Gonzaga Patriota deve disputar o Senado em 2026

Após não conseguir renovar o seu mandato como deputado federal, Gonzaga Patriota, que atualmente atua como consultor jurídico, afirmou que em 2026 irá disputar uma vaga de senador da República por Pernambuco. 

Nesta semana, o ex-deputado contabilizou a liberação de recursos na ordem de mais de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões) para municípios e instituições de Pernambuco das suas emendas orçamentárias de 2022, quando ainda em exercício parlamentar. 

Para Petrolina, por exemplo, Patriota destinou R$ 500.000,00 para o calçamento de ruas, R$ 250.000,00 para revitalização da estação do trem e R$ 200.000,00 para saúde no Hospital Dom Malan. 

Para sua terra natal, Sertânia, o ex-deputado destinou R$ 1.000.000,00 para saúde e R$ 2.500.000,00 para pavimentação de ruas. Municípios como Itapetim, Lagoa Grande, Arcoverde, Dormentes também receberam dinheiro oriundo de emendas de Gonzaga enquanto parlamentar. 

Gonzaga Patriota lamentou não ter retornado à Câmara dos Deputados para,  no seu 11° mandato, continuar ajudando os mais humildes. Ele garantiu que em 2026 deverá disputar o Senado.

Por Rafael Nunes

Em Ouricuri, uma cidade que pulsa com o ritmo do Sertão do Araripe Pernambucano, surge um novo nome que deve disputar a prefeitura municipal no próximo ano: Raimundo Coelho. Filho do ex-prefeito Bibi Coelho, amplamente considerado como o melhor administrador da história desta cidade centenária, Raimundo de Bibi, que honrosamente carrega o nome do pai, é um empresário comprovadamente competente. Ele conquistou não apenas a admiração, mas também o reconhecimento de diversos setores daquela região.

Seu sucesso nos negócios é inquestionável e sua influência se estende além das fronteiras empresariais. Com uma carreira empresarial bem-sucedida e respeito sólido na comunidade, desperta o interesse como possível candidato a prefeito nas eleições de 2024. O que mais se comenta nos bastidores políticos e nas rodas de conversa é a possibilidade de Raimundo de Bibi lançar sua candidatura. Essa perspectiva política tem gerado entusiasmo, uma vez que sinaliza uma abordagem centrada no desenvolvimento da cidade.

Um dos pontos que reforça a grande expectativa em torno de Raimundo de Bibi é que ele é um dos principais responsáveis por trazer um renomado atacarejo para Ouricuri. Este empreendimento, que está prestes a ser inaugurado, representa o maior investimento do setor privado na história da cidade. Raimundo de Bibi, com sua visão empreendedora, desempenhou um papel crucial ao alinhar seus esforços com a aspiração de crescimento que a cidade tanto almeja. Esta empreitada não apenas promete gerar empregos, mas também fortalecerá a economia local e proporcionará uma ampla gama de opções de compras para os moradores daquela região.

É importante ressaltar que, embora o nome do empresário tenha surgido como uma esperança para o futuro político de Ouricuri, ainda é cedo para fazer projeções definitivas. As eleições de 2024 estão à distância, e a paisagem política pode se transformar ao longo do tempo.

Independentemente do desfecho final, uma coisa é clara: os rumores sobre a possível candidatura de Raimundo de Bibi já estão agitando os bastidores políticos de Ouricuri.

O nome do empresário personifica a promessa de renovação e progresso, e o tempo dirá se essa promessa se materializará. Ouricuri está pronta para acolher esse novo capítulo de sua história com esperança e otimismo, pois acreditamos que um futuro brilhante é possível com líderes comprometidos com o desenvolvimento da comunidade.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) propôs que o Supremo Tribunal Federal (STF) declare inválidos trechos de uma Emenda Constitucional que, na prática, livra as punições dos partidos que descumpriram a cota mínima de recursos para candidaturas de mulheres e negros em eleições antes de 2022. O parecer assinado foi apresentado em uma ação do Partido Rede e também da Federação Nacional das Associações Quilombolas (Fenaq). 

Os dois grupos questionam a mudança feita pelo Congresso, que promulgou a chamada PEC da Anistia. Ao todo, 22 partidos que estavam sujeitos a multas, devolução de recursos públicos e suspensão do fundo partidário se livraram das punições por causa da PEC. Para a PGR, a anistia viola o princípio da igualdade previsto na Constituição. As informações são da Jovem Pan.

Além disso, a procuradoria argumenta que mudanças na lei que diminuam as representações para menos representam retrocesso nas políticas afirmativas. O parecer é apresentado no momento em que a Câmara dos Deputados avalia novo projeto para perdoar irregularidades e partidos nas eleições.

O Ministério dos Povos Indígenas pretende entregar um parecer jurídico ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com um pedido de veto total ao projeto de lei do marco temporal aprovado pelo Congresso Nacional. A expectativa da pasta é que Lula se decida sobre o assunto na próxima semana.

Conforme interlocutores do ministério, a ministra Sônia Guajajara quer a derrubada total do texto. Caberá à Casa Civil analisar a viabilidade política, já que o governo entende que o Congresso deverá derrubar um possível veto total. As informações são da CNN.

Na última quinta-feira (5), a ministra esteve em um jantar com ministros da base governista. A avaliação é que o Supremo Tribunal Federal derrubou a tese, e em caso de derrubada do veto total no Congresso, o marco temporal poderia ser julgado novamente na Corte.

Aliados de Lula também apontam a necessidade de cumprir o compromisso de campanha com os indígenas. Uma reunião entre secretários das pastas da Casa Civil e Povos Indígenas, na última sexta-feira, discutiu ponto a ponto o projeto de lei do Senado.

Além do marco temporal, o Ministério dos Povos Indígenas acredita que a proposta do Senado seria um retrocesso. Penduricalhos no texto aprovado abririam precedente, por exemplo, para a autorização do garimpo em terras indígenas.

A Prefeitura de Arcoverde, através da Secretaria de Turismo e Eventos, em parceria com o Sesc Arcoverde, vai abrir nesta segunda-feira (9), as inscrições para a Formação em Ecoturismo. A atividade é gratuita e será ministrada por equipes do SEBRAE e do SENAC, com 4h de duração, das 9h às 13h, no dia 1º de novembro (quarta-feira), no Sesc Arcoverde.

Com 20 vagas disponíveis, a formação  vai abordar temáticas como: ‘Conceituação do segmento e da linha sustentável do turismo’; ‘A importância da conservação do patrimônio natural’ e ‘Legislação’.

Para a inscrição, é necessário ter 18 anos ou mais e preencher o formulário online (clique aqui). No dia da formação, os inscritos deverão levar 1 Kg de alimento não-perecível, que será revertido para doação.

Diante da finalização das audiências públicas na Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) nesta semana, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) deu início às negociações para a elaboração do relatório sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária. A estimativa inicial do relator é de que possa apresentar o texto na CCJ por volta do dia 18 de outubro. Dessa forma, será assegurada pelo menos uma semana de vistas coletivas ao texto para ser votado na Comissão até dia 25 próximo.

Cumprido o cronograma, a expectativa é de que o plenário do Senado aprecie a matéria na primeira quinzena de novembro, o que possibilitará à Câmara voltar a analisar a PEC, deixando espaço para que ela seja promulgada até o fim do ano. Atualmente, o relator atua em três frentes com os autores das mais de 300 emendas protocoladas ao texto até o momento. As informações são do Congresso em Foco.

Uma das frentes é com o governo federal, por meio do ministério da Fazenda; com a Câmara dos Deputados, através de conversas com o presidente, Arthur Lira (PP-AL); e com o relator da matéria na Casa, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

O Ministério da Justiça e Segurança Pública pediu prioridade do Congresso para o projeto da Lei Orgânica das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, que reorganiza normas para todo o país. O texto em discussão dá mais poder aos chefes das PMs, mas é criticado por especialistas.

O que propõe a lei

As PMs são órgãos de responsabilidade do governo de cada estado. A proposta da Lei Orgânica, que tramita no Congresso desde 2001, visa criar uma legislação nacional atualizada de normas, efetivos e procedimentos gerais para todas as polícias militares do país. As informações são do UOL.

A legislação existente com essas orientações nacionais às PMs é de um antigo decreto de 1969, assinado pelo então presidente da ditadura militar, Artur da Costa e Silva.

Na última semana, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, encaminhou ofício ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com um pedido de atenção às propostas que são “prioridade” para o ministério. A Lei Orgânica é uma delas.

O texto foi aprovado na Comissão de Segurança do Senado e, atualmente, está na Comissão de Constituição e Justiça, aguardando o início dos debates. O relator é o senador Fabiano Contarato (PT), que era delegado da Polícia Civil. Ele foi procurado pela reportagem, mas não respondeu.

O governo tem uma atenção especial a esse tema para dar um aceno importante a uma classe que é crítica ao presidente Lula.

Qual o problema?

Especialistas em segurança pública ouvidos pelo UOL dizem que a lei foi pouco debatida. Segundo eles, da forma como está, reforça a estrutura vigente das polícias, abre margem para diferentes interpretações e pode empoderar as polícias militares.

Eles criticam a pouca atenção a temas como o controle da letalidade. No ano passado, as polícias brasileiras (civis e militares) mataram 18 pessoas por dia. Houve uma média semelhante de mortes em 2021.

Um dos pontos controversos da Lei Orgânica é a possibilidade de fortalecimento dos comandantes das PMs. No artigo 29 da lei, o texto abre interpretação para que os comandantes-gerais respondam diretamente ao governador sobre a administração da instituição, enfraquecendo a função do secretário da Segurança Pública.

Comandantes-gerais das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares dos estados, do Distrito Federal e dos Territórios serão nomeados por ato do governador entre os oficiais da ativa do último posto do quadro a que se refere o inciso I do caput do art. 15 desta Lei, e serão responsáveis, no âmbito da administração direta, perante os governadores das respectivas unidades federativas e Territórios, pela administração e emprego da instituição.

Artigo 29 do PL da Lei Orgânica

Ainda segundo os técnicos, o texto também decide sobre a forma da nomeação do comandante, um critério que tira dos estados a possibilidade de ter outro método de escolha que não uma decisão unilateral do governador.

Outro trecho do PL (parágrafo 6º do artigo 15) estabelece um piso de 20% das vagas de concursos públicos para mulheres. Mas, para os especialistas, a redação do texto abre margem para que o mínimo para mulheres vire um teto. Dessa forma, os estados separariam 20% das vagas para mulheres e 80% para os homens. Na área da saúde, por exemplo, mulheres podem concorrer à totalidade das vagas.

O Fórum Brasileiro de Segurança Pública levantou outros pontos questionáveis que reforçam o vínculo das polícias militares com as Forças Armadas. Há possibilidade desses e outros pontos serem revistos durante a tramitação do texto no Senado.

As críticas dos especialistas

“A necessidade de uma Lei Orgânica nova é inquestionável, mas impressiona como o PL atual é uma espécie de colcha de jabutis, na qual vários interesses particulares são costurados num texto que tende a atrasar a modernização das PMs e dos Corpos de Bombeiros Militares em décadas”, disse Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Já Gabriel Sampaio, diretor de Litigância e Incidência da Conectas Direitos Humanos aponta que “o texto não espelha o momento do país, não traz medidas voltadas para construção de um pacto democrático de uso da força, baseado em conceitos que superem nosso passado autoritário e marcado pelo racismo institucional. O país enfrenta um problema crônico relacionado à violência institucional, refletido pela alta letalidade (racializada, inclusive) e alta mortalidade de policiais. Esse tema deve estar no centro do debate e deve envolver toda a sociedade”.

Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, entende que “saíram muitos pontos ruins, mas o projeto de lei que está em curso não faz reformas estruturantes, não desmilitariza a PM. O PL como está reflete bastante a visão corporativista e acaba perdendo a oportunidade de fazer um debate mais qualificado sobre qual é a polícia e o ofício policial que queremos”.

Ministério diz que Congresso é autônomo

“O Ministério da Justiça mantém permanente diálogo, apresentando opiniões às Casas Parlamentares, mas estas são autônomas nas suas deliberações. O Poder Executivo somente participa diretamente do processo legislativo na análise de sanção ou veto. Informações sobre tramitação e sobre mérito devem ser demandadas dos parlamentares que estão analisando o assunto”, pontuou o Ministério da Justiça em nota.

Por meio de um vídeo postado no Youtube, o empresário Antônio Souza, 47 anos, fala um pouco da sua vida de luta, no Sertão do Ceará, até conseguir chegar no sucesso do Grupo Ferreira Souza. Confira a história desse empreendedor:

O Ministério da Saúde informou neste sábado (7) que afastou e iniciou o processo de exoneração do servidor responsável por um evento marcado por uma apresentação de dança considerada “inadmissível” pela pasta.

O fato, que provocou a reação de parte da classe política, aconteceu durante o 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil. O evento foi realizado em Brasília durante esta semana. As informações são do G1.

Um vídeo gravado por participantes do encontro mostra uma mulher rebolando, virada de costas para a plateia. Em nota, o Ministério da Saúde disse que foi um episódio isolado.

“O Ministério da Saúde reforça que o episódio isolado não reflete a política da pasta nem os propósitos do debate sobre a promoção à saúde realizado no encontro”.

Segundo a ministra Nísia Trindade, o diretor do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde, Andrey Lemos, assumiu integralmente a responsabilidade pelo ocorrido.

A pasta informou ainda que criou uma curadoria de eventos, vinculada ao gabinete da ministra, para avaliar “se as participações propostas estão adequadas com a conduta e com a missão institucional do Ministério da Saúde”.

‘Fui surpreendida’

Em vídeo publicado nas redes sociais, a ministra da Saúde disse que cumpria agendas em São Paulo no momento do episódio.

“Infelizmente, eu fui surpreendida pelo episódio de ontem e venho, por meio desse vídeo, me desculpar muito sinceramente pelo ocorrido e reiterar o compromisso do Ministério da Saúde de que seus eventos reflitam a conduta e a orientação da Pasta da Saúde e do Governo liderado pelo presidente Lula”, afirmou.

Na publicação, Nísia ainda reforçou o compromisso da pasta em fortalecer o SUS “com visão inclusiva, com respeito à diversidade e com a valorização e o reforço da democracia”.

A Força Aérea Brasileira (FAB) já tem pronto um plano para resgatar brasileiros que estão em Israel, país que vem sofrendo ataques do grupo extremista islâmico Hamas desde o sábado (7).

O planejamento, segundo apurou a coluna, prevê usar quatro aviões no resgate: dois KC-30, maior aeronave operada pela FAB, com capacidade para até 238 passageiros, e outros dois VC-2. As informações são da coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles.

A decisão foi tomada na noite de sábado (7) durante reunião do comandante da Aeronáutica, brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Múcio e Damasceno estavam a caminho da Suécia onde tratariam sobre a venda de aeronaves, quando decidiram retornar ao Brasil, ao perceberem a gravidade da situação em Israel.

Da Base Aérea, foram direto pra reunião com outros integrantes da FAB, para discutir o plano de resgate. Segundo o Itamaraty, cerca de 14 mil brasileiros vivem em Israel e outros 6 mil, na Palestina.

Plano será apresentado ao Itamaraty

O plano para repatriação dos brasileiros em Israel será apresentado pelo ministro da Defesa ao Ministério das Relações Exteriores durante reunião na manhã deste domingo (8), no Itamaraty.