Marçal provoca Boulos no intervalo do debate e equipe precisa intervir

Após um enfrentamento acalorado no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Terra e Faap, os candidatos à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) e Guilherme Boulos (PSOL) voltaram a se estranhar nos bastidores. No intervalo, o ex-coach provocou mais uma vez o deputado federal, estendendo a ele uma carteira de trabalho. Boulos tentou dar um tapa na mão do influenciador. A discussão fora dos microfones foi interrompida por uma integrante da organização, já que o candidato do PSOL precisava ir ao centro do palco responder a outra pergunta. No confronto direto, Marçal afirmou a Boulos que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e o chamou de “aspirador de pó”. Confira:

Do Estadão.

No debate do Terra, em parceria com o Estadão e a FAAP, na manhã desta quarta-feira, o candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) comparou Pablo Marçal (PRTB) ao ex-candidato à Presidência padre Kelmon (PRTB), ao chamá-lo de “mentiroso compulsivo”. Boulos acusou Marçal de tumultuar o debate após ser chamado de “escória da esquerda”. Assista:

Do Portal Terra.

Pesquisa da empresa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência, aponta o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) na liderança com 61,2% das intenções de voto na eleição para prefeito do Rio de Janeiro. O pré-candidato à reeleição supera com ampla vantagem o segundo colocado, Alexandre Ramagem (PL), que pontua com 9,9%.

Na terceira posição está Tarcisio Mota (PSOL), com 5% das intenções de voto, empatado na margem de erro, que é 3,1 pontos percentuais, com Cabo Daciolo (PMB), que alcança 4,8%, Rodrigo Amorim (PTB) com 1,9% e Cyro Garcia (PSTU), 1,5%. Os demais candidatos não somaram 1%.

Intenções de voto no Rio de Janeiro

Eduardo Paes (PSD): 61,2%
Alexandre Ramagem (PL): 9,9%
Tarcisio Mota (PSOL): 5%
Cabo Daciolo (PMB): 4,8%
Rodrigo Amorim (PTB): 1,9%
Cyro Garcia (PSTU): 1,5%
Juliete Pantoja (REDE): 0,5%
Carol Sponza (PCB): 0,3%
Marcelo Queiroz (PCO): 0,2%
Henrique Simonard (PSL): 0,1%
Ninguém/Branco/Nulo: 8,3%
Indecisos: 6,3%

Comparado com a pesquisa anterior do instituto, publicada em julho, o atual prefeito foi o que mais cresceu ante os 51,6% dos votos que marcava no mês passado. Uma vantagem de dez pontos em relação ao segundo colocado. Já os demais candidatos não tiveram variações significativas.

Cenário 2:

Eduardo Paes (PSD): 49,8%
Alexandre Ramagem (PL): 10,1%
Tarcisio Mota (PSOL): 8,3%
Cyro Garcia (PSTU): 7,9%
Rodrigo Amorim (PTB): 3,7%
Marcelo Queiroz (PCO): 1%
Juliete Pantoja (REDE): 0,9%
Carol Sponza (PCB): 0,5%
Ninguém/Branco/Nulo: 11%
Indecisos: 6,8%

Eduardo Paes tem a menor rejeição

A Futura Inteligência também consultou os eleitores sobre quais dos candidatos à prefeitura da capital fluminense eles não votariam de jeito nenhum. O mais citado foi Cabo Daciolo, rejeitado por 28,6%. Na sequência estão Cyro Garcia, com 25%, e Juliete Pantoja e Tarcisio Mota, com cerca de 24%. Eduardo Paes tem a menor rejeição, com 14,7%.

Na pesquisa, os entrevistados também apontaram que a saúde e a segurança pública devem ser as prioridades do próximo prefeito do Rio de Janeiro. As duas áreas foram citadas por 51,2% e 39,2%, respectivamente. A educação também é prioridade para 40,6% dos eleitores.

Perfil dos entrevistados e transferência de voto

A maioria dos eleitores que responderam à pesquisa indicaram não ter preferência eleitoral (49,6%). Outros 27,5% afirmaram-se como de direita e 16% como de esquerda. Os de centro somaram 2,8%, e quase 4,1% disseram que não sabem ou não quiseram responder.

A influência do Executivo federal e estadual nas eleições deste ano também foi consultada pelo instituto. Nesse sentido, 24,5% responderam que se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apoiar um candidato, votará nele com certeza. Já com relação à influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 20,9% confirmaram que também votarão no escolhido do petista.

No Rio de Janeiro, o governo Lula é considerado ruim/péssimo por 35,5% da população. Por outro lado, 28,6% o consideram ótimo/bom. Já a gestão do governador Cláudio Castro (PL) é bem avaliada por 17,5% e considerada ruim por 35,1%. Apesar da aprovação, 60,8% dos entrevistados responderam que não votariam em um candidato escolhido pelo governador.

A pesquisa foi registrada no TSE como RJ-07433/2024 e realizou 1 mil entrevistas entre os dias 6 e 9 de agosto, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Da Revista Exame.

Uma pesquisa Datafolha, realizada entre 6 e 7 de agosto, indica que 46% dos eleitores da cidade de São Paulo não iriam às urnas se o voto fosse facultativo. São 53% os que iriam e 1% os que não souberam responder. 

A maior parte da população do município, porém, disse que a eleição para prefeito terá impacto direto em sua vida: 47% concordaram totalmente e 23% concordam parcialmente com essa afirmação. São 15% os que discordam totalmente e 11%, em parte. Os demais não concordam e nem discordam ou não souberam responder. 

O levantamento ouviu 1.092 pessoas de 16 anos ou mais na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. 

Questionados sobre a obrigatoriedade do voto, 52% dos eleitores da capital paulista se posicionaram contra. Outros 46% afirmaram ser a favor. Os demais não souberam responder ou afirmaram ser indiferentes. 

Vontade de votar

A pesquisa perguntou aos entrevistados qual a vontade de votar nas eleições de 2024, em uma escala de 0 a 10. A média da capital paulista foi de 6,1.

Entre os entrevistados, 38% optaram por um nível entre 9 e 10, 26% entre 0 e 3, 18% entre 4 e 6 e 17% entre 7 e 8. 

Questionados sobre a afirmação “O voto individual não faz diferença”, 50% disseram discordar totalmente e 13% afirmaram discordar em parte. São 23% os que concordaram totalmente e 12% os que concordam em parte. 

Do Poder360

As lideranças do PSDB conversaram rapidamente após o encerramento do debate da TV Band de ontem e classificaram como positiva a participação do apresentador José Luiz Datena.

O principal ponto comemorado foi a percepção de que o debate encerra a possibilidade de que o apresentador desista da candidatura, o que ocorreu diversas outras vezes.

“Aquela dúvida de que o Datena pudesse desistir está dissipada completamente. Ele está mais empenhado do que nunca”, afirmou Marconi Perillo, presidente do partido.

O ex-governador de Goiás destacou que foi a primeira participação de Datena em um debate, a despeito da experiência de décadas como apresentador de televisão.

“É só participando que você percebe como são as regras, o tempo, essas coisas todas. E como o Datena é um cara disciplinado, é uma pessoa inteligente e quer o melhor para a cidade, eu tenho certeza que esse debate vai fazer com que ele, nos próximos debates, seja muito mais incisivo”, afirmou Perillo

A respeito das críticas de que Datena foi vago ao tratar de propostas de políticas políticas, o presidente do PSDB afirma que isso provavelmente ocorreu pela falta de experiência em debates.

“Tenho certeza que o Datena tem todas as condições de mostrar na campanha e nos próximos debates o quanto ele está preparado para enfrentar esse desafio da maior metrópole da América Latina”, disse o tucano.

Da Folha de São Paulo.

Na primeira pesquisa do Datafolha após as convenções que definiram os candidatos a prefeito de São Paulo neste ano, seguem empatados Ricardo Nunes (MDB), com 23%, e Guilherme Boulos (PSOL), com 22%.

O cenário é de estabilidade em relação à rodada anterior, há um mês, quando o atual prefeito e o deputado federal haviam marcado 24% e 23%, respectivamente.

Já o terceiro lugar tem dois concorrentes isolados, que tiveram crescimento desde julho: o apresentador José Luiz Datena (PSDB) e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), ambos com 14%.

O instituto ouviu 1.092 eleitores na capital paulista na terça (6) e na quarta (7). A margem de erro do levantamento, encomendado pela Folha e registrado sob o número SP-03279/2024 na Justiça Eleitoral, é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Mais para trás estão a deputada federal Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo), com 7% e 4%, respectivamente. No fim da fila vêm João Pimenta (PCO), com 2%, e Altino (PSTU), com 1%. Os demais não pontuaram. Dizem votar em branco ou nulo 11%, e não responderam, 3%.

O levantamento foi o primeiro após a desistência de Kim Kataguiri (União Brasil), que deixou a corrida por falta de apoio em seu partido e anunciou voto em Nunes. Seus eleitores, contudo, por uma questão de afinidade parecem ter migrado para Marçal, que tinha 10% na pesquisa anterior, e talvez Datena, que marcava 11%.

A grande novidade política nesse último mês foi algo que parece trivial, a confirmação de Datena como candidato, com o ex-senador José Aníbal (PSDB) como seu vice. Como quatro ocasiões anteriores mostraram, o apresentador é famoso por largar a campanha antes de ela começar.

Até aqui, tem registro, marqueteiro e promessa de R$ 9,5 milhões do PSDB, pouco ante o teto de R$ 70 milhões, mas visto como suficiente dado que é o mais conhecido por sua história na TV. A dúvida que resta é se, como ele mesmo alimenta, desta vez Datena vai até o fim.

Num cenário em que Datena deixa a corrida, 24% de seus votos vão para Nunes, índice semelhante aos que pretendem anular (23%). Tabata herda 13%, Boulos e Marçal, 10%, e Marina Helena, 9%. O cenário geral muda pouco: o prefeito lidera com 26%, numericamente à frente do psolista (24%), enquanto Marçal fica com 14%, a deputada, 9%, e a pré-candidata do Novo, 5%.

Seja como for, sua presença continuada e a antecipada saída de Kim consolidou um quadro que afeta os cálculos dos pré-candidatos à frente. Nunes parece mais pressionado, nesse sentido, dado que tanto o tucano quanto Marçal lhe roubam votos pelo perfil à direita.

Nunes firmou sua posição de candidato de Jair Bolsonaro (PL) na convenção que lançou seu nome à reeleição. Com efeito, tem votação maior entre os que escolheram o então presidente no pleito de 2022, 38%, e entre os 24% que se declaram evangélicos, segmento associados ao bolsonarismo, 26%.

Segundo o Datafolha, ele bate Boulos entre os mais velhos (31% a 18%, no grupo que equivale a 24% da amostra), menos escolarizados (28% a 13%, entre 22% dos ouvidos) e mais pobres (24% a 14%, 38% dos entrevistados).

Já Boulos segue lutando para deixar a bolha da esquerda e centro-esquerda em que se encontra, adornada pelo rótulo que lhe é aplicado pelos rivais de radical, cortesia de suas décadas à frente do movimento dos sem-teto da capital.

Nunes já começou essa campanha lembrando de episódios em que o hoje deputado do PSOL participou de invasões e depredações. Boulos nega o radicalismo como algo incidental e tenta vender uma imagem mais suave, como mostra seu programa de governo.

O perfil de seu eleitor ainda é o mesmo de pesquisas anteriores. Declaram voto de forma mais destacada em Boulos quem tem curso superior (36% no grupo, 34% da amostra) e com renda maior, acima de 5 salários mínimos (33% na parcela de 18% dos ouvidos).

Marçal, que surgiu de forma surpreendente na campanha em maio e é visto como uma linha auxiliar do bolsonarismo, tem a melhor intenção de voto entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, com 25%, ante 19% de Boulos e 12%, de Nunes. O grupo responde por uma fatia pequena, 11%, do eleitorado, e a margem de erro é mais elástica nele, de até nove pontos.

O influenciador dobrou sua intenção de voto espontânea, de 3% para 6%. Nesse quesito, quando o eleitor declara voto sem ver uma lista de nomes, Boulos segue à frente com 14%. Nunes vem a seguir com 10%, seguido por Marçal, Datena (3%) e Tabata (2%).

Datena, que tem um eleitorado homogêneo, passou por ora incólume a questionamentos além de seu comprometimento com a candidatura. Já Nunes recebeu acusação de ligação com desvios de verbas de creches, que ele nega, e Marçal viu nesta quinta (8) a associação do presidente de seu partido com o Primeiro Comando da Capital, algo que ele nega.

Em situação desfavorável segue Tabata, apesar de ser um nome apoiado pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), hoje vice-presidente da República. Ela tentou ter Datena como vice, mas viu o apresentador tentar voo solo após topar ir ao PSDB por sugestão da deputada. Acabou com uma vice do seu próprio partido e, por ora, luta para decolar.

O presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo (Condepe), Adilson Sousa Santiago, virou réu devido à publicação nas redes sociais em que compara o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, ao ditador nazista Adolf Hitler.

A juíza Suzana Jorge de Mattia Ihara, da 1ª Vara Criminal da Justiça de São Paulo, aceitou a queixa-crime apresentada por Derrite na terça-feira.

A postagem de Santiago retrata o secretário com o bigode característico do alemão e o chama de “DeHitler”. Também é reproduzida uma frase em que o secretário disse que “é vergonhoso para um policial não ter pelo menos três mortes no currículo”. Derrite, ex-policial da Rota, posteriormente se desculpou pela declaração.

O Condepe é um órgão formalmente ligado à Secretaria da Justiça e Cidadania do estado, mas goza de autonomia operacional. É composto por 18 conselheiros eleitos para um período de dois anos, originários do Poder Executivo, Judiciário, OAB, Ministério Público e sociedade civil.

No começo de julho, Santiago disse à coluna que Derrite “passa a impressão de que tem prazer pela morte, só que de pobres, periféricos e negros”.

“A população não se sente segura. Ele é o responsável direto pelas polícias. Qual impressão sua pasta e o governo Tarcísio de Freitas pretendem passar a população em geral?”, perguntou.

Da Folha de São Paulo.

O deputado federal, Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que era pré-candidato à prefeitura de São Paulo anunciou que desistiu da candidatura após o próprio partido decidir apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB).

Kataguiri disse que desistiu de disputar as eleições pois foi sabotado pelo União Brasil, “não desisti de disputar as eleições, fui desistido e sabotado pelo meu partido e, em razão disso, não disputarei as eleições”.

O deputado anunciou, ainda, que ele e seu partido, Movimento Brasil Livre (MBL), irão apoiar Ricardo Nunes. Em sua visão, trata-se de uma escolha para evitar um possível governo de Guilherme Boulos (Psol). “Não somos governistas, continuamos tendo críticas à gestão Nunes, mas agora precisamos evitar um mal maior”, afirmou.

Com informações do Diário do Poder.

Pesquisa realizada na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, mostra que o mais antigo político em atividade da cidade – e do Estado – Theodorico Ferraço, de 86 anos, lidera a disputa pela prefeitura do município. Ferraço governou a cidade por quatro vezes.

Já o candidato do PT, também ex-prefeito, Carlos Casteglione, com 45,71%, tem a maior rejeição entre todos concorrentes.

Registrada sob o número ES-03796/2024, a pesquisa foi realizada pela Directa Consultoria e Publicidade Ltda, em parceria com o Jornal Opinião ES. Foram ouvidos 730 eleitores entre os dias 19 e 20 de julho, com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 3,62%.

Versão estimulada

No cenário estimulado, onde os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, Theodorico Ferraço (PP) lidera com 43,54% das intenções de voto, seguido por Diego Libardi (Republicanos) com 10,61% e Léo Camargo (PL) com 8,71%.

Theodorico Ferraço (PP): 43,54%

Diego Libardi (Republicanos): 10,61%

Léo Camargo (PL): 8,71%

Lorena Vasques (PSB): 8,44%

Carlos Casteglione (PT): 7,07%

Nenhum desses: 8,03%

Branco/Nulo: 3,67%

Não sabe/Não respondeu: 9,93%

Rejeição

A pesquisa também investigou a rejeição dos candidatos:

Carlos Casteglione (PT): 45,71%

Lorena Vasques (PSB): 11,02%

Theodorico Ferraço (PP): 5,99%

Diego Libardi (Republicanos): 5,31%

Léo Camargo (PL): 4,22%

Rejeita ninguém: 9,66%

Rejeita todos: 5,71%

Não sabe/Não respondeu: 12,38%

Do site Rede de Notícias.

A Polícia Federal indiciou o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), sob suspeita dos crimes de corrupção passiva e peculato. A conclusão é de investigação que apurou desvios de recursos de programas do estado.

Os crimes teriam sido cometidos quando ele era vereador e depois, vice-governador do estado, entre 2017 e 2020.

O inquérito foi remetido ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), corte responsável por analisar ações envolvendo governadores. Caberá à PGR (Procuradoria-Geral da República) decidir se aceita o indiciamento e denuncia Castro.

A investigação da PF apurou desvios de verbas de programas de assistência social do Rio.

Em delações premiadas, o empresário Marcus Vinícius Azevedo da Silva, ex-assessor de Castro, e Bruno Selem, funcionário da Servlog, empresa investigada, acusaram o governador de receber propina de empresários ligados a projetos sociais.

Em dezembro de 2023, o STJ autorizou a quebra de sigilos bancários, fiscais e telemáticos do governador. No mesmo mês, a PF fez operações de busca e apreensão contra o presidente do conselho administrativo da AgeRio, Vinícius Sarciá Rocha, irmão de criação de Castro.

Sarciá é apontado como um dos operadores do desvio de verba pública. Na casa dele foram apreendidos R$ 128 mil e US$ 7.535 em dinheiro vivo. Na operação, os agentes também levaram o celular de Sarciá, além de anotações, planilhas e diversos documentos.

Tanto Sarciá como Castro negam as acusações. Em dezembro do ano passado, o governador afirmou que “não há nada contra ele”.

Com informações da Folha de São Paulo.