Terremoto no Chile: autoridades suspendem alerta de tsunami e ordem de evacuação

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A adesão de mais de 187 mil vítimas do rompimento da barragem de Mariana ao Programa de Indenização Definitiva (PID), incluindo 117 mil participantes da ação coletiva movida contra a mineradora BHP, no Reino Unido, está gerando forte impacto no escritório Pogust Goodhead (PG), que lidera o processo bilionário em Londres. Desde o início dos pagamentos, em 26 de fevereiro, o PID já liberou quase R$ 64 milhões por dia em compensações, o que representa uma perda diária estimada de R$ 21 milhões em honorários para o escritório, que cobra 30% sobre as indenizações.

O recuo dos autores brasileiros ocorre em um momento sensível para o PG, que enfrenta dificuldades financeiras após divulgar com atraso os balanços de 2022. Segundo auditores, o escritório britânico apresenta um grave déficit e “incerteza material” sobre sua continuidade. Em 2022, a empresa contraiu R$ 982 milhões em empréstimos, mas suas dívidas somavam R$ 3,3 bilhões. Apesar de um aporte de R$ 3,1 bilhões da gestora americana Gramercy, o PG ainda busca novos investidores para manter suas operações.

Em meio à crise, crescem os questionamentos sobre a governança interna do escritório, especialmente após a revelação de que um empréstimo de R$ 31,7 milhões ao sócio Thomas Goodhead foi perdoado. O próprio Goodhead estima que a ação coletiva contra a BHP possa chegar a R$ 260 bilhões, enquanto o acordo firmado no Brasil alcança R$ 170 bilhões. No entanto, com julgamento final previsto apenas para 2027 no Reino Unido, muitas vítimas optaram por aceitar as indenizações já disponíveis no país.

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Uma explosão no porto de Shahid Rajaee, no sul do Irã, deixou ao menos 25 mortos e mais de 700 feridos ontem. A tragédia, que teria sido causada pelo armazenamento inadequado de produtos químicos em contêineres, ocorreu enquanto o país iniciava a terceira rodada de negociações nucleares com os Estados Unidos em Omã. Até o momento, não há indícios de ligação entre os dois eventos, segundo meios de comunicação estatais.

O porta-voz da organização de gestão de crises do Irã, Hossein Zafari, afirmou que o porto já havia sido alertado para riscos relacionados ao armazenamento de materiais perigosos. Apesar disso, o governo informou que a causa exata ainda está sendo investigada. Na manhã de hoje, autoridades locais disseram que cerca de 80% do incêndio já havia sido controlado. As informações são da Reuters.

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, ordenou uma investigação imediata e enviou seu ministro do Interior ao local. A explosão, que estilhaçou janelas em um raio de vários quilômetros e pôde ser ouvida na ilha de Qeshm, causou extensos danos às instalações portuárias e suspendeu temporariamente as operações. O porto de Shahid Rajaee é o maior centro de contêineres do país, situado próximo ao estratégico Estreito de Ormuz.

Em apoio ao Irã, o presidente russo Vladimir Putin apresentou condolências ao governo iraniano e enviou aviões de emergência para ajudar nos trabalhos de contenção. Imagens divulgadas pela imprensa oficial mostram uma densa nuvem de fumaça preta e laranja e cenas de confusão, com feridos recebendo atendimento médico em meio a destroços.

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Os cardeais brasileiros que participarão do conclave começam a viajar hoje para Roma, na Itália. A Conferência Nacional dos Bispos (CNBB) informou que eles estão embarcando conforme a disponibilidade de voos. Os cardeais Dom Jaime Spengler, arcebispo metropolitano de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Dom Orani Tempesta devem ser os primeiros a chegar no Vaticano.

Eles também devem participar do funeral do Papa Francisco, morto nesta segunda-feira aos 88 anos por insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC). Sete cardeais brasileiros estão na lista do Vaticano para participar do Conclave, que é a eleição que definirá o novo pontífice. O processo deve começar em até 20 dias. Pelas regras da Igreja Católica, apenas cardeais com menos de 80 anos podem votar. Entre os oito cardeais brasileiros, sete atendem a esse critério:

  • Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 64 anos.
  • Sérgio da Rocha, Primaz do Brasil e arcebispo de Salvador, 65 anos.
  • Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, 75 anos.
  • Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos.
  • Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, 57 anos.
  • João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília, 77 anos.
  • Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, 74 anos.