Deputado critica médicos cubanos no Brasil: “exploração e baixa qualidade”

Um dos temas que mais geraram desgastes para os governos do PT foi a importação de médicos cubanos para o programa Mais Médicos. Instituído em 2013, a iniciativa gerou um grande desgaste do partido com os profissionais da saúde brasileiros, embora também tenha recebido elogios. Para o deputado federal Allan Garcês (PP-MA), que atuou no Ministério da Saúde no governo de Jair Bolsonaro (PL), a iniciativa foi uma “forma do Brasil incrementar a ditadura de Cuba”.

“Eu era diretor de Articulações Interfederativas, atuava com os conselhos nacionais de secretários de Estado e secretários municipais. Fiquei encarregado de desenvolver uma avaliação dos médicos cubanos. Bolsonaro fechou a porta para a entrada deles no Brasil, diferentemente do governo Lula, que abriu e vieram 13 mil médicos cubanos para cá. Bolsonaro fechou para criar o programa Médicos pelo Brasil, fui até eu que dei esse nome. Assim substituiu o Mais Médicos, só no nome, mas a gente também incrementou esse programa, e detectamos que realmente muitos médicos cubanos também eram de baixa qualidade”, revelou Garcês, em entrevista ao podcast Direto de Brasília.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Nos últimos anos, o Brasil viu um grande número de cursos de medicina sendo implantados. São atualmente 436, dos quais 64% pertencem a instituições privadas de ensino superior. Embora a falta de profissionais para a área seja uma carência histórica no país, a preocupação agora é com o tipo de formação que os estudantes vêm recebendo. Em função disso, o deputado federal Allan Garcês (PP-MA) apresentou um projeto de lei que cria o exame de proficiência médica, nos moldes rigorosos da prova aplicada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

“Esse exame foi motivado pelo cenário atual que a gente está vivendo no Brasil. Nos últimos anos, foram abertas inúmeras escolas médicas, muitas sem as mínimas condições de oferecer um curso de formação médica, de capacitação para uma profissão extremamente importante. E, com isso, vieram profissionais mal formados, e isso foi sendo detectado pelo Conselho Federal de Medicina. Então, reunido com o deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), elaboramos esse projeto, a gente sentiu essa necessidade. Estava no momento. Acho que pode ser semelhante ao que acontece com a OAB”, afirmou Garcês, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro.

Toritama - Tem ritmo na saúde

Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o médico e deputado Allan Garcês (PP-MA), coautor do Projeto de Lei (PL) 785/2024, que institui o Exame Nacional de Proficiência em Medicina como requisito obrigatório para o exercício da profissão no Brasil, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

No podcast Direto de Brasília de daqui a pouco, uma parceria deste blog com a Folha de Pernambuco, a temática da instituição de uma prova para o médico requerer seu registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), antes de ingressar na profissão, da mesma forma como se dá com advogado na OAB, entra em pauta. O nosso convidado é o médico e deputado Allan Garcês (PP-MA).

Ele é coautor do Projeto de Lei (PL) 785/2024, que institui o Exame Nacional de Proficiência em Medicina como requisito obrigatório para o exercício da profissão no Brasil. Allan Quadros Garcês é médico, professor da Universidade Federal do Maranhão e deputado federal, filiado ao Progressistas (PP). Assumiu o seu primeiro mandato com a ida de André Fufuca para o Ministério do Esporte em 13 de setembro de 2023.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça (16) mostra que 54% acham que Lula e o PT se saíram melhor no embate do tarifaço e 24% acham que foi Bolsonaro e aliados. As informações são do g1.

Veja os números

  • Lula e o PT se saíram melhor no embate do tarifaço: 54%
  • Bolsonaro e aliados se saíram melhor no embate do tarifaço: 24%
  • Nenhum: 10%
  • Não sabem ou não opinaram: 12%
Palmares - Natal Encantado 2025

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, criticou o Projeto de Lei da Dosimetria, que pode reduzir as penas dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Em entrevista ao Bastidores CNN, Dias defendeu que o Congresso Nacional não deve atuar como revisor das decisões do Poder Judiciário.

“Não se trata de quem é governo e quem é oposição, aqui se trata de quem sustenta o processo democrático ou não. Temos uma situação de pessoas condenadas, que passaram por um processo de ampla defesa, respeito à lei e o julgamento se deu a partir de provas e a condenação também, portanto aqui é preciso um respeito à Constituição e à lei vigente”, afirma Wellington Dias. As informações são da CNN.

Olinda - Refis últimos dias 2025

A oposição no Senado aceitou fazer uma alteração no projeto que permite a redução de penas de Jair Bolsonaro (PL) e outros condenados pelos crimes de 8 de janeiro de 2023. Com a mudança, o texto que já havia sido aprovado pela Câmara pode precisar passar por nova análise dos deputados, com o risco de deixar a votação final apenas para 2026.

O motivo para as modificações foi a constatação de que a proposta que teve aval dos deputados pode permitir que condenados por outros crimes também tenham penas relaxadas por causa das mudanças previstas no projeto. O relator do texto na Câmara, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), nega haver essa possibilidade. As informações são da Folha de S. Paulo.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira (16) mostra que 54% dos entrevistados afirmam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) errou ao indicar o filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como candidato à Presidência em 2026. Outros 36% dizem que Bolsonaro acertou, e 10% não souberam ou não responderam. As informações são do g1.

Veja os números:

  • 54% dizem que Jair Bolsonaro errou ao indicar o filho;
  • 36% afirmam que Bolsonaro acertou;
  • 10% não sabem ou não responderam.

Na véspera da análise do PL da Dosimetria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o presidente do colegiado, o senador Otto Alencar (PSD-BA), defende que a votação que pode levar a pauta ao plenário só ocorra em 2026.

O senador afirma que, caso seja apresentado um pedido de vista do texto, o mesmo será submetido ao plenário da CCJ quanto ao prazo que deverá ser adotado. Regimentalmente, Alencar poderia decidir monocraticamente por um pedido de vista de algumas horas, o que possibilitaria que o PL da Dosimetria seguisse para o plenário no mesmo dia. As informações são do jornal O GLOBO.

Com discordâncias em relação ao texto que foi aprovado na Câmara e contrariado pelo fato de o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), ter anunciado o adiamento do PL Antifacção e da PEC da Segurança para 2026, o senador afirma não ver motivos para pressa em relação à dosimetria.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) derrotaria o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e os governadores do Paraná, Ratinho Junior (PSD), e de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), nos dois turnos da eleição presidencial de 2026. É o que aponta pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira (16).

Foram ouvidas 2.004 pessoas entre os dias 11 e 14 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. As informações são da CNN.