Elon Musk vai morar em Urano, o planeta azul

Dedico este artigo aos argonautas libertários da Antiguidade da estirpe do poeta Fernando Pessoa

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Breaking news: impedido de atuar com sua rede social X e os satélites da Starlink no planeta Terra, o argonauta bilionário Elon Musk obteve asilo interplanetário e vai decolar em seu foguete Falcon Heavy (Falcão do Céu) para morar em Urano, o planeta azul, da cor do oxigênio. Urano é abraçado por um sistema de anéis multicores, beleza sublime do Criador visualizada pelos telescópios.

Parêntese: O genial poeta Fernando Pessoa sonhou em versos: “Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: “Navegar é preciso, viver não é preciso”. Quero para mim o espírito (d)esta frase…”

Urano gira ao contrário da Terra e de Marte, o planeta vermelho. Urano e Marte são adversários siderais. O céu de Urano é ornamentado por 27 luas azuis, a lua dos namorados, apaixonados, dos amigados, amancebados, dos ficantes, dos amores impossíveis, desiludidos do amor, dos amores platônicos, dos que namoram por telepatia. aquela ingrata me abandonou…

As redes e as poltronas sociais são liberadas para todos, os marcianos, jupterianos, saturnianos, netunianos, ucranianos, plutonianos, sul-africanos, brasilianos, gregos e troianos. Transmitem, livremente, as sessões de surubas e bacanais do programa BBB. A mundiça adora.

A caterva vermelha de Marte decretou guerra interplanetária contra Urano, em meio à liberação das redes e dos alpendres sociais. Os vermelhos dispararam milhares de mísseis contra Urano. Os artefatos foram interceptados pelas forças de defesa de Urano. Centenas de manifestantes foram presos na Praça da Paz Celestial Vermelha, durante exibição do filme de Bob Marley, acusados de ações subversivas em favor da liberação da pamonha. A Souza Cruz faz campanha em favor do consumo de nicotina. Os cartazes dizem: “Nicotina faz bem aos pulmões e ao coração”. As autoridades de Urano liberaram o consumo de pamonha para fins medicinais.

Saibam vocês, magnânimos leitores, que antes de Elon Musk e Neil Armstrong os precursores das viagens interplanetárias foram paraibanos da gema, modéstia à parte. Eu digo e provo, porque não sou macho de mentira. Assim falou o mega poeta Augusto dos Anjos aos seus discípulos: “Vestido de hidrogênio incandescente,/vaguei um século, improficuamente,/ pelas monotonias siderais”. “Eu, filho do carbono e do amoníaco, (….)” Augusto era uma molécula ambulante.

Década de 1960, quando os russos lideravam a corrida espacial com Iuri Gagarin, um Zé lá da Parahyba: Zé Gomes Filho, meu ídolo Michael Jackson do Pandeiro, viajou para a lua, ele e seu parceiro Ary Lobo:

“Eu vou prá lua, mamãe eu vou morar lá/ saio no meu Sputnik do Campo do Jiquiá// Lá não tem juventude transviada/ os rapazes de lá não têm malícia/ quando há casamento na polícia/ a moça é que é sentenciada/ porventura se a mulher for casada/ enganar o marido a coisa é feia/ ela pega 10 anos de cadeia/ e o conquistador não sofre nada”. Ao pousar na cratera de São Jorge, o baixinho fez a declaração histórica: “Este é um pequeno passo para um Michael Jackson do Pandeiro lá da Parahyba, terra de cabra macho, e um grande lance para a humanidade”.

O campo do Jiquiá, onde pousou o Zeppelin, era a NASA de Pernambuco e Michael Jackson do Pandeiro foi o nosso Neil Armstrong.

*Periodista, escritor e quase poeta

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

Dedico este artigo aos meus colegas os cientistas Francis Crick e James Watson, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, responsáveis pela descoberta do DNA

MONTANHAS DA JAQUEIRA – A humanidade adâmica entrou em Bug desde quando Adão e Eva foram expulsos do Jardim celestial.  expulsão traumática gerou o Bug da criação, tipo um Big Bang nos exilados do Paraíso Celestial, e causou o defeito de fabricação original no DNA dos Hominídeos, o Homem de Neandertal e seu descendente o Homo Sapiens.

Os senhores das guerras, os ditadores os novos bárbaros e os filhos das trevas transportam e disseminam o cromossomo do mal encravado no DNA do Homo Sapiens.

Esta é minha teria teológica quase científica sobre o defeito de fabricação original do DNA dos Sapiens. Os religiosos chamam de pecado original, ou de livre arbítrio.

As guerras acontecem desde os tempos primevos da humanidade. Muitas pessoas hoje se assustam com as guerras na Ucrânia, em Israel contra os Hamas, na Somália, Nigéria, no Sudão no Iêmen, a guerra das gangues no Haiti, as guerras civis no Brazil.

Sem defeito de fabricação do pecado, as abelhinhas voam, beijam as flores e produzem o mel para adoçar a vida da humanidade, por isso amam e são amadas. As formiguinhas trabalham em colônias, unidas e solidárias. Os pássaros canoros encantam os corações dos viventes. As árvores frutíferas produzem os frutos para saciar a fome da população. Os animais selváticos são belos e valentes, vão à caça para sobreviver nas florestes. As aves voam nos seus porque só elas dominam as leis da gravidade, mais que os aviões de Santos Dumont e foguetes de Elon Musk. As serpentes rastejam, castigo do Criador, porque são pestilentas. Os Sapiens fazem guerras para destruir a si mesmos.

O livro do Gênesis relata o momento disruptivo entre o Criador e sua criatura o Homo Sapiens: “A corrupção do gênero humano / 6-5 -6 — Viu o Criador que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então se arrependeu o Criador de ter feito o homem na terra, e isto lhe pesou no coração”. Depois do dilúvio de Noé, o espírito das trevas infiltrou-se na terra para disseminar o cromossomo das guerras e das maldades.

Guerra de Troia, entre os gregos e troianos, real ou lendária, foi a primeira guerra mundial do planeta.

O maior guerreiro da história, a bem dizer, o maior genocida e também o maior conquistador de impérios, foi o Imperador mongol, que infelicitou a humanidade entre os anos 1160 a 1227. Seu império estendia-se desde a China à Europa Oriental, Pérsia e Oriente Médio. Exercia o poder na base dos morticínios, estupros, mil atrocidades.

Os macróbios filhos das trevas, Gengis Kahn, Hitler, Stalin, e os micróbios das pandemias são tão mortíferos quanto a bomba atômica de Oppenheimer ou as ogivas nucleares do alucinado Kim Jong-Un.

*Periodista, escritor e quase poeta

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

Dedico este artigo ao meu colega o bilionário Elon Musk, maestro da rádio difusora Twist nas nuvens de silício da Internet

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Por falar no Tio Patinhas, maestro do Twist nas redes sociais, e na disputa entre Mac Donald Trump e o velhinho Joe Biden, quem será eleito prefeito do próspero município de Cachoeira Formosa do Vale Dourado dos Milagres de Santo Antônio dos Pomares de Alenquer? As oligarquias locais estão se digladiando e existem acusações recíprocas de que os recursos do FPM sumiram dos cofres públicos. Final do ano o grupo brega Os Safadões foi contratado por um cachê de 500 mil contos de reis para a festa do Réveillon e os professores atualmente estão em greve por falta de salários.

Nas atuais CNTP – Condições Naturais de Temperatura e Pressão, os ventos sugerem o favoritismo de Mac Donald no confronto com Biden nos EUA. As ditaduras comunistas da Venezuela, Cuba e Nicarágua estão com as barbas escarlates de molho. Mas, convém lembrar que o galegão Trump está na mira dos raios lasers vermelhos e infravermelhos da caterva internacional. Eles estão pintados de urucum vermelho de guerra e mobilizam suas tropas em todas as esferas. Mac Donald Trump navega no mar vermelho em meio a tubarões e serpentes.

As eleições municipais deste ano, nos planaltos e nas planícies, de Taboca a Rancharia, de Salgueiro a Bodocó, nesta cidade lendária e em Cachoeira dos Milagres, irão transcorrer sob o signo de duas realidades emergentes: a regulamentação das mídias eletrônicas e a indizível inteligência artificial. Regulamentar ou censurar? Existem verdades e meias verdades, mentiras e meias mentiras. São mares e nunca dantes navegados. O que significa discurso de ódio? Parece óbvio, mas não é. Quais os bezerros de ouro que não podem ser criticados?

Uma grande verdade são os fundos partidários bilionários, de fazer inveja a Tio Patinhas.

Os gênios da inteligência artificial estudam a fórmula revolucionária do círculo quadrado e do moto contínuo.

Quem será o sucessor do saudoso Conde Maurício de Nassau nestes arrecifes? As folhas informam que estão no páreo aquele menino filho de Dudu Beleza e de Renata Campos, João Campos, e aquele outro menino filho de João Coelho, o garoto Daniel.  Dizem que pode pintar um candidato olímpico, um tocador de fole cujo nome não lembro. O cara segue o lema do criador das Olimpíadas Modernas, Pierre de Coubertin, de que o importante é competir, não vencer.

O filho de Dudu Beleza é um cara criativo e caiu nas graças da galera. No carnaval nevou o telhado capilar para ficar parecido com Mac Donald Trump, ele e a boyzinha dele, deputada Tábata, a Batatinha, capitã Marvel, garota competente.  João ficou parecidíssimo com Mac Donald, apenas um pouco mais jovem e menos rico. Trump dança o Twist em homenagem ao compadre Tio Patinhas, maestro do Twist. Antenado, Johnnie dança o piseiro nas pontes de Recife.

*Periodista, escritor e quase poeta

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Existe uma lenda de que na Era Vitoriana na Inglaterra (idos de 1837) as casas dos casais recém-casados exibiam a seguinte inscrição: “Fornication under consent of the king” – Fornicação sob o consentimento do rei. Vem daí a expressão FUCK. Quem xumbregasse sem o consentimento de sua majestade, seria castigado.

Os caboetas perambulavam nas ruas de ouvidos acesos para detectar gemidos e sussurros subversivos. Ao passar diante do palácio onde residiam o piedoso prelado e a madre superiora ouviram-se uns grunhidos feito briga de gatos nos telhados. O detetive Sherlock Holmes foi contratado para desvendar o mistério.

Sherlock convocou seu auxiliar Watson para cumprir mandato de busca e apreensão na casa do reverendíssimo. Foram recolhidos celulares, notebooks, Viagras, revistas pornôs, camisas de vênus, vídeos de surubas do programa Big Brother Brasil. Sherlock analisou o material e sentenciou: “Elementar, meu caro caboeta. O gatão é o piedoso prelado e a gatona é a madre superiora. A madre fazia o prelado gemer sem sentir dor”.

Lembrei-me das declarações do guru da seita vermelha de que só ficaria feliz quando fosse colocada na testa do ex-senador Sérgio Moro a inscrição “F ….”.

Nos tempos funestos em que os bandoleiros “F…” a Petrobras, dizer que houve corrupção na empresa é pleonasmo, conjuntivite na vista, como diria o Dr. Alvacir Fox, meu guru para assuntos de dioptrias poéticas. A operação LavaJato evitou uma sangria bilionária e recuperou outros tantos bilhões. Este é um dado de realidade e a ninguém é dado ignorar.

Havia guabirus, sanguessugas e escorpiões nas cavernas da empresa. Teje preso! Houve gritos, sussurros, algazarras, desmaios. Operação Revanche: querem agora arrancar as tripas de Sérgio Moro e cassar o direito de cidadania de 1.953.159 paranaenses que o elegeram senador da República.

Disseram que a Operação LavaJato atropelou filigranas jurídicas. Falso. Não se combate corrupção pesada com mãos de seda.

Cenários do passado – Em 1963 o então senador Arnon de Melo disparou um revólver em plenário e matou o senador José Kairala, do Acre, mas não foi cassado, pois o crime foi considerado acidental, quando a intensão era matar o rival Silvestre Péricles.

Tempos depois um filho do senador alagoano Arnon, cujo nome não recordo, foi eleito presidente da República de Pindorama – Mais recentemente, em dezembro do ano passado, enquanto discutiam em plenário os encantos da democracia relativa, um deputado chamado Quaquá, do PT-RJ, aplicou um cruzado de esquerda no rosto do deputado Messias Donato (Republicanos-RJ). O pobre Donato foi a nocaute, feito Bambam na luta contra Popó. O valentão alegou na Comissão de Ética que o cruzado de esquerda foi um gesto politicamente correto. 

Moral: matar senador em plenário, pode: dar tapa na cara de deputado, tudo bem; guardar dinheiro na cueca, bobagem; mandar prender bandoleiro poderoso … cala-te boca! 

Assim caminha a humanidade brasileira nesta Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira Cruz e dos espinhos.

*Periodista, escritor e quase poeta

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

Dedico este artigo ao meu colega o artista americano Bill Finger, criador do super-herói Batman para combater os delinquentes de Gotham City da Guanabara

MONTANHAS DA JAQUEIRA  No reino de Gotham City existe um território chamado de Baía da Guanabara do Rio das Pedras de Janeiro. Batman, o homem morcego, mandou prender todos os donatários que praticavam descuidos nas sesmarias do poder. O mais graúdo deles roubou até as pilastras da ponte Rio Gotham-City-Niterói e foi condenado a 400 anos de cadeia em homenagem a Padrálvares. Mas, foi anistiado por bom comportamento democrático porque praticava apenas pequenos furtos na cadeia produtiva dos roubos.

Com suas mãos bobas os fariseus da Baia de Ghotam City da Guanabara furtavam os cofres públicos, cofres particulares, relógios Rolex, Relógios Roskopf, merendas das crianças, remédios dos velhinhos, automóveis, asfalto das estradas, aviões, celulares. Um dia um iate pousou no jardim do donatário da sesmaria da Guanabara.  Subitamente, não mais que subitamente, o iate voou para o bolso do fariseu. Milagre! O cara falou que o iate voou por conta própria, assim feito os passarinhos. Se os bois voam, engenhocas também voam, disse ele.

Depois de cumprir uma temporada de luxo atrás das grades e de ser anistiado por bom comportamento democrático, o cara hoje é um cidadão recuperado. Só rouba celulares no calçadão da praia de Gotham City. Será homenageado pelos bicheiros como a alma mais honesta da Baía de Gotham City. Com seu gingado de malandro, vai desfilar como porta bandeira da ala dos lobisomens.

A malandragem da Guanabara de Gotham City tem raízes históricas. O tempo é uma árvore, um pé de coentro, um baobá, deita raízes, gera flores, folhas, frutos e espinhos. A suntuosa “Gaiola de Ouro” de RJ, inaugurada em 1923 para abrigar os conselheiros da antiga Capital da República, consumiu 23 mil contos de reis. Uma exorbitância, pois o Teatro Municipal, muito mais luxuoso, custou na época 10 mil contos de reis. É a casa dos vereadores. Com móveis banhados a ouro, vem daí o apelido.

O apelido ufanista “Cidade Maravilhosa” vem do cancioneiro popular. A opinião pública é um papagaio falante, repete tudo que a mídia divulga. Paisagem são apenas geografia. A poetisa americana Elizabeth Bishop bem disse: “The Rio de Janeiro não é uma city maravilhosa, é uma paisagem maravilhosa para se construir uma city”. O donatário Duarte Coelho cantou em Olinda: “Olinda situação para se construir uma vila!” Os maconheiros hoje dizem, ao contemplar o pôr-do-sol no Alto da Sé: “Ó linda situação para dar uma tapa na pantera!” Geografia vale para a fauna e a flora. Cidades são convivências, humanidades, civilidade, habitação, segurança, saúde, qualidade de vida.

Aquela é uma cidade maravilhosa para os milicianos, bicheiros, bandoleiros e seus parceiros. Assim feito na Faixa de Gaza, milhões de criaturas são feitas de escudos humanos na mira de guerrilheiros urbanos e cada esquina é uma cruzeta.

*Periodista, escritor e quase poeta

Dedico este artigo ao meu colega o cientista Oppenheimer, pai da bomba atômica

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – A República do cordão encarnado reclama de queda de popularidade. O barão vermelho produziu declarações de amor à ditadura comunista da Venezuela, fez confissões antissemitas contra o Estado de Israel e macetou os crimes de guerra do czar Vladimir Putin na guerra contra a Ucrânia. Como dever de casa, jogou a mão pesada na Petrobras e a empresa perdeu bilhões de reais em valor de mercado. Depois de tantas barbaridades, esperar o quê?

O Oráculo das folhas anunciou a profecia de que a disputa em São Paulo está em empate técnico, entre o prefeito de barbicha e o comedor de bolos, e será decidida no segundo turno, nos pênaltis.

Rebobinemos o tempo. O mesmo oráculo realizou uma profecia, em 2018, de que o poste radar, em luta de boxe contra o capitão, venceria por nocaute primeiro round e conquistaria o cinturão de ouro para galgar as montanhas do Palácio do Planalto. Venceu a margem de erro. As margens de erro não mentem jamais. Ainda hoje o poste sonha que foi eleito presidente e desfila sonâmbulo na Esplanada dos Ministérios fazendo discurso para seus irmãos os postes e os noctívago”.

O bem-aventurado Manuel Bandeira cantou: “Noite morta. Junto ao poste de iluminação os sapos engolem mosquitos. Ninguém passa na estrada, nem um bêbado”. Os postes e os sapos barbados são aliados.

A meta da dinastia do cordão encarnado é reeleger o barão vermelho em 2026. Depois, é dobrar a meta e perpetuar-se no poder. No caso das ditaduras comunistas, quando as esquerdas assumem o poder não querem largar o osso, mesmo depois de falirem as nações. Caso desponte um opositor com potencial político-eleitoral capaz de derrotá-los, eles lançam uma bomba atômica de Oppenheimer na caixa dos peitos do desafiante para exterminá-lo sem misericórdia. Vide bula o caso de Maria Corina na Venezuela.

O americano Mac Donald Trump prometeu, se eleito, capar o miserável Nicolas Maduro, sem anestesia, ao modo dos cangaceiros de Lampião. Trump é um cangaceiro imperialista.

Prováveis presidenciáveis em 2026, os governadores Tarcísio de Freitas (SP) e Ronaldo Caiado (GO) viajaram a Israel, num claro recado ao barão vermelho antissemita, de que estão ligados em gente graúda na geopolítica internacional e convém respeitá-los.

O que leva um ditador genocida – um Hitler, um Stalin, um Fidel Castro, um Daniel Ortega, um Pol Pot – a escravizar e assassinar milhões de semelhantes? São reencarnações de satanás. Esta é minha teoria metafísica espiritualista.

Além de ser um dos países mais pobres do mundo, o Haiti, no Caribe, é infelicitado pelo domínio das gangues e ausência de governo. Não hay governo, quem manda é a delinquência. São 11 milhões de habitantes numa extensão territorial do tamanho de Alagoas. O mundo clama pela paz de 6 milhões de palestinos. Os milhões de haitianos indigentes parecem seres invisíveis em meio a tantas tragédias humanitárias neste planeta.

Apesar da revelação religiosa de que Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade, é plausível a teoria de que nosso planeta é um dos purgatórios do universo. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não têm nada a ver com as bandalheiras do Homo Sapiens.

*Periodista, escritor e quase poeta 

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Falar em guerra hoje é pleonasmo, é conjuntivite na vista, nesta Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira Cruz. Até quando o coração deste reino de Pindorama aguentará tantas radicalizações, tantas facadas, tantas caboetagens, tantos bombardeios, tantos escândalos, tantas ingresias? perseguições, tantos lobisomens! As batalhas acontecem em todas as latitudes e longitudes, do alvorecer até a hora da onça beber água, do Planalto até as planícies.

Breaking News: a ONU ainda não decidiu se haverá cessar-tiroteios na Faixa de Gaza da Baixada Santista, na Faixa de Gaza da Baixada Fluminense, na Faixa de Gaza do CPX do Alemão e na Faixa de Gaza da Rocinha e na Faixinha de Gaza do Calçadão de Copacabana.

Em 2023, ano de paz e amor nesta Pátria Mãe Gentil, morreram 39.492 viventes, de susto, de bala ou vício. O resultado foi considerado positivo em vista da redução de 4 % no comparativo com o ano anterior. Isto seria se houvesse uma tendência regressiva. Na guerra feroz de Israel contra os terroristas do Hamas (toda guerra é feroz), com bombardeios e mísseis, estima-se a morte de 30 mil palestinos desde outubro, além da destruição geral. Na guerra e na paz, a paz dos cemitérios, lá e cá, ocorre uma tragédia humanitária.

Nesta Capitania da Nova Lusitânia, ocorreram no ano passado 3.518 assassinatos, entre homicídios e latrocínios. Dizem que carnaval é festa de celebração popular. Durante as celebrações deste ano na cidade lendária de Maurício de Nassau, cuja padroeira é Nossa Senhora do Carmo, aconteceram 68 assassinatos, 12 estupros e 677 denúncias de violências contra mulheres. Os novos bárbaros das torcidas organizadas barbarizaram em campo e nas ruas, em nome da paixão pelo futebol.

Sob pressão da mídia globalista mundial, dos astros de Hollywood até o Vaticano, Israel reluta em acatar o cessar-fogo na Faixa de Gaza. A questão dos reféns e a sobrevivência do Hamas, inimigo implacável, são pontos cruciais, pois Netanyahu prometeu exterminar até a última molécula de sangue dos terroristas. Lá se vão 6 meses de guerra desde quando no fatídico 6 de março os terroristas assassinaram, estupraram, sequestraram e violentaram, no geral,  1.200 israelenses, numa festa rave em Tel Aviv.

A guerra da Rússia contra a Ucrânia completou dois anos em fevereiro e prossegue na sua escalada de devastação e destruição. Os números estão numa cortina de fumaça, mas com certeza já são mais de 200 mil vítimas fatais. As mesmas vozes que clamam por um cessar-fogo em Gaza adotam uma atitude pusilânime diante das atrocidades do criminoso de guerra Vladimir Putin. Com seu poderio militar devastador, mais que exterminar seus irmãos soviéticos da Ucrânia, o novo czar da Rússia ameaça a Otan e o Ocidente sobre o uso de armas nucleares. O Papa globalista sugeriu o diálogo com os russos, equivale ao diálogo da guilhotina com o pescoço, uma rendição.

Putin ressuscita a guerra fria com o Ocidente.

*Periodista, escritor e quase poeta 

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

Dedico este artigo ao meu colega o bilionário Jeff Bezos, dono da Amazon, que ultrapassou Elon Musk como o homem mais rico do mundo. Hello, Bezos, faz um Pix para mim! 

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O Império da Uberlândia (sem ser a cidade de Minas Gerais) comanda a maior frota de táxi do mundo, mas não é dono de um táxi sequer. As prateleiras da Amazon, a big livraria do planeta, estão vazias de livros. Os capitais bilionários do Uber, 99, iFood, demais aplicativos e Amazon são apenas algoritmos. Estas são invenções do capitalismo. Nas senzalas comunistas não tem disso não. O mundo virtual é real. As nuvens de silício possuem memória de elefante. O Homo sapiens hoje é um elefante cibernético. Se você for chamado de elefante, fique peixe, faz parte da lei da evolução.

Se alguém disse que você é burro, sinta-se elogiado. Os jumentos são exemplos de resiliência (para usar a palavra da moda), força e humildade. Eu sempre me considerei muito burro, modéstia à parte. Quando eu nasci um anjo da guarda campinense da gema lá da Serra da Borborema me disse, à moda do anjo torto de Drummond: “Vai, Adabertovsky, relinchar na vida!” Assim sou feliz. Relinchar é uma arte e os relinchos estão na moda na intelectualidade e na alta sociedade. Os relinchos e grunhidos fazem sucesso nas plataformas digitais.

Jesus Cristo, Rei dos Reis, fez sua entrada triunfal em Jerusalém no lombo de um jumento. Os jumentos construíram as pirâmides do Egito e as muralhas da China. Os burros são amigos de fé dos sertanejos na batalha da vida. O bem-aventurado Luís Gonzaga cantou: “O jumento é nosso irmão”. O que seria da humanidade desde a Antiguidade se não fossem os jumentos?! Viva os jericos, os burros, os jegues, a nobre família dos asnos em geral!

Os partidos Democrata e Republicano nos Estados Unidos adotam com símbolo um burro e um elefante, desde os tempos da Guerra da Secessão em 1865. Joe Biden tem a cara de burro e Donald Trump é a imagem de um elefante. Os partidos desta Terra de Vera Cruz, a terra da Verdadeira Cruz, poderiam imitar os gringos. O símbolo do jumento seria adotado pelo partido dos artistas, intelectuais e sábios das universidades. Ao invés de oferecer mortadela e picanha aos eleitores, eles criariam o slogan “Meu reino por uma touceira de capim!” Faria o maior sucesso. O elefante fica por conta da imaginação de cada um.

A fim de arrecadar mais impostos, o guru da seita dos peles vermelhas teve a ideia de macetar o Uber e demais aplicativos para que mantenham vínculo empregatício com mais de 2 milhões de motoristas. Seria o maior contingente de empregados do sistema solar. Equivale a desinventar a roda, ou inventar a roda quadrada. Merece o prêmio IgNobel da Paz, assim também quem apoia a ditadura assassina da Venezuela e os terroristas do Hamas.

*Periodista, escritor e quase poeta 

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

Dedico este artigo ao meu colega o gênio Charles Darwin, que não macetava a involução social neste reino de Pindorama

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O Governo federal está ruminando a ideia de desencarceramento para presidiários que cometeram delitos de menor gravidade. Esta é uma questão da máxima complexidade, mas seja dito que a ideia central é positiva. As estatísticas são desencontradas. Os números falam em mais de 800 mil ou mais de 900 mil. Falar em ressocialização é devaneio ou hipocrisia.

O sistema penitenciário brasileiro está em apocalipse desde os primórdios. Chamem Ivete do Galo! Chamem Baby Consuelo! Impossível macetar as superlotações, a besta fera das facções criminosas, as condições degradantes.

Desencarcerar é macetar. Macetar é anistiar. Anistiadas, as grandes lobas do apocalipse do Petrolão estão macetando as multas bilionárias das colaborações premiadas. Os que cometeram pequenos delitos poderiam ser desencarcerados. Quem quebrou uma vidraça num protesto chamado de antidemocrático, estes nunca jamais serão anistiados, nem mortos, segundo a ordem em vigor.

Mas, sem ilusão de ótica. A sociedade já incorporou a cultura de encarcerar os pés-rapados. É mais fácil um camelô passar pelo fundo de uma agulha que o Governo e o Congresso Nacional aprovarem um projeto para tirar da cadeia 100 mil ou 200 mil presos, mesmo os que tenham cometidos pequenos delitos e sem indicativos de maior periculosidade. Eles servem como escudos humanos para a impunidade dos bandoleiros de posses”. O guru da seita vermelha citou a lorota do cara que rouba um celular para tomar uma cervejinha da Ambev. E não se fala mais nisso.

Ao visitar esta Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira Cruz, em 1832, o naturalista inglês Charles Darwin ficou encantado com a exuberância de nossa fauna e nossa flora tropical e ficou horrorizado com os macetes da involução social. “Não importa o tamanho das acusações que possam existir contra um homem de posses, é seguro que, em pouco tempo, ele estará livre. Todos aqui podem ser subornados”. Está escrito. Quem falou foi o pai da teoria da evolução das espécies, modéstia à parte. Desde então a indústria da impunidade modernizou-se e evoluiu para pior.

As infâmias cometidas pelos bandoleiros de posses eram ou continuam a ser macetadas.

Os vereadores do município de Maçaranduba dos Grudes reclamam que estão ganhando uma ninharia. O macete é dobrar os vencimentos. Há sempre um mutretorum em forma de lei para legalizar a comilança. O povaréu paga a conta.  As castas dos poderes republicanos são sócias dos cofres públicos e a sociedade trabalha para elas.

A anistia política de 1979 aconteceu quando o governo autoritário se exauriu. Os tímidos sussurros que falam hoje em anistia aos opositores do regime são abafados pela hegemonia do sistema.

Os regimes de ultraesquerda – na Venezuela, Cuba, Coreia do Norte e Nicarágua – estão falidos em todas as latitudes planetárias, e mesmo assim os ditadores continuam macetando o apocalipse vermelho.

*Periodista, escritor e quase poeta

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – “Onde estava Deus naqueles dias? Por que Ele ficou em silêncio? Como pôde permitir esse massacre sim fim, esse triunfo do mal?” Exclamou o Papa Bento 16, ao visitar o antigo campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, onde foram exterminados 1,5 milhão de seres humanos, a maioria judeus, pelos assassinos nazistas ao longo da guerra mundial, de 1942 a 1944. A visita de Bento 16 aconteceu em 2006. O Papa era alemão, sagrado cardeal com o nome de batismo Joseph Ratzinger.

Bento 16 foi teólogo com altos teores filosóficos. As palavras emocionantes geraram comoção e repercutiram na Cúria Romana. Chamado de “Gólgota do mundo contemporâneo” (local do martírio de Cristo) o maldito campo de extermínio foi descrito como “um lugar de horror, de acumulação de crimes contra Deus e contra o homem que não tem comparação na história”. Confirma o pensamento atribuído a Einstein: “O Universo, não sei se é finito ou infinito; a maldade humana, sim, é infinita”.

O guru da seita vermelha realizou visita a Israel em 2010, durante seu segundo mandato. Recepcionado pelo premiê Benjamim Netanyahu, depositou flores no Museu do Holocausto em memória dos 6 milhões de judeus exterminados, por enforcamento, tiro e nas câmaras de gás. Falou, portanto, de caso pensado, não por ignorância, ao comparar a guerra de Israel contra o Hamas à tragédia do Holocausto. Faz parte do alinhamento das esquerdas radicais com os movimentos extremistas e as ditaduras comunistas. Não pede desculpas porque, como integrante do Foro de São Paulo, é aliado do Hamas.

Desculpe a falha técnica, não consigo lembrar o nome do cara, chamado de presidente, que insultou a memória do povo judeu ao nivelar o Holocausto à guerra contra o terrorismo. Lembro apenas que pertence à tradicional família Silva, da tribo de Caetés, é semianalfabeto de nascença e tem uma voz horrorosa.

Desde os tempos primevos — De Gengis Khan no Império Mongol, no século 13, de Hitler, Stálin, Pol Pot e Vladimir Putin, no mundo contemporâneo — os senhores das guerras são responsáveis por tiranias e genocídios. Reencarnação de Lúcifer, o satânico Joseph Stalin implantou o chamado Holodomor (a Fome-Terror, um Holocausto stalinista-comunista-soviético), que causou a morte de mais de 4 milhões de irmãos ucranianos por fome e inanição nos anos 1932-1933. Os ucranianos guardam a memória dessa tragédia agora sob o império do novo czar Vladimir Putin.

Perguntaram ao vermelhão sobre a situação na Venezuela, onde o ditador Nicolas Maduro, com licença da palavra, expulsou do País o Alto Comissariado da ONU para assuntos de direitos humanos. Deu um branco, ele disse que não sabia de nada. Nem desconfia que o energúmeno Maduro persegue, prende e tortura os opositores, depois de ter falido o País devido à incompetência e corrupção do regime, em nome da revolução bolivariana.

Shalom! Reza a expressão bíblica em hebraico. Paz e harmonia entre a humanidade adâmica e a criação divina.

*Periodista, escritor e quase poeta