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Senado aprova indicação de Galípolo para o Banco Central

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (8), por unanimidade, a indicação de Gabriel Galípolo para presidente do Banco Central. Foram 26 votos favoráveis e nenhum contrário.

A indicação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, segue agora para o plenário, em regime de urgência, e deve ser apreciada ainda esta tarde. Se aprovado pelo Senado, Galípolo assumirá o lugar de Roberto Campos Neto a partir de 1º de janeiro de 2025, com mandato até o final de 2028. O indicado de Lula é o atual diretor de Política Monetária do Banco Central.

Jaboatão dos Guararapes - Matriculas 2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta terça-feira (8), a Lei Combustível do Futuro, que incentiva a produção e uso de combustíveis sustentáveis. Ela cria programas nacionais de diesel verde, de combustível sustentável para aviação e de biometano, além de aumentar a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel, respectivamente.

De acordo com o texto, a margem de mistura de etanol à gasolina passará a ser de 22% a 27%, podendo chegar a 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, sendo, no mínimo, 18% de etanol. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou os investimentos que serão feitos na produção de etanol a partir da nova lei.

“Vamos aumentar a mistura do etanol na gasolina. Estamos fortalecendo a cadeia do etanol criada há 40 anos, impulsionada nos anos 2000 com os veículos flex. Poderemos saltar do E27 até 35% de etanol na mistura. Isso vai expandir a produção nacional, que hoje é de 35 bilhões de litros, para 50 bilhões de litros por ano. São mais de R$ 40 bilhões em novos investimentos e R$ 25 bilhões para formação de canaviais, de mais milharais e transportes. É a segunda geração do etanol”.

Ainda segundo o ministro, a Lei Combustível do Futuro vai gerar mais de R$ 260 bilhões de investimentos no agro e na cadeia dos biocombustíveis.

Da Agência Brasil.

Petrolina - Testemunhal

Por Antonio Magalhães*

O resultado desta eleição municipal revelou o crescimento do campo político da direita e do centro em detrimento da esquerda. Mostrou que os brasileiros estão participando mais da política em manifestações de rua e redes sociais. Tudo mudou. A hegemonia da esquerda começou a escafeder-se depois do impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Ali, a política brasileira virou a chave. E o guru comunista famoso, Antonio Gramsci (1891-1937), tem responsabilidade sobre essa mudança, por incrível que pareça, para o arrepio da esquerda nacional.

Visto como um santo pela esquerda e olhado como o diabo pela direita, o pensador italiano Gramsci provocou sem querer uma mudança na atitude de direitistas ou conservadores brasileiros, jamais imaginada pelos adversários do outro campo político. 

Como é de praxe entre a esquerda, todas as loas foram cantadas para elogiar as orientações  de Gramsci como um estímulo ao avanço das forças supostamente progressivas por conta da sua determinação em agir politicamente. O texto é de 1917 e aborda a atitude dos indiferentes ou omissos em torno da política.

Gramsci começa assim: “Odeio os indiferentes. Creio que viver quer dizer tomar partido. Não podem existir os que são apenas homens, estranhos à idade. Quem vive verdadeiramente não pode não ser um cidadão, assumir um lado. Indiferença é apatia, parasitismo, velhacaria, não é vida. Por isso odeio os indiferentes”.

Por mais de 20 anos o grupo de esquerda manteve a hegemonia política no País. Tucanos, petistas e satélites estiveram governando, roubando, corrompendo e levando o país à recessão. A área cultural, o caminho de dominação traçado por Gramsci, também foi submetida, essa por mais tempo, por ser consentida pelos militares no período não democrático.

Artistas de renome acostumados às verbas públicas e a cobranças de ingressos caros voltaram com euforia a usar os benefícios da Lei Rouanet e suas gordas verbas. Qualquer artista mais independente tem hoje  que amargar as dificuldades possíveis e a rejeição da máquina pública dominada pela esquerda. A reação do público não engajado, contudo, veio com boicotes a shows e eventos dos queridinhos dos atuais governantes. Esses militantes artísticos estão chiando com esta atitude. 

A  esquerda manteve-se confiante à frente da máquina pública administrativa durante 20 anos e não percebeu a mudança que ocorria entre a maioria dos brasileiros. Os indiferentes e omissos, odiados por Gramsci, agora estão de volta acossando os esquerdistas ricos, refestelados e preguiçosos, que acreditaram nesse Reich Tropical de Mil Anos, como pensava Adolf Hitler ser possível acontecer na Alemanha no comando dos nazistas. E deu no que deu.

Na área da educação superior, outra vítima da tirania gramsciana, prevalece há décadas a mão de ferro da esquerda, perseguindo e suprimindo o debate democrático. Até hoje um professor de universidade pública com perfil mais conservador é visto como um pária dentro da instituição. Às vezes sequer consegue dar aulas. Isso não mudou nem no período bolsonarista (2019-2022). As universidades públicas continuam sendo escolas de formação de militantes esquerdistas, principalmente nos cursos de Ciências Humanas.

A lição de Gramsci de forma indireta chegou à Direita (quem sabe um dia ela presta uma homenagem ao italiano). Ela ouviu que “a indiferença opera com força na história”. Para o pensador comunista, hoje sintonizado com a Direita, “a indiferença opera passivamente mas opera. É a fatalidade; é aquilo com que não se pode contar; é o que interrompe os programas, subverte os melhores planos; é a matéria bruta que se rebela contra a inteligência e a sufoca”.

Gramsci entendia que “a fatalidade  que parece dominar a história não é senão aparência ilusória  da indiferença, do absenteísmo. Os fatos amadurecem na sombra, poucas mãos não submetidas a qualquer controle tecem a trama da vida coletiva e a massa ignora, pois não se preocupa”.

O guru comunista falava para seus “paisanos”, que viviam esmagados pelo sistema econômico italiano da época, início do século 20. Jamais conceberia que suas palavras poderiam ser também proféticas para a direita oprimida do século 21 no Brasil. Mas aconteceu.

Encastelados nas redes sociais e nos movimentos de ruas, conservadores, direitistas, anti-petistas, democratas, não mais indiferentes e omissos, que  puseram para fora da máquina pública a liderança esquerdista na era Bolsonaro, voltam agora, seguindo a orientação, pelo menos subliminar de Gramsci: “Vivo, tomo partido. Por isso odeio quem não o faz, odeio os indiferentes”, enfatizou o italiano.

Obrigado, camarada Gramsci, você descreveu antecipadamente a revolução que tirou uma vez o Brasil do campo da Esquerda e agora refaz sua trajetória. É isso.

*Jornalista

Conheça Petrolina

O candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, afirmou na manhã desta terça-feira que uma das novidades de sua campanha para o segundo turno das eleições será o engajamento do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Com a saída de Tabata Amaral (PSB) da corrida, o vice-presidente já indicou em uma publicação nas redes sociais seu apoio ao psolista.

A expectativa é que Alckmin engrosse as fileiras de Boulos durante propagandas e comícios ao longo das próximas semanas, apesar de nenhum detalhe sobre o tema ter sido compartilhado pelo candidato ou pelo vice-presidente. Boulos também comentou sobre outros nomes que estariam aderindo a sua campanha, mas não deu detalhes sobre quem seriam essas pessoas. Um dos nomes pode ser o do ex-governador Márcio França (PSB).

“(O vice-presidente) vai se engajar sim. Fiquei muito feliz de tanto no domingo à noite com o apoio da Tabata Amaral, fiquei grato a ela, aproveito para agradecer mais uma vez à Tabata, que teve uma postura muito firme, uma postura muito correta ao longo de toda a eleição, e ontem fiquei feliz de receber o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin. Já digo a vocês que hoje teremos o anúncio de mais apoios. Ao longo desta semana várias figuras importantes da sociedade, várias figuras políticas já estão sinalizando apoio a nossa candidatura”, afirmou Boulos em entrevista à rádio CBN.

O vice-presidente, no entanto, pode ficar limitado pelo mesmo problema que acomete o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar do apoio do presidente à campanha de Boulos, o petista não consegue se fazer tão presente na campanha devido à sua extensa agenda como presidente.

Do Jornal O Globo.

Por Blog da Folha

O histórico prédio sede do Tribunal de Justiça de Pernambuco vai ter a sua história contada numa obra literária. O livro “O Palácio da Justiça de Pernambuco – Da pedra fundamental á inauguração (1924 -1930)” será lançado na tarde desta terça-feira (8) no Salão Nobre do Palácio, que fica na Praça da República, bairro de Santo Antônio, no Recife. A iniciativa objetivou resgatar além dos aspectos de construção, mas também o cenário político da época.

“Os capítulos abordam desde as dificuldades enfrentadas pelo Poder Judiciário, por ser o único dos Poderes estaduais sem uma sede própria; os dois governadores que estiveram à frente desse evento; a abordagem da imprensa governista e de oposição, isso desde a pedra fundamental até a inauguração”, expôs a escritora, Carla Romeiro.

O livro foi escrito pela servidora Carla Romeiro Nanes de Aguiar, e foi dividido em capítulos que permitem ao leitor passear pelo tempo e espaço do ambiente em que o prédio foi erguido, contextualizando com os conceitos de modernidade pelos quais o Recife se construía entre 1924 e 1930.

“Também aponta a contextualização do Palácio da Justiça com a Praça da República; as divisões internas dos ambientes, elaborados com o conceito de hierarquização utilizado pela Escola de Belas Artes de Paris, da formação acadêmica do arquiteto Giácomo Palumbo; os detalhes externos da fachada; havendo, também, um apêndice no final do livro no qual são apresentadas outras sedes estaduais de Justiça construídas no mesmo século”, pontuou a autora Carla Romeiro Nanes.

O evento de lançamento de “O Palácio da Justiça de Pernambuco – Da pedra fundamental à inauguração (1924-1930)” vai contar com a presença do presidente do TJPE, desembargador Ricardo Paes Barreto; do presidente da Comissão de Gestão e Preservação da Memória do Tribunal, desembargador Alexandre Assunção; e da historiadora e gerente do Memorial da Justiça do TJPE, Cristhiane Raposo; dentre outros membros do Poder Judiciário pernambucano.

O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), ampliou suas bases eleitorais com a vitória, no domingo (06), de nove candidatos a prefeito apoiados por ele. Em Canhotinho, município onde foi gestor por dois mandatos, a prefeita Sandra Paes (Republicanos), sua esposa, foi reeleita com 10.548 mil votos ou 82,58% dos votos válidos.

Em Lajedo, foi reeleito o prefeito Erivaldo Chagas (Republicanos) e, em Capoeiras, o prefeito Nego do Mercado assegurou novo mandato. Em Quipapá, o prefeito Pité (Republicanos) garantiu a continuidade do seu trabalho por mais quatro anos, assim como o prefeito César Freitas (PCdoB), em Sanharó.

Em Ribeirão, a vice-prefeita Carol Jordão (PSB) saiu vitoriosa da disputa, enquanto em Altinho foi eleito o ex-secretário de Saúde, Marivaldo Pena (PSB). Já em Brejão, Saulo Maruim (PP) foi o escolhido pela maior parte do eleitorado, e, em Vertentes, Rael (PSDB) garantiu a cadeira de prefeito a partir de 2025.

Segundo Porto, as parcerias firmadas nos diversos municípios foram fortalecidas com o trabalho desenvolvido em conjunto com os candidatos. “Fizemos campanhas com participação popular, apresentação de propostas e comprometimento de mais trabalho e entrega de resultados. Estaremos na Assembleia atuando para contribuir com os prefeitos, buscando melhorias na segurança, saúde, educação e emprego. Vamos trabalhar juntos, reforçando as parcerias e atendendo as demandas da população de cada município”.

O presidente da Alepe comemorou os resultados das urnas em Canhotinho, ao lado da prefeita reeleita. Na avaliação dele, a população do município reconheceu os resultados da gestão de Sandra.

“Quero ressaltar que a gente não chegaria até aqui se não fosse a força e a união do grupo. Tenho certeza que a gente vai continuar esse trabalho e que, nos próximos quatro anos, Sandra vai fazer um governo ainda melhor. Temos gratidão pela confiança e pelo fato de o povo de Canhotinho ter acreditado no nosso grupo”, destacou, acrescentando que esse reconhecimento assegurou que dez dos 11 vereadores eleitos no município fossem do palanque da prefeita.

Presidente da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa – e fiel defensor da gestão da governadora Raquel Lyra (PSDB) – o deputado Antônio Moraes (PP) comemorou a vitória de vários aliados nas eleições do último domingo. Moraes acredita que contribuiu para a eleição de prefeitos e vereadores em diversos municípios do Estado, sobretudo na Mata Norte, sua principal área de atuação política, mas também no Agreste e Sertão.

Ao todo, foram eleitos oito prefeitos aliados do parlamentar. Saíram vitoriosos das urnas: Paulo Barbosa Paquinha (Macaparana), Armando Pimentel (Itambé), Marcone Santos (São Vicente Férrer), Eder Wallter (Vicência), Pedro Freitas (Aliança), Albino Silva (Condado) e Eduardo Honório (Goiana), todos na Mata Norte. E no Agreste, foi reeleito o prefeito de Riacho das Almas, Dió Filho.

“Também apoiamos mais alguns candidatos a prefeito que, embora não tenham conseguido a vitória, se mostraram bastante competitivos nas eleições e consolidaram sua liderança”, afirmou Antônio Moraes. Para o Legislativo municipal, o deputado ajudou a eleger cerca de 100 vereadores em várias cidades do Estado, não apenas na Zona da Mata, mas também no Agreste e até em Exu, no Sertão.

Recebi, com muita alegria e honra, o comunicado da Associação dos Delegados e Delegadas de Polícia de Pernambuco, Adeppe, da escolha do meu nome como um dos homenageados nas celebrações dos 50 anos de fundação da instituição. Vou receber honrosa medalha comemorativa pela data.

Durante a solenidade será reinaugurada a Galeria dos Ex-Presidentes. Está marcado para o próximo dia 15, às 19h, na sede da Adeppe, localizada na Rua da Aurora, 387, no bairro da Boa Vista, no Recife.

Por Mônica Bergamo*

Um dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), o pastor Silas Malafaia está decepcionado com o ex-presidente.

Ele acusa Bolsonaro de se omitir nas eleições municipais de São Paulo por medo de ser derrotado por Pablo Marçal (PRTB) caso o ex-coach vencesse o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com quem o ex-presidente firmou aliança e até indicou um vice na chapa.

Malafaia diz que não é papel de um líder guiar-se exclusivamente pelas redes sociais. “Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem sabe com quem? Com seguidores. Que político é esse, meu Deus? Que porcaria de líder é esse?”, questiona.

Afirma que enviou mais de 30 mensagens “duríssimas” para ele. E diz que o ex-presidente só não teria respondido porque recebeu o apoio dele em momentos cruciais da vida — como no dia em que, “perto de ser preso”, chorou por cinco minutos ao telefone sem parar.

Mas uma pessoa o encheu de alegria: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a quem pretende apoiar para presidente da República caso Bolsonaro siga inelegível até 2026.

Da Folha de São Paulo*

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) apresentou um requerimento à ministra da Saúde, Nísia Trindade, pedindo informações sobre os aparelhos de cobaltoterapia em uso no Sistema Único de Saúde (SUS) e sugerindo sua substituição por aceleradores lineares, uma tecnologia mais avançada e precisa no tratamento de câncer.

A cobaltoterapia, considerada uma técnica mais antiga, oferece menos precisão em comparação ao acelerador linear, que permite uma radiação mais direcionada, minimizando danos aos tecidos saudáveis e melhorando a eficácia do tratamento. O parlamentar destacou que a troca dos aparelhos poderia gerar economia a longo prazo, além de proporcionar mais segurança e qualidade no atendimento aos pacientes.

“Nosso objetivo é garantir que os pacientes do SUS tenham acesso ao que há de melhor no tratamento oncológico”, destacou Eduardo da Fonte.

Eduardo da Fonte também solicitou o número de aparelhos de cobaltoterapia em funcionamento no Brasil, sua distribuição, o número de pacientes tratados desde 2023 e quantos ainda aguardam por atendimento.

Por Ricco Viana
Do Blog da Folha


O prefeito do Recife, João Campos (PSB), afirmou que pretende participar do encontro organizado pela governadora Raquel Lyra com os prefeitos eleitos, marcado para o dia 22 de novembro. O prefeito classificou a iniciativa como positiva e disse que comparecerá caso a prefeitura receba no convite e consiga encaixar o compromisso na agenda.

“Eu acho que é natural esse diálogo institucional. Passada a eleição, sentar com os representantes eleitos e discutir ações integradas, parcerias. A partir do momento que a prefeitura receber o convite de participação e cabendo na agenda, acho que é importante. O diálogo não só deve ser dito, mas praticado”, declarou Campos.

De acordo com o governo estadual, o objetivo do encontro é fortalecer a integração entre o Estado e os municípios para promover ações conjuntas em benefício da população.

Um dos maiores fenômenos eleitorais manifestados pelas eleições municipais do último domingo atende pelo nome de Vinicius Labanca, prefeito do PSB reeleito em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana. Obteve a maior votação da história do município, cujo pai Ettore Labanca, que Deus já chamou, governou.

Abertas as urnas, 56.964 votos, quase 90% dos votos válidos, exatamente 88,39%. Mas a façanha não se restringe a esse balaio de votos. Quem se aliou ao prefeito, com popularidade de mais de 90%, se deu bem. Das 15 vagas na Câmara, Vinicius emplacou 14 vereadores. Isso também nunca aconteceu, um paradigma e tanto!

Lá em cima, Ettore deve estar feliz da vida com este momento glorioso do seu herdeiro político, que, como o pai, que foi um dos maiores amigos do ex-governador Eduardo Campos, tem também uma relação de irmandade com o prefeito do Recife, João Campos, filho de Eduardo. Como João, Vinícius ingressou na vida pública pelo parlamento, sendo o herdeiro de Eduardo deputado federal e ele estadual.

Vinicius foi eleito deputado estadual em 2010 e reeleito em 2014. Em 2020, chegou ao executivo de São Lourenço, onde imprimiu um estilo próprio, revelando-se na excelência da gestão. Como o pai, soube montar uma boa equipe, segredo de qualquer governante, como ensina Maquiavel, na sua obra clássica “O Príncipe”.

Labanca, lá de cima, deve ainda estar comemorando o fato de o filho, na histórica eleição de domingo passado, ter derrotado Jairo Pereira, que já governou o município, rival histórico da família, que inclui no seu currículo a triste história um massacre eleitoral nas urnas: teve apenas 7.484 votos, menos de 12%, exatos 11,61%.

Com isso, Vinicius se firma como uma das mais promissoras lideranças políticas na Região Metropolitana.

Um assassinato ocorrido no centro de Tabira levou ao cancelamento da Festa da Vitória, que celebraria a eleição do novo prefeito, Flávio Marques (PT). A vítima, Frânklin Pereira da Silva, de 30 anos, foi esfaqueada e, apesar das tentativas de reanimação, não resistiu. Frânklin era natural de Afogados da Ingazeira e morava no Riacho do Gado.

O autor do crime foi detido pela Polícia Militar, com apoio da Guarda Municipal de Tabira, e levado para a Delegacia. A identidade da vítima foi divulgada pela jornalista Juliana Lima. Diante do ocorrido, a organização e o prefeito eleito decidiram cancelar o evento, que teria a presença de um trio elétrico.

Ainda não há informações oficiais confirmadas sobre a motivação do crime.

Com informações do blog do Nill Júnior.

Só agora, depois de uma leitura mais atenta sobre o recado do eleitorado do Recife, vi que o candidato a prefeito pelo PSD, Daniel Coelho, não foi apenas o rabo da gata, perdendo para a candidata do Psol, Dani Portela.

Incrivelmente, Daniel perdeu também e até para os nulos, que, somados, representam 3,50% da totalidade dos votos apurados no Recife. Já Daniel teve 3,21% dos votos. Se somados os brancos e nulos, a desvantagem do tucano quase dobra.

Como diz Lula, nunca na história deste País vi um candidato passar por igual vexame sendo apoiado pela máquina estadual da governadora Raquel Lyra (PSDB).

Confira o ranking da votação no Recife:

1 – João Campos: 725.721 -78,11%
2 – Gilson Machado: 129.138 – 13,90%
3 – Dani Portela: 35.110 – 3,78%
4 – Nulos: 34.426 – 3,50%
5 – Daniel Coelho: 29.788 – 3,21%
6 – Brancos: 20.183 – 2,05%

O apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua campanha pela reeleição em São Paulo causou uma crise no bolsonarismo.

Apoiadores de Jair Bolsonaro estão inundando as redes sociais do ex-presidente com críticas após a confirmação da disputa do segundo turno na capital entre Nunes e Guilherme Boulos (PSol). Para essa ala de bolsonaristas, o político deveria ter apoiado Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro na eleição.

Um dos comentários, em uma postagem crítica ao PT, diz “você abandonou São Paulo, ninguém vai perdoar”. Outro afirmou: “Vou de Boulos, 50! Só de raiva”.

Do Diario de Pernambuco.

Depois de rodar mais de 20 mil quilômetros nos últimos 45 dias, percorrendo municípios e levando pessoalmente seu apoio aos candidatos, no último domingo o deputado federal Fernando Monteiro comemorou. O parlamentar manteve todos os prefeitos de sua base, tanto com reeleição quanto com sucessão.

Uma das mais expressivas campanhas com o apoio direto de Fernando Monteiro foi a de Serra Talhada, onde a prefeita Márcia Conrado foi reeleita com 57% dos votos. Por lá, assim como na maioria dos municípios onde atua, o deputado é festejado como o que mais destina recursos federais.

Fernando Monteiro é votado em todo o Estado e sua base, embora mais forte no Agreste e no Sertão, começa já na zona da Mata. Com seu perfil municipalista e prestígio em Brasília, leva prefeitos diretamente ao gabinete de ministros, ao mesmo tempo em que é presença certa em cada chamado de seus gestores pelo interior de Pernambuco.

A candidata à Prefeitura de Olinda, Mirella Almeida (PSD), reiniciou ontem (7) sua campanha para o segundo turno, aproveitando o dia para dialogar com apoiadores e participar de entrevistas. A candidata reafirmou seu compromisso de continuar trabalhando para “fazer Olinda andar para frente”, destacando que seu foco principal será na melhoria da saúde, educação, infraestrutura e na geração de novos empregos.

“Vamos tocar essa campanha linda, com uma trajetória de muito trabalho e pé no chão. Sabemos dos desafios que Olinda tem, mas também somos a única candidatura com a capacidade de enfrentá-los e resolvê-los, com bastantes parcerias e articulações. A nossa cidade precisa de uma prefeita de verdade”, concluiu Mirella.