Por Larissa Rodrigues
Repórter do blog
Diferente de outros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Pernambuco, a reação de Anderson Ferreira, presidente do PL no Estado, à prisão de Bolsonaro, foi tímida.
Nas redes sociais, ele limitou-se a publicar apenas a nota oficial divulgada pelo próprio partido em nível nacional.
Leia maisO texto considera que a prisão do ex-presidente, na manhã deste sábado (22), “causou espanto” e foi “desnecessária”. “Todos sabem do estado de saúde debilitado em que ele se encontra, resultado da facada e das sucessivas cirurgias”, diz a nota.

A fraca reação de Anderson Ferreira à prisão do ainda considerado maior líder da direita do Brasil reflete o racha interno do PL em Pernambuco e também o distanciamento de Ferreira do clã de Bolsonaro.
Ferreira e o ex-ministro do Turismo Gilson Machado travam uma batalha pública pelo protagonismo da direita no Estado, sendo Machado o preferido de Bolsonaro para disputar uma vaga ao Senado.
Anderson Ferreira conta com o apoio do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que também não esboçou forte reação à prisão. Na manhã deste sábado, Costa Neto disse a veículos de imprensa que Bolsonaro “já estava preso”.
Informações de bastidores dão conta de que a ida de Gilson Machado para o PP, do deputado federal Eduardo Da Fonte, é uma possibilidade, caso Machado não encontre condições favoráveis para 2026 no PL.
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