“Não vou admitir mais que ocupem a cadeira da presidência”, diz Motta

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou à CNN Brasil que determinou a retirada do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) da Mesa Diretora porque não admitirá que parlamentares voltem a ocupar a cadeira de presidente da Casa.

Glauber Braga ocupava a cadeira em protesto contra o anúncio feito mais cedo por Hugo de que o pedido de cassação do deputado será analisado no plenário nesta quarta-feira (10). A Polícia Legislativa retirou o deputado a força horas depois. As informações são da CNN.

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Pré-candidato ao Senado, o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (PL-PB), disparou contra recente decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. O magistrado estabeleceu que pedidos de impeachment contra ele e seus pares seriam prerrogativa exclusiva da Procuradoria-Geral da República (PGR). Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, Queiroga classificou a decisão como um “estupro à Constituição Federal”.

“O impeachment é um processo excepcional, a lei é de 1950 e foi recepcionado pela Constituição Federal. Dois ex-presidentes da República já passaram por processo de impeachment, e o mesmo pode acontecer com ministros de Estado, com ministros de tribunais superiores, com diretores de agências reguladoras. Não se discute o saber jurídico do ministro Gilmar Mendes, é uma pessoa que tem qualificação jurídica inequívoca. No entanto, no que pesa essa decisão temporária, em caráter liminar, eu espero que o ministro reveja esse estupro à Constituição Federal. Até para fazer as pazes, pois creio que os demais ministros não concordam com isso”, disparou Marcelo Queiroga.

O ex-ministro da Saúde avalia que o STF “tem saído da pauta” desde a eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “O Supremo vinha muito bem. Na época do Mensalão, os ministros andavam na rua e eram aclamados. E hoje eles não conseguem andar na rua, porque a justiça que não é justa, não pacifica o coração do povo. O conhecimento jurídico que o ministro Gilmar tem não é condizente com essa decisão liminar, espero que ele faça uma reflexão e volte a julgar de acordo com a jurisprudência da corte e com a lei”, completou.

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MAIS PB

O ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao Senado pela Paraíba, Marcelo Queiroga (PL), disse, na noite desta terça-feira (9), esperar que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, reveja decisão que atribuiu apenas à Procuradoria Geral da República pedir impeachment de membros da Corte.

Em entrevista ao podcast, Direto de Brasília, do  jornalista Magno Martins e da Rede Mais Rádio, Queiroga considerou que Gilmar cometeu um “estupro” à Constituição em sua decisão. Mendes alegou que a lei do impeachment, da década de 50, havia caducado.

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O período de 2020 a meados de 2022 trouxe muitos traumas ao Brasil em função da pandemia da Covid-19, que resultou em mais de 700 mil mortes em função do vírus. Naquele período, ainda no governo Bolsonaro, três médicos e um militar comandaram o Ministério da Saúde, o que gerou muita instabilidade no governo de Jair Bolsonaro. Ainda assim, o último dos titulares, Marcelo Queiroga, defende com unhas e dentes a gestão da pandemia naquele período.

“Bolsonaro não deixou faltar nada para o povo brasileiro durante a pandemia. Nós trouxemos as vacinas. Agora, a gente não ia forçar as pessoas a tomar vacina, porque não dá certo. Por exemplo, sexo forçado é bom? Não. É estupro. Não funciona. O povo brasileiro queria tomar a vacina, então esses mandados de vacinação são absolutamente errados. É por isso que eu vacinei muito mais do que a gestão petista”, declarou, em entrevista ao podcast Direto de Brasília.00

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Ex-ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, Marcelo Queiroga (PL) fez duras críticas à situação da pasta na gestão de Lula (PT). Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro, ele disparou contra a ex-titular da pasta, Nísia Trindade, e o atual comandante, Alexandre Padilha (PT), que já ocupou o posto no governo Dilma Rousseff, entre 2011 e 2014.

“A saúde vai de mal a pior. Vimos a epidemia da dengue, essa gente nem matar mosquito sabe. Diziam que tinha colapso no sistema de saúde do Brasil, que o governo Bolsonaro acabou com o SUS, mas o povo brasileiro sabe que não é verdade. Aliás, de 2008 a 2018, eles fecharam 40 mil leitos hospitalares no Brasil. E sabe quem era o ministro nesse período? Alexandre Padilha, que voltou com Lula. Colocaram aquela senhora que me substituiu, que ficou à frente da Fiocruz na época que eu estava no ministério. E fritaram ela, literalmente. Ela não era nem uma rainha da Inglaterra; me parece mais com uma boba da corte. Teve que enfrentar a epidemia da dengue, mas isso não se enfrenta com teorias sociológicas. Se enfrenta com eficiência do sistema de saúde. Em 2024, tivemos oito mil óbitos por dengue no Brasil, mais que Covid-19”, disparou Queiroga.

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Dados da pesquisa Ipsos-Ipec, divulgados nesta terça-feira, mostram que 40% dos eleitores entrevistados classificam o governo Lula como ruim ou péssimo, enquanto 30% afirmam que a gestão federal é ótima ou boa. Outros 29% disseram que a administração é regular e 2% não souberam ou não quiseram responder.

O índice dos que avaliam o governo positivamente se manteve igual ao contabilizado na última rodada da pesquisa, realizada em setembro. Já os que veem negativamente o governo oscilaram de 38% para 40%, enquanto os que o enxergam como regular decaíram de 31% para 29%. As alterações aconteceram dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos. As informações são do jornal O GLOBO.

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Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) foi retirado à força da mesa diretora da Câmara dos Deputados. Ele foi retirado por policiais legislativos da Câmara.

Glauber ocupou a mesa diretora na tarde desta terça e se recusou a deixar o espaço. Após a declaração do deputado, os policiais legislativos da Câmara começaram a esvaziar o plenário. Além disso, a TV Câmara cortou a transmissão do plenário. As informações são do g1.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta terça-feira (9) que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos, já atingiu o número “suficiente” de faltas para ter o mandato parlamentar cassado.

Eduardo Bolsonaro deixou o país em fevereiro deste ano após avanço de investigações contra ele, o Jair Bolsonaro e seus aliados no Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são do g1.

O ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, é o convidado de hoje do meu podcast Direto de Brasília, em parceria com a Folha de Pernambuco. Na pauta, a política nacional da saúde, a prisão de Bolsonaro e a decisão do ex-presidente de lançar o filho Flávio, senador pelo PL do Rio, candidato à Presidência da República nas eleições do ano que vem.

Natural de João Pessoa, Queiroga é médico cardiologista formado pela UFPB. Filiado ao PL, foi ministro da Saúde do Brasil de 23 de março de 2021 a 1 de janeiro de 2023, durante o governo Jair Bolsonaro. Foi também presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, de 2020 a 2021, e conselheiro titular do Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba, além de ter sido indicado por Jair Bolsonaro para um cargo na direção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Nas eleições de 2024, foi candidato a prefeito de João Pessoa, sendo derrotado no segundo turno por Cícero Lucena (PP).