feira (16), Salgueiro (21) e Petrolina (22), Vale lembrar que não há nenhuma obrigação para que as opiniões da população sejam incorporadas ao edital. A consulta pública dos documentos está disponível até 7 de fevereiro no site da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento de Pernambuco (SRHS-PE). Também é possível enviar contribuições para o e-mail dialogopublico.saneamento@sepe.pe.gov.br.

Na pesquisa do seu doutorado, em 2009, Ronald Vasconcelos pesquisou os modelos de financiamento para os serviços de água e esgoto. “Naquela época, a universalização dos serviços no Brasil em 20 anos iria custar 178 bilhões. Hoje é entre R$ 500 bilhões a R$ 700 bilhões”, calcula. “E desde a década de 1960 até 2009 em nenhum ano foi atingido um valor que fosse possível, nem nos melhores anos, só com recurso público, promover a universalização dos serviços”, aponta.

“Existiam, como existem ainda hoje, diversas possibilidades de você promover a participação do setor privado. Pode ser a mais radical que é a concessão plena – como foi feito com a Celpe – até levar a empresa a bolsa de valores. Tudo isso tem implicações”, diz. Na época, o professor da UFPE apontou que as melhores opções eram as parcerias público-privadas, as PPPs, e a bolsa de valores. “Em ambos os modelos o controle das operações permanece com o estado”, diz.

Em Pernambuco, há uma PPP desde julho de 2013 na Região Metropolitana do Recife e Goiânia, por meio do Programa Cidade Saneada, com a empresa BRK. Para Marcos Montenegro, é um exemplo de que as PPPs também não estão dando certo para o setor.

“Já temos mais de 12 anos de atuação da BRK no Grande Recife e Goiana. Apesar do período do contrato ser de 35 anos, uma das metas iniciais era de que neste ano, em 2025, a universalização pudesse ser atingida. O índice de atendimento de esgoto nessas localidades, contudo, passou somente de 30% para 38%, um avanço de apenas oito pontos percentuais. É uma mistificação imaginar que é com a privatização por meio da concessão que se vai conseguir a universalização. Se isso fosse verdade, a BRK teria conseguido atingir, se não as metas, ter chegado perto da meta. Está muito longe”, critica.

Em nota divulgada no mês passado, a BRK afirma que a taxa de cobertura chegou a 42,8 % em 2023, e que o “objetivo principal do projeto é garantir o índice de cobertura de 90% até 2037, beneficiando cerca de seis milhões de pessoas na área atendida. Esta iniciativa do Governo de Pernambuco é uma das maiores PPPs da área de saneamento do Brasil. Até o momento, já foram implantados 11 novos sistemas de esgotamento sanitário nas cidades de São Lourenço da Mata, Recife, Paulista, Olinda, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Goiana, Moreno e Jaboatão dos Guararapes”.

Montenegro cita ainda a disparidade de salários entre diretores da Compesa e da BRK. “Um diretor da Compesa ganha R$ 22 mil. Na BRK, a média de remuneração mensal é 300 mil reais. Quem paga esses altos salários é o consumidor”, diz.

No final do ano passado foi formada uma frente parlamentar na Assembleia Legislativa de Pernambuco para acompanhar a concessão parcial da Compesa. Para Arnaldo Souza é necessário que a sociedade se mobilize para acompanhar esse processo. “Para o mercado atender a contento todas as demandas, a sociedade civil tem que estar atuante, ativa e de forma perene, porque sabemos que existe uma condensação de forças que estão guiando esse trâmite de privatização da gestão do saneamento.

Sem o olhar atento da sociedade, esses mecanismos operados pelo mercado e pelo Estado vão convergir em direção aos benefícios para o mercado e para o estado. Geralmente, o detrimento é da população mais pobre, mais carente”, diz. “Para o meu desgosto, eu tenho visto pouca mobilização. A sociedade ainda está alheia, acho que não se atentou ainda para o risco que isso traz para o abastecimento de água, inclusive pelo aumento de tarifas”, alerta.

Caruaru - IPTU 2025

O reforço na fiscalização do Pix não afetará a renda dos trabalhadores autônomos, esclareceu a Receita Federal. Nas redes sociais, o órgão esclareceu dúvidas sobre o impacto das novas regras de monitoramento em situações como compra de material por trabalhadores que fazem bicos e uso de cartão de crédito compartilhado com a família.

No caso dos trabalhadores autônomos, o Fisco esclarece que sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o lucro final, maior que a renda efetiva do profissional. O reforço na fiscalização, reiterou o órgão, não afetará o profissional que usa o Pix para comprar materiais e insumos, porque a Receita já monitora a diferença entre os custos e o faturamento desde 2003.

“Quem faz bicos e tem custos de produção não precisa se preocupar. Mesmo que movimentem mais de R$ 5 mil, a Receita já tem o hábito de monitorar essa diferença, como no caso de quem vende produtos ou serviços e usa o Pix para o pagamento”, explicou o Fisco.

Pedreiros
A mesma situação, ressaltou a Receita, ocorre com pedreiros e eletricistas, por exemplo, que recebem pagamento via Pix e que também usam essa ferramenta para comprar material. Isso porque o Fisco já cruza esse tipo de movimentação com as notas fiscais de lojas de materiais.

“Pedreiro e o Pix para material [de construção] também não geram problemas. A Receita já sabe que esse tipo de movimentação é comum e cruza dados com outras fontes, como notas fiscais”, esclareceu o Fisco.

A Receita deu o exemplo de um pedreiro que cobra R$ 1 mil pela mão de obra de um serviço, mas a pessoa que o contrata repassa R$ 4 mil para ele comprar material, como piso. Nesse caso hipotético, mesmo que as transações sejam feitas via Pix, o Fisco já tinha a informação de que os R$ 4 mil repassados foram para a loja de materiais e não ficaram como rendimento para o profissional. Isso porque o dinheiro é movimentado por instituições financeiras.

Além disso, após cruzar as movimentações com as notas fiscais eletrônicas das lojas de material de construção, a Receita sabe dos R$ 4 mil em compras realizadas. Nesse caso, a renda a ser considerada será apenas os R$ 1 mil que o pedreiro recebeu pelo serviço de fato.

“Ninguém cai na malha fina por isso! A Receita sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o rendimento, o ‘lucro’ tributável. Ignorar isso seria um erro primário que a Receita não comete”, esclareceu.

Cartões de crédito compartilhados
No caso de uma pessoa que compartilha o cartão de crédito com o restante da família e a fatura é maior que o salário, o Fisco esclarece que o contribuinte não cairá na malha fina. Isso porque esse tipo de fiscalização é feito há mais de duas décadas.

“Nada mudou! A Receita tem os dados do cartão de crédito desde 2003, há mais de 20 anos. Se você nunca passou por problemas, não passará agora”, enfatizou a Receita Federal.

Microempreendedores
A Receita reiterou que oferece diversas soluções para o profissional autônomo, como a abertura de um registro de microempreendedor individual (MEI), que permite a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento dos tributos estaduais e municipais, conforme o caso. Essa solução existe desde 2008.

Combate ao crime
O Fisco destacou que as novas regras, que obrigam bancos digitais e carteiras de pagamento a informar as movimentações à Receita, buscam combater movimentação por fraudadores e criminosos e a lavagem de dinheiro, sem punir o trabalhador.

“O que a Receita quer é combater os golpes de Pix, quem usa essas ferramentas para enganar a população”

De acordo com a Receita, a fiscalização acompanha o avanço tecnológico das movimentações financeiras e simplifica a vida do contribuinte, em vez de complicá-la.

“A Receita Federal está cada vez mais automatizando o processo de coleta de informações, como os dados do Pix, para evitar que os cidadãos tenham que se preocupar com a fiscalização. A ideia é simplificar, não complicar a vida de ninguém!”, concluiu o Fisco.

Da Agência Brasil.

Belo Jardim - Construção do CAEE

Por Anthony Santana
Do Blog da Folha

O prefeito de Aliança, Pedro Freitas (PP), se dispôs a dialogar com o atual presidente da Associaçãao Municipalista de Pernambuco (Amupe), o ex-prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia (Podemos), para uma composição de chapa para a eleição da diretoria executiva da associação para o biênio 2025-2026.

No entanto, em entrevista à Folha de Pernambuco, durante a assembleia extraordinária da Amupe realizada nesta terça-feira (14), no Recife, o gestor adiantou que não vai aceitar cartas marcadas.

“O que não pode é querer negociar e dizer: o desenho é esse para quem quiser”, criticou.

Pedro Freitas, que assumiu o primeiro mandato de prefeito há 14 dias, defendeu a legitimidade da discussão sobre o fim do artigo do estatuto que permite a candidatura de ex-prefeitos à presidência da Associação.

O presidente Lula e o chefe do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco, lamentaram, em manifestações públicas, a morte do prefeito de Barra de São Miguel (AL), ex-senador e ex-deputado Benedito de Lira, pai do presidente da Câmara, Arthur Lira.

“Benedito teve uma longa atuação na vida política de Alagoas e do Brasil”, afirmou Lula em seu perfil no X. “Liguei para o presidente da Câmara, Arthur Lira, filho de Benedito, para expressar minhas condolências e estendi minha solidariedade a todos os familiares, amigos e admiradores do seu pai.”

Pacheco decretou luto oficial no Senado por três dias pela morte de Benedito. Lira fez o mesmo na Câmara.

“Benedito de Lira foi um dos principais líderes políticos de Alagoas, com uma trajetória marcada pelo compromisso público. Ele ocupou cargos de deputado estadual e federal, além de senador. Expresso minha solidariedade aos demais familiares, aos amigos e ao povo alagoano pela perda”, disse Pacheco em nota à imprensa.

Da Revista Veja.

O prefeito de Rio Formoso, Berg de Hacker, participou, nesta segunda-feira (14), da Assembleia Geral Extraordinária da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), realizada no Recife. O encontro reuniu prefeitos de todo o Estado para debater pautas estratégicas para a gestão pública municipal, incluindo a concessão regionalizada de água e esgoto, o fortalecimento da gestão municipal e a criação de um setor de engenharia na Amupe. A reunião também abordou a homologação da comissão eleitoral da entidade e o cronograma das eleições para a nova diretoria.

Acompanhado da ex-prefeita Isabel Hacker e dos secretários municipais Edmar Paulo (Turismo e Cultura) e José Vasconcelos (Infraestrutura), Berg reforçou o compromisso de Rio Formoso com o desenvolvimento sustentável e a busca por soluções inovadoras para os desafios municipais. O prefeito destacou a importância do evento para o intercâmbio de experiências e estratégias entre os gestores. “Esses momentos são fundamentais para que possamos trocar experiências, alinhar estratégias e buscar soluções conjuntas para os desafios que enfrentamos em nossos municípios”, afirmou.

Em contato, há pouco, com o blog, o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Marcelo Gouveia, reafirmou que é candidatíssimo à reeleição. Ele disse que não foi compreendido por alguns órgãos de comunicação numa entrevista que deu durante o primeiro encontro do ano da entidade, encerrada no início da tarde.

“Eu sou candidato e não há motivo para retirar minha candidatura. O que eu disse é que candidatura consensual seria o melhor, mas se isso não for possível, vamos pra disputa”, afirmou e acrescentou: “Ao longo do mês de fevereiro, vamos tentar a possibilidade do consenso. Caso não, e se a maioria dos prefeitos entenderem que devo, vou disputar sim”.

O publicitário Sidônio Palmeira tomou posse, hoje, como novo ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A cerimônia de posse no Palácio do Planalto formaliza o início da gestão de Sidônio, que nas últimas semanas fez a transição com a equipe do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que deixa a Secom após dois anos no cargo.

Em discurso ao tomar posse, Sidônio elogiou os primeiros dois anos do governo Lula – mas disse que o “bom trabalho” não está sendo visto pela população. Sidônio afirmou que, em dois anos, Lula reorganizou o país, alcançou bons indicadores econômicos e retirou brasileiros da miséria – porém, parte da população não estaria identificando essas mudanças.

“O nosso país voltou a ser respeitado pelo mundo. Mas esse trabalho não está sendo percebido por parte da população. A informação dos serviços não chega na ponta, a população não consegue ver o governo em suas virtudes”, disse. As informações são do portal G1.

A Secom é responsável por formular e implementar a política de comunicação do governo federal. Isso inclui gerenciar a publicidade oficial, o relacionamento com a imprensa e a divulgação de programas e ações do Executivo.

Marqueteiro de Lula na campanha de 2022, Sidônio foi escolhido para tentar melhorar a comunicação do governo. Ainda em dezembro, o presidente que faria as “correções necessárias” na área.

Lula entende que a aprovação na faixa de um terço, conforme institutos de pesquisa, está aquém dos resultados do governo, como a alta do Produto Interno Bruto (PIB) e baixa taxa de desemprego.

O presidente também espera que o novo comando da Secom consiga enfrentar a direita nas redes sociais. Sidônio e equipe já tentam nos últimos dias desmentir informações a respeito de taxação nas movimentações financeiras por meio do Pix.

Ao contrário do que circulou pelas redes sociais, a medida não implica em cobrança adicional de impostos – mas o contribuinte deve estar atento porque movimentações atípicas podem gerar problemas para quem não declara seus rendimentos de forma correta.

A deputada federal Renata Abreu (SP), presidente nacional do Podemos, manifestou sua preocupação com a proposta de reconfiguração do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), que pode resultar na exclusão da representação dos autistas, substituindo-a por uma vaga destinada à “deficiência psicossocial”.

Em ofício encaminhado ao Ministério dos Direitos Humanos, a deputada destaca que os autistas, reconhecidos legalmente como pessoas com deficiência, enfrentam desafios específicos que necessitam de atenção especial e representação adequada.

Segundo Renata, “ignorar a importância da presença dos autistas no Conade seria um retrocesso, desconsiderando direitos e conquistas obtidos com muito esforço pela comunidade autista”.

A parlamentar defende que a manutenção da representação dos autistas no Conade é fundamental para assegurar que as políticas públicas reflitam as reais necessidades dessa população. Além disso, enfatiza que a exclusão dessa representação pode enfraquecer os avanços rumo a uma sociedade mais inclusiva e justa.

“Os autistas precisam de voz ativa no Conade. A diversidade de representações não só enriquece os debates como fortalece nosso compromisso com uma sociedade que respeite as diferenças”, afirma Renata Abreu. A deputada finaliza reiterando seu apelo ao Ministério para que reavalie essa decisão e reafirme o compromisso com a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência.

A Câmara dos Deputados autorizou que parlamentares paguem o despacho de bagagens em aviões e o uso de internet em voos e aeroportos com dinheiro público. Os recursos virão da cota parlamentar.

A decisão da Mesa Diretora de ampliar os benefícios foi tomada em dezembro na véspera do recesso parlamentar e está valendo desde então. A publicação da ata, no entanto, foi inserida como uma “retificação” do Diário da Câmara do dia 19 de dezembro.

A ação se deu nas vésperas da eleição para o novo presidente da Câmara e a nova Mesa Diretora. O pleito está marcado para 1º de fevereiro. A cota parlamentar é um direito de todo deputado. O benefício é mensal e serve para os congressistas pagarem despesas relacionadas ao exercício do mandato.

Na prática, o que passa a valer que o despacho da bagagem dos deputados e uso de wi-fi pago em aviões e aeroportos passam a ser custeados por verba da Câmara. Caso o parlamentar pague do próprio bolso, ele pode depois pedir o reembolso. Eis algumas categorias que podem ser pagas com a cota parlamentar:

  • Passagens aéreas (que agora incluem bagagem despachada e wi-fi do avião);
  • Combustível;
  • Alimentação;
  • Hospedagem.

Dados da própria Câmara revelam que foram usados R$ 227,6 milhões em 2024 para pagar os benefícios da cota parlamentar. Do montante total, R$ 33,6 milhões foram usados na categoria de passagens aéreas.

Surubim já está em clima de celebração para a 99ª edição da tradicional Festa de São Sebastião. O evento, que começou no dia 11 de janeiro com uma programação cultural, contará com grandes shows no Pátio da Usina e atividades culturais no palco da Avenida São Sebastião.

A festa no palco principal começa a partir deste sábado. A banda Gatinha Manhosa e a cantora Raphaela Santos darão início às festividades. No domingo, será a vez da dupla Iguinho e Lulinha e Michele Andrade subirem ao palco. Já na segunda-feira, a celebração terá um tom de fé com a apresentação especial do Padre Alessandro.

Noites Culturais

Além dos grandes shows, o palco cultural na Avenida São Sebastião segue com atividades até a sexta-feira (17):

  • 14/01 (terça-feira): Gleybson Matos
  • 15/01 (quarta-feira): Ciranda com Josivaldo Caboclo
  • 16/01 (quinta-feira): DJ Rony Moura
  • 17/01 (sexta-feira): Arrematação

Estrutura e Segurança

As noites de festa contarão com o apoio da Secretaria de Defesa Social, com reforço policial, presença de bombeiros civis e ambulâncias para eventuais emergências. A Secretaria de Mobilidade Urbana também implementou um plano especial para o tráfego, garantindo a fluidez no entorno dos dois palcos. Para aumentar a segurança, está proibida a entrada de garrafas e vasilhames de vidro na área da festa. A medida busca preservar o bem-estar de todos os presentes.

O ex-prefeito de Paudalho e atual presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Marcelo Gouveia (Podemos), admitiu que pode retirar a sua candidatura à reeleição na Associação, caso seu nome não tenha apoio da maioria dos prefeitos. No entanto, nos bastidores comenta-se que deve haver um bate-chapa entre a candidatura dele e do prefeito de Aliança, Pedro Freitas (PP).

“Quando se discute consenso a gente se dispõe a ser candidato ou a retirar a candidatura. Eu me proponho a qualquer uma das alternativas. Temos que saber como está a posição de Pedro neste sentido. Quem arregimentar mais forças, apresente à Associação”, declarou o ex-prefeito.

Em entrevista à Folha de Pernambuco, durante a assembleia extraordinária da Amupe, realizada hoje, no Recife, Gouveia afirmou que vai buscar Pedro Freitas para compor a sua chapa. Ele também enfatizou que caso não haja consenso entre os dois e a maioria dos prefeitos defendam o seu nome, será sim candidato à reeleição.

“Ao longo do mês de fevereiro, vamos tentar a possibilidade do consenso. Caso não, e se a maioria dos prefeitos entenderem que devo, vou disputar a eleição”, cravou.

Nazaré da Mata, município da Zona da Mata de Pernambuco, vive um cenário crítico de abandono. Desde o resultado das eleições do ano passado, o que tem se visto na cidade é o acúmulo de lixo nas vias e um caos urbano. A situação, que tem se agravado nos últimos dias, transformou-se em um problema de saúde pública, colocando a cidade em estado de alerta, com registro de mau cheiro, aumento de insetos e de crianças e adultos adoecendo. 

Diante deste cenário, hoje, a prefeita Aninha da Ferbom publicou o Decreto nº 03/2025, em edição do Diário Oficial dos Municípios de Pernambuco (DOM – PE), declarando emergência na limpeza pública e autorizando medidas imediatas para reverter o colapso. A decisão ocorre um dia após o decreto de calamidade financeira, que revelou as dificuldades orçamentárias deixadas pela gestão anterior.

A decisão, que já está em vigor desde o último dia 03 de janeiro, terá validade de seis meses. Ou seja, com prazo final até o dia 3 de julho deste ano. Até lá, a Prefeitura de Nazaré da Mata promete, ao longo de 180 dias, unir esforços com o secretariado municipal para agilizar a mobilização de recursos financeiros e administrativos para garantir a regularização do sistema de limpeza urbana, que vem afetando drasticamente o dia a dia da população de várias localidades, desde os últimos meses de 2024, em virtude da descontinuidade do serviço de coleta do lixo deixado pela gestão anterior.

Segundo consta no documento publicado hoje, a medida inclui, dentro do pacote emergencial, a contratação imediata e direta de serviços e alocação de equipes técnicas, com o objetivo de restabelecer a ordem e devolver a dignidade aos moradores. “Encontramos uma cidade abandonada, sem serviços básicos e com a população desamparada. Há mais de dez dias montamos uma força-tarefa, com 15 profissionais e três caminhões de lixo, mas, diante da situação caótica, em que se encontra a nossa cidade, tudo isso, não está sendo suficiente. Somos uma cidade com várias localidades, e uma população de mais de 30 mil habitantes. Tudo isso nos preocupou para tomada desta decisão” afirmou a gestora municipal.

A Câmara Municipal do Recife aprovou, há pouco, o projeto 1/2025, enviado pelo Executivo, que trata do organograma da Prefeitura do Recife após a reforma administrativa aprovada no final do ano passado. As informações são do Diário de Pernambuco.

A proposta recebeu 29 votos favoráveis, e oito votos contrários. Se opuseram à reestruturação da administração do Recife os vereadores Alef Collins (PP), Davi Muniz (PSD), Eduardo Moura (Novo), Felipe Alecrim (Novo), Fred Ferreira (PL), Gilson Machado Filho (PL), Paulo Muniz (PL) e Thiago Medina (PL).

Os parlamentares foram convocados extraordinariamente para apreciar o primeiro projeto da legislatura. Ontem, o texto passou pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ), e de Finanças e Orçamento (CFO).

De acordo com o texto, o novo mandato de João Campos (PSB) contará com um total de 3.555 cargos comissionados – 932 vagas a mais do que na gestão anterior, com 2.623 comissionados. As vagas devem contemplar as cinco novas secretarias municipais. O custo da reforma é de R$ 65,9 milhões por ano, segundo o anexo do projeto.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) renovou, hoje, o alerta de chuvas intensas com perigo potencial e de perigo para o Estado. O aviso é válido até às 10h desta quarta-feira (15). O último comunicado mantém o alerta laranja de perigo para o Sertão e parte do Agreste do Estado e perigo potencial para o Agreste e a Região Metropolitana do Recife. Confira as cidades com alerta de Perigo, segundo o Inmet:

  • Afogados da Ingazeira
  • Afrânio
  • Araripina
  • Belém do São Francisco
  • Betânia
  • Bodocó
  • Cabrobó
  • Calumbi
  • Carnaíba
  • Carnaubeira da Penha
  • Cedro
  • Custódia
  • Dormentes
  • Exu
  • Flores
  • Floresta
  • Granito
  • Ibimirim
  • Iguaracy
  • Inajá
  • Ipubi
  • Itacuruba
  • Jatobá
  • Lagoa Grande
  • Manari
  • Mirandiba
  • Moreilândia
  • Orocó
  • Ouricuri
  • Parnamirim
  • Petrolândia
  • Petrolina
  • Quixaba
  • Salgueiro
  • Santa Cruz
  • Santa Cruz da Baixa Verde
  • Santa Filomena
  • Santa Maria da Boa Vista
  • São José do Belmonte
  • Serra Talhada
  • Serrita
  • Sertânia
  • Solidão
  • Tacaratu
  • Terra Nova
  • Trindade
  • Triunfo
  • Verdejante

Acumulados de chuva

Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), os maiores acumulados nas últimas 24 horas, até às 10h07 de hoje, foram registrados nas seguintes cidades:

  • Tamandaré | 86,49 mm
  • Dormentes | 85,78 mm
  • Tracunhaém | 79,74 mm 
  • Tacaratu | 76,72 mm
  • Recife | 75,37 mm

Na noite de ontem, a Apac emitiu alerta de estado de atenção para esta terça-feira em todo Pernambuco. São previstas pancadas de chuva forte a moderada para o Sertão de Pernambuco e intensidade moderada para a Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata e Agreste.

A Prefeitura de Brejo da Madre de Deus, através da Secretaria de Administração, informa que, devido a questões logísticas e organizacionais, e considerando que muitos dos convocados residem em cidades vizinhas, a posse dos aprovados no concurso público que já entregaram a documentação será realizada no próximo dia 29 de janeiro. A gestão municipal reforça que o atendimento aos demais candidatos, que ainda não apresentaram seus documentos, segue sendo realizado normalmente na Secretaria de Administração.