Mosana e seus legados para a cidade do Recife

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino
Camaragibe - Refis 2025

Por Muciolo Ferreira*

Domingo, 3 de agosto de 2025, data para lembrar o legado de um grande pernambucano. Há quatro anos Pernambuco perdia um dos maiores políticos da sua história: Joaquim Francisco de Freitas Cavalcanti.

Foi secretário estadual, prefeito do Recife por duas vezes, governador, ministro de Estado e deputado federal. Um homem que teve na integridade e no zelo pela coisa pública uma marca, sendo sempre uma referência e um exemplo para as atuais e futuras gerações.

Neste dia de saudades e de muitas lembranças, me associo aos familiares, parentes e amigos, em especial à viúva, dona Silvia Couceiro Cavalcanti que, em três ocasiões, tive o prazer e a honra de integrar sua equipe na Legião Assistencial do Recife e na Cruzada de Ação Social.

*Jornalista

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Agosto Lilás
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

Por Cláudio Soares*

As declarações de Eduardo Bolsonaro têm gerado fissuras no campo conservador. Suas críticas públicas a outros líderes da direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o deputado Nikolas Ferreira, por não se alinharem completamente à sua agenda, evidenciam uma falta de habilidade política e de capacidade de liderança. Em vez de unir, suas declarações acabam por isolá-lo e enfraquecer a força do grupo diante de adversários políticos.

Essa postura tem resultado em um isolamento de Eduardo no Congresso Nacional e no Partido Liberal (PL). Aliados o consideram “ingovernável”, e essa percepção dificulta a articulação política e a construção de alianças. A falta de diálogo e a radicalização de sua pauta têm feito com que o deputado perca espaço em manobras políticas e nas articulações, elementos cruciais para o sucesso em qualquer democracia.

As metáforas polêmicas de Eduardo Bolsonaro também são frequentemente exploradas por seus opositores para rotular a direita como radical e antidemocrática. Um exemplo notório é a metáfora de que o ex-presidente Donald Trump poderia “lançar uma bomba nuclear no Brasil”. Essa linguagem, muitas vezes vista como irresponsável, contribui para a imagem de que o grupo familiar estaria disposto a tudo, mesmo que isso cause um colapso econômico no país.

A combinação de ações controversas, críticas a aliados como Tarcísio de Freitas, Caiado, Ratinho Júnior e Zema e um discurso inflamado tem colocado a própria direita na posição de ter que lidar com as consequências de uma agenda que muitos consideram mais focada em interesses pessoais e familiar do que em um projeto político viável para o Brasil. A questão é se o deputado conseguirá reverter essa situação ou se continuará em uma rota de crescente isolamento político.

*Advogado criminalista e jornalista

Por Marcelo Tognozzi
Do Poder360