Gilmar diz que lei do impeachment “caducou” e nega proteção ao STF

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse nesta quinta-feira (4) que a Lei do Impeachment “caducou”. Ele ainda negou que isso se trata de uma proteção ao STF.

Na quarta-feira (3), Gilmar deu liminar para que apenas a PGR (Procuradoria-Geral da República) possa pedir o impeachment de ministros da Suprema Corte. Na prática, a decisão suspende trecho da lei de 1950 que previa a prerrogativa para qualquer cidadão brasileiro. As informações são da CNN.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Do G1

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negou, hoje a existência de problemas do governo com o Congresso Nacional. O petista, porém, criticou as emendas impositivas e disse que o Legislativo “sequestrar 50% do orçamento da União” é um erro histórico.

“Vocês acham que nós do governo temos problema com o Congresso Nacional? A gente não tem. Eu, sinceramente, não concordo as emendas impositivas. Eu acho que o fato do Congresso Nacional sequestrar 50% orçamento da União é grave erro histórico, eu acho. Mas, você só vai acabar com isso quando você mudar as pessoas que governam e as pessoas que aprovaram isso”, disse o petista.

O presidente deu a declaração na 6ª plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, hoje, que a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que restringe à Procuradoria-Geral da República (PGR) a apresentação de pedidos de impeachment de magistrados da Corte é “fruto da polarização política”.

O deputado deu a declaração durante participação em um fórum sobre segurança jurídica, promovido pelo portal Jota. Ontem, o ministro Gilmar Mendes decidiu limitar apenas à Procuradoria-Geral da República a possibilidade de apresentar denúncias contra ministros do STF.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino defendeu, hoje, a medida liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes que altera o rito e torna mais difícil o impeachment de ministros do tribunal. Para Dino, a decisão propõe atualização de “lei antiga de 1950” e se deve aos ataques que o STF vem sofrendo, sobretudo o ministro Alexandre de Moraes. As informações são do portal Estadão.

“Questão central não é existência de freios e contrapesos, mas deturpação quando há excesso. Os 81 pedidos, evidentemente, são um óbvio excesso. Basta lembrar que o campeão é apenas um ministro: Alexandre de Moraes. Responde por metade desses pedidos. Ou se cuida de ‘serial killer’, ou vítima de perseguição”, disse o ministro. “Tem gritaria demais e reflexão de menos.”

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

O plenário do Senado Federal aprovou, ontem, um projeto que reajusta os salários dos servidores da Casa. A proposta também cria penduricalhos para os servidores. Com os reajustes, os supersalários poderão chegar a até R$ 117 mil brutos. As informações são do portal Metrópoles.

O projeto de lei foi votado de forma “simbólica”, ou seja, sem registrar os senadores favoráveis. O relator no Senado foi Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). O único senador que comunicou voto contrário ao projeto foi Eduardo Girão (Novo-CE). A proposta segue agora para a Câmara dos Deputados.

Palmares - Natal Encantado 2025

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido do vereador Carlos Bolsonaro para visitar o pai, Jair Bolsonaro, em um domingo, data do aniversário dele. Carlos completa 43 anos no próximo domingo, 7 de dezembro. As informações são do portal G1.

Moraes indeferiu a solicitação, e argumentou que os pedidos devem seguir as regras da unidade prisional onde o ex-presidente está detido. A portaria que regulamenta as visitas na sede da PF diz que elas devem ocorrer apenas às terças e quintas-feiras, pela manhã.

Olinda - Refis últimos dias 2025

Poder360

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS tem indícios apurados pela Polícia Federal de que Fábio Luís Lula da Silva, 50 anos, filho mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com Marisa Letícia (1950-2017), manteve relação de proximidade e até uma sociedade empresarial com Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido nos meios políticos como Careca do INSS e que está preso desde 12 de setembro de 2025.

Em um depoimento relevante sobre as fraudes na Previdência, uma pessoa afirmou que Lulinha, como o filho do presidente é chamado, foi recebedor de valores do Careca do INSS: uma cifra aproximada de 25 milhões (a CPMI não sabe em qual moeda) e pagamentos mensais de “cerca de R$ 300 mil” (que é tratado como “mesada”), sem especificar o período. Além disso, o filho do presidente da República também fez viagens junto com o Careca do INSS para Portugal, segundo depoimento coletado nas investigações.

Essas informações eram até agora desconhecidas com esse nível de detalhe e foram fornecidas por Edson Claro, ex-funcionário do Careca do INSS e que se diz ameaçado pelo ex-patrão. Clique aqui e confira a matéria na íntegra.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), citou uma negociação imobiliária entre o dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, e o deputado federal João Carlos Bacelar (PL-BA), para determinar que as próximas decisões da investigação envolvendo possíveis fraudes do banco devem ser autorizadas pelo STF.

A decisão de Toffoli foi tomada após um pedido da defesa de Vorcaro, que citou o documento da tratativa imobiliária, apreendido pela Polícia Federal (PF). “Diante de investigação supostamente dirigida contra pessoas com foro por prerrogativa de função, conforme inclusive já noticiado pela mídia formal, fixada está a competência da corte constitucional”, afirmou o ministro. As informações são do jornal O GLOBO.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes reconsidere a decisão que restringiu à Procuradoria-Geral da República (PGR) o poder de denunciar ministros da Corte ao Senado por eventuais crimes de responsabilidade — motivo que pode levar ao impeachment.

Em manifestação enviada a Mendes, a AGU pede que a medida cautelar também tenha os efeitos suspensos até o julgamento em definitivo do tema pelo Plenário do STF.

A sessão que vai analisar a decisão do ministro no plenário virtual da Corte está agendada para começar no próximo dia 12. As informações são do g1.

A defesa do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) citou o voto do ministro Luiz Fux e pediu absolvição em recurso apresentado ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quarta-feira (3).

Ramagem está com mandado de prisão em aberto no Brasil e está foragido nos Estados Unidos.

Os advogados do deputado optaram por apresentar o recurso chamado de embargos infringentes, que tenta reverter a condenação de 16 anos e um mês de prisão por participação na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. As informações são da CNN.