Novo superintendente da Sudene defende aumento do PIB do Nordeste e conclusão de obras estratégicas

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O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), será submetido a uma cirurgia de vesícula na noite deste domingo (24), no Hospital Memorial São Francisco, em João Pessoa. Ele está bem e consciente.

Segundo o médico Fúlvio Petrucci, que acompanha o governador, trata-se de uma cirurgia simples, sem maiores riscos. A recomendação é de que João Azevêdo suspenda as atividades oficiais durante a semana para se recuperar adequadamente. As informações são do blog do Maurílio Júnior.

O procedimento foi definido após exames confirmarem um quadro de crise de vesícula, diagnosticado ainda pela manhã, quando o governador sentiu fortes dores abdominais.

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A solenidade de posse do novo superintendente da Sudene, Francisco Alexandre, será realizada na próxima segunda-feira (25), às 10h30, no auditório do Moinho Recife Business & Life, no Recife. A cerimônia será presidida pelo secretário-executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Valder Ribeiro, com a participação de lideranças políticas, representantes de entidades classistas e da sociedade civil organizada.

Executivo com trajetória no setor financeiro e empresarial brasileiro, Francisco Alexandre é formado em Engenharia e Direito, com especializações pela Harvard, INSEAD, LSE, PUC-SP e PUC-RJ. É membro titular do Conselho Fiscal da Tupy S.A. desde 2023 e integra o Comitê de Pessoas e Governança da Invepar desde 2021. Natural do município de Bom Conselho e servidor de carreira do Banco do Brasil por 35 anos, ele acumulou vasta experiência em finanças, investimentos e governança.

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Em vídeo publicado nas redes, o ministro do Empreendedorismo, Márcio França, ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSB no estado, rebateu a fala do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou que “o Brasil não aguenta mais o Lula”. França chamou a crítica de “incoerente”, dizendo que Tarcísio ocupou cargos de confiança nos governos Lula e Dilma, e lembrou que ambos foram eleitos em 2022 “pelas mesmas urnas”.

Ao contrapor a gestão paulista, França atribui a Tarcísio aumento de ICMS, anúncio de “mais de 100” novos pedágios e isenções a empresas devedoras “advertidas” pelo Tribunal de Contas. Ele também cita a revelação recente de um esquema de fraudes tributárias na Fazenda paulista, que, segundo diz, teria desviado R$ 2 bilhões, chamando o episódio de “o maior caso de corrupção em São Paulo desde Padre Anchieta”. No fim, manda um recado direto ao oponente: “2026 está logo ali”.