Engler e Fuad empatam na margem de erro em BH, diz Paraná Pesquisas

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O candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, afirmou na manhã desta terça-feira que uma das novidades de sua campanha para o segundo turno das eleições será o engajamento do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Com a saída de Tabata Amaral (PSB) da corrida, o vice-presidente já indicou em uma publicação nas redes sociais seu apoio ao psolista.

A expectativa é que Alckmin engrosse as fileiras de Boulos durante propagandas e comícios ao longo das próximas semanas, apesar de nenhum detalhe sobre o tema ter sido compartilhado pelo candidato ou pelo vice-presidente. Boulos também comentou sobre outros nomes que estariam aderindo a sua campanha, mas não deu detalhes sobre quem seriam essas pessoas. Um dos nomes pode ser o do ex-governador Márcio França (PSB).

“(O vice-presidente) vai se engajar sim. Fiquei muito feliz de tanto no domingo à noite com o apoio da Tabata Amaral, fiquei grato a ela, aproveito para agradecer mais uma vez à Tabata, que teve uma postura muito firme, uma postura muito correta ao longo de toda a eleição, e ontem fiquei feliz de receber o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin. Já digo a vocês que hoje teremos o anúncio de mais apoios. Ao longo desta semana várias figuras importantes da sociedade, várias figuras políticas já estão sinalizando apoio a nossa candidatura”, afirmou Boulos em entrevista à rádio CBN.

O vice-presidente, no entanto, pode ficar limitado pelo mesmo problema que acomete o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar do apoio do presidente à campanha de Boulos, o petista não consegue se fazer tão presente na campanha devido à sua extensa agenda como presidente.

Do Jornal O Globo.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

Por Mônica Bergamo*

Um dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), o pastor Silas Malafaia está decepcionado com o ex-presidente.

Ele acusa Bolsonaro de se omitir nas eleições municipais de São Paulo por medo de ser derrotado por Pablo Marçal (PRTB) caso o ex-coach vencesse o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com quem o ex-presidente firmou aliança e até indicou um vice na chapa.

Malafaia diz que não é papel de um líder guiar-se exclusivamente pelas redes sociais. “Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem sabe com quem? Com seguidores. Que político é esse, meu Deus? Que porcaria de líder é esse?”, questiona.

Afirma que enviou mais de 30 mensagens “duríssimas” para ele. E diz que o ex-presidente só não teria respondido porque recebeu o apoio dele em momentos cruciais da vida — como no dia em que, “perto de ser preso”, chorou por cinco minutos ao telefone sem parar.

Mas uma pessoa o encheu de alegria: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a quem pretende apoiar para presidente da República caso Bolsonaro siga inelegível até 2026.

Da Folha de São Paulo*

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

O apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua campanha pela reeleição em São Paulo causou uma crise no bolsonarismo.

Apoiadores de Jair Bolsonaro estão inundando as redes sociais do ex-presidente com críticas após a confirmação da disputa do segundo turno na capital entre Nunes e Guilherme Boulos (PSol). Para essa ala de bolsonaristas, o político deveria ter apoiado Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro na eleição.

Um dos comentários, em uma postagem crítica ao PT, diz “você abandonou São Paulo, ninguém vai perdoar”. Outro afirmou: “Vou de Boulos, 50! Só de raiva”.

Do Diario de Pernambuco.

Toritama - São João da Torre

Por Vitor Nascimento
Repórter do blog

A eleição mais indefinida do país ficou para o segundo turno. São Paulo resolveu, nos últimos minutos, os postulantes que vão para votação no próximo dia 27 de outubro. O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB) teve 1.785,596 milhões de votos o que significa 29,49%. Guilherme Boulos (PSOL) teve 1.758,440 milhões de votos, o que significa 29,04%. O total de votos apurados, até o momento, é de 99.06%.

Pablo Marçal, ficou logo atrás com 1.703,815 milhões de votos, representando 28,14%. O trio ficou o tempo todo próximo um do outro. Mas o ex-coach ficou fora do segundo turno, que será definido entre o emedebista e o psolista.

Em discurso, Guilherme Boulos disse que o segundo turno precisa de diálogo. “A nossa missão é fazer com que a riqueza de São Paulo chegue para todos. Quero dialogar com quem não votou na gente neste primeiro turno. Trazer uma missão de justiça social, de uma cidade para todos”, afirmou.

Ricardo Nunes comemorou inicialmente com aliados, mas até o momento não se pronunciou.

Palmares - No ritmo do desenvolvimento

Por Vitor Nascimento
Repórter do blog

As eleições municipais na cidade do Rio de Janeiro foram marcadas por pancadarias em várias seções eleitorais. Em vídeos gravados pela população, foram registradas duas brigas em dois locais diferentes na Zona Norte da cidade. Um deles, mostraram dois homens brigando com santinhos nas mãos.

Segundo informações, os populares estavam apoiando candidatos diferentes. Em outro local, uma briga entre duas mulheres chamou a atenção de quem passava para votar.

Dentro de uma escola, elas se estapeavam e se chutavam, com puxões de cabelo, uma das mulheres batem enquanto a outra tenta se defender. Em nenhum dos dois casos a polícia foi acionada.

Com informações do G1

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se manifestou sobre a agressão sofrida pelo marqueteiro Duda Lima, da campanha de Ricardo Nunes (MDB), nos momentos finais do debate promovido pelo Flow na noite passada.

No Instagram, Tarcísio lamentou o episódio, ao qual se referiu como “baixaria” e indagou sobre os limites do tom agressivo que tem tomado conta das eleições na capital paulista.

“Não dá mais para tolerar o que está acontecendo nessa campanha. Onde está o respeito ao eleitor que todo candidato precisa ter? Cadê o respeito à democracia que quem quer ser gestor precisa mostrar? Aonde vamos parar com tanta baixaria?”, perguntou o governador.

Da Folha de São Paulo.

O oitavo debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo terminou em confusão e com a expulsão de Pablo Marçal (PRTB) na reta final, após ataques ao prefeito Ricardo Nunes (MDB). O debate teve Nunes como alvo dos rivais nos primeiros dois blocos e Marçal defendendo Jair Bolsonaro (PL) pela atuação na pandemia da Covid-19. Marçal foi excluído do debate após levar três advertências em suas considerações finais.

Estavam vetados insultos, ofensas, xingamentos e uso de apelidos pejorativos, e o participante que infringisse alguma das regras receberia advertências, sendo retirado se acumulasse três delas. Marçal foi advertido seguidamente até a expulsão após chamar Ricardo Nunes (MDB) por um apelido e também afirmar que Nunes seria preso pela Polícia Federal em um possível mandato dele.

Com informações da Folha de São Paulo.