Na última semana, o apresentador Eduardo Moreira fez uma denúncia sobre o anúncio de um site de prostituição no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, durante a partida entre Corinthians e Botafogo. Confira:
Na última semana, o apresentador Eduardo Moreira fez uma denúncia sobre o anúncio de um site de prostituição no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, durante a partida entre Corinthians e Botafogo. Confira:
Os principais candidatos à prefeitura de São Paulo se encontram novamente nesta sexta-feira para mais um debate, desta vez promovido pelo SBT, Terra e rádio Nova Brasil. O embate deve começar às 11h15 e contará com exibição simultânea dos três veículos de comunicação. O programa será dividido em três blocos, com duração total de 1h45 e previsão de término às 13h.
Entre os participantes, estão Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB), Marina Helena (Novo), Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Tabata Amaral (PSB). A ordem dos candidatos foi definida por sorteio antes do entrevero entre os rivais, no último dia 10, e formalizada em um documento encaminhado às campanhas.
Leia maisHá previsão de que Datena e Marçal fiquem bem próximos, apesar de ambos terem protagonizado episódio da “cadeirada” no último domingo durante o debate da TV Cultura. Entre eles, que ficarão à esquerda do mediador, só estará Boulos. A disposição das cadeiras chamou a atenção dos integrantes das campanhas, que passaram a temer que a proximidade leve a mais agressões de parte a parte.
Nesta sexta-feira, o embate entre os candidatos será dividido em três blocos, sendo dois em que os políticos se enfrentam diretamente e um em que eles respondem perguntas dos jornalistas. Caso se sintam atacados diretamente, eles poderão solicitar o direito de resposta, que deverá ser pedido direto ao mediador. O debate será apresentado pelo jornalista Cesar Filho.
Do Jornal O Globo.
Leia menosPesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (18) mostra Mauro Tramonte (Republicanos) na liderança, com 28% das intenções de votos para a Prefeitura de Belo Horizonte. Na sequência, empatados tecnicamente, vêm Fuad Noman (PSD), com 20%, e Bruno Engler (PL), com 18%.
Tramonte oscilou 1 ponto para mais, dentro da margem de erro, em relação ao levantamento feito entre 8 e 10 de setembro, quando tinha 27%. Fuad manteve os 20% da pesquisa anterior. Já Bruno Engler oscilou 2 pontos para mais, de 16% para 18%.
Veja os números:
Leia maisA Quaest, contratada pela TV Globo, ouviu 1.002 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 15 e 17 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o número MG-07539/2024.
No cenário de intenção de voto espontâneo, em que os entrevistados não têm acesso a nenhuma lista com os nomes dos candidatos, 53% ainda estão indecisos sobre em quem votar.
Veja os números:
Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (18) mostra Ricardo Nunes (MDB) com 24%, Guilherme Boulos (PSOL) com 23% e Pablo Marçal (PRTB) com 20%, em um empate técnico triplo na liderança da disputa pela Prefeitura de São Paulo.
A pesquisa é a primeira desde que Marçal levou uma cadeirada de Datena durante o debate da TV Cultura, na noite de domingo (25).
Os números indicam que o empate técnico triplo na liderança entre os três candidatos continua. Em relação à pesquisa anterior, Marçal oscilou 3 pontos para baixo (dentro da margem de erro) e Boulos, dois pontos para cima. Nunes manteve o mesmo número.
Veja os números:
Leia maisA margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-00281/2024. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95%.
Segundo o diretor da Quaest, Felipe Nunes, a pesquisa mostra uma reversão da tendência de crescimento de Marçal, que nas três pesquisas anteriores havia registrado oscilações positivas (foi de 11% em junho, para 13% em julho, 19% em agosto, 23% em 11 de setembro e 20% agora).
Datena reverteu a tendência de queda registrada nas últimas duas pesquisas (tinha 18% em junho, oscilou para 19% em julho e desde então, para baixo – 12% em agosto e 8% em setembro).
Segundo turno
Num eventual segundo turno, Nunes (MDB) venceria tanto Boulos quanto Marçal. Numa disputa entre Boulos e Marçal, a pesquisa indica que o empate técnico entre os dois permanece.
Nunes x Boulos
Nunes oscilou 2 pontos para baixo (dentro da margem de erro) e Boulos, 2 pontos para cima.
Nunes x Marçal
Nunes e Marçal oscilaram 3 para baixo cada um, e os que declararam que votariam nulo, branco ou em nenhum, 5 pontos para cima.
Boulos x Marçal
Boulos oscilou 2 pontos para cima e Marçal, 3 pontos para baixo.
Espontânea
Na pesquisa espontânea (em que os nomes dos candidatos não são apresentadas aos entrevistados) os números são os seguintes:
Conhecimento e rejeição
Desde a pesquisa anterior, as rejeições de Nunes e Boulos oscilaram para baixo (dentro da margem de erro) 3 e 2 pontos respectivamente. A de Marçal oscilou para cima 4 pontos.
Veja os números:
Nunes (MDB)
Boulos (PSOL)
Marçal (PRTB)
O Governo de Minas Gerais acatou um pedido da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e suspendeu a proibição de venda de bebidas alcoólicas durantes as eleições, conhecida como “lei seca”. A medida vale para ambos os turnos, é o segundo pleito seguido em que o governo mineiro não edita regra para vedação de venda de acoólicos. O anúncio foi feito pela Abrasel.
Segundo a Associação a decisão mostra respeito pelo direito de escolha do cidadão. “A possibilidade de as pessoas se reunirem em família ou com amigos para um almoço, ou encontro social após a votação é parte da nossa cultura, e impedir isso não faz sentido. A decisão do governo mineiro é uma vitória para o bom senso e para os direitos individuais”, declarou Karla Rocha, presidente da Abrasel, no estado.
Em nota, a Abrasel também ressalta a importância do domingo para o setor de bares e restaurantes e reafirma que o foco das campanhas deve ser na educação e responsabilidade,” ao invés de medidas restritivas que, muitas vezes, não atingem os objetivos pretendidos”.
Do Estadão.
A agressão do apresentador José Luiz Datena, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, ao adversário Pablo Marçal (PRTB), durante debate exibido ao vivo pela TV Cultura na noite de ontem (15), foi o ápice de um embate entre ambos que começou no segundo bloco, quando Marçal acusou o tucano de assédio sexual. Assista:
Do Diário do Grande ABC.
A deputada federal Tabata Amaral (PSB), candidata a prefeita de São Paulo, acionou a Justiça contra a publicação de deepfakes nas redes sociais que a expõem em poses de cunho sexual. Deepfake é uma técnica de inteligência artificial para a manipulação de imagens, vídeos e áudios.
Nas montagens, o rosto da candidata do PSB foi sobreposto a uma imagem de uma criadora de conteúdo adulto. Nas redes sociais, perfis compartilharam a peça como se a fotografia fosse autêntica e produzida pela parlamentar.
Na queixa-crime, a defesa de Tabata acusa o crime de injúria eleitoral e pede o oferecimento da denúncia contra os responsáveis pelas postagens, que ainda não foram identificados. Caso o promotor não considere o oferecimento da denúncia neste momento, a defesa da parlamentar requer a instauração de um inquérito policial que apure os fatos, que envolvem a criação e disseminação de conteúdo difamatório contra a candidata.
Leia maisO documento ainda pede que os provedores envolvidos, incluindo X (antigo Twitter) e o fórum Outer Space, sejam notificados para fornecer os registros de acesso que permitam identificar os usuários que postaram as montagens.
O material de cunho sexual com o rosto de Tabata Amaral possui registros de circulação na internet desde os primeiros meses de 2024, voltando à tona na primeira semana de setembro. Como mostrou o projeto Comprova, desde o início do mês, as publicações com a montagem no X (antigo Twitter) somaram quase 200 mil visualizações até quinta-feira, 12 de setembro.
Do Estadão.
Leia menosIntegrantes da campanha de Ricardo Nunes (MDB) avaliam que hoje só existe uma maneira de Pablo Marçal (PRTB) perder eleitores na disputa pela prefeitura de São Paulo: sofrer desgaste entre os evangélicos.
O prefeito coloca em campo, nesta quinta-feira, sua estratégia para minar o adversário nessa frente. A campanha de Nunes vai veicular uma propaganda que mostra o influencer ironizando o Rei Salomão, figura central da bíblia. A gravação diz que “Salomão é venerado e respeitado por todos, menos por Pablo Marçal” e emenda a seguinte frase do influencer: “o Salomão era neném, moço”.
A ideia é que essa seja a primeira de uma série de peças publicitárias calcadas em falas de Marçal que têm o objetivo de desidratá-lo entre os evangélicos.
Leia maisA leitura da campanha de Nunes e de seus aliados, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é que o embate do influencer com o pastor Silas Malafaia deflagrado após o 7 de setembro, na Av. Paulista, abriu caminho para mostrar aos evangélicos as contradições do candidato do PRTB.
Marçal disse que Malafaia o proibiu de subir no carro de som da manifestação. O pastor, então, gravou um vídeo no qual chamou o influencer de “megalomaníaco” e afirmou que ele foi vetado porque chegou ao local após o encerramento das falas. O episódio deu início a uma série de embates entre ambos.
Em paralelo, Nunes vem intensificando as agendas com lideranças evangélicas. Após o 7 de setembro, esteve em dois eventos do segmento acompanhado de Tarcísio de Freitas. Na quarta-feira, o prefeito participou dde uma reunião com cerca de 500 pastores para traçar estratégias para alavancar sua candidatura. Tarcísio também esteve na agenda.
A pesquisa Quaest, divulgada ontem, mostra que Marçal segue liderando com certa folga entre os evangélicos. Ele aparece com 37% das intenções de voto no segmento, enquanto o prefeito tem 26%. No levantamento anterior, em 28 de agosto, o influencer tinha 27% e Nunes, 18% da preferência dos evangélicos.
Do Blog de Bela Megale para o Jornal O Globo.
Leia menosO governador de Minas Gerais, Romeu Zema, foi uma das ausências sentidas no 7 de setembro realizado na Av. Paulista, com a presença de Jair Bolsonaro. A principal bandeira foi o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, defendida pelo próprio ex-presidente na manifestação.
A avaliação dos bolsonaristas foi que Zema, assim como outros governadores de direita, não quiseram comparecer à Av. Paulista para não entrar em rota de colisão com Moraes, especialmente em meio às eleições municipais. Em fevereiro, Zema esteve presente na manifestação que teve como foco a defesa do ex-presidente, após ele ser alvo de ações da Polícia Federal.
A justificativa dada pela assessoria de imprensa é que o mineiro não foi porque tinha compromissos em seu estado, entre eles, o desfile de 7 de setembro em Belo Horizonte. “A viagem no mesmo dia iria gerar uma logística muito complexa de deslocamento para viabilizar a participação em São Paulo. Lembrando que, dos governadores do Brasil, apenas o de São Paulo, Tarcísio de Freitas, participou justamente porque os demais governadores de direita, assim como Zema, estavam envolvidos com outros compromissos”, justificou a assessoria.
Leia maisO governador mineiro já fez críticas públicas a decisões de Moraes, sendo a mais recente delas sobre a suspensão da rede X. Zema afirmou que estava “angustiado” com o bloqueio da plataforma e disse que “uma democracia não pode querer calar a boca de ninguém”. O chefe do Executivo mineiro, porém, não se manifestou sobre o impeachment de Moraes.
A assessoria de imprensa diz que Zema “ainda não tem posição formada sobre o impeachment” do magistrado.
Como informou a colunista Malu Gaspar, apoiadores de Bolsonaro planejam uma manifestação em Belo Horizonte que defenda a saída de Moraes do STF. O foco do ato, previsto para este mês, seria pressionar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a abrir o processo de impeachment contra o ministro. Caso a manifestação seja marcada, Zema terá que deixar clara sua posição sobre o tema.
Do blog de Bela Megale para o Jornal O Globo.
Leia menosO prefeito Ricardo Nunes (MDB) declarou que Jair Bolsonaro (PL) é um homem de palavra e que acredita no apoio irrestrito do ex-presidente à sua campanha. De acordo com Nunes, Bolsonaro “jamais vai apoiar quem tem ligação com o PCC”, em referência ao candidato Pablo Marçal (PRTB).
A declaração foi feita a jornalistas em uma agenda de campanha em Guaianases, extremo leste da capital paulista, na manhã desta quinta-feira (29). Nunes foi questionado se não tem recebido “sinais trocados” em relação ao apoio do ex-presidente.
Durante a campanha, Bolsonaro chegou a elogiar Marçal, enquanto declarou que Ricardo Nunes não é o “candidato dos sonhos”. Nesta semana, um novo movimento de aproximação entre o bolsonarismo e Marçal se consolidou com declarações de Carlos Bolsonaro (PL- RJ) e de Nikolas Ferreira (PL-RJ) a favor de uma trégua com o autodenominado ex-coach.
Leia mais“Jamais o presidente Bolsonaro vai apoiar quem tem ligação com o PCC ou quem cometeu crimes dessa gravidade, primeiro ponto. O segundo ponto, ele é um homem de palavra. Já declarou que apoia a nossa candidatura, na convenção fez uma fala muito contundente sobre a nossa gestão”, reagiu o prefeito.
Aos jornalistas, Nunes também falou sobre sua presença na manifestação bolsonarista que tem como alvo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Na semana passada, o pastor Silas Malafaia, organizador do ato, afirmou que aquele “não é lugar” para o autodenominado ex-coach, mas voltou atrás ao dizer que Marçal pode comparecer ao evento, caso queira.
Nesta terça, Bolsonaro gravou um vídeo de convocação em que afirma, sem citar Nunes ou Marçal, que todos os candidatos a prefeito podem ir ao ato, o que foi lido como mais um aceno ao influenciador.
“Ele está correto. É uma manifestação aberta para todos. Isso é uma demonstração do espírito da democracia, daí a gente poder ter por parte do presidente Bolsonaro essa abertura. Eu achei fantástica aquela fala dele. O que eu tenho certeza absoluta é que o presidente [Bolsonaro] jamais vai apoiar alguém que foi condenado e preso, principalmente por fraudar e tomar dinheiro de aposentados em golpes de banco”, disse Nunes.
Da Folha de São Paulo.
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