Alcymar Monteiro é homenageado na 20ª edição do Forró Iluminado da AACD

A AACD Recife realizou, na noite passada (29), a 20ª edição do Forró Iluminado, evento beneficente promovido no Arcádia Apipucos, Zona Norte da capital. A iniciativa tem como objetivo arrecadar recursos para os atendimentos da instituição, que oferece reabilitação a pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida. O evento foi conduzido pelos padrinhos Alcymar Monteiro e Cylene Araújo.

Durante a celebração, Alcymar foi homenageado pela AACD e agradeceu a honraria destacando a simbologia do troféu e o papel da entidade. “Nada mais simbólico que o que a AACD faz para proteger as pessoas que nasceram com necessidades especiais”, afirmou. A programação da noite contou ainda com apresentações de Geraldinho Lins, Quinteto Violado, Aluízio do Acordeon, banda Som da Terra, Bia Villachan, Cezzinha, João Lacerda, Jorge Ciranda D’Luz, Liv Moraes e Nádia Maia.

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Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

O líder do União Brasil no Senado, Efraim Filho (PB), advertiu que a relação entre o governo Lula e o centrão — formado por PP, PSD, Republicanos, MDB e União Brasil — corre o risco de romper-se caso o Executivo insista em cobrar compromisso eleitoral para 2026. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, ele afirmou que o pacto com esses partidos é de governabilidade, não de apoio prévio a uma candidatura petista.

“Fomos consultados sobre a reforma ministerial e a palavra foi ‘governabilidade’. O governo queria um compromisso eleitoral, mas os partidos não toparam. O que tem sido entregue é uma agenda econômica onde boa parte foi aprovada: taxação das off‑shores, arcabouço fiscal, reforma tributária e mudança nas regras do ICMS. A federação (União e PP) está muito mais próxima de uma candidatura de oposição, da direita, do que de uma candidatura do PT. Se anteciparem essa cobrança, haverá o desembarque”, declarou Efraim em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado pelo jornalista Magno Martins.

Para ele, o governo não dispõe de base sólida no Congresso. “A votação do IOF mostrou isso: quando o governo resolveu peitar a decisão do Congresso, teve apenas 98 votos. Aquela é a base que o governo pode chamar de sua, e não chegou a 100 deputados. Se tirar PP ou MDB dos ministérios, vai entregar a quem? Quem vai dar mais votos? O governo já perdeu a condição do PT de 20 anos atrás, que podia impor uma agenda e tinha 400 votos no Congresso. Hoje, no Executivo está quem ganhou eleição, com apoio de 51% dos brasileiros que deram voto a Lula. E no Congresso está 100% da sociedade, quem ganhou e quem perdeu a eleição. Por isso o governo precisa ter coalizão”.

Líder de uma bancada que vai do presidente Davi Alcolumbre ao ex-juiz Sérgio Moro, o paraibano diz atuar como ponto de equilíbrio. E conclui: “Antecipar a discussão eleitoral é ruim para o governo. Deixa a a eleição para 2026 e 2025 para a agenda econômica, para que o cenário político contamine o menos possível. Se o governo exigir essa postura (de adesão), o desembarque poderá ser antecipado, mas é uma decisão que fica para o segundo semestre”.