A trajetória do retorno do Clube Náutico Capibaribe ao Estádio dos Aflitos é tema do livro “Uma Odisseia Alvirrubra, a Volta do Náutico para os Aflitos”, publicado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). A obra é assinada pelos ex-presidentes do Conselho Deliberativo Alexandre Carneiro, Gustavo Ventura e Ivan Pinto da Rocha, pelo conselheiro Roberto Selva, com coordenação e edição do jornalista e escritor Álvaro Filho. O livro aborda o período em que o clube atuou fora de sua sede histórica, incluindo a passagem pela Arena Pernambuco, e detalha decisões internas que marcaram esse processo.
A publicação trata ainda de temas como a possibilidade de demolição dos Aflitos e o interesse de um empreendimento comercial pelo terreno, além dos impactos financeiros enfrentados pelo clube. Segundo Álvaro Filho, a obra também contextualiza a disputa judicial envolvendo a Arena Pernambuco, cujos recursos são apontados como fundamentais no Plano de Recuperação Judicial do Náutico, que será analisado em assembleia de credores marcada para a próxima quarta-feira (18). O lançamento do livro ocorre nesta terça-feira (16), às 20h, na sede do Clube Náutico Capibaribe, no bairro dos Aflitos, no Recife.
O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) incluiu na pauta de julgamento desta terça-feira (16) um recurso eleitoral relacionado à Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que apura supostas práticas de abuso de poder político e econômico no município de Custódia, no Sertão do Estado. A sessão está prevista para ocorrer no plenário do tribunal, por videoconferência, conforme intimação expedida pela Presidência da Corte. Entre os investigados estão o ex-prefeito de Custódia e atual secretário de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco (SEDEPE), Emmanuel Fernandes, conhecido como Manuca de Zé do Povo (PSD), o prefeito Manoel Messias, o Messias do DNOCS (PSD), e a vice-prefeita Anne Lira (MDB).
A ação teve sentença proferida em abril deste ano pela juíza eleitoral Vivian Maia Canen, que apontou a existência de elementos suficientes para caracterizar abuso de poder durante o período pré-eleitoral e eleitoral de 2024. “Os investigados, direta ou indiretamente, beneficiaram candidatos ou foram beneficiados por condutas que configuram abuso de poder econômico e político, em especial no período pré-eleitoral e eleitoral, a partir de junho de 2024”, registrou a magistrada na decisão.
Ainda segundo a sentença, ficou “evidente que as condutas perpetradas pelos investigados, em especial a contratação massiva de temporários, o desvio de recursos públicos para pagamento de ‘militância’ e a pressão sobre servidores, amoldam-se à conduta de abuso de poder político e econômico”, o que, de acordo com a juíza, justifica a aplicação das sanções previstas na Lei Complementar nº 64/90.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou graves irregularidades na alimentação escolar durante a gestão de Raquel Lyra (PSD) como prefeita de Caruaru e pediu ao MPPE que estude a possibilidade de ações criminais sobre o assunto. Raquel deixou a Prefeitura, em abril de 2022, para disputar o Governo do Estado.
O julgamento, relatado pelo conselheiro Carlos Neves, ocorreu em 9 de dezembro deste ano. Carlos Neves destacou a “contratação de empresa com diversas impropriedades e irregularidades, quais sejam: falha no planejamento na gestão de compras; não foi identificada estrutura física para armazenar e distribuir gêneros alimentícios perecíveis ou não perecíveis”.
Segundo o conselheiro, a empresa contratada não foi localizada nos endereços informados. “A empresa JV de Abreu Distribuidora de Alimentos EIRELI – ME, com capacidade logística e estrutura de pessoal reduzidas, não atendendo aos requisitos do termo de referência, vez que, por ser uma empresa nova, não forneceu atestado de capacidade técnica; capital social (R$ 200.000,00) da referida empresa, incompatível com o volume contratado (empenhos totalizando mais de R$ 3 milhões, em 2017)”, disse Carlos Neves.
Ainda segundo o relator, houve aquisição de gêneros alimentícios “por meio de Dispensas de Licitação 03/2017, 04/2017, 05/2017 e 06/2017, com sobrepreço”.
O TCE apontou dano ao erário no montante total de R$ 452.169,22. Os conselheiros julgaram irregulares as contas de Rubenildo Ferreira de Moura, que era o secretário municipal de Educação na gestão de Raquel Lyra. Ainda há possibilidade de ações penais contra os responsáveis.
Carlos Neves determinou o envio de cópia do processo ao Ministério Público Estadual, para que tome ciência dos fatos nele noticiados – irregularidades constatadas pela auditoria deste Tribunal – e providências que entender cabíveis quanto aos aspectos civis e penais. O voto de Carlos Neves foi acompanhado pelos conselheiros Eduardo Porto e Rodrigo Novaes. Carlos Neves vai assumir a presidência do TCE em janeiro de 2026.
Depois que assumiu o governo, a gestão Raquel Lyra fez várias críticas, públicas e privadas, à atuação do TCE. Em crítica pública, em sessão da Assembleia Legislativa ocorrida em maio de 2025, o secretário estadual de Educação, Gilson Monteiro, disse que cautelares do TCE estavam travando os projetos da pasta. O TCE, na época, respondeu em nota.
Raquel também ingressou com mandado de segurança contra o TCE, após o órgão suspender a licitação de publicidade. Após o TCE recorrer ao STF, a Folha de São Paulo publicou que Raquel considerou o recurso a Brasília uma “declaração de guerra” do TCE contra sua gestão.
Raquel conseguiu, contudo, vencer no STF, e a execução dos contratos foi liberada. Outra crítica recorrente de membros da gestão estadual contra o TCE são os números de cautelares supostamente elevados. O TCE, em declarações dos conselheiros durante sessões plenárias, negou que haja qualquer perseguição ao Poder Executivo do Estado.
A Chegada do Natal da Imbiribeira reuniu emoção, alegria e grande participação popular neste domingo (14), na Rua Varsóvia. Idealizado por Letícia Galindo, o evento teve como proposta fortalecer os laços comunitários, cuidar das pessoas e espalhar esperança no período natalino. A celebração contou com a presença do presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira, e reuniu diversas famílias, com atividades que animaram especialmente as crianças da comunidade.
Durante a programação, Sebastião Oliveira destacou a importância das parcerias políticas e sociais para fortalecer o projeto do partido em Pernambuco e convidou Letícia Galindo para compor a chapa como pré-candidata a deputada federal. “Participar de um momento como este, construído por várias mãos, é reconhecer o esforço conjunto de quem acredita em uma política diferente, mais humana e comprometida com o povo”, afirmou. Letícia Galindo agradeceu o apoio: “Tudo isso só foi possível graças a Sebastião Oliveira. Somos gratos pela atenção que deu à nossa ideia e pelo seu comprometimento”.
A deputada federal Maria Arraes participou, na tarde deste domingo (14), de uma mobilização realizada na Rua da Aurora, no Recife, contra o Projeto de Lei da Dosimetria. A proposta, aprovada na última quarta-feira (10) pela Câmara dos Deputados, reduz as penas de condenados pelos atentados contra a democracia ocorridos em 8 de janeiro de 2023, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Durante o ato, a parlamentar circulou entre os manifestantes, dialogou com militantes e, em seguida, subiu ao trio elétrico ao lado de outras lideranças políticas e representantes de movimentos sociais. Em seu discurso, Maria Arraes criticou a decisão da Câmara e repudiou o avanço do projeto. “Não vamos aceitar absurdos como reduzir penas ou anistiar quem tentou contra a nossa democracia. A democracia não é moeda de troca, e a vontade do povo não pode ser tratada com desprezo. Esperamos que o Senado derrube esse PL”, afirmou.
O organizador da Corrida Arcoverde City, o nutricionista Guilherme Gabriel, usou as redes sociais neste domingo (14) para esclarecer os motivos que levaram ao adiamento do evento, que estava programado para ocorrer hoje, em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. A prova, que teve os kits esgotados há mais de dois meses, acabou não sendo realizada por falta de estrutura no local.
Em nota divulgada pela organização, a Corrida Arcoverde City informou que precisou adiar a prova após problemas com a empresa responsável pela montagem da arena. “Contratamos a empresa de estrutura e nos deixaram na mão. Estamos aqui em frente à arena e só tem três tendas”, diz o comunicado. Segundo a organização, uma nova data será anunciada nos próximos dias.
Nos stories do Instagram, Guilherme Gabriel afirmou que o planejamento do evento não foi feito de última hora e que a estrutura principal já estava formalizada com antecedência. “Desde agosto a gente foi à prefeitura falar sobre alguma data, falar sobre o nosso projeto, que a gente queria incentivar a prática do esporte na nossa cidade. Desde 1º de setembro a parte principal da nossa arena estava formalizada. Então não foi algo de última hora”, afirmou. Segundo o organizador, apesar dos acordos firmados dos quais ele apresentou prints em conversas no Whatsapp, nada foi entregue no dia da prova.
Guilherme relatou ainda que, no início de dezembro, fechou com uma empresa privada da cidade a estrutura, o som e o gerador. No entanto, dois dias antes do evento, o fornecedor desistiu. “Na sexta-feira agora, ele veio falar que conseguiu uma licitação na cidade vizinha e não vai conseguir comparecer no meu evento. Eu cheguei e perguntei pra ele: ‘rapaz, como tu se compromete comigo e vem falar isso agora, sexta-feira, dois dias antes do evento?’”, desabafou.
A partir da desistência, segundo Guilherme, começou uma série de tentativas frustradas para garantir a estrutura mínima da prova, como o pórtico, o grid e os disciplinadores. “Eu falei com mais de oito pessoas de estrutura, tanto da cidade de Arcoverde quanto de cidades vizinhas. Muitos não podiam, até porque estava em cima. Quem se lasca é quem faz o evento. Quem leva a culpa somos nós, por incompetências das outras pessoas”, afirmou.
O organizador contou que apenas um fornecedor respondeu, oferecendo parte da estrutura, mas sem gerador. “Eu fui e fechei com ele na sexta-feira à tarde. A gente falou com a prefeitura que tinha dado errado com a estrutura e que a gente estava tentando achar um gerador”, disse. Segundo ele, houve promessa de solução, que não se concretizou. “Na manhã do sábado, a pessoa falou que estava pegando as peças no galpão, às 7h, um dia antes do evento. Mas ficou aquele disse me disse, uma bola de neve sem fim”, relatou.
Guilherme afirmou que ficou sem alternativas. “Os prestadores de serviço simplesmente ficaram: ‘vou dormir, vou beber, vou fazer o que eu quiser e não vou responder esse menino’. E a gente ficou totalmente sem estrutura”, disse. Ele também destacou que não havia tempo hábil para montagem. “O cara do som estava lá esperando esse palco ser montado. Quem monta um palco em uma hora? Não existe isso”, completou.
Apesar dos problemas estruturais, o organizador ressaltou que outros aspectos da corrida estavam prontos. “Tinha água, mais de trinta caixas, placas de quilometragem, ambulância, viatura, caminhão-pipa no percurso. A gente tentou fazer de alguma forma, mas não ia ser a mesma corrida. Ia ser só mais uma corrida, e a gente não quer isso”, afirmou.
Ao final do pronunciamento, Guilherme Gabriel agradeceu o apoio dos participantes e anunciou que novos esclarecimentos serão divulgados. “Amanhã vocês vão ver um pronunciamento muito importante. Vamos colocar a nova data e explicar como vai funcionar o reembolso para quem quiser. Não se preocupem, vocês não vão ficar sem apoio”, disse.
Manifestantes fizeram um ato no Recife, neste domingo (14), para protestar contra o projeto de lei que reduz o tempo de prisão de condenados por tentativa de golpe de Estado, o chamado “PL da Dosimetria”.
A manifestação começou às 14h e ocorreu em frente ao Ginásio Pernambucano, na Rua da Aurora, área central da capital pernambucana. O ato faz parte de uma mobilização nacional convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e movimentos sociais como as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. As informações são do g1 Pernambuco.
O texto do “PL da Dosimetria” já aprovado pela Câmara dos Deputados prevê que:
O crime de golpe de Estado, que tem pena maior (de 4 a 12 anos), deve absorver o de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (de 4 a 8 anos);
A progressão de pena seja mais rápida do que a atual, permitindo a saída do regime fechado após cumprimento de um sexto da pena. Atualmente, a lei exige um quarto.
Políticos e lideranças da esquerda utilizaram um carro de som para gritar palavras de ordem contra o projeto, que será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado na quarta-feira (17).
Se o projeto for aprovado também na Câmara Alta, o ex-presidente Jair Bolsonaro – condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar um plano para dar um golpe de Estado – pode ter de passar menos tempo na cadeia.
Cartazes em protesto contra ‘PL da dosimetria’ no Recife — Foto: Iris Costa/g1
Atualmente, o Supremo Tribunal Federal (STF) entende que os crimes de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito podem acontecer ao mesmo tempo, e, em razão disso, podem ter suas penas somadas.
Com o PL da Dosimetria, o crime de golpe de Estado deve absorver o de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, e isso pode mudar drasticamente o cenário para os condenados, incluindo Jair Bolsonaro.
Veja outras capitais em que houve protesto:
Rio de Janeiro (RJ): os manifestantes reuniram-se na orla de Copacabana, no Posto 5, onde exibiram faixas pela manutenção da prisão de Jair Bolsonaro e críticas ao presidente da Câmara, Hugo Motta. Lideranças políticas e de movimentos sociais discursaram, incluindo Glauber Braga, que chamou sua suspensão de “perseguição política” e defendeu mobilização nas ruas.
São Paulo (SP): o ato aconteceu em frente ao Masp, na Avenida Paulista. A via foi totalmente bloqueada por volta das 14h, segundo a CET.
Brasília (DF): manifestantes se concentraram em frente ao Museu da República e marcharam, pela Via S1, em direção ao Congresso Nacional;
Belo Horizonte (MG): manifestação começou às 9h, na Praça Raul Soares, no Centro da capital mineira, com destino à Praça Sete. Os participantes seguravam cartazes com frases como “sem anistia” e “não à impunidade”;
Cuiabá (MG): integrantes de movimentos sociais e representantes de partidos de esquerda participaram de um ato perto do centro político e administrativo. Com faixas e cartazes, o grupo protestou contra o PL da Dosimetria e a reforma administrativa;
Florianópolis (SC): a concentração começou às 9h, na Avenida Beira-Mar Norte, na região central da capital. Participantes exibiam cartazes com frases como “Sem anistia pra quem ataca a democracia”.
João Pessoa (PB): grupo se concentrou no Busto de Tamandaré, em Tambaú, por volta das 9h. Depois saiu em caminhada. A manifestação contou com a participação de movimentos sociais, de partidos políticos e de pessoas da sociedade civil;
Natal (RN): manifestação ocorreu na Avenida Engenheiro Roberto Freire, uma das principais vias da capital potiguar. Durante a caminhada, manifestantes exibiram cartazes, entoaram palavras de ordem em defesa da democracia e criticaram a proposta aprovada recentemente pela Câmara dos Deputados. Entre as autoridades presentes estava a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT).
Salvador (BA): na capital baiana, o ato começou por volta das 10h, no Morro do Cristo, localizado na Avenida Oceânica, de onde os manifestantes seguiram em direção ao Farol da Barra levando faixas e cartazes contra a aprovação do PL e cobrando pena máxima aos condenados do 8/01.
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), esteve presente nas manifestações de hoje contra a PL da Dosimetria, em Natal. “Nossa democracia é viva, pulsa no povo e precisa ser cuidada todos os dias. Por isso dizemos com firmeza: não ao PL da dosimetria”, disse em seu Instagram. Foto: Reprodução
Um das melhores trattorias do Sertão reabriu suas portas em alto estilo em Arcoverde, a 250 km do Recife. Trata-se do Dom Preto, no coração da Praça da Bandeira, centro Gastronômico e da boemia, local do primeiro festival de seresta, na próxima sexta-feira.
A casa, que passei a frequentar tão logo passei a ter uma vida mais presente em Arcoverde, por causa da minha Nayla, voltou com uma roupagem para agradar o paladar de quem gosta da cozinha italiana. Além do excelente cardápio, ambiente refinado, romântico e aconchegante.
Os pratos são preparados na hora, com massa artesanal, pela chef e proprietária Ana Valéria Chaves, verdadeira mão de fada, que esbanja simpatia com a clientela.
O Dom Preto está localizado no primeiro andar de um empresarial, com janelas abertas. O ambiente tem uma ventilação tão natural que os ar-condicionados só são ligados quando os ventos somem, o que é muito raro.
SERVIÇO
Trattoria Don Preto Endereço: Praça da Bandeira 54, Centro – 1° andar Arcoverde-PE Aberto das 19h às 22h Telefone: (87) 99154-0876 Instagram: https://www.instagram.com/donpretotrattoria/
O Natal Encantado de Palmares reuniu centenas de famílias ontem (13), com desfile pelas avenidas do centro e apresentações que encantaram o público. Realizado pelo quinto ano consecutivo durante a gestão do prefeito Junior de Beto (PP), o evento se tornou símbolo de tradição, fé e união no município.
O desfile percorreu as avenidas do centro da cidade, levando o espírito natalino até o anfiteatro da Praça Dr. Paulo Paranhos, onde ocorreram as apresentações. Além do espetáculo, brinquedos foram distribuídos entre crianças para reforçar o clima da festa.
A organização ficou sob responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania, comandada pela primeira-dama Raquel Melo, com foco em ações voltadas às famílias.
A tradicional corrida Arcoverde City, em Arcoverde, a 250 km do Recife, que estava programada para ocorrer hoje, com kits esgotados há mais de dois meses, acabou não sendo realizada. Logo cedo, os inscritos, que aguardavam com grande ansiedade, foram comunicados, por meio da nota acima, que não haveria a competição.
Motivo? A empresa contratada para montar a estrutura farrapou. Armou apenas três tendas sem a menor infraestrutura. A empresa, cujo nome não foi revelado, merece uma punição, mas os organizadores também são culpados. Por que acompanharam a montagem da estrutura só na véspera? Também não fizeram nenhum tipo de fiscalização.