Bolsonaro é o único preso permanente na sede da Polícia Federal em Brasília

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é o único condenado preso permanentemente no edifício da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. Ele passou a cumprir a pena de 27 anos a três meses de prisão ontem, após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar o trânsito em julgado no caso – ou seja, que não cabem mais recursos no processo e a pena começou a ser executada.

A unidade da PF na capital federal tem uma carceragem provisória, pela qual podem passar outros réus. No entanto, Bolsonaro é o único caso de forma permanente. Ele já estava detido no local desde o último sábado (22), após o ministro Alexandre de Moraes decretar a prisão preventiva por dois motivos:

  • risco iminente de fuga a partir da tentativa de violação da tornozeleira eletrônica na madrugada de sábado, o que forçou a troca do equipamento;
  • tentativa de obstrução e fiscalização da prisão domiciliar a partir de convocação pública para uma vigília nas proximidades da residência onde ele estava detido.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros cinco condenados da trama golpista vão passar por audiência de custódia hoje. Além disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve concluir a análise da decisão individual do ministro Alexandre de Moraes, que rejeitou recursos e determinou o início do cumprimento da pena do grupo.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Nada menos que três oficiais militares foram presos, ontem, e outro teve sua prisão preventiva transformada em definitiva. Nada trivial para um país que já passou por ditaduras militares e que, mesmo assim, oficiais das Forças Armadas tentaram de novo uma aventura golpista.

O Exército estava aliviado com o desfecho das prisões dos oficiais militares. Eles foram presos por soldados de suas Forças, no início da tarde de ontem, e as prisões só foram divulgadas depois de executadas. As informações são do blog do Valdo Cruz.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O ministro Alexandre de Moraes determinou, hoje, que a Câmara dos Deputados declare a perda do mandato do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). A ordem aparece na mesma decisão em que o ministro certifica o trânsito em julgado da ação penal da trama golpista, na qual Ramagem foi condenado a 16 anos, um mês e 15 dias de prisão em regime inicial fechado.

Ramagem deixou o País em setembro, após ser condenado pelo Supremo, e é considerado foragido. Moraes afirma que, com a execução definitiva da pena e o início do cumprimento em regime fechado, o deputado fica impossibilitado de comparecer às sessões legislativas, o que torna a cassação obrigatória segundo a Constituição. As informações são do portal Estadão.

No despacho, o ministro destaca que a perda do mandato deve ser declarada pela Mesa da Câmara porque Ramagem, condenado de forma definitiva, não pode mais exercer as funções parlamentares. A Constituição prevê a cassação quando há condenação criminal transitada em julgado. A ordem integra o mesmo despacho em que Moraes rejeita os últimos recursos apresentados pelas defesas na ação penal do golpe, determina o trânsito em julgado e põe fim à fase recursal.

Caruaru - Super Refis

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir, no plenário virtual, se confirma as prisões dos réus do núcleo crucial da trama golpista para cumprir as condenações. Ao determinar a execução das penas, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, pediu uma sessão extraordinária para submeter a decisão individual ao crivo dos colegas.

A sessão será aberta em instantes e terá duração de 24 horas. A tendência é que os ministros confirmem, por unanimidade, as decisões do relator. Participarão do julgamento os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, que agendou a sessão. As informações são do blog do Fausto Macedo.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Em nota divulgada há pouco, a defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres informou que ele recebeu “com serenidade” a determinação do ministro Alexandre de Moraes para se recolher ao 19º Batalhão da Polícia Militar de Brasília. O comunicado afirma que Torres discutia com advogados a apresentação de um recurso, cujo prazo final se encerraria em 3 de dezembro, mas que decidiu se apresentar imediatamente após ser informado da antecipação do trânsito em julgado. Confira abaixo o documento na íntegra:

Palmares - Natal Encantado 2025

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), anunciou, há pouco, que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado vai sabatinar o advogado-geral da União, Jorge Messias, no dia 10 de dezembro. No mesmo dia, segundo o parlamentar, o plenário vai votar a indicação de Lula ao Supremo Tribunal Federal.

O senador Weverton Rocha (PDT-MA) foi designado relator da indicação. Ele deve apresentar parecer sobre o indicado no dia 3 de dezembro, conforme Alcolumbre. As informações são do portal G1.

Olinda - Refis últimos dias 2025

Condenado a 24 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, foi preso na tarde de hoje. Mais cedo, a PF esteve em sua residência, no Jardim Botânico (DF), região nobre de Brasília, e não o encontrou. Instantes depois, a PF confirmou sua prisão no escritório de seu advogado, Eumar Novacki, no Lago Sul. As informações são do portal Metrópoles.

Ex-delegado da Polícia Federal (PF), Torres cumprirá pena no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, conhecido como Papudinha. O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou, nesta terça, o trânsito em julgado do processo (quando não há mais possibilidade de recurso) para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros réus do núcleo 1 da trama golpista, entre eles, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira também foram alvos de mandados de prisão nesta terça, e o Exército já preparou a cela para as prisões no Comando Militar do Planalto (CMP). O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil, também foi preso em Brasília.

Ipojuca - Acerte as contas

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, hoje, que pretende insistir no projeto de anistia para o pai, Jair Bolsonaro, que teve a execução de pena decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta tarde.

O parlamentar foi questionado pela imprensa no Congresso após ser divulgada a decisão que decretou trânsito em julgado no caso da trama golpista – ou seja, que não cabem mais recursos das defesas dos réus. As informações são da TV Globo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou, há pouco, o início do cumprimento da pena do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele foi condenado a 27 anos e três meses de prisão pela trama golpista.

Segundo a decisão de Moraes, o ex-presidente deverá permanecer na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde já está preso preventivamente desde o último sábado (22), para o cumprimento da pena. As informações são do portal G1.

“Determino o início do cumprimento da pena de Jair Messias Bolsonaro, em regime inicial fechado, da pena privativa de liberdade de 27 anos e três meses, sendo 24 anos e nove meses de reclusão (em regime fechado) e dois anos e seis meses de detenção”, diz a decisão de Moraes.

A Polícia Federal (PF) prendeu, há pouco, os ex-ministros do governo Jair Bolsonaro e generais do Exército Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira. Os dois foram presos e encaminhados para o Comando Militar do Planalto, em Brasília. Augusto Heleno é ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e Nogueira é ex-ministro da Defesa.

A decisão ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) declarar o trânsito em julgado no caso da trama golpista. Ou seja, o STF entendeu que não cabem mais recursos e abriu caminho para a execução das penas na prisão. As informações são do portal G1. Veja as condenações dos dois réus:

  • Augusto Heleno: condenado a 21 anos de prisão.
  • Paulo Sérgio Nogueira: condenado a 19 anos de prisão.

O STF decretou o caso encerrado para os seguintes condenados, além de Bolsonaro:

  • Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin)
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro.

Esses três são os condenados que não apresentaram os segundos embargos de declaração (tipo de recurso), cujo prazo terminou nesta segunda (24).