Marcelo Freixo será presidente da Embratur no novo governo Lula após derrota no Rio

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A decisão de prorrogar a isenção de impostos sobre os combustíveis por parte do futuro governo, depois de o ministro da Fazenda se posicionar em sentido inverso, deu um sinal ao mercado de que Fernando Haddad tem o cargo, mas o PT tem a força. Especialmente depois que a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), disse em entrevista à Globo News que o melhor seria prorrogar por um período.

A decisão, porém, vem no sentido de evitar o mau-humor do eleitorado logo na largada do futuro governo. Internamente, prevaleceu o receio de disparada dos índices inflacionários. Agora, caberá à nova gestão, depois da posse, mostrar que Haddad terá, sim, força para comandar a área econômica. Este ano, avisam alguns, ainda não houve esta demonstração. As informações são do Blog da Denise, no Correio Braziliense.

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O deputado estadual Claudiano Martins Filho entregou, no município de Itaíba, Agreste do estado, 270 ordenhadeiras para os produtores de leite do estado. As ordenhas vão auxiliar os produtores a acelerar o processo de extração do leite dos animais, dando mais qualidade de produção e aumentando a demanda.

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Ex-ministro da Justiça de Dilma Rousseff, o procurador de Justiça baiano Wellington César Lima e Silva cresceu na bolsa de apostas para assumir a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) de Lula.

O cargo funciona como a principal assessoria jurídica do presidente no Palácio do Planalto. Nos governos anteriores de Lula, o posto já foi ocupado por figuras como Dias Toffoli, que acabou virando ministro do STF.

Ministro de Dilma por poucos meses, Wellington foi nomeado para o cargo em março de 2016 e ficou no posto até maio daquele ano, quando a petista acabou afastada da Presidência, após o impeachment.

Além do procurador, ao menos outros dois nomes são cotados para a SAJ: o analista do STF Jean Keiji Uema e o advogado Marcos Rogério de Souza.

*As informações são do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

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Partidos da oposição da Venezuela deixaram de reconhecer Juan Guaidó (foto) como presidente interino do país.

Por 72 votos a 29, além de oito abstenções, os opositores votaram nesta sexta-feira (30) pelo fim da figura de presidente interino. O mandato de Guaidó deve terminar em 5 de janeiro.

O ex-parlamentar se declarou presidente do país em 2019, após o ditador Nicolás Maduro ser alçado a um terceiro mandato consecutivo em eleições contestadas.

Guaidó teve apoio diplomático de aproximadamente 50 países, incluindo os Estados Unidos, o Canadá e o Brasil durante a gestão de Jair Bolsonaro. As informações são do O Antagonista.

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