STF conclui julgamentos sobre plano de golpe com 29 condenados

O STF (Supremo Tribunal Federal) encerrou nesta terça-feira (16) o julgamento das ações sobre a tentativa de golpe de Estado, com a análise do último núcleo investigado.

Ao todo, foram julgados 31 réus em quatro núcleos. Desses, 29 foram condenados, incluindo integrantes do alto escalão do governo de Jair Bolsonaro (PL), aliados e militares. As informações são da CNN.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Médico especializado em Ortopedia e Traumatologia, o deputado federal Allan Garcês (PP-MA) é autor de um projeto de lei que pretende instituir um exame para avaliar a formação dos profissionais, a exemplo do que faz a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Com três décadas de atuação, ele exerce seu primeiro mandato como parlamentar, tendo a saúde como principal bandeira. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, ele desmente a ideia de que o número de médicos no Brasil é insuficiente, uma das principais queixas da sociedade em pesquisas de opinião.

“O número de médicos não é insuficiente. Nós estamos numa média acima do que é preconizada hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Nós temos médicos suficientes. O que existe no Brasil é uma má distribuição desses médicos. Tem muitos médicos concentrados em um determinado local e poucos concentrados em outros locais. Na região Norte do país, existe uma concentração menor. Já nas regiões Sudeste e Sul, existe uma concentração maior da classe médica. Então o que tem que ter aí também é uma forma de melhor distribuir esses médicos no território nacional”, afirmou Garcês.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O ex-governador de São Paulo e ex-ministro José Serra está internado no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, após um quadro infeccioso. Segundo uma nota divulgada pela instituição no início da noite desta terça-feira (16), “o paciente segue internado na Unidade de Terapia Intensiva Cardiológica, clinicamente estável, em acompanhamento médico, sob os cuidados do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho”.

A nota é assinada pelo diretor de governança clínica, Luiz Francisco Cardoso, e também por Álvaro Sarkis, diretor clínico do Sírio-Libanês. Serra deu entrada no hospital no dia 11 de dezembro. As informações são do jornal O GLOBO.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Um dos temas que mais geraram desgastes para os governos do PT foi a importação de médicos cubanos para o programa Mais Médicos. Instituído em 2013, a iniciativa gerou um grande desgaste do partido com os profissionais da saúde brasileiros, embora também tenha recebido elogios. Para o deputado federal Allan Garcês (PP-MA), que atuou no Ministério da Saúde no governo de Jair Bolsonaro (PL), a iniciativa foi uma “forma do Brasil incrementar a ditadura de Cuba”.

“Eu era diretor de Articulações Interfederativas, atuava com os conselhos nacionais de secretários de Estado e secretários municipais. Fiquei encarregado de desenvolver uma avaliação dos médicos cubanos. Bolsonaro fechou a porta para a entrada deles no Brasil, diferentemente do governo Lula, que abriu e vieram 13 mil médicos cubanos para cá. Bolsonaro fechou para criar o programa Médicos pelo Brasil, fui até eu que dei esse nome. Assim substituiu o Mais Médicos, só no nome, mas a gente também incrementou esse programa, e detectamos que realmente muitos médicos cubanos também eram de baixa qualidade”, revelou Garcês, em entrevista ao podcast Direto de Brasília.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Nos últimos anos, o Brasil viu um grande número de cursos de medicina sendo implantados. São atualmente 436, dos quais 64% pertencem a instituições privadas de ensino superior. Embora a falta de profissionais para a área seja uma carência histórica no país, a preocupação agora é com o tipo de formação que os estudantes vêm recebendo. Em função disso, o deputado federal Allan Garcês (PP-MA) apresentou um projeto de lei que cria o exame de proficiência médica, nos moldes rigorosos da prova aplicada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

“Esse exame foi motivado pelo cenário atual que a gente está vivendo no Brasil. Nos últimos anos, foram abertas inúmeras escolas médicas, muitas sem as mínimas condições de oferecer um curso de formação médica, de capacitação para uma profissão extremamente importante. E, com isso, vieram profissionais mal formados, e isso foi sendo detectado pelo Conselho Federal de Medicina. Então, reunido com o deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), elaboramos esse projeto, a gente sentiu essa necessidade. Estava no momento. Acho que pode ser semelhante ao que acontece com a OAB”, afirmou Garcês, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro.

Palmares - Natal Encantado 2025

Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o médico e deputado Allan Garcês (PP-MA), coautor do Projeto de Lei (PL) 785/2024, que institui o Exame Nacional de Proficiência em Medicina como requisito obrigatório para o exercício da profissão no Brasil, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!

Olinda - Refis últimos dias 2025

No podcast Direto de Brasília de daqui a pouco, uma parceria deste blog com a Folha de Pernambuco, a temática da instituição de uma prova para o médico requerer seu registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), antes de ingressar na profissão, da mesma forma como se dá com advogado na OAB, entra em pauta. O nosso convidado é o médico e deputado Allan Garcês (PP-MA).

Ele é coautor do Projeto de Lei (PL) 785/2024, que institui o Exame Nacional de Proficiência em Medicina como requisito obrigatório para o exercício da profissão no Brasil. Allan Quadros Garcês é médico, professor da Universidade Federal do Maranhão e deputado federal, filiado ao Progressistas (PP). Assumiu o seu primeiro mandato com a ida de André Fufuca para o Ministério do Esporte em 13 de setembro de 2023.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça (16) mostra que 54% acham que Lula e o PT se saíram melhor no embate do tarifaço e 24% acham que foi Bolsonaro e aliados. As informações são do g1.

Veja os números

  • Lula e o PT se saíram melhor no embate do tarifaço: 54%
  • Bolsonaro e aliados se saíram melhor no embate do tarifaço: 24%
  • Nenhum: 10%
  • Não sabem ou não opinaram: 12%

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, criticou o Projeto de Lei da Dosimetria, que pode reduzir as penas dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Em entrevista ao Bastidores CNN, Dias defendeu que o Congresso Nacional não deve atuar como revisor das decisões do Poder Judiciário.

“Não se trata de quem é governo e quem é oposição, aqui se trata de quem sustenta o processo democrático ou não. Temos uma situação de pessoas condenadas, que passaram por um processo de ampla defesa, respeito à lei e o julgamento se deu a partir de provas e a condenação também, portanto aqui é preciso um respeito à Constituição e à lei vigente”, afirma Wellington Dias. As informações são da CNN.

A oposição no Senado aceitou fazer uma alteração no projeto que permite a redução de penas de Jair Bolsonaro (PL) e outros condenados pelos crimes de 8 de janeiro de 2023. Com a mudança, o texto que já havia sido aprovado pela Câmara pode precisar passar por nova análise dos deputados, com o risco de deixar a votação final apenas para 2026.

O motivo para as modificações foi a constatação de que a proposta que teve aval dos deputados pode permitir que condenados por outros crimes também tenham penas relaxadas por causa das mudanças previstas no projeto. O relator do texto na Câmara, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), nega haver essa possibilidade. As informações são da Folha de S. Paulo.