Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o deputado federal e ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o deputado federal e ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
Daqui a pouco, o deputado federal e ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. Entre os assuntos abordados, Rollemberg vai comentar o comportamento da oposição, que ele lidera, ao Governo Ibaneis Rocha (MDB), em Brasília, o cenário nacional, as consequências do tarifaço e o novo momento que o PSB passa a viver tendo como presidente o jovem prefeito do Recife, João Campos.
A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste. Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além LW TV, de Arcoverde.
O deputado federal e ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), é o convidado de hoje do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. Entre os assuntos abordados, Rollemberg vai comentar o comportamento da oposição, que ele lidera, ao Governo Ibaneis Rocha (MDB), em Brasília, o cenário nacional, as consequências do tarifaço e o novo momento que o PSB passa a viver tendo como presidente o jovem prefeito do Recife, João Campos.
Rollemberg assumiu seu primeiro mandato como deputado distrital em 1994, destacando-se no combate a grilagem de terras públicas e pela defesa do turismo local. Assumiu a Secretaria de Turismo durante o governo de Cristóvam Buarque, onde iniciou o Projeto Orla, com foco no lazer e turismo na orla do Lago Paranoá.
Em 2010, foi eleito senador, juntamente com Cristovam Buarque, com 738.575 votos. Em 2014, lançou-se candidato a governador do Distrito Federal e venceu as eleições no segundo turno. Recentemente, o deputado comemorou a aprovação do acordo entre Brasil e ONU, que oficializa a sede da COP 30 em Belém, no Pará. Para o parlamentar, o Brasil poderá mostrar ao mundo os avanços no combate ao desmatamento e a agricultura sustentável. “Temos todas as condições para sermos a grande liderança da economia verde em todo o mundo”, disse.
O podcast ‘Direto de Brasília’ vai ao ar logo mais, das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste.
Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além da LW TV, de Arcoverde.
Os parceiros neste projeto são o Grupo Ferreira de Santa Cruz do Capibaribe, a Autoviação Progresso, o Grupo Antonio Ferreira Souza, a Água Santa Joana, a Faculdade Vale do Pajeú, o grupo Grau Técnico e o Berlitz Idiomas.
Leia menosO jornalista Cláudio Humberto, cuja coluna nacional é publicada em mais de 30 jornais, mencionou o podcast Direto de Brasília no último episódio ao comentar a entrevista do deputado federal Luciano Bivar (PE): “Continua um poço até aqui de mágoas o deputado Luciano Bivar (PE), destronado da presidência do União Brasil. Ele aproveitou entrevista ao podcast do jornalista Magno Martins para insultar o sucessor no cargo”.
O deputado federal e ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), é o convidado do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’, da próxima terça-feira (02). Entre os assuntos abordados, Rollemberg vai comentar o comportamento da oposição, que ele lidera, ao Governo Ibaneis Rocha (MDB), em Brasília, o cenário nacional, as consequências do tarifaço e o novo momento que o PSB passa a viver tendo como presidente o jovem prefeito do Recife, João Campos.
Rollemberg assumiu seu primeiro mandato como deputado distrital em 1994, destacando-se no combate a grilagem de terras públicas e pela defesa do turismo local. Assumiu a Secretaria de Turismo durante o governo de Cristóvam Buarque, onde iniciou o Projeto Orla, com foco no lazer e turismo na orla do Lago Paranoá.
Leia maisEm 2010, foi eleito senador, juntamente com Cristovam Buarque, com 738.575 votos. Em 2014, lançou-se candidato a governador do Distrito Federal e venceu as eleições no segundo turno. Recentemente, o deputado comemorou a aprovação do acordo entre Brasil e ONU, que oficializa a sede da COP 30 em Belém, no Pará. Para o parlamentar, o Brasil poderá mostrar ao mundo os avanços no combate ao desmatamento e a agricultura sustentável. “Temos todas as condições para sermos a grande liderança da economia verde em todo o mundo”, disse.
O podcast ‘Direto de Brasília’ vai ao ar das 18h às 19h com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste.
Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além da LW TV, de Arcoverde.
Os parceiros neste projeto são o Grupo Ferreira de Santa Cruz do Capibaribe, a Autoviação Progresso, o Grupo Antonio Ferreira Souza, a Água Santa Joana, a Faculdade Vale do Pajeú, o grupo Grau Técnico e o Berlitz Idiomas.
Leia menosEm entrevista ao podcast “Direto de Brasília”, apresentado por este blogueiro, o ex-presidente do União Brasil, Luciano Bivar, revelou um bastidor inédito: contou que, quando jovem, guardou dinheiro debaixo do colchão – experiência que, segundo ele, quase o fez “virar comunista”. “Uma vez pensei no comunismo. Tinha 43 anos, final do governo Collor, era sócio de uma companhia de seguros e estava de saída. Resgatei minhas ações em dinheiro, transformei em moeda estrangeira e guardei tudo aquilo embaixo do colchão. Se eu fosse político, iam dizer que eu tinha informações privilegiadas e seria preso (risos)”, afirmou.
“Se eu pudesse entregar aquela mala para uma empresa de previdência privada e ela garantisse saúde e educação dos meus filhos, faria na hora. Foi a primeira vez que pensei no sistema comunista, quando você abre mão da liberdade para ter a segurança básica”, completou o deputado federal. Na mesma entrevista, Bivar disse articular um novo partido para 2026 e defender a inclusão de seu projeto de reforma tributária com imposto simplificado na pauta. Confira a íntegra abaixo:
Leia maisAinda há espaço para o liberalismo?
Sempre fui um liberal, não tanto quanto no passado. Mas vou lhe contar, uma vez pensei no comunismo. Tinha 43 anos, final do governo Collor, era sócio de uma companhia de seguros e estava de saída. Resgatei minhas ações em dinheiro, transformei em moeda estrangeira e guardei tudo aquilo embaixo do colchão. Se eu fosse político, iam dizer que eu tinha informações privilegiadas e seria preso (risos). Era uma mala cheia de moeda estrangeira. Um dia cheguei em casa preocupado, pois estava desempregado. Se eu pudesse entregar aquela mala para uma empresa de previdência privada e ela garantisse saúde e educação dos meus filhos, faria na hora. Foi a primeira vez que pensei no sistema comunista, quando você abre mão da liberdade para ter a segurança básica.
Como avalia o atual momento do país?
Muito preocupante. Não sei se é a idade, mas a gente começa a se preocupar com notícias internacionais, o que antes parecia distante está muito perto. Nem é o tarifaço, mas a forma imperativa onde algumas nações querem se impor sob a força da economia. Minha preocupação básica é que haja um bafo de sensatez no político brasileiro para que as coisas se modifiquem. Nossas instituições estão boas, não tem motivo para atacar as instituições. Agora, qualquer corte é feita por humanos, suscetíveis a erros, mas não tem que culpar por isso ou aquilo. A democracia é lenta, mas é depurativa, e isso que é importante, temos que fortalecê-la através das nossas instituições.
Mas o STF não interfere demais?
Tudo o que o Supremo fala é porque foi instado a falar. Sou mais empresário do que político, imagine quantas coisas eu perdi num juiz de primeira instância e tive que recorrer. Se você tiver um Supremo mal, aí é a barbárie. Temos que entender. Mas se você questiona o STF, ele terá que se posicionar e a última palavra é dele.
Houve tentativa de golpe?
Minha história é conhecida. Quando Bolsonaro veio para o meu partido, ele tinha 13%. Demos ênfase para ele se eleger, porque vínhamos de governos do PT com escândalos como o mensalão. A gente queria mudanças. Mas quando Bolsonaro assumiu o poder, ele começou a se distanciar das instituições. E ele me dizia que não queria mais saber de partido político, que iria administrar a Câmara com segmentos, com o agro. Ele começou a sentir que comigo não tinha grande espaço dentro do pensamento dele, e fiquei preocupado.
Recentemente o senhor lançou o livro “Democracia Acima de Tudo”. Tem muitos bastidores dessa época?
Nesse livro eu falo por exemplo do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, meu amigo, que certo dia me ligou preocupado. Fui até ele, ele me disse que era a tal minuta do decreto para intervir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Eu disse para tocar fogo naquilo. Ele dobrou o papel, botou no bolso e levou pra casa. Tempos depois, a Polícia Federal foi até lá e pegou o papel. Isso eu escrevo no livro. Essas coisas me apavoraram.
Ainda é grande a sua decepção com o presidente do União Brasil, Antônio Rueda?
Ele é um cara tão deplorável, que não. Sinto náuseas. Não me sinto bem, mas passou, é um pobre coitado, vai ser eternamente miserável. Falo em termos da pessoa humana. O seu sucesso financeiro não é nada com relação à sua dignidade, à sua paz, sua lealdade com os amigos. Esse é o patrimônio mais importante que se tem. Somos todos finitos. Antes do discurso, vem o homem.
O senhor está de saída do União Brasil mesmo?
Quando você não tem estrutura, não tem ideal, um objetivo, o partido tende a se acabar. O que mais lamento não é perder o comando, pois sempre fui de delegar. O que me dói é o ideal do partido. Tínhamos o ideal de fazer um grande partido, através de uma reforma tributária, de ideais liberais, e tudo isso foi por água abaixo. Hoje é um partido sem alma. Hoje o União Brasil não tem mais esse vínculo de compromissos morais, de ideais, não tem ideologia, e isso é preocupante.
Pensa em sair da política?
Vou falar baixinho para que minha família não ouça (risos), vou continuar na política. Tenho alguns projetos na Câmara que gostaria que prosperassem. Um deles é a reforma tributária, que é sensacional. Já tive a ousadia de procurar o presidente e falar como seria feito isso, e estamos num mundo novo. Tenho absoluta convicção de que se a gente tiver um pouco mais de sensatez, a gente modifica.
Então está conversando com outros partidos?
Estou conversando com o PRD e com o presidente do PSDB, Marconi Perillo. Se encamparmos o projeto da ideia de um sistema tributário único, simplificado, chegaremos a bom termo. Fizemos uma ideia de um sistema que é menos oneroso, mais justo e com uma universalidade muito grande. Isso foi o que mais senti com a perda do União Brasil, de levar esse ideal à frente.
O PRD é um partido recém-criado, mas o PSDB vem definhando ano a ano…
O PSDB é um partido de muita tradição e muito seleto, que pode dobrar a bancada. E tem um viés de ideal muito consistente. Hoje no Brasil, a gente está muito carente, o Parlamento sequestrou 50% do orçamento público com as emendas. É uma coisa que precisa se alterar. Falta o lado da dignidade humana, o legislador tem que estar muito atento a isso.
Então está buscando uma nova legenda para chamar de sua?
Não, mas se a gente não estiver comungando com as pessoas do partido, não interessa. Preservo muitos ideais.
O grupo do ex-presidente Bolsonaro tentou tomar o PSL na sua época e hoje parece tentar o mesmo com o PL. Como enxerga isso?
Tem um vício da legislação que é o fundo partidário. Os partidos estão muito atrás de influencers, celebridades, para terem maiores ganhos financeiros. Esquecem a essência da política, que é minorar as desigualdades sociais. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, suporta o bolsonarismo porque precisa dos votos para o caixa estar gordo. É uma briga que vai ter sempre. No antigo PSL, eu não me importava se quisessem sair. Suspendi 12 deputados bolsonaristas durante um ano, eles terminaram saindo. Eu não queria quantidade, queria essência. Como sou idealista, acho que o país precisa ser mais humano. Mas não sei o que vai prevalecer na cabeça do Valdemar
Mas é difícil tirar o partido do comando dele…
Não tira, porque ele conhece bem a coisa. Tem uma máxima que Deus cuide dos meus amigos, porque dos inimigos cuido eu. Eu falo isso, mas não sabia que entre os meus amigos estava um inimigo, a rasteira foi maior (risos). Quando fizemos a fusão do PSL com o Democratas, os delegados que tinham votos foram nomeados por nós. Eu deleguei a ele (Rueda) que fizesse a relação dos delegados, mas nunca acreditei que ele botaria seus parentes, como botou. Para minha surpresa, mas aquele cara é uma fraude, é uma farsa. Mas isso é da vida. E continuo acreditando.
O PSL viabilizou Bolsonaro, mas em pouco tempo vocês romperam. Qual sua visão sobre a investigação e o julgamento dele, que começará na próxima semana?
Não tenho dúvidas de que os indícios contra ele são claros. Não sou membro da Polícia Federal, mas sentia os indícios já naquela época, do que se falava. A preservação da democracia está sendo feita, a instituição está forte e não vai abrir. Porque se abrir agora a caprichos, a correntes políticas, a famílias, a países estrangeiros, perderia nossa identidade. Nunca senti esse sentimento patriótico tão forte.
Pensa em apoiar a reeleição do presidente Lula ou vai procurar um candidato de centro em 2026?
Estou praticamente sem partido, tenho que esperar a janela partidária, ainda não tenho partido. Sei que o PT é orgânico, democrático, isso é uma coisa atraente, mas da maneira como eles tratam o sistema econômico eu divirjo. Sou muito liberal na economia, embora hoje esteja sentindo que precise de um socialismo moreno, como dizia Brizola. Com esse tarifaço, se não tiver empresas genuinamente nacionais, as coisas podem complicar a segurança da nação brasileira. Temos que preservar a integridade do país.
Algum nome da centro-direita lhe traz boas expectativas?
Fico muito frustrado. De todas as reuniões, não vejo nenhum ideal ali. Todos querem o espólio do bolsonarismo, e isso é preocupante. Eles estão atrás de voto, e o povo em segundo lugar. Espero que no PRD, onde estão pessoas que conheço e gosto, que a gente consiga um caminho para isso. Mas é importante a gente preservar nossas instituições, dignidade e a soberania nacional. Não tenho como defender alguém que vá com um objetivo espúrio, que não será bom para o país. Nesse caso, não darei minha chancela.
Leia menosTive um encontro hoje, casual, num restaurante em Brasília, com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Aproveitei para convidá-lo a ir ao meu podcast Direto de Brasília. Ficou animado. Como pré-candidato à Presidência da República, Zema precisa falar ao Nordeste. Na última segunda-feira, ele foi entrevistado no Roda Viva, da TV Cultura.
Em vias de deixar o União Brasil na próxima janela partidária, o deputado federal Luciano Bivar critica as movimentações do campo oposicionista. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro, Bivar analisou a conjuntura nacional e afirmou haver campo para apresentar um novo projeto, visto que os adversários do presidente não estariam preocupados com o povo, mas em buscar o voto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“A candidatura do PT, do presidente Lula, já está posta (no campo da esquerda). Sobre as outras candidaturas, não vejo como opções. Todas estão no rastro do espólio do Bolsonaro. Isso é muito ruim, é um exemplo muito desconexo da realidade institucional. Se você briga por um espólio de uma corrente que queria eternizar-se no poder, acho que não deixa a gente confortável. Fico muito preocupado. Qualquer candidatura que sair dessa junção de que será permitida a anistia está fadada a não prosperar”, alfinetou.
“Fico muito frustrado, de todas as reuniões, não vejo nenhum ideal ali. Todos querem o espólio do bolsonarismo, e isso é preocupante. Eles estão atras de voto, e o povo fica em segundo lugar”, completou.
O deputado federal Luciano Bivar (União Brasil-PE) comandava o PSL quando Jair Bolsonaro (PL) se elegeu presidente da República em 2018. A boa relação não durou e já no ano seguinte houve um rompimento. Sete anos e diversas investigações depois, o parlamentar não tem dúvidas de que o ex-aliado não escapará da condenação no Supremo Tribunal Federal (STF), que deverá iniciar o julgamento na semana que vem.
“Não tenho dúvidas, os indícios (contra Bolsonaro) são claros. Não sou membro da Polícia Federal, mas sentia os indícios já naquela época, por tudo que era falado. A preservação da democracia está sendo feita, a instituição está forte e não vai abrir. Porque abrir agora a caprichos, a correntes políticas, a países estrangeiros, seria perder nossa identidade. Nunca senti esse sentimento nacionalista como estou agora. Eu sou um patriota. Não tem retorno (sobre a condenação)”, disse Bivar, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro.
Leia maisBivar, que no ano passado perdeu o comando do União Brasil (partido que surgiu da fusão entre PSL e Democratas, em 2021), disse que os bolsonaristas tentaram tomar o comando de sua antiga sigla. “Tem um vício da legislação que é o fundo partidário. Os partidos são muito atrás de influencers e celebridades para terem maiores ganhos financeiros. Esquecem a essência da política, que é minorar desigualdades sociais. No PSL, eu não me importava. Se quisessem sair, q saíssem. Suspendi 12 deputados bolsonaristas durante um ano, já era motivo demais para saírem, e terminaram saindo. Eu não queria quantidade, queria essência”, colocou Bivar.
Ele ressaltou que a mesma situação ocorre hoje no PL, mas que o presidente nacional Valdemar Costa Neto também não perderá o comando para o grupo de Bolsonaro. “Valdemar suporta o bolsonarismo porque ele precisa dos votos para o caixa estar gordo. É uma briga que vai ter sempre. Tirá-lo não vão tirar, porque Valdemar conhece bem a coisa”, concluiu.
Leia menos“O União Brasil é hoje um partido sem alma, isso me dói”. Foi assim que o deputado federal Luciano Bivar definiu a sigla que ajudou a criar, em 2021, a partir de uma fusão entre PSL e Democratas. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por este blogueiro, o parlamentar pernambucano disse ver com tristeza os rumos da sigla, comandada por seu ex-aliado e hoje desafeto Antonio Rueda, e que recentemente formalizou uma federação com o PP.
“Hoje o União Brasil não tem mais vínculo com compromissos morais, de ideais. O partido não tem ideologia, acho que vai muito ao sabor do vento, isso é preocupante. Partido político é para congregar pensamentos e correntes, e defender seus ideais, com o objetivo de atingir o poder e colocar suas diretrizes em prática. Isso é próprio do sistema democrático. Não sei qual é a diretriz do União, gostaria de saber (risos)”, disparou o ex-dirigente.
Leia maisIndagado sobre seu futuro partidário, Bivar revelou conversas com PRD e com o presidente nacional do PSDB, Marconi Pirillo. “Vou seguir em frente com qualquer legenda, não importa o tamanho ou espaço, mas que eu seja participe de um partido político que defenda o bem e o virtuoso. Tenho conversado com o PRD, estamos formatando o ideal de partido, o programa. Se tudo se configurar dentro do que esperamos, poderemos levar a bom termo uma proposta ao povo brasileiro”, completou.
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