A Polícia Federal comunicou ao Supremo Tribunal Federal que foram encontrados aproximadamente 10 mil dólares na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). As informações são do portal G1.
Alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (18), ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá de cumprir medidas restritivas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as restrições, Bolsonaro passará a usar tornozeleira eletrônica e não poderá acessar redes sociais.
Ele também terá de permanecer em casa entre 19h e 7h da manhã, e foi proibido de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros (não podendo se aproximar de embaixadas), nem com outros réus e investigados pelo Supremo.
O líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, reagiu, hoje, à operação da Polícia Federal que impôs medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno e proibição de acesso às redes sociais.
O deputado classificou a decisão como injusta. “Colocaram tornozeleira em Bolsonaro. Mas não há crime, não há relatos, não há prova. Só há um ‘delito’: enfrentar o sistema”, escreveu. O deputado ainda afirmou que as restrições impostas – como a proibição de falar com embaixadores, usar redes sociais e sair de casa à noite – são uma “tentativa desesperada de calar quem ainda representa milhões”.
A decisão do Supremo Tribunal Federal foi tomada a partir de um mandado da Polícia Federal com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República. Bolsonaro é investigado pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução da Justiça e ataque à soberania nacional.
Entre as restrições impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na manhã de hoje, ele passará a usar tornozeleira eletrônica e não poderá acessar redes sociais.
Ele também terá de permanecer em casa entre 19h e 7h da manhã e foi proibido de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros (não podendo se aproximar de embaixadas), nem com outros réus e investigados pelo Supremo.
Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo cumpridos na casa do ex-presidente e em endereços ligados ao Partido Liberal (PL), legenda de Bolsonaro.
A Polícia Federal cumpre, neste momento, mandados de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e no escritório do partido. Ele terá que, a partir de agora, usar tornozeleira eletrônica.
Ministros do Supremo Tribunal Federal desconfiavam da possibilidade de Bolsonaro pedir asilo a Donald Trump nos EUA. Ele agora passará a ser monitorado 24 horas por dia. As informações são do portal Folha de São Paulo.
A 25ª edição da Exposerra, uma das maiores feiras de negócios do Sertão pernambucano, começou com grandes expectativas e discurso marcante da prefeita Márcia Conrado, durante a solenidade de abertura, na noite de ontem. Neste ano, a expectativa é de que a feira movimente mais de R$ 50 milhões em volume de negócios, representando um crescimento superior a 25% em relação à edição anterior. O número reforça o momento positivo vivido por Serra Talhada, que vem se consolidando como um dos principais polos econômicos do interior nordestino.
Durante seu discurso, a prefeita destacou que os resultados expressivos da Exposerra refletem o cenário de crescimento sustentável e sólido do município. “Acreditamos que os resultados alcançados diariamente refletem o momento promissor de Serra Talhada. E essa avaliação não se baseia apenas em declarações, mas em dados concretos”, afirmou Márcia.
Ainda em sua fala, a gestora municipal apresentou números que consolidam Serra Talhada como um polo em franca expansão. O município já abriga mais de 12.500 empresas entre micro, pequenas, médias e grandes. Desde 2021, segundo ela, a cidade registra saldo positivo na geração de empregos mês após mês.
“Isso é resultado de uma parceria sólida com a CDL e o Sindicom, que nos permite ouvir de perto as necessidades da população e agir com planejamento. Não seria produtivo atrair investimentos sem uma equipe qualificada. Por isso, atuamos junto ao Sistema S, oferecendo cursos e capacitações para inserir nossa população no mercado com dignidade e preparo”, disse.
A prefeita também reforçou que Serra Talhada vive um momento de destaque nacional não apenas por enfrentar desafios sociais, mas por mostrar seu verdadeiro potencial. “Sinto-me honrada em representar cada homem, mulher, criança e idoso desta cidade. Cumpro este dever com amor, humildade e coragem. Luto e defendo os que mais precisam, com a força de uma leoa, pois sei que Serra Talhada é a terra das oportunidades e está vivendo seu melhor momento”.
Encerrando o discurso, Márcia Conrado parabenizou os idealizadores da Exposerra, destacando a importância do evento para a economia local. “Parabéns por iniciar este projeto de forma humilde e colaborativa. Conte com a Prefeitura de Serra Talhada, para juntos construirmos uma grande história”, concluiu.
A Prefeitura de Serra Talhada, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo está com um estande na Feira, a Ilha do Turismo Municipal, apoiando diversos talentos de Serra Talhada. O Estande ainda conta com uma rampa para escalada, que tem sido a grande sensação da Feira nesta edição.
Na praia com meus filhos em férias, corri meus 8 km, há pouco, enquanto se estendia um arco-íris no infinito azul do mar. Logo, lembrei de minha mãe Margarida, que dizia que o arco-íris é a assinatura de Deus no céu.
Um arco-íris, também popularmente denominado arco-da-velha, na verdade, é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotículas de água suspensas no ar.
É um arco multicolorido com o vermelho em seu exterior e o violeta em seu interior. Por ser um espectro de dispersão da luz branca, o arco-íris contém uma quantidade infinita de cores sem qualquer delimitação entre elas.
Devido à necessidade humana de classificação dos fenômenos da natureza, a capacidade finita de distinção de cores pela visão humana e por questões didáticas, o arco-íris é mais conhecido por uma simplificação criada culturalmente que resume o espectro em sete cores na seguinte ordem: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta.
Tal simplificação, segundo li, foi proposta primeiramente por Isaac Newton, que decidiu nomear apenas cinco cores e depois adicionou mais duas apenas para fazer analogia com as sete notas musicais, os sete dias da semana e os sete objetos do sistema solar conhecidos à época.
Seu nome vem da mitologia grega, onde Íris era uma deusa que exercia a função de arauto divino. Em sua tarefa de mensageira, a deusa deixava um rastro multicolorido ao atravessar o céu. No Cristianismo, Islamismo e Judaísmo dizem que o arco-íris foi criado por Deus como um “Sinal da Aliança”, pois logo após o Dilúvio, quando a Arca de Noé pousou sobre o Monte Ararate, Deus prometeu que nunca mais iria destruir a Terra por meio da água.
E depois de cada chuva seu arco apareceria nas nuvens e este seria o símbolo da aliança estabelecida entre Deus e toda carne vivente de toda espécie que está sobre a terra e por todas as gerações futuras.
Para qualquer ser sensível, com alma poética, o arco-íris é a prova de que, mesmo depois da maior escuridão, o sol sempre volta a brilhar. No meu sertão de cactos e mandacaru, arco-íris espanta chuva, frustrando a nossa torcida por uma aguazinha abençoada para molhar a terra de vidas secas.
Para quem não conhece as nossas dores de sertanejos, o arco-íris vai além disso. Representa a ponte entre a terra e o céu, a união do visível com o invisível. Independente de crenças e mistérios, melhor compreender que cada cor do arco-íris tem sua própria beleza e importância, assim como cada pessoa. Já li de um poeta: “arco-íris é um sorriso de Deus no céu, a esperança que surge após a tempestade, um convite para recomeçar.
Que nossas vidas, enfim, sejam como o arco-íris, com cores vibrantes e momentos de pura alegria. Cada arco-íris nos lembra que a vida sempre encontra um jeito de brilhar. Que possamos viver intensamente em mil cores, porque a vida é um arco-íris que cada um pode colorir sob a forma do seu olhar.
Mas, lembre-se: nem todo dia haverá sol ou arco-íris. Nem toda noite haverá a lua para iluminar a imensidão. Mas não será um grande problema se você for a sua própria luz na escuridão.
Se por um lado a pesquisa do Genial/Quaest trouxe um alento ao Governo, diante da reação, mesmo que tímida, observada no crescimento das taxas de aprovação da gestão, que vinham despencando há mais de seis meses, por outro apontou um dado nada animado para o presidente Lula.
Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados se manifestaram contra a disposição do petista de disputar a reeleição, ante 62% que revelam ser contra também qualquer tentativa do ex-presidente Bolsonaro de voltar ao julgamento dos brasileiros nas urnas. Bolsonaro, entretanto, está inelegível e pode até ser preso, conforme indica o andamento do seu processo pela primeira turma do STF.
Os que consideram que Lula deve disputar são 38%, enquanto 4% disseram não saber responder. Se comparado ao último levantamento, em maio, houve uma queda de oito pontos percentuais nos que rejeitam a reeleição. Por sua vez, houve uma subida de seis pontos percentuais nos que apoiam uma nova candidatura.
Para 28%, Bolsonaro deve manter a candidatura. Não sabem ou não responderam se situam em 10%. O ex-chefe do Executivo está inelegível até 2030 após sofrer condenações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ele ainda pode recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal). Em comparação com a última pesquisa, há dois meses, houve uma queda de três pontos percentuais entre aqueles que não querem ver o ex-presidente na disputa.
Já entre os que desejam a candidatura de Bolsonaro, houve uma oscilação de dois pontos percentuais para cima. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Foram entrevistadas 2.004 pessoas pela Quaest, pessoalmente, entre 10 e 14 de julho. Esses números ratificam a tese de que para o Brasil seria melhor acabar essa polarização idiota e o eleitorado se conscientizar de que há salvação para o País além de Lula e Bolsonaro.
O EXEMPLO DE JOE BIDEN – Mas tudo caminha para um cenário no qual pelo menos um desses personagens ainda estará na disputa pelo poder, o presidente Lula, sob a justificativa de que o PT, o seu partido, não conseguiu construir uma liderança com igual potencial eleitoral para impedir a direita voltar ao poder. Se for confirmada a candidatura de Lula, ele vai enfrentar uma campanha extremamente desgastante do ponto de vista físico e emocional com 82 anos. Joe Biden, ex-presidente americano, jogou a toalha na corrida presidencial aos 81 anos, depois de sérias de gafes nas quais a sua memória não respondeu a contento.
Haddad, opção do PT; Tarcísio, dos conservadores – Se os brasileiros não querem nem Lula nem Bolsonaro, conforme o levantamento da Genial Quaest, qual alternativa restaria? No PT, Lula sinaliza para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enquanto no campo conservador o nome mais competitivo que se apresenta, também conforme as pesquisas, é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, atualmente filiado ao Republicanos. Só que está sendo olhado de forma enviesada por Bolsonaro e seus filhos, que teriam perdido a confiança nele.
Radicalização desnecessária – Em discurso, ontem, em Goiânia, capital de Goiás, o presidente Lula radicalizou a briga com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Disse que não será um “gringo” que irá mandar nele. “Não é um gringo que vai dar ordem para esse presidente da República”, afirmou. Depois, reforçou que o governo brasileiro tem prezado pelas negociações, com o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, coordenando as negociações. O petista ainda comparou as negociações com o famoso jogo de truco.
Privatização: Compesa exige valor mínimo de outorga – As futuras concessionárias da Compesa, que ficarão responsáveis pela distribuição de água e esgotamento sanitário, também terão que pagar o valor de outorga mínima pelo direito de prestar os serviços no Estado. Esse recurso é além dos investimentos de R$ 19 bilhões pelas funções de sua responsabilidade. Segundo o secretário de Projetos Estratégicos, Rodrigo Ribeiro, o Governo abriu mão do montante de outorga para garantir que seja investido em saneamento básico. “Esse recurso será destinado às obras de segurança hídrica, ampliação do abastecimento e a todos os investimentos de saneamento rural em especial. O governo abdicou desse recurso que viria para o Estado e poderia ter outros fins e está criando uma conta voltada para a universalização do serviço de água e esgoto”, disse, em entrevista ao DP.
Ainda a polêmica em Garanhuns – O caso do prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB), acusado de usar o Festival de Inverno para promoção pessoal, é bem diferente do que ocorreu em Gravatá, Belo Jardim e Glória de Goitá. O socialista subiu ao palco para fazer um comunicado sobre o FIG do próximo ano, não dançou, cantou nem tampouco se misturou aos artistas como os demais prefeitos que o TCE está investigando. Na condição de gestor, segundo o advogado João Batista Rodrigues disse ontem no Frente a Frente, Sivaldo pode, sim, fazer um anúncio sobre o evento e isso não configura promoção pessoal com uso do dinheiro público.
CURTAS
DROGAS 1 – A Polícia Civil deflagrou a Operação Capulus, com doze mandados de prisão e oito de busca e apreensão em nove cidades do Interior. A ação combate uma organização criminosa suspeita de atuar no tráfico de drogas. Também foram determinadas ordens judiciais de bloqueio de ativos financeiros.
DROGAS 2 – As diligências aconteceram em Caruaru, Taquaritinga do Norte, Garanhuns, Orobó, Santa Cruz do Capibaribe, Caetés e Limoeiro, no Agreste. Também no Recife, na Região Metropolitana e em Tamandaré, na Mata Sul. As investigações começaram em abril do ano passado e são conduzidas pelo delegado Ednaldo Moscoso, titular da Delegacia de Taquaritinga do Norte. Os mandados foram expedidos pelo Juízo da Vara Única do município.
RETOMADA – Retomo o lançamento do meu livro Os Leões do Norte na próxima quarta-feira por Flores, às 19 horas, na Câmara de Vereadores. Na quinta-feira, será a vez de Floresta, no Espaço Cultural João Boiadeiro, no mesmo horário, e na sexta-feira, em Serra Talhada, às 18 horas, na Fundação Cultural, o antigo Cist.
Perguntar não ofende: Como será o amanhã dos produtores de manga e uva do Vale do São Francisco, que iam começar a exportar no próximo dia 1 para os EUA?
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou nesta quinta-feira (17) uma carta endereçada a Jair Bolsonaro (PL), em que volta a defender o ex-presidente do Brasil e e a criticar a Justiça brasileira.
“Eu vi o terrível tratamento que você está recebendo nas mãos de um sistema injusto (…) . Este processo deve terminar imediatamente!”, afirma Trump, em carta timbrada da Casa Branca. Bolsonaro é réu numa ação penal que apura a tentativa de ruptura institucional planejada por um núcleo próximo ao ex-presidente. Na segunda-feira (14), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de Bolsonaro pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. O julgamento ainda não tem data para ocorrer. As informações são do g1.
Segundo a PGR, Bolsonaro liderou uma organização criminosa armada voltada a desacreditar o sistema eleitoral, incitar ataques a instituições democráticas e articular medidas de exceção.
Sem provas, o republicano alega que o governo brasileiro realiza “ataques à liberdade de expressão, tanto no Brasil quanto nos EUA”. O texto foi publicado por Trump em sua conta da rede social da qual ele é dono, a Truth Social.
A defesa do ex-presidente vem na esteira de um tarifaço e de uma investigação contra supostas práticas comerciais desleais do Brasil promovida por seu governo.
“Não há nenhuma relação entre questões do poder judiciário e tarifas. São coisas que não têm nexo”, respondeu o vice-presidente, Geraldo Alckmin, ao ser questionado sobre a carta.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, classificou a carta como “chantagem” contra o Brasil.
“A carta de Donald Trump a Jair Bolsonaro expõe cruamente a chantagem que estão fazendo contra o Brasil. O estadunidense exige que o país desista da soberania nacional, de nossa Justiça e nossas leis, para desarmar as tarifas e sanções que ameaça impor ao país. Quanto mais se aproxima a hora do julgamento, mais claro fica que Bolsonaro coloca seus interesses acima de tudo, inclusive do Brasil e do povo brasileiro”, disse Hoffmann.
Leia o que diz a carta na íntegra:
“O Honorável
Jair Messias Bolsonaro
38º Presidente da República Federativa do Brasil
Brasília
Caro sr. Bolsonaro:
Eu vi o terrível tratamento que você está recebendo nas mãos de um sistema injusto voltado contra você. Este julgamento deve terminar imediatamente! Não estou surpreso em vê-lo liderando nas pesquisas; você foi um líder altamente respeitado e forte que serviu bem ao seu país.
Compartilho seu compromisso de ouvir a voz do povo e estou muito preocupado com os ataques à liberdade de expressão, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, vindos do atual governo. Manifestei veementemente minha desaprovação, tanto publicamente quanto por meio de nossa política tarifária. É minha sincera esperança que o Governo do Brasil mude de rumo, pare de atacar oponentes políticos e acabe com seu ridículo regime de censura. Estarei observando de perto.”
Novo presidente do PT argumenta que o Brasil precisa se unir para lidar com o tarifaço imposto por Donald Trump e discutir se quer ser um país dos privilégios ou da igualdade de oportunidades. Reações do governo à derrubada dos decretos sobre o IOF não são campanha “nós contra eles” e nem o presidente nem o PT, escreve, querem ampliar tensões com o Congresso.
O Brasil tem muitos desafios pela frente, mas alguns parecem especialmente relevantes para o próximo período.
Um deles, de imediato, é unir o país em torno das consequências deixadas pela aliança da família Bolsonaro e do bolsonarismo, que cada vez mais se caracteriza com o fascismo que se alastra no mundo, com o presidente dos EUA, Donald Trump. Trata-se de um casamento marcado pela inconsequência e pelas medidas irresponsáveis que geram danos para o povo brasileiro e para as instituições nacionais, agredindo a nossa soberania.
A aliança de inspiração fascista Bolsonaro/Trump politiza a racionalidade econômica e gera danos ao agronegócio e à indústria brasileira, bem como a cada brasileiro e brasileira que será afetado pelo tarifaço sobre nossos produtos.
A violência do presidente americano tem motivos explícitos: o fortalecimento do Brics e sua autonomia na construção de novas relações econômicas e políticas —a construção do multilateralismo. Trump não aceita nada que seja alternativo à concepção unilateralista hegemonizada pelos EUA. Também está explícita a intromissão política de Trump sobre o Brasil para tentar livrar Jair Bolsonaro do julgamento pela tentativa de golpe. Uma agressão às instituições brasileiras, um desrespeito ao nosso Poder Judiciário.
Esse não é um desafio pequeno e também não é o único. Ainda precisamos cicatrizar as feridas deixadas pela recente batalha envolvendo o IOF. Mais do que o debate sobre arrecadação, alíquotas ou alternativas para cumprir as metas fiscais do país, está em jogo uma discussão maior e mais profunda, capaz de demarcar o Brasil que desejamos construir: queremos, afinal, ser um país dos privilégios ou da igualdade de oportunidades? Debate que o mundo terá que fazer diante da concentração global da renda.
O governo do presidente Lula lançou esse importante debate. Por exemplo, o Brasil não pode mais conviver com R$ 860 bilhões de renúncia fiscal. Precisamos debater quais setores estão sendo beneficiados às custas do restante dos brasileiros. É inaceitável que grandes corporações sejam desoneradas, sem limite temporal, enquanto o pequeno e o médio empresário, mesmo setores do grande empresariado, o empreendedor, o trabalhador autônomo e o assalariado sigam pagando seus impostos, pagando a conta da desoneração “ad eternum”.
É também moral, ética e economicamente insustentável que, proporcionalmente, os mais ricos paguem menos impostos do que pessoas mais pobres por um sistema que, na prática, beneficia o topo da escala da renda.
A radicalização do Congresso, cuja maioria derrubou um decreto presidencial, levou o governo a agir com firmeza e demonstrar a falácia dos argumentos de aumento dos impostos, de quem resistiu à alteração do IOF, e da tributação de quem deve pagar e não paga, caracterizando a sociedade de privilégios. O governo precisa passar um pente-fino nas suas despesas e não tem se esquivado dessa missão, liderada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mas esse esforço será estéril se o preço da injustiça tributária continuar sendo pago pelo conjunto da sociedade brasileira.
Diante da repercussão de sua mensagem, logo se acusou o governo e o PT de disseminarem uma campanha do “nós contra eles”, como se, ao defender justiça social, privilegiasse sua base eleitoral em detrimento de outras. Nada mais falso.
Sejamos justos: o que se está propondo é justamente debater a natureza da realidade tributária e da renda. Trata-se, portanto, de uma discussão sobre carga tributária, desigualdade de renda e privilégios. Não é o “nós” contra “eles”, mas o alerta sobre um país onde a minoria de privilegiados prejudica o Brasil. Um país desigual é ruim para todos, inclusive para a tal minoria privilegiada.
Mas o episódio do IOF descortinou um desafio ainda maior: o desarranjo institucional brasileiro —o processo de descaracterização do presidencialismo brasileiro, que se aprofundou no governo de Michel Temer e ultrapassou todos os limites no governo Bolsonaro.
Quando está nas mãos do Congresso a responsabilidade pela execução de mais de R$ 52 bilhões do Orçamento da União por meio de emendas parlamentares, transformamos o nosso presidencialismo em semipresidencialismo ou semiparlamentarismo.
O fato é que o presidente da República, eleito com uma plataforma escolhida pela maioria dos eleitores, vê sua agenda descaracterizada e seu poder praticamente anulado pela concentração de atribuições no Parlamento. Lula foi eleito em 2022 apoiado por uma frente ampla que nasceu tanto da resistência ao autoritarismo de natureza fascista que representava a candidatura de Jair Bolsonaro quanto da convicção de que Lula era —e é— a principal liderança capaz de unir o país nos valores da democracia.
Ele, assim como o seu partido, o PT, sempre trabalhou com agendas fundamentadas na justiça social e na igualdade de oportunidades e foi sobre ela que a frente ampla também se assentou. Não mudamos de lado, o Brasil sabe o que defendemos.
Os desafios impostos ao país, no entanto, extravasam o campo do PT e aliados. O atual tensionamento político vai requerer mais diálogo, capacidade de construção de consensos, costura de alianças com diferentes partidos dentro do campo democrático e uma concertação institucional envolvendo os três Poderes. Não há outro nome capaz de liderar esse movimento senão o presidente Lula, lidando com distintas forças —da esquerda ao centro, os movimentos sociais e sociedade civil organizada.
Nos últimos dias, tive a honra de ser eleito para presidir o PT no próximo ciclo e, com esse papel, espero contribuir para essa construção. Nem o presidente nem o governo como um todo e nem o PT desejam ampliar tensões e desabonar o Congresso. É necessária uma agenda de futuro que fuja do varejo político e dos interesses individuais. Além da urgência da justiça tributária e do financiamento do SUS, o Brasil precisa urgentemente:
De uma reforma político-eleitoral: os partidos precisam se fortalecer sobre os interesses menores para o bem da democracia. Voto em lista já;
De uma agenda para a condução da transição energética. A urgência climática é prioridade;
De um programa para os recursos advindos da exploração da margem equatorial; reflorestamento da floresta amazônica, novas tecnologias para monitoramento do combate ao desmatamento, investimento em projeto de desenvolvimento econômico sustentável para a região da Amazônia Legal; universalização da educação integral e primeira infância.
Uma política de segurança pública que adote as novas tecnologias, não banalize a violência e valorize as carreiras dos policiais.
Além de pautarmos com tranquilidade, mas sem morosidade, a questão da escala 6×1 e o colapso do transporte público nos grandes centros urbanos, se quisermos um Congresso Nacional em sintonia com o povo brasileiro.
Mas, ao mesmo tempo, sabemos que só responderemos aos desafios com coragem e muita capacidade de construção de consensos. É possível e urgente dialogar em meio às diferenças, respeitando visões distintas da nossa sociedade, sabendo que a única radicalização que importa é acreditar no Brasil e em nossos interesses comuns, no legado para futuras gerações. A começar pelo maior interesse de todos: justiça social com democracia.
O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, participa nesta sexta-feira (18), às 10h, da 77ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). O evento acontece na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE (Campus Dois Irmãos).
Wolney falará sobre as ações e os desafios da Previdência Social a um público de estudantes, pesquisadores, professores e demais integrantes do universo acadêmico. O tema central desta edição é “Progresso é Ciência em todos os Territórios”.
O presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro, coordenará a mesa, que contará também com a presença da reitora da UFRPE, Maria José de Sena; e da futura presidenta da SBPC, Francilene Procópio Garcia.
Durante a deflagração da nova fase da Operação Overclean, na manhã desta quinta-feira (17), a Polícia Federal (PF) encontrou diversas cédulas de R$ 20 dentro de um par de sapatos sociais guardados na residência de Francisco Nascimento, ex-vereador de Campo Formoso (BA). Conhecido como Francisquinho, o homem é primo do deputado federal Elmar Nascimento (União-BA).
A quantia em espécie, que totalizou R$ 10 mil, foi encontrada durante a ação deflagrada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Receita Federal do Brasil (RFB).
O primo do parlamentar, dono dos sapatos, é conhecido por ter jogado dinheiro pela janela durante ação da PF ocorrida no ano passado. Ele volta a ser alvo da polícia por intermediar contratos fraudulentos na prefeitura.
5ª fase da operação A nova fase da Operação Overclean apura esquema de fraudes em licitações, desvio de emendas parlamentares, corrupção e lavagem de dinheiro.
Nesta etapa, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 85,7 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, além do afastamento cautelar de um servidor público.
Foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em Salvador (BA), Campo Formoso (BA), Senhor do Bonfim (BA), Petrolina (PE), Mata de São João (BA) e Brasília (DF).
O epicentro do esquema é o município de Campo Formoso, na Bahia, administrado pelo irmão do deputado federal Elmar Nascimento (União-BA). Embora o parlamentar não tenha sido alvo direto nesta fase, três de seus familiares foram atingidos pela operação.
Entre os investigados, além do primo do deputado, está o prefeito de Campo Formoso, Elmo Aluízio Vieira do Nascimento, irmão de Elmar Nascimento, suspeito de autorizar pagamentos milionários a empresas ligadas a fraudes licitatórias.
O assessor Amaury Albuquerque Nascimento, primo do deputado, também é alvo. Ele foi exonerado do gabinete de Elmar após ser citado na investigação e é suspeito de atuar como intermediário do esquema.
Com o objetivo de contribuir para a universalização do saneamento básico em Pernambuco e aumentar a distribuição de água nos municípios, o projeto de concessão parcial da Compesa deve atrair R$ 19 bilhões em investimentos em obras de abastecimento de água e esgoto ao longo de 35 anos, prazo de duração da concessão. Na reta final para publicação da licitação, o projeto de concessão está em análise no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE)
“Nós pensamos no modelo em que a produção e o tratamento da água, que são as primeiras etapas, continuam a cargo da Compesa. A partir da estação de tratamento, os serviços serão concedidos à iniciativa privada que vai cuidar de distribuir essa água nas redes das cidades e também pegar, coletar o esgoto e dar destinação adequada. Os R$ 19 bilhões (que serão recebidos com a concessão) estão dentro da distribuição e do esgotamento sanitário”, disse o secretário de Projetos Estratégicos do estado, Rodrigo Ribeiro. Essa fatia será um investimento pago pelas concessionárias. As informações são do Diario de Pernambuco.
Segundo Ribeiro, dos R$ 19 bilhões, R$ 8,2 bilhões serão investidos em abastecimento de água e R$ 10,9 bilhões, em esgotamento sanitário. Sendo aprovado pelo TCE-PE, a publicação do edital para concessão deve ocorrer este mês e o leilão está previsto para ser entre setembro e outubro, em São Paulo.
O secretário destaca que o modelo de concessão tem como objetivo erradicar o rodízio de água que ainda existe no estado. “Hoje, Pernambuco consegue cobrir 87% do estado com abastecimento de água. Parece ser muito, já que o Brasil está trabalhando com índice de 84%, mas somos o estado com o maior problema de rodízio de água do país”, afirma. Já em relação ao esgotamento sanitário, o secretário explica que o estado deve sair de 34% (índice de cobertura atual) para 90% em oito anos.
A Câmara dos Deputados aprovou, ontem (16), o Projeto de Lei 5464/23, que obriga o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), representado pela Caixa Econômica Federal, a assumir as indenizações de seguros antigos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O texto, relatado pelo deputado federal Fernando Monteiro (Republicanos), contempla especialmente os casos dos chamados “prédios-caixão”, no Recife, marcados por riscos estruturais.
Com o substitutivo apresentado por Fernando Monteiro, a Caixa, na qualidade de administradora do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), deverá ofertar acordos para encerramento de ações judiciais que tramitam a décadas inclusive em casos nos quais a seguradora original tenha falido. A medida alcança contratos assinados até 1998 e, em algumas situações, até 2009.
O deputado destacou que a aprovação representa um passo decisivo para dar respostas concretas às famílias que vivem em prédios inseguros no Grande Recife. “É um compromisso que temos com essas pessoas. Não se trata apenas de números, mas de vidas que precisam de uma solução definitiva”, afirmou Fernando Monteiro.
Nesta quinta-feira (17), o ministro de Lula, Silvio Costa Filho, e o prefeito Vinícius Labanca assinaram a ordem de serviço para o início das obras de pavimentação em São Lourenço da Mata. O investimento ultrapassa os R$ 11 milhões e prevê a implantação de asfalto em mais de 70 ruas contemplando dez bairros do município.
As obras serão fundamentais para melhorar a infraestrutura viária e a mobilidade da população, garantindo mais segurança, acessibilidade e qualidade de vida para os moradores. A iniciativa é fruto da parceria do Governo Federal, via Codevasf, e a gestão municipal, reforçando o compromisso com o desenvolvimento das cidades e com o bem-estar da população.
Durante o ato, o ministro Silvio Costa Filho destacou a importância da obra para a região e ressaltou a parceria de longa data com o prefeito Vinícius Labanca. Ele também enfatizou o papel do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fortalecimento da relação com os municípios.
“Essa é uma obra estruturadora, que vai transformar a mobilidade urbana de São Lourenço da Mata. É fruto do esforço do presidente Lula, que tem dado prioridade às demandas dos municípios, e do grande trabalho que o prefeito Vinícius vem fazendo na cidade. Vinícius tem sensibilidade, compromisso e visão de futuro. É uma alegria poder, mais uma vez, caminhar ao lado dele e da população de São Lourenço “, afirmou Silvio, autor das emendas parlamentares que encaminharam os recursos para a região.
“Nesses últimos anos, foi uma luta muito grande para que chegássemos até aqui nesse momento para assinar a ordem de serviço para asfaltar mais de 70 ruas do nosso município e isso só foi possível graças ao ministro Silvio. Se não fosse ele nós não estaríamos anunciando esse que é o maior pacote de obras em pavimentação da cidade. São ações como essa que faz com que ele se torne a grande prioridade para ser o senador de João campos”, disse Vinícius Labanca .
A parceria entre o ministro e o prefeito é antiga e tem gerado importantes avanços para o município e para a região. Silvio Costa Filho, que é um dos principais interlocutores do governo federal com os municípios pernambucanos, reforçou que seguirá trabalhando para levar mais investimentos e desenvolvimento para o povo de São Lourenço da Mata.
Ainda participaram do evento o superintendente da Codevasf em Pernambuco, Gustavo Melo; o deputado estadual, Eriberto Filho, e o pré-candidato a deputado federal, Carlos Costa.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou há pouco uma nota com críticas ao governo Lula, ao Congresso Nacional e ao papel do Judiciário, afirmando que a economia do país não pode ficar “refém” de “crises políticas pessoais”.
Para a maior entidade do agro, enquanto o “Brasil real” tenta recuperar a economia, atrair investimentos, abrir mercados e gerar empregos, a política nacional “insiste em girar em torno de uma pauta estéril, paralisante, marcada por radicalismos ideológicos e antinacionais”. As informações são da Revista Veja.
“A presença dessa agenda como prioridade, inclusive nas relações internacionais, ficou ainda mais evidente com a carta do presidente Donald Trump, um gesto simbólico, mas que reverberou nas instituições brasileiras e criou novo ruído na imagem do país no exterior”, diz a CNA.
Na visão da confederação, o Brasil deveria estar consolidando sua posição como fornecedor estratégico de alimentos, energia limpa e minerais críticos, mas volta às manchetes internacionais por suas “crises políticas pessoais” internas.
“O Brasil tem sido governado, direta ou indiretamente, por uma obsessão com o passado. O Congresso Nacional, pressionado por suas bases políticas, perde tempo em disputas e manobras que têm pouco a ver com os interesses econômicos do país. O Judiciário, por seu turno, também tem sido envolvido em um protagonismo institucional que, embora muitas vezes necessário, alimenta uma instabilidade constante”, escreve a CNA.
“E o governo atual é muito culpado também. Em vez de assumir a liderança de uma agenda pragmática e pacificadora, optou por reabrir feridas políticas, reforçando antagonismos e muitas vezes tratando adversários como inimigos. Essa escolha tem custo. A confiança empresarial, a previsibilidade regulatória e a estabilidade institucional, pilares de qualquer economia saudável, são minadas quando o próprio governo entra no jogo da revanche”, acrescenta.
Na nota, a CNA defende reformas estruturais que destravem o crescimento, de segurança jurídica e de um ambiente político que permita pensar no médio e longo prazo.
“É preciso que alguém diga o óbvio: a economia não pode continuar sendo refém de narrativas políticas que alimentam extremos e paralisam decisões. O Brasil precisa voltar a olhar para frente. E isso exige maturidade, de todos os lados. A política precisa corrigir essa grave crise”, afirma a entidade.
O presidente da CDL Serra Talhada, Maninho Ferreira, reforçou o convite para a 25ª ExpoSerra – Feira da Indústria, Comércio e Serviços de Serra Talhada, que começa hoje e vai até sábado (19), com programação completa destinada a empresários, consumidores e comunidade em geral. Confira!
Durante a assinatura da ordem de serviço para a restauração da imagem de Nossa Senhora da Conceição, no Morro da Conceição, nesta quinta-feira (17), o prefeito do Recife e presidente nacional do PSB, João Campos, afirmou que as seis perdas de prefeitos para o PSD em Pernambuco são “circunstâncias de momento” e garantiu que a legenda terá um aproveitamento no Estado em 2026. “O nosso partido vai ter um grande desempenho eleitoral em 2026. Em Pernambuco não tenho nenhuma dúvida de que o dever de casa deve ser feito, que é defender o interesse das pessoas que mais precisam. A gente vai ter um grande resultado em Pernambuco”, declarou.
Campos ressaltou que as mudanças partidárias são normais e enfatizou a importância de manter a convicção nas ações do PSB. “Tem avaliações de uma cidade, de outra, que ora o vento sopra hora mais de um lado, ora mais de outro. E tem essas mudanças partidárias, que são absolutamente normais em qualquer lugar do País. O importante é ter a convicção do que faz”, destacou o prefeito, projetando crescimento da bancada e novas candidaturas majoritárias.
Sobre a aliança entre PSB e PT, Campos deixou claro que confia na postura do presidente Lula em governar sem perseguir a oposição. “Tenho certeza de que o presidente está governando para todos. Diferente do que a gente vê em muitos lugares por aí, com pessoas perseguindo quem é de partido diferente, quem é de uma oposição. O presidente não persegue, é muito generoso, inclusive, com o Estado de Pernambuco. Agora, tempo de eleição, é tempo de eleição. Tenho muita segurança na relação que temos com o presidente Lula.”
A partir de hoje, João Campos inicia agenda pelo interior do Estado, recebendo o Título de Cidadão em Pesqueira, firmando parcerias em tecnologia em Garanhuns, além de prestigiar o Festival de Inverno de Garanhuns, a Exposerra em Serra Talhada, a festa de Serrita e visitar Salgueiro. Questionado sobre viés eleitoral das visitas, o socialista disse que busca “troca de experiência” e manter “boa relação com o interior”, enquanto também assinava ordem de serviço para restaurar a imagem de Nossa Senhora da Conceição, no Morro da Conceição, obra orçada em R$ 145 mil com prazo de 45 dias. Com informações do Blog Dantas Barreto.