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Do meu médico, amigo e poeta dos bons, doutor Maurilio Rodrigues, autor de dois belos livros de poesia, que tocam profundamente no coração e são bálsamos a qualquer alma dolorida, recebi a carinhosa manifestação abaixo:

Amigo Magno,

A primeira frase de sua Crônica Domingueira de hoje – Eu vim do mato, da matriz do avelós e da flor do mandacaru – está espetacular. Não sei se é uma “crônica poética”, ou uma “poesia discursiva”. Que, Papai do Céu, não deixe nunca faltar papel e caneta pra você.

Grande abraço.

Maurilio Rodrigues

Ipojuca - No Grau 2025

Por Gonzaga Patriota*

Parabéns, amigo Magno Martins, pela maravilhosa crônica deste domingo. Virei algumas dezenas de anos para recordar o tempo que vivi nas caatingas, em Caldeirãozinho, sítio do meu pai, em Sertânia. Lá, eu me acordava, como o faço até hoje, às 4 da madrugada, só  que não para as caminhadas, para abaixar o bucho, porque não o tinha.

As caminhadas no mato eram para tirar leite das cabras e das poucas vacas, para alimentar a família e, depois, ao comer um tico de xerém com leite, partia para as roças, para limpar mato, plantar feijão e milho e, depois, fazer carvão e arrancar caroá para vender e comprar coisas para os 21 irmãos, filhos do meu pai, Sebastião Alves da Holanda. Já falei muito, vou parar. Abraços!

*Ex-deputado federal

Caruaru - São João

Caro Magno,

A cada domingo, com suas crônicas domingueiras, você oferece ao mundo obras-primas de um sensível e maduro intelectual, de um gigantesco poeta em pleno domínio da língua portuguesa e de extraordinárias e cativantes emoções.

Salve Magno Martins, viva o Brasil brasileiro, sobretudo o Pajeú das Flores, por ele cantado em prosa e verso!

Um saudoso abraço, amigo!

Zé da Coruja

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