Gilson Machado recebe apoio de Silas Malafaia durante ato na Paulista

O ex-ministro do Turismo Gilson Machado recebeu apoio do pastor Silas Malafaia durante a manifestação promovida neste domingo (29) na avenida Paulista, em São Paulo, com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento reuniu quatro governadores e outras alianças políticas com o mote de “Liberdade Já”

Malafaia se pronunciou sobre a recente detenção de Gilson Machado, ocorrida no dia 13 de junho, classificando o episódio como injusto. “Esse cara é tão injusto que ele prende o Gilson e manda soltar no final da tarde, de tão vergonhosa que foi essa prisão”, afirmou o pastor, sem citar nomes.

Desde sua prisão no dia 13 de junho, Gilson Machado tem recebido manifestações públicas de apoio de aliados e lideranças políticas. O ex-ministro do Turismo foi detido e liberado no mesmo dia, sob suspeita de intermediar a obtenção de passaporte português para o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

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Os ventos, de fato, não estão soprando a favor da governadora Raquel Lyra (PSD). Atrasada para o início do Fórum Esfera, onde será painelista, no Guarujá, em São Paulo, a gestora pernambucana foi avisada e alertada de que o evento começaria pontualmente no horário marcado. Mesmo assim, ainda esperaram a governadora por 15 minutos. Acabou sendo aberto com a ausência dela.

Quando chegou, passou pelo constrangimento de subir ao palco com o debate já iniciado em torno de 10 minutos. Lembrando que ela já havia se atrasado para o evento da Moura, ontem, em Belo Jardim, com a presença do presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin.

O Fórum Esfera é realizado em dois dias, com debates reunindo autoridades e líderes nacionais tendo como foco o que há de mais urgente para o avanço do Brasil. Bem atrás do prefeito do Recife, João Campos, Raquel parece não ter entendido que precisa partir antes, chegar mais cedo.

Talvez o seu estilo, marcado pelo nariz arrebitado, a impeça de fazer o que é tão óbvio neste momento.

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Por Estadão Conteúdo

Três mulheres da mesma família foram encontradas mortas em um apartamento em Belo Horizonte (MG), ontem. Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40 anos, e a neta Giovanna Antonini Vasconcelos, de apenas 1 ano, estavam sobre a cama, segundo a polícia.

Quatro cães também estavam mortos em cômodos do apartamento, onde foram encontradas ainda três bandejas com carvão queimado. As janelas estavam vedadas e não havia marcas de violência nos corpos. A primeira suspeita da polícia é que todos tenham morrido intoxicados, mas a investigação da Polícia Civil está apenas começando.

Daniela era separada e morava com a mãe e a filha. Na quinta-feira (8), a ex-sogra foi até o prédio onde Daniela residia, na rua Mato Grosso, no bairro Barro Preto, e perguntou ao porteiro sobre a família. O porteiro disse que não via nenhuma das mulheres desde domingo (4). A ex-sogra foi embora, mas na manhã de ontem ligou para a síndica do prédio e contou que estava muito preocupada com a falta de notícias da ex-nora.

“Eu disse que estava chegando no prédio e que iria até o andar onde elas moravam”, contou a síndica, Raquel Moreira, em entrevista à TV Globo. Ela foi ao 13º andar. “Logo que cheguei, senti um odor muito forte e chamei a polícia”. Policiais militares arrombaram a porta e entraram no apartamento, onde encontraram o trio morto.