PSDB diz que vai à Justiça contra Lula por “discurso eleitoreiro”

O PSDB acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de usar a rede nacional de rádio e televisão na noite de ontem para fins “eleitoreiros”, e afirmou que acionará a Justiça contra o governo federal. O anúncio foi feito pelo presidente nacional dos tucanos, Marconi Perillo, em nota publicada domingo.

A Secom da Presidência afirmou por meio de nota que o pronunciamento foi “uma prestação de contas do governo”. Planalto também afirma que, quando for informado oficialmente, “analisará a ação” dos tucanos.

O partido alega que é esperado “alguma informação relevante” quando um pronunciamento é convocado pelo presidente, e que conteúdo transmitido foi de “dados eleitoreiros” para “subsidiar” campanhas de aliados nas eleições de outubro.

“Neste domingo, 28 de julho, o presidente usou desse expediente para fazer propaganda da divisão do país da qual ele é um dos protagonistas e espalhar dados eleitoreiros para subsidiar o discurso de seus candidatos a prefeito e vereador neste ano”, diz a nota.

Em pouco mais de sete minutos, Lula falou que assumiu o Executivo de “um país em ruínas” e que sua gestão está atuando na “reconstrução”, sem citar nominalmente seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A fala foi gravada previamente, e contou com imagens genéricas de apoio, onde se via obras, trabalhadores e pessoas representando segmentos da população.

Lula também citou uma lista de conquistas do atual governo, como o crescimento do PIB, a aprovação da reforma tributária, o reajuste do salário mínimo acima da inflação, o controle da inflação, e a volta de programas sociais, como o Farmácia Popular.

Do Estadão.

O Itamaraty publicou uma nota sobre a eleição na Venezuela na qual não parabeniza o ditador Nicolás Maduro, declarado vencedor pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral) no pleito de ontem, e pede a publicação pelo órgão de “dados desagregados por mesa de votação”.

De acordo com o Itamaraty, trata-se de “passo indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”.

No mesmo comunicado, o Itamaraty saudou ainda o “caráter pacífico da jornada eleitoral” e disse acompanhar com atenção o processo de apuração.

“[O governo] Reafirma ainda o princípio fundamental da soberania popular, a ser observado por meio da verificação imparcial dos resultados”, diz.

O governo Luiz Inácio Lula da Slva (PT) era, até a manhã desta segunda, um dos únicos atores relevantes na região a ainda não ter se manifestado oficialmente sobre as eleições na Venezuela deste domingo.

Enviado do Planalto para acompanhar a votação, o assessor para assuntos internacionais, Celso Amorim, estava nesta manhã em reunião com os observadores eleitorais do Carter Center. Depois, vai se encontrar com um painel de especialistas ligados à ONU. Ambos organismos são considerados os representantes estrangeiros com mais credibilidade para avaliar a lisura e transparência do pleito.

Amorim afirmou nesta segunda que o governo continua acompanhando os acontecimentos “para poder chegar a uma avaliação baseada em fatos”.

“Como em toda eleição, tem que haver transparência, o CNE ficou de fornecer as atas que embasam o resultado anunciado. Também não vou endossar nenhuma narrativa de que houve fraude. É uma situação complexa e nós queremos apoiar a normalização do processo politico venezuelano”, disse Amorim.

Com informações da Folha de São Paulo.

No último sábado, o vice-prefeito e pré-candidato a prefeito Romerinho (PSDB) e a pré-candidata a vice-prefeita Helloysa Ferreira (Solidariedade) promoveram a convenção partidária “Toritama Pode Mais”. De acordo com a organização, o evento reuniu centenas de apoiadores no EREM Protázio Soares de Souza. O encontro oficializou as candidaturas de Romerinho, Helloysa e dos pré-candidatos a vereadores dos partidos PSDB, Solidariedade, PSD, Podemos, União Brasil e Avante.

Estiveram presentes o Deputado Federal Mendonça Filho (União Brasil), a Deputada Federal Iza Arruda (MDB), presença do prefeito das Vertentes, Romero Leal (PSDB) e também dos pré-candidatos a prefeito e vice-prefeito das Vertentes, Rael Ferreira e Igor Miranda. “Estamos agradecidos pelo povo que veio aqui por vontade própria, livre arbítrio e pelo sentimento que Toritama pode mais. Vamos transformar Toritama em um exemplo de desenvolvimento e prosperidade”, declarou Romerinho em discurso.

Líderes internacionais exigiram transparência e não reconheceram imediatamente o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que apontou a vitória de Nicolás Maduro, com 51% dos votos. Representantes de EUA e de países da América e da Europa cobraram a divulgação de todas as atas de votação e a demonstração detalhada dos votos registrados pelos eleitores no domingo.

O resultado anunciado pelo conselho na madrugada desta segunda-feira, com 80% das urnas apuradas, indicou a reeleição do chavista para um terceiro mandato de seis anos, com mais de 5,1 milhões de votos (cerca de 51,2%) contra 4,4 milhões (44,2%) obtidos pelo candidato opositor, Edmundo González Urrutia. A oposição denuncia não ter tido acesso a 100% das atas de votação, e contesta o resultado final, apontando que González Urrutia é o verdadeiro vencedor.

Veja algumas reações de líderes do mundo à vitória de Maduro:

EUA
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, expressou desde o Japão a sua “séria preocupação” de que o resultado eleitoral anunciado na Venezuela não reflita a vontade do povo. Pouco antes, Blinken havia pedido uma recontagem “justa e transparente” dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela.

“Agora que a votação foi concluída, é de vital importância que cada voto seja contado de forma justa e transparente. Apelamos às autoridades eleitorais para que publiquem a contagem detalhada dos votos (atas) para garantir a transparência e a prestação de contas”, indicou.

Chile
O presidente chileno, Gabriel Boric, afirmou que o país não vai reconhecer nenhum resultado que não seja verificável. Boric disse que os resultados anunciados pela autoridade eleitoral venezuelana são “difíceis de acreditar” e também exigiu “total transparência das atas e do processo”.

“O regime de Maduro deve entender que os resultados publicados são difíceis de acreditar. A comunidade internacional e sobretudo o povo venezuelano, incluindo os milhões de venezuelanos no exílio, exige total transparência das ações e do processo, e os observadores internacionais não se comprometem com o governo na conta da veracidade dos resultados. Desde o Chile não reconheceremos nenhum resultado que não seja verificável”, escreveu em um pronunciamento após a divulgação do resultado.

Argentina
“MADURO DITADOR, FORA!!!”, escreveu o presidente argentino, Javier Milei, em sua conta no X antes da divulgação dos resultados oficiais na Venezuela.

“Os venezuelanos optaram por acabar com a ditadura comunista de Nicolás Maduro. Os dados anunciam uma vitória esmagadora da oposição e o mundo espera que esta reconheça a derrota depois de anos de socialismo, miséria, decadência e morte”, acrescentou.

“A Argentina não vai reconhecer outra fraude e espera que desta vez as Forças Armadas defendam a democracia e a vontade popular. A liberdade avança na América Latina”, disse Milei, aludindo ao nome de seu movimento ultraliberal.

Espanha
O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel Albares, pediu nesta segunda-feira à Venezuela que garanta “total transparência” na contagem dos votos depois das polémicas eleições em que o Presidente Nicolás Maduro foi reeleito.

“Queremos total transparência e por isso pedimos a publicação da ata tabela por tabela”, declarou Albares em entrevista à rádio Cadena Ser, acrescentando: “Queremos que a transparência seja garantida. Neste momento temos alguns números brutos que foram fornecidos e, como podem ver, há uma divisão de opiniões”.

Peru
O chanceler peruano, Javier González-Olaechea, anunciou no X que chamará o embaixador peruano na Venezuela para consulta “dados os gravíssimos anúncios oficiais das autoridades eleitorais venezuelanas”.

Costa Rica
O presidente da Costa Rica, Rodrigo Chaves, afirmou em uma mensagem no X que “repudia categoricamente a proclamação de Nicolás Maduro como presidente da República Bolivariana da Venezuela, que consideramos fraudulenta”.

Uruguai
Para o presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou, “não se pode reconhecer uma vitória se não se confia na forma e nos mecanismos utilizados para alcançá-la”. Em uma publicação no X, acrescentou: “Era um segredo aberto. Eles iam ‘ganhar’ sem prejuízo dos resultados reais. O processo até ao dia da eleição e da contagem foi claramente falho.”

Guatemala
“A Venezuela merece resultados transparentes, precisos e que correspondam à vontade do seu povo”, escreveu o presidente da Guatemala, o social-democrata Bernardo Arévalo, que também disse ter recebido os resultados ‘com muitas dúvidas’. E acrescentou: “São essenciais os relatórios das missões de observação eleitoral, que hoje, mais do que nunca, devem defender o voto dos venezuelanos.”

Colômbia
O ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, pediu nesta segunda-feira uma “contagem total dos votos, verificação e auditoria independente” para “esclarecer quaisquer dúvidas sobre os resultados”.

União Europeia
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, pediu nesta segunda-feira que a Venezuela garanta “total transparência do processo eleitoral, incluindo a contagem detalhada dos votos e o acesso aos relatórios das seções eleitorais”.

Itália
O ministro das Relações Exteriores italiano, Antonio Tajani, disse ter “muitas dúvidas sobre a condução regular das eleições na Venezuela”. Em uma publicação no X, Tajani exigiu “resultados que possam ser verificados.”

Reino Unido
O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido disse estar preocupado com as alegações de “irregularidades graves” e pediu “a publicação rápida e transparente dos resultados completos e detalhados”.

Com informações do Jornal O Globo.

A Compesa contratou um empréstimo no valor de R$ 1,1 bilhão junto ao New Development Bank (NDB), o banco do BRICS.

Este é o primeiro empréstimo dessa natureza na história da Compesa.

A oficialização do contrato será realizada nesta segunda-feira pela governadora Raquel Lyra. A cerimônia ocorrerá a partir das 18h30, no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, na área central do Recife.

O empréstimo, aprovado pelo Senado Federal em outubro do ano passado, contou com a relatoria e articulação do senador Fernando Dueire (MDB).

Além da assinatura do contrato, também haverá a formatura de um grupo de 12 mulheres capacitadas no Curso de Encanadora promovido pela Compesa.

Por Carol Brito para o Blog da Folha de Pernambuco.

O MST celebrou, em suas redes sociais, o anúncio da reeleição de Maduro, na madrugada desta segunda-feira (29). Foram publicadas duas notas de comemoração ao resultado eleitoral: uma delas é assinada apenas pelo MST e outra por um conjunto de 12 movimentos, inclusive a juventude do PT.

Na nota conjunta, os movimentos declaram que “a democracia venceu”. O comunicado afirma que Maduro foi eleito “em meio a uma campanha fascista promovida pela extrema direita venezuelana e internacional, que mesmo antes da votação e dos resultados já bradavam fraude”. Segundo os movimentos, “a soberania do povo venezuelano e o seu direito ao voto prevaleceram”.

Eleitores de esquerda, no Brasil, criticaram a postura do MST. Nas publicações que parabenizam Maduro, pessoas que se dizem apoiadores do presidente Lula (PT) falaram em “vergonha” e afirmaram que a Venezuela é uma ditadura. “Democracia? O cara criticou até o sistema eleitoral brasileiro e passam pano para ele. Triste realidade. Ditadura não é bem-vinda em lugar algum”, escreveu um usuário no Instagram.

O MST e os movimentos parceiros afirmam que “a transparência e o rigor marcaram a jornada eleitoral” na Venezuela. A nota diz que o processo de votação no país vizinho contou com “diversas auditorias e mais de 900 observadores”, de mais de 100 países. Durante a campanha, o governo venezuelano retirou o convite para que alguns observadores acompanhassem o processo, caso da União Europeia e de nomes como Alberto Fernández, ex-presidente da Argentina.

“Assim como o povo venezuelano, desejamos que a Venezuela continue seu caminho de ascensão econômica e paz. Repudiamos qualquer tentativa de intervenção estrangeira e desestabilização interna por meio de violência, notícias falsas e manipulação. Respeitamos e defendemos a democracia, a verdade e o povo soberano venezuelano”, diz a nota assinada pelo MST, a juventude do PT e outros 10 movimentos.

Do Portal UOL.

O Brasil pode ficar isolado na América do Sul se reconhecer, de forma precipitada, o resultado das eleições na Venezuela. Pelo menos, enquanto não houver uma total transparência da apuração e divulgação dos números finais.

Na madrugada desta segunda-feira, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anunciou a vitória de Nicolás Maduro com 51% dos votos, mas logo depois divulgou que o seu sistema estava fora do ar por causa de um ataque hacker.

A falta de transparência nos resultados deve também impedir que países desenvolvidos aceitem a anunciada reeleição de Maduro. O resultado? Uma possível manutenção das sanções econômicas à Venezuela, com potencial para agravar a crise econômica e social no país vizinho.

Os Estados Unidos, inclusive, devem anunciar mais sanções econômicas em meio à disputa eleitoral interna entre Kamala Harris, atual vice-presidente, e Donald Trump.

Brasil aguarda mais informações

Na manhã desta segunda-feira, a ordem dentro do governo brasileiro era aguardar mais informações vindas da Venezuela para se posicionar sobre o resultado.

Assessores do presidente Lula avaliam, por exemplo, que antes é preciso que o Conselho Nacional Eleitoral divulgue todos os dados da eleição, como votos apurados, seções totalizadas e se houve impugnação de algumas votações.

O receio de assessores de Lula é que o Brasil fique totalmente isolado não só na América do Sul como também no mundo num momento em que o nosso país presidente o G20 e vai sediar no próximo ano a COP30.

Dois eventos de impacto internacional, que pode deixar o Brasil desgastado em vez de capitalizar mundialmente esses encontros e comandos de órgãos internacionais.

Por Valdo Cruz para o G1.

Em primeira coletiva após o anúncio do CNE, a líder opositora María Corina, ao lado de González, rejeitou a vitória do chavismo e anunciou o diplomata como novo presidente da Venezuela.

“Hoje queremos dizer a todos os venezuelanos e ao mundo inteiro que a Venezuela tem um novo presidente eleito: Edmundo González. Ganhamos e todo o mundo sabe. Ganhamos em todos os setores, em todos os estratos, em todos os estados. Todos que estamos aqui e no mundo inteiro vimos nas ruas e sabemos o que aconteceu hoje”, disse María Corina, defendendo sua posição a partir dos resultados “autônomos” de quatro contagens e dos resultados obtidos de 44% dos boletins eleitorais. “Neste momento temos 44% das atas, todas as que foram transmitidas nós temos, e todas essas informações coincidem: Edmundo recebeu 70% dos votos e Maduro, 30%”, concluiu.

Em primeira coletiva após o anúncio do CNE, a líder opositora María Corina, ao lado de González, rejeitou a vitória do chavismo e anunciou o diplo

A líder opositora classificou o resultado como “a maior margem de vitória” de um pleito eleitoral e destacou que, nos próximos dias, a coalizão irá agir para “defender a verdade”.

“Esta é a eleição presidencial com maior margem de vitória. Não vamos aceitar essa chantagem. Eu quero dizer sobre essa ação dessa noite que todos nos mantemos firmes, orgulhosos, porque nos próximos dias vamos seguir anunciando as ações pra defender a verdade até o final”, afirmou María Corina.

González acusou o CNE de “violar todas as normas” e reforçou sua mensagem de conciliação, destacando que seu grupo político lutará para que “a vontade do povo da Venezuela seja respeitada”.

“Nós venezuelanos e o mundo inteiro sabemos o que aconteceu no processo eleitoral de hoje. Aqui foram violadas todas as normas ao ponto de que não foram entregues a maioria das atas [das urnas]. A minha mensagem de reconciliação e paz segue presente. A nossa luta continua e não descansaremos até que a vontade do povo da Venezuela seja respeitada”, disse o presidenciável.

As informações são do Jornal O Globo.

O presidente venezuelano Nicolás Maduro foi declarado vencedor das eleições presidenciais do país deste domingo, em um pleito histórico e o mais difícil para o chavismo em 25 anos de poder. O resultado foi anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na madrugada desta segunda-feira, com 80% das urnas apuradas e 59% de comparecimento. Segundo o órgão eleitoral, o chavista foi reeleito para um terceiro mandato de seis anos com mais de 5,1 milhões de votos, cerca de 51,2%, contra 4,4 milhões, ou 44,2%, obtidos pelo candidato opositor, Edmundo González.

O anúncio do resultado provocou denúncias de fraude por parte da oposição, que não reconheceu a contagem de votos, afirmando que uma contagem a partir de atas de votação entregues a observadores nos centros de votação da Venezuela indicava uma vitória avassaladora de González Urrutia. Líderes internacionais pediram transparência na contagem dos votos, enquanto Maduro pediu respeito ao resultado eleitoral.

Em sua primeira declaração após os resultados, o presidente agradeceu aos eleitores e afirmou ser um “homem de paz e de diálogo”, exaltando a relação de continuidade do seu governo com o de seu padrinho político e ex-presidente, Hugo Chávez.

“Tem que se respeitar a Constituição, o árbitro [eleitoral], e que nada tente manchar essa jornada extraordinário, única, atípica que vivemos. Sou um homem de paz, de dialogo, nunca jamais pensei em ocupar um cargo público de relevância, sempre me movi com muita força no espirito para lutar pela Venezuela. (…) A minha única aspiração de vida foi ser um soldado de Hugo Chávez. Neste novo mandato que vocês me deram, lhe juro que darei minha vida toda para promover toda a mudança necessária pra esta pátria ser o destino da prosperidade (…), e recuperar todos os direitos tirados pela guerra econômica”, disse Maduro.

Antes mesmo dos resultados oficiais, os dois lados da disputa se diziam vitoriosos a partir de suas próprias pesquisas de boca de urna, proibidas no país. O horário previsto de encerramento da votação, às 19h de Brasília, ainda nem havia se encerrado quando Nicolás Maduro, González Urrutia, e a principal líder opositora, María Corina Machado, usaram expressões como “estamos muito satisfeitos com os resultados”.

Maduro disse ter recebido ligações de presidentes da chamada aliança bolivariana, como da Nicarágua, Bolívia e Cuba. Por outro lado, no entanto, o resultado levantou questionamentos de parte da comunidade internacional.

O presidente chileno, Gabriel Boric, um dos principais líderes da esquerda latino-americana na atualidade, afirmou que não reconheceria nenhum resultado que não fosse verificável, e classificou os números apresentados pela autoridade eleitoral venezuelana como “difíceis de acreditar. Já o secretário de Estado americano, Antony Blinken, expressou estar preocupado se o resultado representa de fato a vontade do povo venezuelano.

As informações são do Jornal O Globo.

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – A ditadura assassina e corrupta do Safadão Maduro na Venezuela produziu, nos últimos 10-12 anos, desde o final do regime de Hugo Chavez até os tempos presentes, uma diáspora de 7,7 milhões de migrantes, numa população de 28 milhões de escravizados. Incrível a capacidade do regime e dos psicopatas comunistas de destruir uma Nação.

Significa uma tragédia humanitária superlativa. O regime é sustentado pelas ditaduras comunistas da China e da Rússia, no Exterior, e pelo terror das milícias e dos coronéis sanguessugas da PDVSA. Maduro e criminosos de guerra da mesma laia são psicopatas em potência máxima de periculosidade.

Aliado por afinidades ideológicas com o ditador Safadão, o guru da seita vermelha se confessou assustado com as ameaças de Maduro sobre o risco de um banho de sangue, caso as oposições vençam as eleições neste 28 de julho. Assustadora é a continuidade da ditadura. Esta é uma briga de comadres. No fundo, no fundo, as mundiças das seitas vermelhas se entendem.

O Itamaraty enviou um anão diplomático como observador das eleições no País. O anão diplomático possui zero grau Fahrenheit de credibilidade para falar sobre a tirania comunista. Dirá que a Venezuela exerce a soberania para prender e assassinar opositores. A questão humanitária vai além da soberania das nações.

Em outubro do ano passado, o Governo do presidente Joe Biden assinou o Acordo de Barbados (América Central), com o ditador venezuelano, no objetivo de garantir eleições livres e democráticas em troca de concessões na área de petróleo. O Safadão ofereceu como garantia um fio do bigode. Mas, o bigode estava podre. Como era previsível, o ditador desonrou o acordo e dobrou a meta de repressão do regime.

Durante a vigência do acordo a PDVSA lucrou 740 milhões de dólares, um valor irrelevante em termos de indústria petrolífera. Serviu para distribuir com os asseclas.

Em junho de 2013 o Papa globalista Francisco abençoou o herege Nicolas Safadão, sob o testemunho dos espíritos sacrossantos do Vaticano. O Papa hoje distribui água benta e reza uma Ave Maria para desejar que os venezuelanos vão para o céu quando morrerem depois dos castigos terrestres. Mais de 30 milhões de nativos da Venezuela hoje vivem no inferno, passando fome e perseguições, segundo Nossa Senhora de Coromoto, a Santa padroeira da Venezuela.

O que faz a suntuosa ONU diante das hecatombes humanitárias na Ucrânia, na Palestina, na Venezuela, na Ásia, no Oriente? Com um orçamento de 3,59 bilhões de dólares, as Nações Unidas fazem o papel de escoteiros para atravessar velhinhas no trânsito. Os discursos eloquentes, blábláblá, entram por um ouvido e saem pelo outro na cabeça dos criminosos de guerra, de Putin, Maduro, dos terroristas do Hamas.

Se Zeus quiser, e os eleitores também, noves fora as fraudes, o ditador Safadão Maduro será derrotado nas urnas e levará uma surra de enxofre.

Periodista, escritor e quase poeta*

Puxa-saquismo em fim de carreira

De tudo que vi nos últimos dias, no estrangulamento do prazo para definição das candidaturas em convenções, o que mais me chamou atenção foi a postura submissa do prefeito de Paulista, Yves Ribeiro (PT). Cinco dias após jogar a toalha, desistindo da reeleição, disse que seu candidato só seria escolhido após combinar com a governadora Raquel Lyra (PSDB).

Tomei um susto e fiquei numa dúvida: Yves não está filiado ao PT, após navegar nas mais diversas searas partidárias? Se é petista, o que uma governadora tucana, cujo partido faz oposição ao Governo Lula, tem a ver com a sua decisão? Fim dos tempos, como está no livro do Apocalipse. Em busca de conveniências, os políticos são capazes de tudo.

Yves está, na prática, refundando o PT, mas o PT de linhagem conservadora, de direita. Desconheço qualquer tipo de aliança nacional que PSDB e PT estejam juntos por orientação da cúpula nacional petista, na qual Lula dá a última palavra, seja nas capitais, agora nas eleições municipais, seja em municípios de interesses estratégicos, como é o caso de Paulista.

O mais engraçado disso tudo é que não se ouve nenhuma voz ativa do PT em Pernambuco fazendo o contraponto a Yves. Pelo contrário, há petistas históricos vibrando, como é o caso do deputado João Paulo, o mais ardoroso raquelzista de prontidão na Assembleia Legislativa. Tempos esquisitos e bicudos são vistos e testemunhados na política.

O oportunismo e a conveniência são as práticas mais comuns nos políticos em geral, mas também as mais abomináveis. Em fim de carreira, próximo a vestir o pijama, Yves escreve um triste capítulo, o da subserviência e do puxa-saquismo, que deve sangrar o coração dos que acreditavam que estivesse na vida pública por idealismo. 

Com essa postura inaceitável, testemunha em público que sabe, como ninguém, compreender as coisas que mais convém.

JACARÉ COM COBRA D ÁGUA – Outro fato, igualmente lamentável, foi o casamento do jacaré com cobra d’água, a aliança que o PT fez em Olinda com um dos mais autênticos representantes do bolsonarismo em Pernambuco: o empresário Celso Muniz, de última hora filiado ao PCdoB, pelo deputado Renildo Calheiros, para compor a chapa como vice do candidato a prefeito pelo PT, Vini Castello. Também sobre a complacência e o silêncio ensurdecedor das principais lideranças estaduais do PT.

Virou moda – A nefasta prática da conveniência também se circunscreve nesta reta final das convenções em Arcoverde, porteira de entrada do Sertão, a 250 km do Recife. Ali, o prefeito Wellington Maciel (MDB), que derrotou Zeca Cavalcanti (Podemos) na eleição passada, desistiu da reeleição e está a passos largos de se abrigar no palanque de Zeca. Somente para se vingar de Madalena Britto (PSB), que o elegeu, com ele rompeu e é candidata na polarização contra Zeca.

Mano também na onda – Em Jaboatão, o prefeito Mano Medeiros (PL), candidato à reeleição, fez a sua convenção, ontem, sem convidar os bolsonaristas raízes do Estado, entre eles o ex-ministro Gilson Machado, pré-candidato a prefeito no Recife. Quer evitar sua imagem associada ao ex-presidente, mesmo sendo o seu padrinho político, o ex-prefeito Anderson Ferreira, presidente estadual do seu partido. Mais uma reprodução da política da conveniência.

E tome vaias! – Mano tem lá suas razões. Embora não convidado, como não foram Gilson e Alberto Feitosa, o deputado federal Coronel Meira, fiel escudeiro da bancada bolsonarista, inventou de discursar na convenção do prefeito de Jaboatão e se deu mal. Levou uma tremenda vaia quando tocou no nome do ex-presidente da República, constrangendo o palanque inteiro, especialmente o prefeito, que foi contrariado com a presença de Meira e de outro deputado bolsonarista – Pastor Eurico.

Douglas tem o melhor perfil – Se não houver atropelos, o vice na chapa do pré-candidato do PDT a prefeito de Caruaru, José Queiroz, será o empresário Douglas Cintra. Filiado ao PSB, Cintra foi senador da República ocupando a vaga de Armando Monteiro Neto quando este se licenciou para ser ministro. Entre outros cargos públicos, foi superintendente da Sudene. Mesmo numa gestão tão curta, Cintra deu uma reviravolta na Sudene. Seu perfil, portanto, une a experiência política com a de empresário bem-sucedido.

CURTAS

LAVOU AS MÃOS – Ao discursar na convenção do candidato do PT a prefeito de Olinda, a senadora Teresa Leitão (PT) lavou as mãos sobre a escolha de um bolsonarista na vice de Vinicius Castello. “Celso foi indicado pelo PCdoB, após um diálogo interno. Poderia ter havido outras indicações, mas nós não interferimos na escolha”, disse.

MAUS LENÇÓIS – Aliados de Lula avaliam que, caso Maduro não respeite o resultado das eleições, o presidente brasileiro ficará em uma situação complicada. Teria de calcular muito bem uma reação que não fosse interpretada como um endosso a uma eventual quebra do processo democrático, mas que também pudesse assegurar a estabilidade política na região.

ENCOLHEU – O PIB (Produto Interno Bruto) da Venezuela encolheu 62,5% ao longo de uma década, sob a presidência de Nicolás Maduro (Partido Socialista Unidos da Venezuela, esquerda). Em 2021, 68% da população venezuelana estava em situação de extrema pobreza e a taxa de inflação de 190% do país no ano passado foi uma das mais altas do mundo.

Perguntar não ofende: Por que o PT não dá um pio sobre a decisão de Yves em ouvir a governadora sobre o seu candidato?

Durante convenção realizada no Ginásio Poliesportivo Francisco Torres, PSB e SOLIDARIEDADE oficializaram as chapas majoritária e proporcional que irão disputar as eleições municipais de Salgueiro. O atual prefeito de Salgueiro, Dr. Marcones Sá (PSB), disputará a reeleição, tendo o ex-vice-prefeito e ex-vereador Dr. Cacau (SOLIDARIEDADE) como seu companheiro de chapa. 

Cumprindo seu terceiro mandato, Dr. Marcones contará, localmente, com o apoio de todo o grupo político ligado a Dr. Cacau. Além disso, dezenas de lideranças da base de apoio do presidente Lula em Pernambuco também estarão no palanque da chapa. 

A Venezuela foi às urnas hoje para decidir quem irá governar o País pelos próximos seis anos, num pleito marcado por forte tensão entre o atual presidente Nicolás Maduro, no poder desde 2013, e a oposição organizada. As urnas fecharam às 18h (19h em Brasília), mas não se sabe quando os resultados serão anunciados pelas autoridades eleitorais nacionais, que não costumam divulgar parciais nem tendências.

As pesquisas de boca de urna são proibidas, mas diversas análises foram publicadas nas redes sociais nas últimas horas. Longe de oferecer um quadro claro, elas mostram resultados inversos, dependendo do grau de concordância de seus autores com o governo ou com a oposição. A agência Hinterlaces informou que, até as 12h, 61,5% dos eleitores haviam votado e que o presidente Nicolás Maduro estava à frente do oposicionista Edmundo González por quase 12 pontos — 54,6% a 42,8%.

O instituto de pesquisas Meganalisis, por sua vez, questionou pouco depois esse boletim do que descreveu como “uma empresa pró-governo” e afirmou que eles só tentam “manipular a realidade”. Ela revelou dados que mostravam um quadro completamente diferente: de acordo com seus relatórios, às 11 horas da manhã, 41% dos eleitores haviam votado e González estava à frente de Maduro por mais de 50 pontos — 65,3% a 13,1%.

Os eleitores começaram a fazer fila muito antes das 6h da manhã (7h em Brasília), quando as urnas foram formalmente abertas. Quase 21 milhões de pessoas estão registradas para votar em uma população de 30 milhões. O voto não é obrigatório.

A eleição deste domingo decide entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida por uma oposição unida depois de ter sido marginalizada em outras eleições, incluindo a última presidencial em 2018. 

Do O GLOBO

Segundo a coalizão de partidos de oposição na Venezuela, 54,8% dos venezuelanos aptos votaram até às 16h (17h no horário de Brasília) nas eleições no país neste domingo (28). O CNE (Conselho Nacional Eleitoral), órgão eleitoral sob o comando do governo, não divulgou dados até o momento. 

O número corresponde a 11,7 milhões de eleitores venezuelanos. Mais de 21 milhões de venezuelanos foram liberados a votar neste domingo (28), segundo dados publicados em junho pelo CNE. O voto é facultativo, ou seja, não é obrigatório. Não há 2º turno.

Sob críticas da comunidade internacional sobre suposta interferência do atual presidente, Nicolás Maduro (Partido Socialista Unidos da Venezuela, esquerda), no pleito, os venezuelanos decidem o presidente que irá governar o país pelos próximos 6 anos. 

Maduro, que está no poder desde 2013, concorre ao 3º mandato. Edmundo González Urrutia (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita) é o principal adversário do chavista, sob a oposição liderada por María Corina Machado. Ela foi impedida pela Justiça de participar do pleito.

As urnas de votação abriram às 7h (horário de Brasília) e fecharam às 19h.

No país, para ser eleito presidente é necessário conquistar a maioria dos votos válidos e não há limite de reeleição. 

Do Poder360

No quarto mandato como deputado federal, Luciano Bivar (União Brasil-PE) sempre transitou abaixo do radar das principais decisões políticas do país. O auge de sua carreira se deu quando ele presidiu o partido que abrigou e elegeu Jair Bolsonaro em 2018. Na condição de cacique do PSL, o parlamentar acompanhou de perto os principais momentos da ascensão da direita ao poder e teve acesso como poucos aos bastidores do turbulento governo do capitão. Com o ex-presidente enroscado em investigações criminais que podem render-lhe anos de cadeia, Bivar se prepara agora para contar em livro experiências pessoais e episódios emblemáticos que testemunhou nesse período. No capítulo mais barulhento de “Democracia Acima de Tudo”, livro que lançará em breve, ele revela, por exemplo, que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres exibiu em segredo a dirigentes do seu partido a famosa minuta que daria guarida para um golpe de Estado no país.

O ano era 2022 e, àquela altura, políticos de diferentes matizes conversavam, com relativo grau de preocupação, sobre tendências golpistas do governo Bolsonaro. O presidente havia transformado o Supremo Tribunal Federal (STF) em inimigo figadal e colocado em xeque a credibilidade das urnas eletrônicas. Segundo a Polícia Federal, o capitão receberia tempos depois versões de um decreto que buscava anular as eleições e prender adversários e autoridades. Em dezembro daquele ano, segundo a investigação, ele se encontrou com militares para discutir a sublevação. Foi nesse contexto que Luciano Bivar teria certo dia recebido de Anderson Torres um convite para uma reunião em Brasília. Torres havia se aproximado do partido por influência do presidente da sigla no Distrito Federal, Manoel Arruda, de quem o ex-ministro é amigo.

Em viagem ao Recife, Bivar designou que o seu então braço direito, Antônio Rueda, fosse ao encontro. Ex-­presidente do União Brasil, legenda criada a partir da fusão do PSL com o Democratas, o deputado relata em suas memórias que nesse encontro o então ministro da Justiça apresentou a Rueda a famosa “minuta do golpe”, que mais tarde seria apreendida pela polícia. Pela versão de Bivar, Rueda relatou o ocorrido e afirmou a Torres que o documento deveria ser destruído. Torres, porém, não destruiu o documento. Em vez disso, informou que não o assinaria, dobrou-o e guardou no paletó diante dos olhos do aliado. Em linhas gerais, a minuta previa intervenção na Justiça Eleitoral e a decretação do Estado de Defesa, situação que, conforme o plano, permitiria reverter o resultado das eleições que deram vitória a Lula.

Deposto da presidência do União Brasil, Bivar e Antônio Rueda, dirigente que o sucedeu, hoje estão rompidos e, desde o início do ano, travam uma pesada troca de acusações. Um processo em tramitação no STF imputa ao deputado ordens para que a casa do ex-aliado e um imóvel da irmã dele fossem incendiados em Pernambuco. Rueda ainda acusa o parlamentar de ameaçar sua filha e de contratar um pistoleiro para executá-lo. Ex-mandachuva do PSL, Bivar também se transformou em desafeto de Jair Bolsonaro quando, ainda no início do governo, o então presidente pediu a expulsão de seis deputados que ele considerava infiéis e brigou para impor o filho Eduardo Bolsonaro na liderança da sigla. Com a rixa, Bolsonaro deixou a legenda e disputou a reeleição pelo PL. Procurado, Rueda negou o encontro e prometeu tomar as medidas cabíveis se Bivar levar a história adiante. “Isso é uma ficção. Nunca houve encontro meu com o Anderson Torres para tratar de minuta”, afirmou o atual presidente do União Brasil.

Luciano Bivar, por sua vez, garante que o relato do encontro foi feito pelo próprio Rueda. “Meu livro reúne depoimentos que eu presenciei e fatos sobre os quais tenho provas”, afirmou. A chamada minuta do golpe é considerada pela PF como peça-chave na investigação sobre a suposta tentativa de subverter a democracia e serviu como prova no julgamento que decretou a inelegibilidade do ex-presidente. O documento foi encontrado pela polícia na casa do ex-ministro dois dias depois dos atos de vandalismo de 8 de janeiro de 2023. Acusado de participar da trama golpista, Torres também afirma que a conversa não existiu. “Nunca tratei desse tema”, disse ele, na primeira entrevista que concedeu desde que foi apanhado pelas investigações. O deputado conta que o livro está praticamente pronto e que a maioria dos capítulos será dedicada ao ex-presidente da República. Um acerto de contas com os desafetos? Ele jura que não.

Da revista Veja

Neste sábado (27), foi realizada a convenção da Frente “Pesqueira Avançar é Questão de Justiça”, que reúne os partidos Republicanos, PT, PDT, PP, PCdoB, PRD, AGIR, AVANTE e PSB. Mais de 10 mil pessoas estiveram presentes dentro e fora do prédio onde foi realizado o evento que confirmou a candidatura do Cacique Marquinhos (Republicanos), e de sua vice, Cilene do Sindicato (PT).

Segundo o Republicanos, o Cacique Marcos parte para a disputa pela Prefeitura de Pesqueira com o maior palanque de candidatos a vereadores já montado na história do município, além de contar com o apoio de 11 dos 15 atuais vereadores da cidade.

O candidato a prefeito de Camaragibe, Diego Cabral (Republicanos), se uniu a centenas de católicos no fim da tarde deste domingo (28) e participou da procissão em homenagem a Sant’Ana, mãe de Maria e avó de Jesus. A procissão começou por volta das 17h e o cortejo chegou à Igreja Matriz de Sant’Ana cerca de uma hora depois.

“É sempre confortante estar junto do povo em um ato de fé e agradecimento às graças recebidas, ainda mais em um período eleitoral no qual tenho sido duramente caluniado. Mas a minha fé é muito maior e tenho certeza que a nossa jornada será de sucesso pelo bem do povo de Camaragibe”, declarou Diego Cabral.