De bigu com a modernidade

E chega, enfim, o novo T-Cross 

A Volkswagen começou a revelar há meses imagens e dados do novo T-Cross, já na linha 2025. Agora, finalmente, ele já tem data para chegar às lojas: 13 de junho. O SUV ficou mais parecido visualmente com o congênere europeu e vem em três versões: a 200 TSI, a Comfortline 200 TSI e a Highline 250 TSI. Os preços variam de R$ 143 mil e R$ 176 mil, mantendo o que era cobrado na linha 2024. Também foram mantidas as opções de motor 200 TSI e 250 TSI. O primeiro é um 1.0 turbo flex de três cilindros capaz de entregar 128 cv de potência com etanol ou 116 cv com gasolina. O torque é de 20,4 kgfm. A versão topo de linha Highline é oferecida somente com o 250 TSI, o 1.4 turbo flex de quatro cilindros capaz de entregar 150cv e 25,5kgfm. 

Ambos são acompanhados sempre por uma transmissão automática de 6 velocidades. Mas as diferenças devem ser sentidas pelo consumidor na parte interna. O painel, por exemplo, ficou mais bem cuidado, mais requintado. A multimídia recebeu uma tela mais destacada no topo. O material plástico usado, de baixa qualidade, ganhou melhor textura – e tem uma charmosa costura branca. Os painéis de porta ainda receberam porções de tecido e os bancos foram redesenhados. A marca ainda oferecerá um “Pacote Dark”, com itens como teto e rodas escurecidas. O modelo também tem mais itens de segurança, como assistente de mudança de faixa, detector de ponto cego e assistente traseiro de saída de vaga. Ainda de série, para todas as versões, faróis Full LED, além de lanternas traseiras também em LED. O VW Play está disponível em todas as configurações, agora com tela semi flutuante. O mercado de SUVs, do qual o T-Cross é líder, representa mais de 45% das vendas do país.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Brasileiro se acha bom motorista. Será?

O trânsito brasileiro é complexo. As grandes cidades têm excesso de carros em circulação e, em geral, infraestrutura inadequada. Além disso, existe uma enorme variedade de tipos de veículos em circulação. A Justos realizou uma pesquisa para entender o comportamento dos brasileiros no trânsito e o estudo revela que a imensa maioria (98%) se considera bom motorista. Mas isso nem sempre é verdade, já que grande parte dos condutores também pratica atitudes consideradas perigosas na direção. As atitudes apontadas como mais importantes para definir quem são os bons motoristas foram: ser ágil e não bater, evitar multas e infrações, e reconhecer e respeitar a sinalização de rua. Dhaval Chadha, CEO e cofundador da Justos, explica que isso confirma que muitas pessoas enxergam o trânsito como uma arena de punição, onde o objetivo de dirigir com segurança fica em segundo plano. O estudo expõe também que a maioria pratica com frequência comportamentos que tornam o trânsito mais perigoso. Pelo menos 71% afirmam que com alguma frequência seguem de perto outro veículo e para 10% essa é uma prática constante na rotina no volante. Apenas 51% dos motoristas afirmam que nunca praticam manobras perigosas, como ultrapassagens arriscadas, e 27% dos respondentes assumem que nem sempre dá a preferência para pedestres e ciclistas. 

As leis de trânsito por muitas vezes são desrespeitadas: 72% dos motoristas avançam no sinal amarelo com alguma frequência, sendo que 31% assumem fazer isso às vezes e 9% constantemente. 59% assumem que ultrapassam os limites de velocidade com alguma frequência. Enquanto 38% assumem que usam o celular enquanto dirigem com alguma frequência. Além disso, 23% assumem que esquecem de usar a seta na rotatória com alguma frequência. “É essencial mudarmos essa dinâmica do trânsito punitivo. Queremos criar reforços positivos para bons comportamentos e por isso criamos um programa de recompensas que valoriza o melhor lado dos motoristas”, explica Chadha. “Com ele, queremos mostrar que é possível ter ganhos individuais enquanto se promove uma conduta que vai também gerar um importante benefício coletivo: um trânsito mais seguro.”

Toritama - Tem ritmo na saúde

Novo Chevrolet Trailblazer chega sem aumento de preço: R$ 368,5 mil 

A Chevrolet acaba de divulgar detalhes sobre o renovado SUV grande Trailblazer, que chega à linha 2025, agora em maio, sem aumento de preço, mesmo com algumas evoluções. Em versão única, a topo de linha High Country muda o design e segue basicamente o estilo da picape S10. Ganhou, por exemplo, painel digital de 8 polegadas e nova central multimídia de 11 polegadas. O motor, embora tenha recebido melhorias técnicas, continua sendo o 2.8 turbodiesel de 205 cavalos de potência e torque de 52kgfm. A transmissão, automática de 8 velocidades, é nova e trabalha com tração 4×4 com reduzida. Dados do Inmetro divulgados pela GM mostram consumo de 9,2 km/l na cidade e de 11,2 km/l na estrada – algo em torno de 12% mais eficiente do que a configuração anterior. A aceleração de 0 a 100 km/h agora é feita em 9,5s (1s a menos que o modelo anterior). O modelo também ganhou aprimoramentos na suspensão e na direção elétrica e adotou novos revestimentos internos.

Mas, como destaque, vale ressaltar a lista de equipamentos de série relacionada aos sistemas de auxílio à condução: alerta de tráfego cruzado traseiro e de ponto cego, frenagem automática, alerta de colisão frontal, controle de saída de faixa, comutação automática dos faróis, etc. Sem falar no alerta de pressão dos pneus, faróis de LED, sensores de estacionamento, câmera de ré, etc. “É um automóvel brutalmente pronto para tudo, com novas soluções de engenharia que elevam principalmente o nível de conforto e dirigibilidade”, diz Paula Saiani, diretora de Marketing de produto da GM América do Sul. Enquanto a S10 utiliza suspensão traseira por feixe de molas, própria para carga, o Novo Trailblazer conta com uma suspensão do tipo multilink – ideal para transportar pessoas com mais comodidade.

 

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

C3 Aircross Shine, topo de linha: ágil e bonito, mas bem espartano

Depois do relativo sucesso do renovado compacto C3, que a retirou do quase traço no ranking brasileiro de marcas, a Citroën trouxe de volta o SUV (ou crossover) C3 Aircross, com mais espaço interno e até a possibilidade de 7 lugares com uma terceira fila de bancos. É, agora, a segunda opção para os consumidores desse segmento também chamado de minivans: a outra é a recém-anabolizada Chevrolet Spin, que ganhou itens tecnológicos e ficou bem mais charmosa – embora tenha mantido o velho motor 1.8. Como o C3 Aircross vai sair? A coluna testou a Shine, versão topo de linha, que custa R$ 136.590, e faz algumas ponderações. Apesar do preço desta versão, o projeto tanto do C3 quanto do C3 Aircross é ‘popular’: tem versão de R$ 74.790 (C3 Live manual) ou R$ 112.990 (entrada do Aircross). Com isso, a marca quer atender com espaço e bom conjunto de motor e câmbio aqueles clientes que jamais poderiam (ou gostariam de) desembolsar em torno de R$ 150 mil por um veículo. Vale a pena? Se fosse apenas pela beleza, embora algo subjetivo, valeria de pronto. O modelo é bonito, imponente, moderno, posição de dirigir alta (razão-mor na hora de um compra de automóvel hoje) etc. Mas, para garantir o preço é preciso economizar: por R$ 136,6 mil, a Shine não tem sequer chave-canivete, são apenas quatro airbags e o acabamento é, na melhor das hipóteses, básico, austero, limitado.

Em compensação, tem porte (4,3m de comprimento) de Hyundai Creta, Nissan Kicks, Honda HR-V, Renault Duster e por aí vai. É um dos maiores entre-eixos desse segmento-fenômeno, o dos SUVs compactos. Tem, ainda, um motor moderno e econômico. Confira, então, abaixo, a avaliação do modelo. A versão testada é homologada para cinco lugares. Mas, na verdade, é sempre ideal se carregar quatro pessoas, pois a do meio vai sofrer inevitavelmente na maioria dos modelos. Noves fora isso, o espaço é bom. Mesmo no banco traseiro, com o dianteiro regulado (manualmente) para um condutor de 1,79m. A capacidade do porta-malas é 493 litros.

 

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Picape Strada Ultra 1.0 turbo de 130cv: como anda o ‘foguetinho’? 

A picapinha Fiat Strada chegou ao mercado brasileiro em 1998. Desde então, só dá alegrias aos gestores e acionistas da Fiat, liderando de forma consistente as vendas e sendo campeã de todas as categorias (fechou 2023 com mais de 120 mil unidades). Pois bem: e como anda a versão com motor 1.0 turbo? De antemão, pode-se garantir: muito bem. Por isso, entenda melhor. O motor, que garante um bom conjunto de potência e torque, é um turbo 200 flex – que a deixou com a primazia de ser a primeira picape compacta turbo flex no mundo. São até 130cv e torque de 20,4 kgfm, garantindo que o modelo vá de 0 a 100km/h em apenas 9,5 segundos, sendo o mais rápido entre os concorrentes. 

Ele tem de três cilindros, que estreou no Pulse, foi para o Fastback, e se ajusta rapidamente às  demandas do motorista de forma bem ativa mesmo. E a versão ainda vem também com o chamativo botão vermelho Sport no volante. Com ele acionado, a picape fica ainda esperta – principalmente em vias planas. Não à toa, ganhou o apelido de ‘foguetinho’ nas redes sociais. Afinal, vale relembrar: esse propulsor é bem melhor que o 1.3 Firefly, o aspirado usado na versão Endurance, por exemplo: são 23 cv e 6,7 kgfm a mais de oferta de potência e torque. Essa motorização é combinada com o câmbio automático CVT com opção de 7 marchas e mais outros dois modos de condução (automático e manual).

Palmares - Natal Encantado 2025

Nova Chevrolet S10 vai de R$ 281,2 mil a R$ R$ 303 mil

Finalmente a picape Chevrolet S10 ganhou uma revitalização, pedida há tempo pelos consumidores. E as mudanças vão do design ao conjunto mecânico, passando pelo pacote tecnológico e de conectividade. Por exemplo: o interior ganhou novo sistema multimídia e painel de instrumentos digital. E a ação veio em boa hora. “É que o segmento de picapes é o que mais cresce no Brasil. Um a cada cinco veículos vendidos no país tem caçamba”, diz Paula Saiani, diretora de Marketing de produto da GM América do Sul. A exibição pública da nova S10 começa em grandes feiras agropecuárias, como a ExpoLondrina, no Paraná, a Tecnoshow, em Goiás, e a Agrishow, em São Paulo, mas o lançamento oficial mesmo só ocorre em maio. As tradicionais configurações de trabalho, incluindo as de cabine simples e chassis, não chegam agora. Só as versões mais completas com cabine dupla que chegam primeiro. A Z71, de estilo aventureiro, a LTZ, historicamente a mais vendida, e a High Country, a mais sofisticada.

Toda a linha 2025 vem equipada com o novo motor Duramax 2.8 turbodiesel de 207 cavalos e pacote off-road. Outra novidade é a oferta da transmissão automática de oito marchas, sucessora da AT6. A Nova S10 vem, obviamente, em linha com a atual identidade global da Chevrolet. Mas há maior diferenciação visual entre as versões, principalmente na dianteira – em que tudo é inédito, incluindo capô e para-lamas, com novos faróis, grade e para-choque. Aliás, o conjunto ótico agora é em Full LED. Na lateral, mudam os para-lamas posteriores, o acabamento inferior das portas, o desenho das rodas e os emblemas. A traseira ganhou lanternas com led e a tampa da caçamba com o nome Chevrolet gravado em baixo relevo.

Olinda - Refis últimos dias 2025

Pré-venda da nova Chevrolet S10 já começou 

A General Motors acaba de anunciar o começo da pré-venda da Chevrolet S10 revitalizada. Basta procurar uma das 600 lojas da rede de concessionárias da marca. O produto, no entanto, começa a ser exibido publicamente em grandes feiras agropecuárias, como a ExpoLondrina, a Tecnoshow e a Agrishow, que acontecem ao longo deste mês nos estados do Paraná, Goiás e São Paulo, respectivamente. Na última quarta-feira (2), a empresa também divulgou três imagens. Elas mostram importantes novidades em design e conectividade, por exemplo – e tanto interna como externamente.  Como a norte-americana Colorado, ela terá farois finos e com uma linha em LED para iluminação diurna na parte superior. Mas uma das grandes surpresas está na nova geração do motor turbodiesel. 

“Os consumidores podem esperar por uma tecnologia inovadora que combina performance, eficiência energética, emissões e dirigibilidade em um patamar nunca visto no país”, diz Rafael Santos, vice-presidente de Vendas, Pós-Vendas e Marketing da GM América do Sul. O portal Motor1 apurou que a quantidade de versões disponíveis (seis configurações atualmente) cairá para quatro: WT (linha de trabalho), Z71, LTZ e High Country. Assim, saem de linha as LT e Midnight). Além da nova S10 e do novo Spin, crossover lançado em março, a Chevrolet prepara mais quatro novidades até o fim deste ano. Configurador da Chevrolet S10 2025

Saiba o que mudou – e o que não – na nova Spin

A minivan Chevrolet Spin, já na linha 2025, passou por importantes mudanças, exceto no conjunto de motor e câmbio, e acaba de chegar aos 600 concessionários da marca. O modelo – de cinco ou sete lugares – ganhou novo design e mais itens de segurança e tecnologia. Em relação aos preços, a Spin fica entre o Onix Plus e a Tracker: a LT manual, de entrada, custa a partir de R$ 119.990 e a LT automática de seis marchas sai por R$ 126.990. A LTZ AT6 custa R$ 137.990 e a Premier AT6 R$ 144.990. E mais: segundo os engenheiros da General Motors, algumas atualizações mecânicas garantem 11% de economia de combustível. De acordo com o Inmetro, o crossover é capaz de percorrer 13,4 km/l na estrada e 10,5 km/l na cidade (com gasolina). Se usar apenas etanol, as médias são de 9,3 km/l e 7,4 km/l, respectivamente. São, na verdade, bons resultados para um veículo de 4,42m de comprimento, 1,2 tonelada e mais de 500 kg de capacidade de carga. O novo desenho, por sinal, deixou o crossover mais parecido com os SUVs: mais alto, em função de ajustes na suspensão e nos amortecedores, e com capô mais elevado e os faróis e lanternas em Full LED. Eles, na verdade, além de beleza, agregam segurança: são 3x mais de luminosidade, segundo a GM, com incremento no alcance do facho de luz e de abertura do campo visual. A Spin vem em três versões de acabamento (LT, LTZ e Premier) e duas opções de transmissão (MT6 ou AT6). O motor continua sendo o velho 1.8 bicombustível. “O desenvolvimento do novo Spin seguiu exatamente as sugestões dos grupos de usuários do veículo”, comenta Paula Saiani, diretora de Marketing do Produto. “Foi a mais abrangente atualização promovida na trajetória do crossover”.

De acordo com a executiva, pesquisas apontaram que o produto tinha oportunidades para aperfeiçoamentos em acabamento e conteúdo, mas sem mudanças radicais em termos de faixa de preço, do conceito de cabine e da parte mecânica. O novo visual alinha o Spin 2025 ao design global da Chevrolet. Em termos de segurança, a Spin passa a contar, na topo de linha, com seis airbags de série, alerta de colisão frontal com detector de pedestre e frenagem automática de emergência, além da assistência de frenagem de urgência, carregador de celular por indução, alerta de ponto cego e o serviço de resposta automática em caso de acidente mais grave que é ofertado pelo OnStar.

BYD apresenta o elétrico Dolphin Mini por R$ 115.800

Os brasileiros que querem entrar no mundo dos carros elétricos e não têm como (por razões financeiras ou não), aguardavam, com certa expectativa, a chegada do novo compacto Dolphin Mini, da chinesa BYD. Afinal, por preços semelhantes o consumidor só consegue versões intermediárias de hatches a combustão. Mas, de forma agressiva, ela vai vender o primeiro lote aos primeiros ansiosos – apenas pelo Mercado Livre – por R$ 105 mil e ainda ‘dar’ um carregador rápido. Isso já garantiu, segundo a montadora, quase 7 mil pedidos em quatro dias. Hoje, o elétrico mais barato do país é o também compacto Renault Kwid E-Tech, cotado a R$ 99.800. A autonomia oficial (pelo Inmetro) do charmoso carrinho é de 280 km. A velocidade máxima, por sua vez, é de 130 km/h – e aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 14,9s. Traz como opções de condução os modos ‘Normal’, ‘Eco’, ‘Sport’ e de terrenos de baixa aderência, mas é, obviamente, um carro urbano para ser usado nos deslocamentos entre casa e trabalho.

A potência é de 75cv – e o torque, sempre instantâneo, como em qualquer 100% elétrico, é de 13,7 kgfm. A bateria tem capacidade de 38 kWh e o tempo de recarga entre 30% e 80% é de 30 minutos – em um carregador rápido (DC), é sempre importante ressaltar (os vendedores e anúncios não costumam fazê-lo). As medidas são, claro, bem compactas: tem 3,78 metros de comprimento, mas consegue ser 10cm maior do que um Renault Kwid a combustão, e um entre-eixos de 2,50m. Por isso, e houve bom-senso nisso, o Dolphin Mini só foi homologado para apenas quatro passageiros. Finalmente, no quesito medidas, o porta-malas, que tem capacidade para 230 litros. Em suma: é um carro semelhante aos hatches compactos Hyundai HB20 e Chevrolet Onix. 

GWM atrasa início de nacionalização

Os modelos da marca chinesa GWM Haval vendidos no Brasil foram os menos desvalorizados dentro dos seus segmentos em 2023, segundo dados da KKB, uma empresa referência em preços de carros novos e usados para compra e venda de veículos. No ano passado, os emplacamentos dos modelos híbrido Haval H6 (a partir de maio) e Ora 03 elétrico (a partir de novembro) somaram 11,5 mil unidades. A versão Haval H6 híbrida plug-in usada teve uma valorização de 4,1% em dezembro de 2023 sobre o valor do 0km em abril do mesmo ano, segundo a KBB Brasil. A GWM lembra que um dos seus principais concorrentes sofreu uma desvalorização superior a 25%. A versão topo de linha GT, por sua vez, valorizou 2,5%. Talvez por isso, a diretoria da marca – que realizou uma experiência de direção para 2 mil pessoas em Interlagos, em São Paulo – tenha duas notícias distintas. 

A primeira é a garantia que vai dobrar o número de importações, o que significa uma ‘aceitação e consolidação da marca’ a ponto de manter a promessa (sem especificar quais) de 10 modelos nos próximos anos, num investimento de R$ 4 bilhões até 2025. A segunda, que vai esperar novas regras do governo federal para começar a produzir localmente. O início dos trabalhos da fábrica de Iracemápolis, também em São Paulo, estava previsto para este primeiro trimestre, mas só deve ocorrer no segundo semestre. O programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação) foi lançado pelo governo no fim do ano passado, por meio de Medida Provisória, e busca acelerar a descarbonização dos veículos brasileiros – mas, curiosamente, taxando a importação de veículos ‘verdes’, principalmente os 100% elétricos de empresas que não tem fábrica no Brasil. Os decretos que o regulamentarão devem ser anunciados em poucos dias. Mesmo assim, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) estima que o mercado de carros eletrificados crescerá em 2024, na casa de 150 mil unidades nas vendas – ou 60% acima das 94 mil registradas no ano passado.