Turquia é o país que mais pesquisa por MasterChef, Brasil aparece em terceiro

O MasterChef é um fenômeno global que conquistou audiências em mais de 40 países. A franquia, que começou no Reino Unido em 1990, rapidamente se espalhou pelo mundo, alcançando países tão diversos quanto Itália, Índia, Hungria, Indonésia e muitos outros. 

O formato do MasterChef é simples, mas cativante: aspirantes a chef competem entre si em desafios culinários que testam suas habilidades e criatividade. Os competidores são julgados por chefs renomados, e a pressão é alta para criar pratos impressionantes. Essa fórmula comprovada mantém os espectadores engajados e ansiosos por cada novo episódio.

Cada versão nacional adapta o formato original, trazendo elementos culturais e culinários específicos de cada região, o que contribui para o sucesso global do programa. A partir daí, outras variações do programa também foram produzidas, como o MasterChef Profissionais e o Júnior.

Não por acaso, a Agência Conversion, especialista em análise de dados e SEO, apurou o destaque internacional do programa e constatou, por meio da ferramenta SEO Ahrefs, que nos últimos 12 meses a Turquia lidera o ranking de países que mais procuram pelo programa, com 510.000 buscas mensais.

O interesse global pelo programa MasterChef

De acordo com os dados levantados pela Agência Conversion, os cinco países que mais pesquisaram sobre o programa MasterChef foram:

  1. Turquia: 510.000 buscas.
  2. Espanha: 187.000 buscas.
  3. Brasil: 180.000 buscas.
  4. Colômbia: 111.000 buscas.
  5. Grécia: 88.000 buscas.

Esse levantamento demonstra como o programa tem um apelo universal, atraindo espectadores de diferentes culturas e regiões do mundo. 

A versão turca do MasterChef tem conquistado uma legião de fãs graças à combinação de culinária de alta qualidade, personalidades carismáticas e uma competição acirrada. 

Os espectadores turcos são apaixonados por gastronomia e encontram no programa uma fonte de inspiração e entretenimento, que representa perfeitamente uma culinária turca, rica em sabores e tradições

O sucesso do MasterChef no Brasil

Reality shows como o MasterChef desempenham um papel crucial em popularizar a gastronomia e promover a educação culinária entre o público em geral. Eles não apenas entretêm, mas também ensinam técnicas de cozinha, inspiram criatividade e fomentam uma apreciação pela arte culinária.

No Brasil, o MasterChef é transmitido pela Band e já se tornou um dos programas de culinária mais amados do país. 

O programa não só lançou a carreira de muitos chefs talentosos, como também influenciou a cultura gastronômica brasileira, inspirando amadores a se aventurarem na cozinha e experimentarem novas receitas. 

Além disso, o MasterChef Brasil tem sido um palco para discussões sobre técnicas culinárias; utensílios de cozinha; produtos indispensáveis como liquidificador, fogão e geladeira; e as mais recentes tendências gastronômicas.

Em reunião de cerca de três horas com líderes partidários ontem, o presidente Lula (PT) voltou a sinalizar um distanciamento em relação ao regime de Nicolás Maduro e afirmou que, se estivesse no lugar do líder venezuelano, convocaria nova votação para dissipar as dúvidas sobre o processo eleitoral.

No encontro, Lula também fez referência à declaração conjunta com o presidente Gustavo Petro, da Colômbia, divulgada no sábado. No comunicado, ambos disseram que a credibilidade da vitória eleitoral de Maduro dependia da divulgação das atas com dados desagregados e confiáveis de todas as seções eleitorais.

O presidente indicou estranhar o fato de, até agora, o líder venezuelano não ter reagido ao teor do documento e também destacou que tanto Brasil quanto Colômbia têm margem fronteiriça extensa com a Venezuela, o que justificaria o manifesto comum elaborado pelos países.

Lula criticou ainda o líder da Nicarágua, Daniel Ortega. No início do mês, ele decidiu expulsar do país o embaixador do Brasil em Manágua, Breno de Souza da Costa. A medida foi considerada uma retaliação ao congelamento das relações bilaterais após Lula tentar interceder pela liberação de um bispo católico perseguido pelo regime.

Em outra parte do encontro, o presidente disse que fez uma reunião com os ministros que foram governadores e que, dessa conversa, surgiu a ideia de fazer um convite para um debate sobre segurança pública com todos os governadores do país.

Da Folha de São Paulo.

O presidente da França, Emmanuel Macron, rejeitou nesta segunda-feira (26) nomear como primeira-ministra a candidata de esquerda Lucie Castets, do bloco “Nova Frente Popular”. O movimento de esquerda acusou Macron de ser autocrata e disse que irá protocolar um pedido de impeachment.

O bloco de esquerda Nova Frente Popular venceu as eleições legislativas de julho, mas não conseguiu formar uma maioria absoluta. Ao todo, o grupo conquistou 182 assentos, contra 168 da coalizão de Macron e 143 da extrema direita.

Após as eleições, o primeiro-ministro Gabriel Attal apresentou a carta de renúncia. Entretanto, a pedido de Macron, Attal continua no cargo de forma interina até que um novo governo seja formado.

Desde então, o presidente francês iniciou as negociações com os partidos para a escolha de um novo primeiro-ministro. A Nova Frente Popular apresentou a candidatura de Lucie Castets.

Nesta segunda-feira, Macron publicou um comunicado dizendo que não poderia aceitar um plano de governo que atenda somente aos interesses da Nova Frente Popular, em nome da “estabilidade institucional”.

“Um governo baseado apenas no programa e os partidos propostos pela aliança com maior número de deputados, a Nova Frente Popular, seria imediatamente censurado” na Assembleia, afirmou o presidente.

Macron afirmou ainda que ouviu líderes partidários para tomar a decisão. O presidente pediu para que as lideranças políticas tenham “espírito de responsabilidade”.

Com a decisão de Macron, lideranças da Nova Frente Popular disseram que vão barrar qualquer outra indicação para primeiro-ministro e apresentarão um pedido de impeachment contra o presidente.

“A gravidade do momento exige uma resposta firme da sociedade francesa contra o incrível abuso do poder autocrático de que é vítima”, afirmou a aliança em um comunicado.

O líder do movimento França Insubmissa, Jean-Luc Mélenchon, disse que Macron criou uma situação “excepcionalmente grave”. O partido dele integra a Nova Frente Popular.

“A resposta popular e política deve ser rápida e firme. O pedido de impeachment será apresentado”, escreveu em uma rede social.

Eleições de 2024

Macron resolveu dissolver o Parlamento francês, em junho, após o partido dele perder as eleições do Parlamento da União Europeia para a extrema direita. Com isso, o presidente convocou eleições nacionais, que aconteceram no dia 7 de julho.

À época, o presidente disse que a ascensão de nacionalistas é um perigo para a Europa. “O resultado das eleições da União Europeia não é bom resultado para o meu governo”, afirmou o presidente.

As eleições foram marcadas por uma reviravolta. O partido de extrema direita Reunião Nacional, liderado por Marine Le Pen, iniciou a disputa como favorito. No entanto, a formação de uma união entre os candidatos da esquerda garantiu uma virada.

A Nova Frente Popular venceu as eleições, mas sem garantir a maioria absoluta de 289 assentos. Já o “Juntos”, de Macron, ficou em segundo lugar. O partido de Le Pen elegeu o terceiro maior número de deputados.

Diante deste cenário, a esquerda precisaria formar uma aliança com o centro para conseguir governar, incluindo deputados do bloco de Macron. Entretanto, as duas forças políticas possuem desavenças profundas, como a reforma da Previdência aprovada em 2023.

Do g1

Um terremoto de magnitude 5,4 atingiu o mar da costa de Setúbal, em Portugal, a dez quilômetros de profundidade, nesta segunda-feira segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos. Não há registro de vítimas ou danos graves. No entanto, a Proteção Civil recebeu um grande número de chamadas, de Alentejo até Coimbra, depois do tremor, sentido às 5h11 (horário local).

O terremoto foi sentido em várias partes do país, inclusive Lisboa e Porto. A maioria das chamadas para a Proteção Civil foi de pessoas que perguntaram o que havia acontecido e o que deveriam fazer.

“Apelamos à população para que mantenha a serenidade e siga as recomendações da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil”, disse o governo português. Em nota, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa informou que acompanha a situação e reforçou que o terremoto não deixou feridos ou grandes estragos materiais.

Às 10h (no horário local), Rebelo vai se reunir, em Belém, com o primeiro-ministro em exercício, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.

Da Folha de São Paulo.

O fundador e CEO da empresa de mensagens criptografadas Telegram, Pavel Durov, foi preso neste sábado (24), ao desembarcar de seu jato particular no aeroporto de Le Bourget, em Paris, França. Ele vinha do Azerbaijão e estava acompanhado de um guarda-costas e da esposa.

O Telegram tem atualmente cerca de 700 milhões de usuários pelo mundo. A fortuna de Durov é estimada em US$ 15,5 bilhões (R$ 86 bilhões). O empresário vive atualmente em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

O empresário estava na lista de pessoas procuradas e era alvo de um mandado de busca emitido pela Direção Nacional da Polícia Judiciária Francesa.

De acordo com a imprensa francesa, a “Justiça considera que a ausência de moderação, de cooperação com as autoridades e das ferramentas oferecidas pelo Telegram (número descartável, criptomoedas, etc.) o torna cúmplice do tráfico de drogas, crimes contra crianças e fraudes”, afirma a TV francesa TF1.

Ainda de acordo com a TF1, investigadores do Escritório Nacional Antifraude notificaram Durov e ele segue sob custódia.

O empresário deve ser apresentado a um juiz de instrução ainda neste sábado (24), e pode ser acusado de crimes de terrorismo, narcóticos, cumplicidade, fraude, lavagem de dinheiro, recebimento de bens roubados, conteúdo criminoso infantil.

A suspeita dos investigadores franceses é de que o Telegram sirva como plataforma para a transmissão ilegal de mensagens criptografadas como meio de comunicação do crime organizado. “Durante anos, tornou-se a plataforma número 1 para o crime organizado”, disse um investigador à TF1.

Inquérito no Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou em maio de 2023 a abertura de um inquérito sobre a participação de dirigentes do Google e do Telegram no Brasil na campanha de desinformação contra o projeto de lei das Fake News.

O ministro acatou um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O movimento ocorreu depois que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), encaminhou uma notícia-crime contra os responsáveis pelos provedores que participaram ativamente das ações contrárias ao projeto de lei das Fake News.

Naquele mês, Moraes determinou ao Telegram que apagasse a mensagem enviada aos usuários no dia anterior com críticas ao PL das Fake News no prazo de uma hora. Caso a decisão fosse descumprida, ele decretou ainda que haveria suspensão do aplicativo em todo o território nacional por 72 horas, além de multa de R$ 500 mil por hora. O aplicativo cumpriu a ordem.

Ainda em maio do ano passado, Moraes determinou que o Telegram indicasse à Justiça uma representação oficial no Brasil (pessoa física ou jurídica), sob pena de suspensão do funcionamento dos serviços no país.

O aplicativo Telegram atendeu a determinação do ministro e indicou quatro novos representantes da empresa no Brasil. A indicação veio horas depois da decisão de Moraes.

Do R7

A manhã deste domingo (25) no Oriente Médio começou com uma troca de fogo massiva entre Israel e o grupo militante apoiado pelo Irã, Hezbollah, aumentando as tensões na região em meio à guerra na Faixa de Gaza.

Entenda 

Ataque preventivo: Israel disse no início deste domingo (25) que realizou ataques preventivos contra o Hezbollah depois que identificou que o grupo militante estava “se preparando para disparar mísseis e foguetes em direção ao território israelense.” Mais de 100 caças israelenses atingiram os lançadores do Hezbollah em todo o Líbano.

Resposta do: O Hezbollah, que disse que as alegações israelenses sobre um iminente ataque pelo grupo militante islâmico eram “infundadas”, respondeu com uma “primeira fase” de ataques contra Israel e reivindicou seu lançamento de 320 foguetes e uma enxurrada de drones. A IDF disse que cerca de 200 foguetes foram lançados do Líbano em direção a Israel. O Hezbollah disse que a operação foi um “sucesso completo”. O líder do grupo, Hassan Nasrallah, falará hoje mais tarde.

Vítimas em solo: não houve relatos de nenhuma vítima em Israel. O Ministério da Saúde do Líbano disse que três pessoas foram mortas na parte sul do país.

Por que agora: Enquanto os ataques entre o Hezbollah e Israel têm sido uma ocorrência regular há meses, era esperado que o grupo apoiado pelo Irã respondesse ao assassinato do mês passado do seu principal comandante militar, Fu’ad Shukr, em um ataque de drone israelense nos subúrbios do sul de Beirute. Poucas horas depois, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, foi morto na capital iraniana. Enquanto o Irã responsabilizou Israel pela morte de Haniyeh, Israel nunca oficialmente reivindicou a responsabilidade.

O que está acontecendo em Israel: Os voos foram brevemente cancelados durante os combates, e há longos atrasos no principal aeroporto do país, Ben Gurion. As autoridades em Tel Aviv fecharam as praias e cancelaram as atividades de lazer também.

Próximos passos de Israel: O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel estava “determinado a fazer tudo para proteger nosso país”, em uma reunião com seu gabinete de segurança neste domingo (25). O ministro da Defesa, Yoav Gallant, declarou uma “situação especial na frente doméstica” em todo o país, que permite aos militares israelenses emitir instruções para os cidadãos, “incluindo a limitação de reuniões e fechamento de locais”.

Negociações no Cairo: Delegações representando Israel e o Hamas ainda são esperadas no Cairo para negociações de cessar-fogo e libertação de reféns neste domingo (25), apesar dos combates no norte de Israel e sul do Líbano.

Enquanto isso, em Washington: Israel manteve seu aliado mais importante informado das últimas notícias, com Gallant informando o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, sobre os ataques israelenses no Líbano. O presidente Joe Biden também está monitorando de perto a situação com sua equipe de segurança nacional, disse a Casa Branca.

Da CNN

Relatório divulgado pelo Banco de Portugal em junho de 2024 diz que o crescimento da taxa de emprego no país “tem sido sustentado pelo aumento da população ativa”, potenciado “por saldos migratórios positivos”. Além de ajudar na economia, os imigrantes são parte relevante na manutenção do sistema de Previdência português, a Segurança Social. 

Segundo o OM (Observatório das Migrações), “os estrangeiros assumem maior capacidade contributiva” e “têm um papel importante para contrabalançar as contas do sistema de Segurança Social, contribuindo para um relativo alívio do sistema e para a sua sustentabilidade”. 

O grupo, de acordo com o documento, recorre menos à Segurança Social para obtenção de subsídios do que os portugueses. Esses fatores fizeram com que, em 2022, a Previdência do país tivesse saldo positivo de 1,6 bilhão de euros, o mais elevado da série histórica. 

Naquele ano, os estrangeiros contribuíram com 1,86 bilhão de euros para a Segurança Social. Desse total, 35,9% (cerca de € 668 milhões) vieram dos brasileiros.

“A imigração é para Portugal essencialmente ativa e contributiva, ajudando de forma inequívoca para contrabalançar as contas públicas da Segurança Social, constituindo-se como uma dimensão importante do reforço e sustentabilidade do Estado social em Portugal”, disse o OM. 

O número de imigrantes cresce de forma vertiginosa em Portugal. Em 2007, o Brasil passou a ser a maior comunidade estrangeira no país europeu, posto que ocupa até hoje. Naquele ano, eram cerca de 66.000 brasileiros (15% do total de estrangeiros em Portugal).

Em 2022, último ano com dados consolidados, os brasileiros em Portugal somavam mais de 239 mil, cerca de 30% dos estrangeiros no país. 

O Banco de Portugal analisou informações de estrangeiros que residem em Portugal, que detêm um contrato de trabalho e que estão registrados na base de dados da Segurança Social. Conforme a instituição, a maior parte trabalha para outras pessoas.

Do Poder360

Um grupo de ex-chefes de Estado, que fazem parte da Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas (Idea), classificaram a decisão da justiça da Venezuela de ratificar a vitória do presidente Nicolás Maduro na eleição presidencial ocorrida em julho como um “golpe de Estado”.

O grupo diz que a não divulgação das atas eleitorais e a falta de uma análise isenta dos documentos eleitorais configuram a acusação de golpe de Estado e alegam que o vencedor do pleito foi o opositor Edmundo González Urrutia.

A oposição venezuelana realizou esforço paralelo para divulgar mais de 80% das atas eleitorais de maneira independente. A análise dos documentos divulgados mostram que González foi o vencedor da eleição.

“Esta decisão constitui um típico golpe de Estado contra a soberania popular, expressa na clara decisão dos venezuelanos de eleger Edmundo González Urrutia como Presidente da República. Isto é confirmado por relatórios técnicos da ONU, da OEA e do Carter Center”, afirmou o Idea em comunicado.

A entidade diz ainda que caso se confirme um novo mandato de Maduro, isso irá significar um “golpe final em todos os elementos essenciais da democracia na Venezuela, tais como o acesso ao poder de acordo com o Estado de direito, o respeito pelos direitos humanos, eleições livres e justas baseadas no sufrágio universal e secreto como expressão da soberania do povo”.

A declaração é assinada por ex-presidentes de países como Costa Rica, Espanha, México, Colômbia, Argentina, Paraguai, Panamá, El Salvador, Chile, Equador, República Dominicana, Uruguai e Bolívia.

Do Valor Econômico

Médicos começaram a testar em pacientes a primeira vacina de RNA mensageiro contra câncer de pulmão e dizem que seu potencial “inovador” pode salvar milhares de vidas. A informação é do jornal The Guardian.

Os testes envolvem uma nova injeção que instrui o corpo a caçar e matar células cancerígenas – e depois impede que elas retornem. Conhecida como BNT116 e fabricada pela BioNTech, a vacina é projetada para tratar o câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC), a forma mais comum da doença.

Da Revista Época Negócios.

A vice-presidente Kamala Harris aceitou a nomeação para disputar a Casa Branca no último dia de Convenção Nacional do Partido Democrata. Com discurso contundente, ela lembrou da origem na classe média, eleitorado que será decisivo, e se contrapôs a Donald Trump.

“Essa é a eleição mais importante da história dos Estados Unidos. De muitas maneiras, Donald Trump não é um homem sério. Mas as consequências de colocá-lo na Casa Branca de novo são muito graves. Considerem não apenas o caos de quando ele estava no cargo, mas a gravidade do que aconteceu quando ele perdeu”, disse referindo-se ao ataque ao Capitólio.

“Imaginem Donald Trump sem freio nenhum. E como ele usaria o poder imenso da presidência dos EUA. Não para melhorar a sua vida, ou para aumentar nossa segurança, mas para servir o único cliente que ele sempre teve: ele mesmo”, seguiu Kamala Harris, que descreveu a eleição como uma oportunidade de “superar o passado”.

Assim como o seu candidato a vice-presidente Tim Walz, que discursou na noite anterior, ela fez menção ao “Projeto 2025″. O plano para um eventual governo conservador foi elaborado por aliados de Donald Trump, que agora tenta se desvencilhar do documento. “Nós sabemos como será o segundo mandato. Está tudo no Projeto 2025. Ele quer nos levar de volta ao passado. Mas nós não vamos retroceder”, declarou.

Do Estadão.