Pergunta sobre benefício do tênis escolar gera saia-justa para Raquel em escola de Altinho

Durante agenda na Escola de Referência em Ensino Médio Francisco Joaquim de Barros Correia (Erem Barros Correia), em Altinho, para a assinatura da ordem de serviço de uma ponte, a governadora Raquel Lyra viveu uma saia-justa ao testar, ao vivo, o alcance do Programa de Aquisição de Tênis. “Quem já recebeu dinheiro na conta pra comprar os tênis?”, perguntou aos alunos. Diante da reação tímida no auditório, emendou: “Rapaz, eu tô achando pouco aqui. Quem comprou tênis, levanta a mão. Quem tá com dinheiro na conta pra comprar, levanta a mão”. A cena, registrada em vídeo, transformou a tentativa de exaltar o programa em constrangimento público.

O governo iniciou na semana passada o pagamento de R$ 150 por aluno para compra de calçados. Nascidos até junho receberam na quinta (7) e os de julho a dezembro, na sexta (8). Previsto na Lei nº 18.782/2024 e regulamentado em 23 de julho de 2025, o benefício é creditado via Caixa, tem uso exclusivo para tênis e prazo de até 90 dias. Para cair na conta, porém, o cadastro do estudante e do responsável precisa estar atualizado até 25 de agosto; fora da finalidade, o uso é proibido e pode gerar exclusão do programa.

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino

O pastor presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, postou, há pouco, em suas redes sociais, um vídeo em que lista, segundo ele, os crimes cometidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

De acordo com Malafaia, Moraes rasga a Constituição Brasileira ao proibir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de usar as redes sociais e dar entrevistas aos meios de comunicação, pois até presidiários do regime fechado tem este direito. Confira o vídeo na íntegra.

Ipojuca - No grau
Camaragibe - Refis 2025
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Agosto Lilás
Toritama - Tem ritmo

Por unanimidade, a Câmara de Vereadores de Arcoverde aprovou, ontem, o título de cidadã arcoverdense a bióloga Nayla Valença. A proposição foi conjunta entre o presidente da Casa, Luciano Pacheco (MDB), e a vereadora Célia Galindo (Podemos).

Natural de Sertânia, casada com este blogueiro, mãe de duas filhas, Nayla mora em Arcoverde há muito tempo, opção de coração e profissional. Na cidade, atuou na Compesa, na Prefeitura Municipal e no Sesc, desenvolvendo ações relevantes tanto na área de eventos, turismo e saneamento, assim como no campo social.

Palmares - Forró Mares

A deputada estadual Dani Portela (PSOL) divulgou vídeo nas redes sociais em que afirma existir “uma ação coordenada de mais de 300 perfis para atacar quem faz oposição à governadora Raquel Lyra”. Segundo a parlamentar, contas listadas por ela “receberam dinheiro público, assim como consta no Portal da Transparência”, mas “logo após a abertura da CPI, sumiram, ou melhor, foram apagados ou mudaram de nome”. Ela citou o perfil “PE tá ligado”, que, de acordo com Dani, “no dia do anúncio da CPI foi desativado”, e disse que “foram mais de 30 perfis desativados da notícia da CPI para agora”. Ao questionar possível “coordenação desses perfis… do palácio do governo”, concluiu: “Não recuaremos”.

No post, Dani Portela associou as supostas remoções à instalação da chamada “CPI do Bilhão” e publicou a relação dos perfis que, segundo ela, teriam participado da “ação coordenada de ataque” a ela e a outros parlamentares. “Perfil que ataca os poderes recebendo dinheiro público”, descreveu ao incentivar que “entrem agora no Portal da Transparência e coloquem TE tá ligado na busca”.

Em repercussão no plenário, o deputado Antônio Moraes prestou solidariedade a Dani pelos ataques virtuais dos quais foi alvo por ser a autora do pedido de CPI para investigar denúncias contra Raquel Lyra, mas voltou a criticar o que classifica como denúncias “infundadas” contra a governadora. Ele disse considerar a CPI “uma questão política”, afirmou ser “muito improvável” que existam notas fiscais ligando o governo aos perfis. Moraes acrescentou que o governo “não teme a CPI” e que “os contratos foram feitos de maneira correta”, afirmando ainda que a empresa responsável pela publicidade “é a mesma da época do governo do PSB”.