Câmara do Recife - Nova Sede

Renan critica governo Lula, mas afirma que será ‘muito difícil’ derrotar petista em 2026

Jaboatão dos Guararapes - Empreendedora
Dulino Sistema de ensino
Petrolina - O melhor São João do Brasil

O senador Fernando Dueire (MDB-PE) anunciou que não será mais candidato à presidência do diretório estadual do MDB e declarou apoio ao deputado estadual Jarbas Filho. Em nota, Dueire afirmou que Jarbas Filho é o legítimo herdeiro político de Jarbas Vasconcelos e defendeu que o partido precisa de renovação. A decisão fortalece o nome do deputado, que disputará o comando da sigla contra o atual presidente, Raul Henry, ex-deputado federal e atual secretário de Relações Institucionais do Recife.

Na nota, Dueire criticou o momento atual do MDB em Pernambuco, apontando que a legenda perdeu relevância e está “envelhecida e engessada”. Segundo o senador, Jarbas Filho representa a oportunidade de resgatar os valores históricos do partido. “Jarbas Filho faz um mandato exemplar e guarda o caráter e a conduta irretocável de seu pai”, declarou. A movimentação é também uma tentativa do próprio Dueire de manter espaço político, diante da dificuldade de viabilizar seu nome para uma possível reeleição ao Senado.

A disputa pelo comando estadual do MDB, marcada para 24 de maio, promete ser uma das mais intensas da história recente do partido em Pernambuco. A eleição opõe dois grupos políticos com influência no estado: de um lado, Raul Henry e o prefeito do Recife, João Campos (PSB); do outro, Jarbas Filho e o grupo alinhado à governadora Raquel Lyra (PSDB). O resultado do pleito terá reflexos diretos nas articulações para a eleição de 2026, incluindo a corrida pelo Governo de Pernambuco. Com informações do Blog do Didi Galvão.

Ipojuca - No Grau 2025
Caruaru - São João
Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

A tradicional e concorrida confra deste blog, em Brasília, que havia sofrido uma rápida interrupção, voltou, ontem, a todo vapor. Logo após o meu podcast “Direto de Brasília, em parceria com a Folha de Pernambuco, o grupo se reuniu para colocar a conversa em dia no restaurante Camarada Camarão, do meu amigo Eduardo Lira.

Lira é pernambucano e mora em Brasília há 19 anos. A confra, como sempre, foi coordenada pelo embaixador de Pernambuco em Brasília, Aristeu Plácido Júnior, que, ao meu lado, recebeu em alto estilo os confrades. Foi uma noite alegre e animada, com um quórum excelente.

Cabo de Santo Agostinho - IPTU 2025 prorrogado
Olinda - A cada dia, uma nova conquista
Toritama - FJT 2025
Palmares - IPTU 2025

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se reuniram nesta quarta-feira (23), em Amsterdã, com representantes das empresas Tec Tunnel e Immontec para apresentar o plano de investimentos do setor portuário paulista, com destaque para o projeto do Túnel Santos-Guarujá. A missão internacional busca atrair aportes estrangeiros para obras estruturantes no país, como a que liga Santos a Guarujá, orçada em R$ 6 bilhões e considerada uma das principais intervenções do Novo PAC.

Durante o encontro, o ministro destacou a parceria entre os governos federal e estadual e defendeu a segurança jurídica e institucional do Brasil como atrativo para investidores. “Estamos muito confiantes de que vamos tirar essa obra do papel. Ela é sonhada há mais de 100 anos e vai impactar diretamente a mobilidade urbana e a infraestrutura do Porto de Santos”, afirmou. A obra, prevista para ser leiloada em 1º de agosto, contará com três faixas por sentido, além de acesso para pedestres, ciclistas e uma faixa exclusiva para o VLT.

Além do túnel, Costa Filho também apresentou a carteira hidroviária nacional e falou sobre a criação da Secretaria Nacional de Hidrovias e a previsão de R$ 10 bilhões em concessões no setor. O presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini, ressaltou o impacto regional do projeto e informou que o porto possui outros R$ 12,5 bilhões em investimentos previstos, incluindo o aprofundamento do canal de navegação. “Estamos impressionados com a tecnologia apresentada aqui. É dessa segurança operacional que precisamos”, declarou.

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog

O deputado federal e líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), ironizou a recusa de seu colega Pedro Lucas (União Brasil-AM) em assumir o Ministério das Comunicações do Governo Lula (PT). Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, o parlamentar afirmou que a recusa escancarou a fraqueza do governo federal.

“Não é normal, eu nunca vi alguém ser anunciado como ministro, de um partido que se diz da base do governo, e dizer que não vai. Isso é um alerta. A decisão do líder do União Brasil, Pedro Lucas, merece o meu reconhecimento. Isso só tem um sinal: a barca desse desgoverno está afundando, ninguém quer subir. O governo acabou”, provocou.

Sóstenes criticou ainda a dificuldade do governo em aprovar uma matéria simples como o regime de urgência para a reformulação da Lei Aldir Blanc, aprovada na Câmara por 267 votos (eram necessários 257). “De 2026 esse governo não consegue passar. Só não tem impeachment porque o vice (Geraldo Alckmin, do PSB) é tão ruim quanto o presidente. Só por isso. A verdade é essa. Isso mostra a gravidade. O governo quase não conseguiu 257 votos para aprovar uma urgência, está perdido, tristemente. É grave o que aconteceu, não vejo muita solução, a não ser se arrastando e sangrando”, completou.

Durante entrevista ao meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), classificou como “absurdas” as decisões que tornaram Jair Bolsonaro inelegível. Para ele, a condenação do ex-presidente por se reunir com embaixadores e participar de ato no 7 de Setembro não configura abuso de poder. “É perseguição política”, afirmou. Sóstenes também disse acreditar que, com a nova composição do TSE em junho de 2025, a inelegibilidade poderá ser revertida. “Inclusive o presidente será o ministro Nunes Marques, do STF”, destacou.

O parlamentar defendeu que apenas Bolsonaro poderá decidir sobre uma eventual candidatura substituta, caso não tenha os direitos políticos restabelecidos. Entre os nomes citados por Sóstenes como alternativas no campo bolsonarista estão a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. “Para mim, candidato em 2026, plano A, B e C é Bolsonaro”, afirmou. Assista:

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog

Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, o deputado federal e líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que seu partido sairá ainda maior das urnas em 2026. Ele previu uma bancada de 120 deputados federais e 25 das 54 cadeiras para o Senado – número que poderia aumentar a depender do arco de alianças dos bolsonaristas ou mesmo por outra conjuntura.

“Não se faz política sozinho, tem que ter um arco de alianças. O presidente Bolsonaro tem se dedicado a organizar a direita. O PL deverá fazer em torno de 25 parlamentares, e temos que ter mais partidos para fazer essa composição. No meu mapa, podemos chegar a 32 com os aliados. E, dos 27 que não renovam o mandato agora, 16 já são nossos. Vamos ter em torno de 50 senadores, para elegermos o presidente do Senado e fazermos o enfrentamento democrático que precisamos entre os poderes”, avaliou Sóstenes.

“Na Câmara, vamos ter em torno de 120 deputados eleitos. Na janela partidária de abril, já vamos chegar na casa dos 110. Vamos disputar a eleição e voltaremos com 120 ou mais. E, com toda a sinceridade, se essa perseguição ao presidente Bolsonaro resultar em prisão, a bancada iria para 150 deputados e 32 senadores, no mínimo. A esquerda está perdida: se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come”, ironizou o líder do PL.

Por Manoel Guimarães
Especial para o blog


O líder do PL na Câmara Federal, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), revelou que deu um prazo até esta quinta-feira (24) para que o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) defina sobre pautar o projeto de lei da anistia. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, com Magno Martins, o parlamentar liberal afirmou que o paraibano não estaria cumprindo um acordo com seu partido.

“Somos o maior partido da Câmara, fomos os primeiros aliados de Hugo na eleição. Política se faz com palavra, e tivemos o compromisso dele de que nossas pautas andassem. O que pergunto é: quando o PL terá sua única demanda atendida? Só o presidente da Câmara pode pautar a urgência. Acho que ele e muitos não acreditaram que conseguiríamos as assinaturas, e só resta a ele agora pautar. Confio no presidente, e o prazo que estabelecemos — porque política tem limite — foi amanhã”, revelou Sóstenes.

Caso a matéria não seja pautada, o líder do PL sugeriu retaliações. “Ou ele pauta amanhã, porque temos maioria na Casa, ou estamos entendendo que ele está nos desprestigiando e rompendo acordos prévios. Se ele não o fizer, temos todos os instrumentos regimentais, como a obstrução. Mas hoje o PL comanda cinco comissões que possuem um orçamento de quase R$ 6 bilhões em emendas. Há um acordo para que 70% fiquem sob o comando dele para atender outros partidos. Mas, se ele descumpriu conosco, posso fazer isso também — mas não quero. Tem que saber lidar com a pressão”, disparou.