FMO - Seu futuro em boas mãos

De volta a Petrolina

Embarcando para Petrolina, cidade que tenho uma relação histórica e está destacada no meu primeiro livro “O Nordeste que deu certo”, pela sua performance no agronegócio. Amanhã, lanço “O Estilo Marco Maciel”, minha nona cria literária, em Juazeiro e na terça em Petrolina. Depois sigo por Santa Maria da Boa Vista, Araripina, Belém do São Francisco e Salgueiro. 

Pena que não tenho tempo para fazer uma bela reportagem especial sobre a posição invejável de Petrolina. Segundo estudos recentes e levantamento do IBGE, Petrolina é uma das cidades com melhor qualidade de vida no Nordeste. Deu um tremendo pulo nos últimos anos, especialmente na gestão do ex-prefeito Miguel Coelho.

Na sua sequência, Simão Durando, que foi seu vice e está dando conta do recado, tão bem avaliado quanto Miguel. A família Coelho, liderada pelo saudoso senador Nilo Coelho, aproveita o lançamento do meu livro amanhã para fazer uma bela homenagem a Marco Maciel.

Jaboatão dos Guararapes - Novembro Azul

O governo do Egito suspendeu novas autorizações para que estrangeiros e pessoas com dupla nacionalidade saiam da Faixa de Gaza, e fechou neste domingo (5) o posto de fronteira de Rafah, que liga o sul do território palestino ao seu.

O motivo, segundo a Folha de São Paulo ouviu de pessoas que acompanham a situação no Cairo e em Tel Aviv, foi o ataque da sexta (3) feito por Israel contra uma ambulância na capital homônima da faixa. As autoridades egípcias condicionaram a saída de estrangeiros à passagem segura dos feridos mais graves que estão sendo levados para hospitais no país.

Até o sábado, cerca de 2.700 das talvez 7.500 pessoas elegíveis a deixar Gaza haviam chegado ao Egito, além de cerca de mais de 100 feridos. Com a suspensão, segue frustrado o esforço da diplomacia brasileira de tentar tirar o grupo de 34 pessoas sob sua responsabilidade, que está dividido entre Rafah e Khan Yunis, cidade a 10 km da fronteira.

“Nenhuma lista hoje”, lamentou no início da manhã (madrugada no Brasil) Alessandro Candeas, embaixador junto à Autoridade Nacional Palestina, na Cisjordânia, sobre a divulgação diária feita pelos egípcios.

Na véspera, ele já havia dito que o ritmo de saída no posto de fronteira de Rafah era lento, e que poucos dos nomes autorizados de fato conseguiam sair. Não havia, contudo, informação sobre o fechamento dos portões. A situação, de todo modo, é bastante fluida e não se sabe se eles serão abertos em algum momento.

O acordo de saída começou na quarta (1º). O Brasil tem 34 pessoas inscritas na lista para repatriação em Gaza, 24 delas brasileiras, 7 palestinas em processo de imigração e 3 parentes próximos desses árabes.

Para a pessoa deixar Gaza, segundo o acordo vigente, seu nome precisa ser autorizado pelo Egito, que é quem receberá o refugiado, por Israel, que não quer a saída de terroristas infiltrados, e pelos mediadores Estados Unidos e Qatar — esta uma monarquia do golfo Pérsico com interlocução com o Hamas.

O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, já falou com todos os envolvidos em algum ponto da crise. No sábado (4), foi a vez do assessor internacional do Planalto, o ex-chanceler Celso Amorim, de ligar para o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, para tratar do caso.

Na sexta (3), o chanceler de Israel, Eli Cohen, havia dito a Vieira que todos os brasileiros deverão sair até quarta (8). Não se sabe se ele se referia aos cidadãos natos ou também aos palestinos do grupo. É uma corrida contra o tempo e as bombas de Israel, que segue atacando Khan Yunis e Rafah, apesar de focar sua ação terrestre no trecho de Gaza que vai da capital homônima para o norte.

Candeas já teve de tirar os brasileiros da escola da capital homônima da faixa usada como abrigo. Depois, levou o grupo para Rafah, enquanto parte dele já estava em Khan Yunis.

No sábado, o embaixador havia relatado as dificuldades adicionais do acordo de saída de estrangeiros, que até então tinha tirado quatro levas de pessoas. O portão em Rafah, controlado pelo Egito, abre de forma inconstante, e boa parte das pessoas listadas para sair não conseguiram fazê-lo.

O cerco atual a Gaza exacerba uma situação que remete a 2007. Naquele ano, o Hamas, grupo terrorista palestino que atacou Israel há quase um mês e disparou a crise atual, expulsou os rivais da Autoridade Nacional Palestina do território de Gaza. Israel e Egito fizeram um cerco ao território, controlando a entrada e saída de pessoas e bens.

Cerca de 100 mil pessoas tinham direito de entrar e sair de Gaza para trabalhar em Israel, sob estrita vigilância. Com a guerra, aqueles que estavam em território de Tel Aviv foram enviados de volta para a área sob ataque.

Enquanto isso, a demora gera teorias conspiratórias. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse na sexta (3) em redes sociais que Israel era responsável pela retenção dos brasileiros. Isso ignora o fato de que adversários de Israel, como a Indonésia, já foram favorecidos nas listas, ainda que elas privilegiem os Estados Unidos — líderes em autorizações até aqui, até por terem o maior contingente em Gaza, cerca de 1.200 pessoas.

Já foram repatriadas 1.410 pessoas que estavam em Israel e 32, que moravam na Cisjordânia. É a maior ação do tipo em tempo de guerra da história brasileira.

Jaboatão dos Guararapes - Dengue e Zika

O Movimento Brasil Livre (MBL) anunciou neste sábado (4), a intenção de criar um novo partido político. A declaração foi feita durante o 8º Congresso Nacional do movimento. Representado por uma onça pintada nas cores amarelo, preto e branco, a legenda será chamada ‘Missão’. A intenção é de que o novo partido esteja apto para concorrer já nas eleições de 2026. Para entrar com pedido de registro na Justiça Eleitoral, o partido deve coletar pelo menos 550 mil assinaturas válidas dentro do prazo de dois anos. 

Para o fundador do MBL, Renan Santos, a expectativa em relação à meta é bastante positiva. “A gente se destaca por dar oportunidade aos jovens, distantes do sistema político brasileiro, que façam a política de maneira diferente. A gente vai fazer isso agora na escala que o Brasil precisa. Não adianta ter só um deputado, um vereador. A gente precisa fazer isso em escala industrial e fazer com que haja uma ruptura. Não é derrubar governo, nem nada. A ruptura é fazer política de um jeito diferente, sem roubar, sem vender propósito, sem trocar tudo a troco de voto e de popularidade”, declarou. As informações são da Jovem Pan.

Pelo menos quatro temas já foram definidos como prioritários para o partido. Entre eles estão o fim de todos os privilégios do funcionamento público, o endurecimento de leis penais, a declaração de guerra ao tráfico de drogas e uma política de industrialização do Nordeste. Os projetos de centro-direita do Missão serão definidos pelos membros do partido a partir de uma cartilha lançada durante o Congresso. O livro amarelo, como ficou conhecido, abre espaço para a população sugerir e votar pautas.

O gado abatido em frigoríficos na região amazônica está sendo monitorado pelo Ministério Público Federal (MPF). O objetivo é evitar o comércio de carne de animais criados em áreas desmatadas. Até pouco tempo, apenas os bovinos do Pará eram monitorados. Agora, entraram na lista todos os estados do bioma Amazônia.

A iniciativa faz parte de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre empresas e o MPF, em 2018. Pelo acordo, todos os signatários precisam contratar auditoria para acompanhar o rastreamento dos bovinos abatidos. As informações são da CNN.

No caso das empresas que não firmaram o TAC e não contrataram auditoria própria para avaliar suas compras, as análises são feitas de forma automática pelo MPF com base nos dados disponíveis de Guia de Trânsito Animal e Cadastro Ambiental Rural (CAR).

As informações permitem ao público nacional e internacional saber quais são as empresas em toda a Amazônia brasileira que indicaram estar abertas à análise de suas compras de matéria-prima, para garantir o respeito à legislação socioambiental.

“As empresas que não se adequam e não fazem auditorias estão prejudicando a Amazônia. São empresas que estimulam uma série de irregularidades e de crimes, e o combate a esse tipo de atuação é o alvo principal de novas ações que o MPF vai ajuizar”, explica o procurador da República Ricardo Negrini.

Resultados

No Pará, onde outros quatro ciclos de auditorias já haviam sido realizados, a aferição deste ano abrangeu 78% do número de animais comercializados no estado. O que representa 11 pontos percentuais a mais que no ciclo de auditorias anterior.

No total, o número de animais comercializados no Pará por empresas auditadas chegou a 2,7 milhões de unidades no ciclo de auditorias realizadas e divulgadas em 2023. No estado, o grau de inconformidade caiu de 10,40% do total de animais auditados no primeiro ciclo de auditorias, cujos resultados foram divulgados em 2018, para 4,81%, no ciclo divulgado agora.

O objetivo do MPF e instituições parceiras é que os números no Pará continuem em queda e que o comportamento também se repita nos demais estados da Amazônia. Em Mato Grosso, dos três frigoríficos analisados, ambos com várias unidades no estado, dois tiveram 100% de conformidade e um deles de 98%.

Em Rondônia, uma empresa também apresentou 100% de respeito às normas socioambientais envolvendo os animais abatidos. E outra 88%. No Acre, três frigoríficos foram auditados, com percentual de conformidade variando de 90% a 97%.

Já no Amazonas, das dez empresas que passaram por auditoria, duas apresentaram 100% de conformidade. As demais variaram de 86% a 99%. Como próximas etapas, o MPF anunciou que dará continuidade aos trabalhos para a execução dos TACs das empresas signatárias não colaboradoras e para o ajuizamento de ações contra empresas que não assinaram TAC.

Também estão previstos o envio de recomendações aos varejistas e instituições financeiras e a realização de trabalho conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para fiscalização prioritária das empresas sem auditoria.

Hplus

Novas unidades do livro “O Estilo Marco Maciel” já estão disponíveis nos pontos de venda física dos pontos Cruzeiro de Tacaimbó e Arcoverde. A obra se tornou campeã de venda, estando no quinto reabastecimento em menos de dois meses, com quase mil exemplares vendidos.

Para quem prefere a comodidade, o livro também pode ser comprado, de forma online, no site da CRV Editora. Para adquirir o seu exemplar, basta clicar aqui.

Petrolina - Primeiro Hospital Municipal

Uma égua negociada durante leilão de cavalos realizado pelo cantor Wesley Safadão, nesta sexta-feira (3) é o mais caro exemplar da raça Quarto de Milha já negociado no Brasil. O animal foi avaliado em R$ 8,4 milhões após um criador de Manaus (AM) pagar R$ 4,2 milhões pelos direitos de 50% do animal.

O leilão promovido pelo artista sertanejo e criador de cavalos atraiu o interesse de políticos regionais e nacionais que também têm negócios no ramo dos equinos. Entre eles, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que foi a Garanhuns (PE) acompanhar o evento. Ele arrematou por R$ 200 mil o WS Príncipe Gunner, um dos cavalos de Safadão colocados à venda. As informações são do Estadão.

O próximo grande evento do calendário nacional de disputas de cavalos será na propriedade de Arthur Lira, no município de Pilar, em Alagoas. A 16ª Vaquejada do Parque Arthur Filho está marcada para 2 de dezembro, quando serão distribuídos R$ 200 mil em prêmios.

O evento do presidente da Câmara foi anunciado com destaque durante o leilão desta sexta. Um dos filhos de Lira, Álvaro, é vaqueiro e participa de competições. “É a retomada da vaquejada do Pilar. É Álvaro Lira, é Arthur Lira, deputado Arthur Lira. Tem show do Safadão, uma grande festa da vaquejada nacional, lá no parque Arthur Filho, em Pilar, Alagoas”, disse um dos apresentadores.

Os leiloeiros não informaram se Arthur Lira ofereceu lances na disputa por metade dos direitos da égua batizada de Eternal Offling Peju. O animal, do Haras WS, de Wesley Safadão, foi negociado com o Haras Almeida, do Amazonas. Com a transação, a égua de oito anos de idade será criada de forma compartilhada.

Por se tratar de um animal que, a depender do cruzamento, gera filhotes com altas performances em competições de vaquejada, os criadores faturam alto com as reproduções. Somente quatro filhotes da égua já foram negociados, ao todo, por mais de R$ 15 milhões em leilões anteriores.

Lira é criador de bois e de cavalos. No mês passado, ele realizou um leilão de gado da raça nelore e faturou cerca de R$ 4,3 milhões. Como mostrou o Estadão, entre os compradores estavam políticos, membros do Poder Judiciário e empresários.

A aquisição de um novo animal para o seu haras é pelo menos a terceira feita pelo deputado este ano. Em setembro, ele comprou a potra Bahamas Sheik HSLZ para o filho por R$ 126 mil em um leilão realizado em São Luís (MA). Em abril, durante leilão promovido pelo cantor Mano Walter, adquiriu a égua Paniket Dun It por R$ 328 mil.

Arthur Lira não informou possuir cavalos ou bois na relação de bens que enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições de 2022.

Prefeitura de Paulista - Refis 2023

O deputado pernambucano Joaquim Lira está em Roma, onde representou nosso Estado no evento “Concerto pela Paz”, acontecimento mundial que busca chamar a atenção e sensibilizar autoridades e povos pela paz do mundo e o cessar das guerras. 

O parlamentar acompanhou de perto a apresentação da Orquestra Criança Cidadã, do Recife, que ao lado de músicos da Itália, Rússia e Ucrânia realizaram um concerto para uma seleta plateia, que contou com a presença do pontífice da Igreja Católica, Papa Francisco, na sessão deste sábado (04), além de cardeais, bispos, representantes do Vaticano, jovens, autoridades, políticos e empresários do Brasil e do exterior. Foram duas apresentações no altar-mor da Basílica de São Pedro e na Sala Paulo VI, respectivamente, na sexta, 3, e sábado, 4.

“Extremamente feliz. Não somente por estar representando nosso Pernambuco em um evento tão grandioso como este, mas, também, por ver esses jovens pernambucanos trazendo com tanta maestria a música, para sensibilizar toda essa gente e diferentes povos ao redor do mundo. É a superação em prol da superação. Sem dúvida, todos sairemos daqui com o coração renovado de esperanças de que logo superaremos esses momentos difíceis que a Europa, África e Oriente Médio estão passando com os atuais conflitos”, finalizou o parlamentar. 

A Orquestra Criança Cidadã (OCC) é um projeto de inclusão social sediado na comunidade do Coque, em Recife, e levou à Roma 25 jovens músicos pernambucanos, com idades entre 14 e 21 anos, escolhidos através de audições. 

Cabo de Santo Agostinho - Refis 2023

O deputado estadual Cleber Chaparral (União Brasil) lamentou a morte de Josefa Barbosa de Sousa, a Dona Zefinha do PT, uma das fundadoras e militante histórica da sigla partidária no município de Surubim, no Agreste. De acordo com familiares, ela faleceu na manhã de ontem (4), em sua residência, na Avenida São Sebastião, de causas naturais, após um mal súbito.

“Foi com muita tristeza que recebi a notícia do falecimento de Dona Zefinha do PT. Estive recentemente em sua casa, onde fui recebido com muita atenção e carinho. Deixo aqui minha solidariedade a toda família neste momento difícil. Que Deus possa confortar o coração de todos”, disse o deputado. O velório de Zefinha aconteceu na residência em que ela morava e o sepultamento ocorreu na manhã deste domingo (5), no Cemitério São José.

Serra Talhada - Saúde

A Rádio Integração FM, parceira da Rede Nordeste de Rádios e que transmite o programa Frente a Frente há 17 anos, está completando 34 anos neste domingo (5). De Surubim, no Agreste de Pernambuco, a Integração é gerida pelo empresário Fábio Barbosa, filho do ex-presidente da Assembleia Legislativa (Alepe), Geraldo Barbosa. 

“O momento é de agradecer por mais um ano no ar, e principalmente a você, ouvinte, por fazer parte do nosso dia a dia. Você é o motivo da nossa existência, razão pela qual buscamos sempre oferecer o melhor da música, da informação e do entretenimento. Nesses 34 anos, nos orgulhamos em dizer que somos a rádio que integra Surubim ao mundo”, destaca a Rádio Integração FM.

Caruaru Refis 2023

O advogado e escritor Antônio Campos, lamentou a morte da ex-secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, que faleceu na manhã deste sábado (4). 

“A cultura pernambucana perdeu uma grande figura humana e gestora cultural. Companheira de Hermilo Borba Filho e amiga de meu pai. Fui amigo próximo de Leda e seu advogado em momento importante de sua trajetória na Fundarpe. Poucas pessoas sabem, mas fui o portador do convite para que Leda assumisse a presidência da Cepe, a pedido de Eduardo Campos, na época, governador. Ela encarou  como uma missão. Leda deixa muitas saudades”.

Ipojuca - Muro de Arrimo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou neste domingo (5) o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em Brasília.

O Inep é o órgão responsável pela organização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A prova é aplicada, neste domingo, no país inteiro para selecionar estudantes que terão vagas em universidades.

Segundo sua a assessoria, Lula visitou uma sala de situação do Inep, que monitora a realização do exame. Neste domingo (5), os alunos inscritos no exame farão as provas de linguagens e ciências humanas, além da redação. Na semana que vem, serão feitas as provas de ciências da natureza e matemática.

Os portões dos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 13h. A aplicação do Enem começará meia hora depois. Ao todo, quase 4 milhões de candidatos estão inscritos para o Enem.

A atriz, cantora e apresentadora Lolita Rodrigues morreu na madrugada deste domingo, em João Pessoa, cidade em que, desde 2015, morava em companhia da filha. Lolita tinha 94 anos, estava internada no Hospital Nossa Senhora das Neves e não resistiu a uma pneumonia. Ela foi uma das pioneiras da TV no Brasil.

Sylvia Gonçalves Rodrigues Leite, conhecida artisticamente como Lolita Rodrigues, nasceu em Santos, litoral de São Paulo, em março de 1929, e faz parte da geração precursora da televisão no Brasil. Ela cantou, por exemplo, o hino da TV brasileira no programa de estreia da TV Tupi, realizado em 18 de setembro de 1950. As informações são do O GLOBO.

Belo Jardim - Nova Creche - Vovó Maria

Da Folha de São Paulo

O Congresso impôs derrotas seguidas ao presidente Lula (PT) nas últimas semanas e mostrou que, mesmo depois de o governo ceder às demandas do centrão por cargos e verbas, as derrotas tendem a continuar. De acordo com especialistas que participaram de um debate no 47º encontro anual da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais), esse tipo de pressão incessante do Congresso é o novo normal da política brasileira.

“Mudanças institucionais recentes transformaram a governabilidade no Brasil em algo mais complexo do que já era antes”, afirmou o cientista político Lucio Rennó, professor da UnB (Universidade de Brasília). Lula que o diga. Em um intervalo de poucas horas, ele entregou o comando da Caixa Econômica Federal a um aliado de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, e viu seu indicado para a Defensoria Pública da União ser rejeitado no Senado.

Depois descobriu que a mudança na Caixa não bastaria para conseguir, na Câmara, os votos necessários à aprovação de projetos de lei cruciais para a pauta econômica do governo. “O cenário que se coloca é muito mais difícil de ser navegado pelo presidente, e o Congresso se tornou uma arena imprevisível. Não dá para esperar que o governo vai aprovar tudo o que quiser e que suas propostas vão sair ilesas”, disse Rennó.

Para ele, o Executivo agora precisa se preocupar mais em impedir a votação de propostas negativas para seus interesses do que em tocar sua própria agenda. “A aprovação de projetos depende menos de cargos e verbas do que da congruência de temas. Isso diminui o leque de propostas que o Executivo pode tratar com o Congresso”, disse o professor.

Pelo menos quatro reformas institucionais explicam essa nova relação entre os Poderes. A primeira diz respeito ao rito de tramitação das medidas provisórias baixadas pela Presidência. Sucessivas alterações ao longo de mais de duas décadas atenuaram o impacto desse instrumento, de modo que se tornou mais fácil para o Congresso modificar seu conteúdo ou mesmo rejeitá-lo por completo.

A segunda remete às emendas orçamentárias feitas por parlamentares. Se antes elas podiam ser bloqueadas pelo governo, agora elas se tornaram em grande parte obrigatórias e pouco transparentes, o que diminui o poder de barganha do Executivo.

Outra novidade dos últimos anos é a restrição às nomeações para certos postos comissionados, associada à defasagem de salários na máquina federal. Com isso, a oferta de cargos se tornou menos atraente nas negociações.

Por fim, há o aumento no número de partidos, o que dificulta montar uma base aliada. Embora esse processo de fragmentação tenha sido revertido nos últimos anos, a maioria das siglas ainda tem porte médio ou pequeno.

Como cereja do bolo, há um ingrediente extra: o impeachment. “Um Congresso tão pulverizado e independente aumenta os riscos de ser governo. A ameaça de impeachment hoje é muito maior”, afirmou Rennó.

Parte dessas medidas ganhou impulso em meio a escândalos de corrupção, mas elas também corresponderam a desejos antigos dos deputados e senadores, que queriam ter mais poder no arranjo descrito pelo sociólogo Sérgio Abranches como presidencialismo de coalizão.

Em artigo de 1988, Abranches percebeu no sistema brasileiro algo diferente tanto do presidencialismo americano — caracterizado por um jogo entre apenas dois partidos — quanto do parlamentarismo europeu.

Na década de 1990, diferentes intelectuais procuraram mostrar como esse regime funcionaria na prática, e a solução quase sempre passou pelo uso, por parte do Executivo, de ferramentas como as medidas provisórias, as nomeações e o controle do Orçamento.

Segundo a análise de Lucio Rennó, essa organização é que foi posta em xeque; não o presidencialismo de coalizão em si, mas a maneira de gerir a coalizão. “O poder foi descentralizado e o Legislativo ganhou força, mas a responsabilização do Congresso pelas políticas públicas continua baixa”, afirmou Rennó.

No debate da Anpocs, a cientista política Maria do Socorro Braga, professora da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), elencou outros fatores por trás dessa nova equação. Um deles é uma divisão geográfica entre os partidos e, em alguns casos, dentro das próprias agremiações. “Essa clivagem regional é muito importante”, disse ela.

Além disso, afirmou a professora, “hoje a gente está num sistema em que a polarização ideológica se expressa também do ponto de vista do eleitorado, e o político é cada vez mais afetado pela opinião pública”.

Maria do Socorro também argumentou que as mudanças institucionais alteram o comportamento dos parlamentares. A cláusula de barreira e o fim do financiamento por empresas, por exemplo, concedem mais poder a certos grupos dentro dos partidos e modificam a maneira de fazer campanha — inclusive aumentando a importância das emendas para agradar à base eleitoral.

A antropóloga Isabela Kalil, que fechou a mesa, citou três elementos da reconfiguração do bolsonarismo que dificultam a vida do governo Lula.

O primeiro, disse ela, é a interiorização do bolsonarismo. Dado que o PL tem planos de eleger 1.500 prefeitos no ano que vem, pode-se imaginar como a capilarização entra nos cálculos de políticos dessa sigla.

“O segundo ponto é a bolsonarização do Congresso e das instituições de Estado”, afirmou Isabela, que é coordenadora do Observatório da Extrema Direita.

De acordo com ela, esse processo ocorre não só nas forças de segurança, em setores militares e entre operadores do direito, mas dentro do próprio Legislativo, com a adoção de agendas conservadoras que, por exemplo, desafiam o STF (Supremo Tribunal Federal).

Isabela chamou esse movimento de “bolsonarismo de baixa intensidade” e diz que quem o melhor representa é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pródigo em declarações voltadas ao público conservador. Para completar o quadro, a antropóloga destacou as iniciativas parlamentares que têm por objetivo esvaziar direitos previstos na Constituição.

Vitória Reconstrução da Praça

Nascido no Recife, o zagueiro Nino entrou para a história ao levantar a taça como capitão da primeira conquista da Libertadores do Fluminense. Foi um dia histórico, em jogo tenso entre o Tricolor das Laranjeiras e o Boca Juniors, da Argentina. O placar foi de 1×1 no tempo regular e 2×1 na prorrogação, com a vitória do Fluminense. 

Durante as comemorações no final da partida, Nino exibiu – com orgulho – a bandeira de Pernambuco, considerada uma das mais lindas do país.

O capitão do Fluminense começou a sua história futebolística no Sport Clube do Recife, mas acabou sendo dispensado da base. Teve uma ótima passagem pelo Criciúma em 2018, sendo contratado pelo tricolor carioca em 2020 por R$ 5 milhões. Em 2022, foi campeão carioca pelo Fluminense.

No ano de 2021, Nino foi o único pernambucano a ganhar ouro nas Olimpíadas, em Tóquio – onde também ostentou a bandeira de Pernambuco. Ele foi titular na partida, onde a seleção masculina venceu a Espanha, por 2×1, na prorrogação. Um pernambucano que só traz alegria para a sua terra.

Pousada Carcará

O Hospital São Vicente, de Serra Talhada, fundado em 1969 pelo médico e ex-deputado federal Inocêncio Oliveira, recebeu o Prêmio Sindhospe de Gestão em Sistemas e Serviços de Saúde. A condecoração, concedida no último dia 25 de outubro, foi concedida por causa dos trabalhos prestados à população e contribuição ao polo médico de Pernambuco.

Administrado atualmente pelo médico Clóvis Carvalho Filho e Shirley Oliveira, a unidade de saúde segue crescendo e se modernizando. Há 54 anos, o hospital foi inaugurado visando se tornar referência na média e alta complexidade no Sertão de Pernambuco, evitando a transferência de muitos pacientes para hospitais da Região Metropolitana do Recife.

Foram grandes avanços desde a inauguração, como a instalação de UTI para permitir a sobrevivência de pacientes críticos. “Com a UTI funcionando, observamos que poderíamos avançar na complexidade cirúrgica e, em 2006, mandamos fazer um projeto para requalificação do bloco cirúrgico, quando passamos a ter um bloco de elevado padrão, com quatro salas de cirurgia”, destaca o Hospital de São Vicente.

Em 2012, após perceber a necessidade de aumentar a densidade tecnológica do serviço, foi implantado na unidade um moderno centro de imagens com tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia, raio-x, ultrassonografia e endoscopia digestiva alta. Em 2015, foi inaugurado o serviço de hemodinâmica.

“Hoje, temos um hospital bem estruturado, equipado com um moderno parque tecnológico, uma equipe multidisciplinar qualificada e o rigoroso cumprimento das normas técnicas que se convertem em segurança para pacientes, acompanhantes e trabalhadores”, pontua a unidade de saúde.

Hotel Encanto do Sertão

O futebol é uma paixão insaciável. Já li que é o ópio do povo. E quando se ama, não há distância. Que o diga meu amigo Orlando Tolentino, um dos pernambucanos que foram ao Rio de Janeiro ontem, especialmente para torcer pelo Fluminense, seu time do coração, consagrado campeão da Libertadores. 

Tolentino saiu de Petrolina, onde fixou residência depois de se aposentar pela Polícia Federal. Na terra das carrancas, curte outra grande paixão: a política. Não sei dos dois qual o maior amor, o da política ou o arrebatador pelas três cores cariocas.

O fato é que Tolentino, no meio de tantos torcedores doentes pelo Fluminense, bateu de frente nas arquibancadas do Maracanã com o jornalista Pedro Bial, outro fluminense, de quem é fã de carteirinha, e teve direito até a um flagrante do momento histórico. 

Torcedores como Tolentino e Pedro Bial seguem a máxima fluminense de um dos maiores talentos do jornalismo brasileiro  – Nelson Rodrigues, que assim manifestou seu amor pelo seu time:

“O Fluminense nasceu com a vocação da eternidade. Tudo pode passar. Só o TRICOLOR não passará jamais. Se o Fluminense jogasse no céu, eu morreria para vê-lo jogar. O Flamengo tem mais torcida, o Fluminense tem mais gente!”

Mais de 1 milhão de imóveis da Região Metropolitana de São Paulo seguem sem energia neste domingo (5), dois dias após o temporal que atingiu diversas cidades do estado. A maior parte das residências sem luz (84%) está na área de concessão da empresa Enel, que atende a região metropolitana, onde 2,1 milhões de pessoas chegaram a ficar sem energia, segundo informações do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

De acordo com a Enel, 1 milhão de imóveis tiveram a energia restabelecida até as 6h deste domingo (5). A previsão é a de que o serviço seja totalmente normalizado somente na terça-feira (7). A empresa italiana é responsável pelo fornecimento de energia na capital paulista e na Região Metropolitana, onde moradores reclamam que estão há quase 24h sem luz. As informações são do G1.

A segunda área com mais pessoas no escuro é a da concessionária CPFL, onde ao menos 400 mil pessoas foram prejudicadas. A empresa atende 27 municípios do interior e litoral paulista, como Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, por exemplo.

A única área onde a energia foi totalmente estabelecida no Estado de São Paulo foi a da Distribuidora EDP, que atua em 28 municípios nas regiões do Alto do Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte. O governo paulista diz que está pressionando as concessionárias a agilizarem o trabalho de retomada dos serviços nessas áreas, especialmente em locais onde estão hospitais e serviços públicos de urgência e emergência.

O Palácio dos Bandeirantes acredita que em algumas áreas do estado o fornecimento de energia só será 100% retomado em alguns dias, em virtude dos estragos gerados pelo temporal que deixou ao menos seis pessoas mortas.

Enem

O governador Tarcísio de Freitas garantiu que abriu um gabinete de crise, em contato com os Ministérios das Relações Institucionais e o da Educação, para monitorar a situação das 308 escolas que receberão os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (5).

O Palácio dos Bandeirantes quer que os estudantes sejam comunicados com antecedência sobre eventuais mudanças na realização do exame, já que parte deles pode ter o dia do exame mudado para a data da 2ª Chamada do INEP, caso a energia não seja restabelecida nessas áreas.

Segundo a Enel, das 308 escolas, ao menos 84 estavam sem energia neste sábado (4). A empresa se comprometeu a levar geradores para essas unidades, para garantir a aplicação dos exames. A preocupação do governo também está com a falta de água em várias cidades, resultado direto da falta de energia que ocorre desde a tarde de sexta (3). 

O que diz a Enel

Por meio de nota, a concessionária Enel disse que reforçou as equipes em campo, nos canais de atendimento e no centro de controle e “está trabalhando de forma ininterrupta para normalizar o fornecimento de energia para todos”.

Segundo a empresa, as regiões que mais sofrem com a falta de luz são as zonas Sul e Oeste da capital, e que a companhia está avaliando a extensão dos danos causados. “Devido a complexidade do reparo e a necessidade de reconstrução de trechos da rede, em alguns casos, o restabelecimento da energia será de forma gradual e, em alguns casos, pode levar mais tempo”, disse a Enel.

A empresa orienta que os clientes que estejam sem luz priorizem os canais digitais da companhia por meio do app Enel São Paulo e agência virtual do site: www.enel.com.br.

Vítimas

As fortes chuvas que caíram em boa parte do Estado de São Paulo na tarde da sexta-feira (3) deixaram ao menos seis pessoas mortas, segundo levantamento da Defesa Civil. Vários bairros da capital paulista e de cidades da Região Metropolitana continuam sem energia elétrica, mais de 12 horas depois do temporal, em virtude das quedas de árvores sobre a fiação elétrica e postes.

Desde a tarde de sexta (3), as Defesas Civis do Estado e o Corpo de Bombeiros registraram mais de 2.000 chamados para ocorrências relacionadas às chuvas em 40 municípios paulistas. Os seis óbitos, segundo a Defesa Civil, estão relacionados justamente às causas da chuva, como queda de árvores, muros e paredes.

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