Pernambuco Meu País: R$ 1 milhão só para aluguel de carros

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) publicou um vídeo nas suas redes sociais, ontem, sobre os riscos da taxação anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros e a recente abertura de uma investigação sobre o Pix, sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central. As informações são do portal Estadão.

No vídeo, Tabata diz que a inclusão do Pix nas investigações do governo Trump sobre práticas comerciais do Brasil é motivada pelo lobby das grandes bandeiras de cartão de crédito que lucram bilhões com as transações feitas no mercado brasileiro. “O resto do mundo não tem Pix. Na Europa não tem nada parecido. Nos Estados Unidos ainda é comum usar cheque. […] E, por isso, o nosso Pix virou alvo, porque cresceu rápido. Fez o uso de cartão de crédito cair”, argumentou a deputada. Confira!

Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau
Camaragibe - Refis 2025
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Agosto Lilás
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

O líder do União Brasil no Senado, Efraim Filho (PB), advertiu que a relação entre o governo Lula e o centrão — formado por PP, PSD, Republicanos, MDB e União Brasil — corre o risco de romper-se caso o Executivo insista em cobrar compromisso eleitoral para 2026. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, ele afirmou que o pacto com esses partidos é de governabilidade, não de apoio prévio a uma candidatura petista.

“Fomos consultados sobre a reforma ministerial e a palavra foi ‘governabilidade’. O governo queria um compromisso eleitoral, mas os partidos não toparam. O que tem sido entregue é uma agenda econômica onde boa parte foi aprovada: taxação das off‑shores, arcabouço fiscal, reforma tributária e mudança nas regras do ICMS. A federação (União e PP) está muito mais próxima de uma candidatura de oposição, da direita, do que de uma candidatura do PT. Se anteciparem essa cobrança, haverá o desembarque”, declarou Efraim em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado pelo jornalista Magno Martins.

Para ele, o governo não dispõe de base sólida no Congresso. “A votação do IOF mostrou isso: quando o governo resolveu peitar a decisão do Congresso, teve apenas 98 votos. Aquela é a base que o governo pode chamar de sua, e não chegou a 100 deputados. Se tirar PP ou MDB dos ministérios, vai entregar a quem? Quem vai dar mais votos? O governo já perdeu a condição do PT de 20 anos atrás, que podia impor uma agenda e tinha 400 votos no Congresso. Hoje, no Executivo está quem ganhou eleição, com apoio de 51% dos brasileiros que deram voto a Lula. E no Congresso está 100% da sociedade, quem ganhou e quem perdeu a eleição. Por isso o governo precisa ter coalizão”.

Líder de uma bancada que vai do presidente Davi Alcolumbre ao ex-juiz Sérgio Moro, o paraibano diz atuar como ponto de equilíbrio. E conclui: “Antecipar a discussão eleitoral é ruim para o governo. Deixa a a eleição para 2026 e 2025 para a agenda econômica, para que o cenário político contamine o menos possível. Se o governo exigir essa postura (de adesão), o desembarque poderá ser antecipado, mas é uma decisão que fica para o segundo semestre”.

O deputado federal Fernando Rodolfo (PL) teve negado pela Vara da Fazenda Pública de Garanhuns o pedido de liminar para interditar a comercialização e desmontar o espaço popularmente conhecido como “cercadinho” no Festival de Inverno da cidade. Na contestação, a Prefeitura explicou que o local é área pública cedida à Talentos Promecc Atacado após processo licitatório, sendo explorado pela equipe da Soul como uma opção diária de assentos VIP para moradores e turistas que buscam mais conforto, sem acesso aos camarotes.

Segundo o município, o “cercadinho” está em plena conformidade com as exigências de segurança: passou por vistorias do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, arca com todas as despesas de funcionamento e não envolve gestão direta da administração pública. O acesso ao espaço ocorre exclusivamente por meio de venda comercial, reforçando seu caráter privado dentro da estrutura do FIG.

O parlamentar, que também questionou a autorização municipal e a segurança do evento, recorreu à Justiça alegando irregularidades — acusações que a Prefeitura classificou como infundadas e sustentadas por “fake news”.