Datafolha: 31% avaliam o Congresso como ruim ou péssimo e 21%, como ótimo ou bom

Pesquisa Datafolha, divulgada ontem, aponta que 31% avaliam o Congresso Nacional como ruim ou péssimo e 21% como ótimo ou bom. Para 44% dos entrevistados, o trabalho dos deputados federais e senadores é regular.

O levantamento ouviu 2.002 pessoas com 16 anos ou mais em 113 municípios entre os dias 2 e 4 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Em comparação com o último levantamento, realizado em julho deste ano, a porcentagem de entrevistados que considera o trabalho do Congresso ruim ou péssimo foi de 35% para 31%, dentro do limite da margem de erro. O percentual de ótimo ou bom variou de 18% para 21%.

Veja os números:

·      Ruim ou péssimo: 31% (ante 35% em julho);

·      Ótimo ou bom: 21% (ante 18% em julho);

·      Regular: 44% (ante 41% em julho);

·      Não sabem: 4% (ante 6% em julho);

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Dos 25 deputados que integram a bancada federal de Pernambuco, dez votaram a favor do projeto que reduz o tamanho da pena do ex-presidente Bolsonaro e dos demais envolvidos na trama golpista de 8 de janeiro de 23, entre eles Mendonça Filho, do União Brasil, um dos nomes ventilados na chapa de Raquel Lyra (PSD) para disputar o Senado. Confira a lista abaixo:

André Ferreira (PL)

Clarissa Tércio (PP)

Coronel Meira (PL)

Eduardo da Fonte (PP)

Fernando Coelho (UB)

Fernando Rodolfo (PL)

Mendonça Filho (UB)

Ossesio Silva (Republicanos)

Pastor Eurico (PL)

Waldemar Oliveira (Avante)

Toritama - Tem ritmo na saúde

Metrópoles

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quarta-feira (10/12), o PL da Dosimetria, que recalcula e reduz as penas dos condenados por crimes da trama golpista e dos atos de 8 de janeiro de 2023.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também será beneficiado e pode ter a pena em regime fechado reduzida para até 2 anos e 4 meses, de acordo com o relator do projeto, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP).

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou à CNN Brasil que determinou a retirada do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) da Mesa Diretora porque não admitirá que parlamentares voltem a ocupar a cadeira de presidente da Casa.

Glauber Braga ocupava a cadeira em protesto contra o anúncio feito mais cedo por Hugo de que o pedido de cassação do deputado será analisado no plenário nesta quarta-feira (10). A Polícia Legislativa retirou o deputado a força horas depois. As informações são da CNN.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Pré-candidato ao Senado, o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (PL-PB), disparou contra recente decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. O magistrado estabeleceu que pedidos de impeachment contra ele e seus pares seriam prerrogativa exclusiva da Procuradoria-Geral da República (PGR). Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, Queiroga classificou a decisão como um “estupro à Constituição Federal”.

“O impeachment é um processo excepcional, a lei é de 1950 e foi recepcionado pela Constituição Federal. Dois ex-presidentes da República já passaram por processo de impeachment, e o mesmo pode acontecer com ministros de Estado, com ministros de tribunais superiores, com diretores de agências reguladoras. Não se discute o saber jurídico do ministro Gilmar Mendes, é uma pessoa que tem qualificação jurídica inequívoca. No entanto, no que pesa essa decisão temporária, em caráter liminar, eu espero que o ministro reveja esse estupro à Constituição Federal. Até para fazer as pazes, pois creio que os demais ministros não concordam com isso”, disparou Marcelo Queiroga.

O ex-ministro da Saúde avalia que o STF “tem saído da pauta” desde a eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “O Supremo vinha muito bem. Na época do Mensalão, os ministros andavam na rua e eram aclamados. E hoje eles não conseguem andar na rua, porque a justiça que não é justa, não pacifica o coração do povo. O conhecimento jurídico que o ministro Gilmar tem não é condizente com essa decisão liminar, espero que ele faça uma reflexão e volte a julgar de acordo com a jurisprudência da corte e com a lei”, completou.

Palmares - Natal Encantado 2025

MAIS PB

O ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao Senado pela Paraíba, Marcelo Queiroga (PL), disse, na noite desta terça-feira (9), esperar que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, reveja decisão que atribuiu apenas à Procuradoria Geral da República pedir impeachment de membros da Corte.

Em entrevista ao podcast, Direto de Brasília, do  jornalista Magno Martins e da Rede Mais Rádio, Queiroga considerou que Gilmar cometeu um “estupro” à Constituição em sua decisão. Mendes alegou que a lei do impeachment, da década de 50, havia caducado.

Olinda - Refis últimos dias 2025

O período de 2020 a meados de 2022 trouxe muitos traumas ao Brasil em função da pandemia da Covid-19, que resultou em mais de 700 mil mortes em função do vírus. Naquele período, ainda no governo Bolsonaro, três médicos e um militar comandaram o Ministério da Saúde, o que gerou muita instabilidade no governo de Jair Bolsonaro. Ainda assim, o último dos titulares, Marcelo Queiroga, defende com unhas e dentes a gestão da pandemia naquele período.

“Bolsonaro não deixou faltar nada para o povo brasileiro durante a pandemia. Nós trouxemos as vacinas. Agora, a gente não ia forçar as pessoas a tomar vacina, porque não dá certo. Por exemplo, sexo forçado é bom? Não. É estupro. Não funciona. O povo brasileiro queria tomar a vacina, então esses mandados de vacinação são absolutamente errados. É por isso que eu vacinei muito mais do que a gestão petista”, declarou, em entrevista ao podcast Direto de Brasília.00

Ex-ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, Marcelo Queiroga (PL) fez duras críticas à situação da pasta na gestão de Lula (PT). Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro, ele disparou contra a ex-titular da pasta, Nísia Trindade, e o atual comandante, Alexandre Padilha (PT), que já ocupou o posto no governo Dilma Rousseff, entre 2011 e 2014.

“A saúde vai de mal a pior. Vimos a epidemia da dengue, essa gente nem matar mosquito sabe. Diziam que tinha colapso no sistema de saúde do Brasil, que o governo Bolsonaro acabou com o SUS, mas o povo brasileiro sabe que não é verdade. Aliás, de 2008 a 2018, eles fecharam 40 mil leitos hospitalares no Brasil. E sabe quem era o ministro nesse período? Alexandre Padilha, que voltou com Lula. Colocaram aquela senhora que me substituiu, que ficou à frente da Fiocruz na época que eu estava no ministério. E fritaram ela, literalmente. Ela não era nem uma rainha da Inglaterra; me parece mais com uma boba da corte. Teve que enfrentar a epidemia da dengue, mas isso não se enfrenta com teorias sociológicas. Se enfrenta com eficiência do sistema de saúde. Em 2024, tivemos oito mil óbitos por dengue no Brasil, mais que Covid-19”, disparou Queiroga.

Dados da pesquisa Ipsos-Ipec, divulgados nesta terça-feira, mostram que 40% dos eleitores entrevistados classificam o governo Lula como ruim ou péssimo, enquanto 30% afirmam que a gestão federal é ótima ou boa. Outros 29% disseram que a administração é regular e 2% não souberam ou não quiseram responder.

O índice dos que avaliam o governo positivamente se manteve igual ao contabilizado na última rodada da pesquisa, realizada em setembro. Já os que veem negativamente o governo oscilaram de 38% para 40%, enquanto os que o enxergam como regular decaíram de 31% para 29%. As alterações aconteceram dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos. As informações são do jornal O GLOBO.

Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!