Ministro não confirma nem desmente saída de Danilo da Sudene

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, não confirma nem nega que o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, seja afastado da função por contrariar interesses do Governo do Ceará no trecho da ferrovia Transnordestina que vem defendendo para ser retomado em Pernambuco. Falei, há pouco, com um interlocutor do ministro, que confirmou o mal-estar gerado, mas disse que o ministro, pelo menos por enquanto, não vai se posicionar. A Sudene é vinculada ao Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional.

O governador do Ceará, Elmano de Freitas, teria pedido a substituição de Danilo Cabral em meio a críticas à “falta de agilidade” na liberação de recursos para a Transnordestina e à disputa por influência sobre fundos regionais, especialmente o FDNE e o FNE. Cabral ocupa o cargo por indicação do senador Humberto Costa, que está em Brasília participando do encontro nacional do PT e também não se manifestou sobre os rumores.

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino

O suplente de senador e ex-deputado federal Silvio Costa, pai do ministro dos Portos e Aeroportos Silvio Costa Filho, publicou em suas redes sociais uma crítica à reação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro ao anúncio do tarifaço de 50% sobre exportações brasileiras pelos Estados Unidos. No post, Costa qualificou como “revoltante” ver Eduardo Bolsonaro “vibrar” com a alíquota e afirmou que isso revela um “ódio ao Nordeste”, chegando a chamar o episódio de “crime de lesa-pátria”. A tarifa foi anunciada pelo governo norte-americano como parte das medidas sobre o fluxo comercial com o Brasil.

Silvio Costa destacou , ainda, que as usinas de cana-de-açúcar do Nordeste exportam cerca de R$ 1 bilhão em açúcar por ano para os Estados Unidos, sugerindo que a elevação da alíquota penaliza diretamente essa cadeia produtiva regional e a economia local. Veja:

Ipojuca - No grau
Camaragibe - Refis 2025
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Agosto Lilás

O fortalecimento das Escolas do Legislativo como ferramentas essenciais para a qualificação de servidores e a promoção da cidadania foi o foco da palestra do superintendente da Elepe, Alberes Lopes, durante o 6º Congresso Regional de Gestores Públicos, iniciado hoje, em João Pessoa (PB). O evento reúne lideranças políticas e especialistas de diversas áreas para discutir os desafios e soluções da gestão pública municipal.

Em sua palestra, Alberes Lopes abordou o tema “Escola do Legislativo: uma ferramenta essencial para as Câmaras Municipais”, destacando o papel estratégico dessas instituições na qualificação de servidores e na promoção de uma gestão mais transparente e participativa.

“As Escolas do Legislativo têm se consolidado como verdadeiros instrumentos de formação cidadã. Elas não apenas capacitam servidores legislativos, mas também abrem as portas do Parlamento para a sociedade, estimulando práticas de participação, transparência e fortalecimento da democracia nos municípios.”, afirmou o superintendente. O congresso segue até o domingo (27), reunindo nomes do cenário político e jurídico em torno de temas como fiscalização, comunicação, modernização legislativa e fortalecimento da democracia.

Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

A Câmara de Parnamirim aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira (16), o Projeto de Lei nº 60/2025, de autoria do vereador Michael Borges (PP), que autoriza o sepultamento e a cremação de animais de estimação em cemitérios públicos e privados do município. A matéria segue agora para sanção do prefeito e, se homologada, fará de Parnamirim a primeira cidade do Rio Grande do Norte a regulamentar esse tipo de homenagem, atendendo a famílias que veem nos pets membros do núcleo familiar e desejam descansar junto a seus tutores.

O texto permite que cães, gatos e outras espécies de estimação sejam enterrados em área delimitada dos cemitérios, bem como submetidos à cremação com devolução das cinzas, garantindo espaço digno e regulamentado. Michael Borges defendeu o projeto como “um ato de amor e justiça, que reconhece nossos animais como parte da família e protege a saúde pública, oferecendo alternativas seguras e controladas para o destino final dos pets”.

Para evitar riscos sanitários e ambientais, a lei estabelece a exigência de atestado veterinário comprovando a ausência de doenças transmissíveis, uso obrigatório de urnas ou embalagens resistentes e áreas específicas para o sepultamento. Também prevê isenção de taxas para tutores em situação de vulnerabilidade econômica, fundamentando‑se no direito ao meio ambiente equilibrado e em diretrizes já adotadas por outras cidades brasileiras.