Nova Silverado: o que você precisa saber sobre ela
O mercado brasileiro de picapes grandes acaba de ganhar um integrante de peso (e respeito): a Chevrolet Silverado, uma espécie de ícone no dia a dia dos norte-americanos, o modelo mais vendido da marca no mundo, e já em sua terceira geração, ao custo de R$ 520 mil. Como destaque, além do tamanho (mas para condutores de CNH B), a quantidade de serviços de tecnologia oferecida. Por exemplo: ela tem um sistema de gerenciamento para ativação do número de cilindros (é um 5.3 V8 de alto rendimento acoplado a uma transmissão de 10 marchas com paddle shift,) para otimizar o consumo de gasolina (sim, não é a diesel). E, também, a possibilidade de atualização remota de todos os módulos eletrônicos do veículo. Sem falar nos recursos de conectividade, baseados na central multimídia Google Built-in (veja abaixo). Ela vem para enfrentar a Ford F-150 e a Dodge RAM 1500, em um mercado super premium que movimenta R$ 8 bilhões em 2023, sendo metade com picapes). E é versão única, topo de linha, a versão High Country (embora ainda possa ser customizada com mais de 70 acessórios).
O acabamento, como deveria se esperar de um modelo nessa faixa de preço, é premium – com partes da cabine de madeira, couro de qualidade forrando os assentos (com regulagem elétrica e climatização) etc. O ar-condicionado tem diferentes zonas de temperatura e o sistema de áudio premium Bose. O teto solar tem uma cortina que veda completamente a incidência de luz. Há muitos itens de conveniência e comodidade: o acionamento elétrico da tampa traseira por controle remoto, inclusive para o fechamento, por exemplo. A versão High Country conta com sistema de iluminação inteligente Full LED, grade e frisos cromados, além de elementos como estribo com acionamento elétrico. As rodas são de 20 polegadas com superfície usinada.
Leia maisSegurança – O pacote de itens de segurança é bem completo: airbags frontais, laterais e de cortina; alerta de colisão e atropelamento dianteiro e de tráfego cruzado traseiro – ambos com frenagem autônoma de emergência; alerta de ponto cego com sensor de aproximação repentina e assistente de manutenção em faixa. A resposta automática em caso de acidente e botão SOS do OnStar, o tradicional sistema de concierge e serviço da marca, são outros exemplos.Já o motorista tem a sua disposição recursos avançados de condução como controle de cruzeiro adaptativo a partir de 25 km/h, seletor eletrônico de marchas, Head Up Display colorido com projeção de informações do veículo na base do para-brisa e opção de alerta vibratório nos bancos (saindo da faixa ele ‘reclama’, digamos assim), retrovisor interno com câmera de alta definição e visão 360 graus com múltiplos sensores para manobras.
Google Built-in – A Nova Silverado inaugura um novo patamar para a própria marca Chevrolet com a estreia do Google Built-in, sistema que agrega Google Assistant, Google Maps e o Google Play. Isso significa que, além de garantir maior integração do multimídia com o próprio veículo, o sistema conecta-se automaticamente ao perfil digital do usuário para importar da nuvem desde os apps preferidos, passando pela sua relação de destinos até a agenda pessoal. Outro diferencial relevante é que este sistema opera de forma independente, não necessitando da conexão de um smartphone para funcionar.
O Google Built-in ainda possibilita comandar itens como o ar-condicionado e o sistema de áudio do carro por comando de voz, além de interagir com a tecnologia baseada em inteligência artificial para consultar sobre a previsão do tempo e buscar informações específicas. Também é possível se conectar com residências inteligentes. Assim, instantes antes de entrar em casa, o usuário pode pedir para desativar o sistema de alarme ou para abrir o portão da garagem, por exemplo.
Mais uma vantagem: o Google Built-in é potencialmente compatível com uma quantidade bem maior de aplicativos, que vão muito além dos tradicionais streamings de música, mapas online e de troca de mensagens. É possível estabelecer diversos perfis, um para cada motorista, selecionáveis na própria tela do multimídia e protegidos por senha. Há inclusive um “modo manobrista”, que bloqueia o acesso a configurações do sistema e a dados pessoais dos usuários.
E mais…
⇒ As primeiras unidades começam a ser entregues a partir da virada do ano. E os próximos lotes serão comercializados diretamente pela rede de concessionárias Chevrolet (antes, só pré-venda, no qual foram vendidas 700 unidades).
⇒ A Silverado tem a maior caçamba da categoria, com 1.781 litros, e a maior capacidade de reboque (4,1 toneladas)
⇒ O porte do veículo também chama a atenção: são 5.915 mm de comprimento, 2.063 mm de largura e 1.945 mm de altura. Por isso, garante o maior entre-eixos (3.745 mm) e a maior caçamba da categoria
⇒ O modelo tem um maior poder torsional, o que significa melhor ação em situações extremas, como o fora-de-estrada, e já traz de série chassi com preparação off-road
⇒ Isso garante 24,8 graus de ângulo de ataque e 21,6 graus de ângulo de saída, com altura livre em relação ao solo de 243 milímetros.
⇒ Os pneus são todo-terreno (ou misto, se preferir) e os amortecedores são da marca Rancho
⇒ Além disso, a Silverado tem proteção extra sob o assoalho para motor e transmissão, assistente eletrônico para declives e uma tela no computador de bordo com informações do ângulo de esterçamento do volante e da inclinação horizontal e vertical da carroceria
⇒ Outro recurso interessante da Silverado é o painel digital customizável de 12,3 polegadas. Ele oferece uma vasta gama de informações técnicas e de operação do veículo. Há, até, uma tela para o medidor de temperatura da transmissão e o tempo de uso do motor – muito útil para veículos utilitários, por sinal.
C3 ganha mais uma versão – O Novo Citroën C3 passará a ser oferecido no Brasil na inédita versão Live Pack, com motor 1.6 16V de 120 cavalos e câmbio automático de seis marchas. O modelo, que já começou a ser vendido nas concessionárias Citroën de todo o país, parte de R$ 93.990 na modalidade e-commerce. Segundo a Citroën, esse conjunto associa robustez, eficiência e performance com baixo custo de propriedade, reforçando a acessibilidade 360º presente em todos os modelos da Citroën. O C3 Live Pack 1.6 agrega todos os itens da versão Live Pack 1.0, incluindo o Connect Touchscreen de 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio, direção elétrica, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas (com telecomando na chave) e controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa. Ele também agrega rodas de liga-leve de 15”, alarme e bancos dianteiros com encosto de cabeça ajustável. A novidade ficará posicionada entre o C3 Feel 1.0 e o C3 Feel Pack 1.6 automático, tornando-se uma alternativa única e diferenciada para quem busca um modelo confortável, acessível e com ampla versatilidade.
Novo Tiguan Allspace R-Line – O novo SUV Tiguan Allspace R-Line já foi lançado e recebeu 1.209 pedidos em apenas três horas, esgotando o primeiro lote disponibilizado. Em evento nas autorizadas da marca, pelo menos 10 mil pessoas compareceram. A rede já iniciou a abertura de pedidos para o próximo lote de unidades do modelo, previsto para o início de 2024. Em 15 anos de história no país, o Tiguan ficou marcado como uma boa opção para viagens em família (são sete lugares) e pelo conforto e boa dirigibilidade. São mais de 60 mil unidades vendidas até hoje. Em 2023, a jornada foi retomada com algumas mudanças, como a dianteira, que recebe linhas mais esportivas, com as tomadas de ar maiores e detalhes em preto brilhante e cromado. E os novos faróis IQ.Light Matrix estão interligados pela assinatura noturna em LED, que se estende por toda a grade exclusiva cromada, com o emblema da linha “R”. Em versão única R-Line – nomenclatura tradicional da VW para modelos que unem esportividade aos principais atributos da marca -, o Tiguan Allspace recebe o já conhecido motor 2.0, de 186 cv e 30kgfm de torque. Os quatro cilindros estão acoplados ao câmbio automático de oito velocidades.
Maior valor de revenda: os campeões – Com desvalorização de 2,8% o Honda HR-V foi o automóvel a combustão menos depreciado do ano e, com 2,5% de perda, o Porsche Cayenne recebeu o título de elétrico menos desvalorizado em 2023. O anúncio foi feito na décima edição do Selo Maior Valor de Revenda – Autos, organizado pela Agência AutoInforme. Foram analisados 93 modelos, que tiveram mais de 1 mil unidades licenciadas de setembro de 2022 a agosto de 2023, no caso de motores a combustão, e trezentas unidades de eletrificados. Por estar em sua décima edição, o Prêmio SMVR-Autos homenageou todos os campeões de sua história. Pelo levantamento a Toyota lidera com 28 prêmios, seguida por Volkswagen, 25, Fiat, 21, Honda, 18, Chevrolet, 17, Hyundai, 11, Ford, nove, Volvo, sete, Jeep e Renault, cinco, Porsche, quatro, Land Rover, Mercedes-Benz e Mini, três, Audi, dois, Mitsubishi, BMW, Nissan, Caoa Chery e Ram, um. Os campeões gerais Honda e Chevrolet ganharam três vezes e Fiat, Jeep, Porsche e Toyota uma vez cada.
Veja os campeões por categoria
Motor a combustão
Hatch de entrada: Renault Kwid – 11,6%
Hatch compacto: Chevrolet Onix – 6,2%
Hatch premium: Audi A3 Sportback e Mini Cooper – 6,7%
Monovolume/minivan/7 lugares: Toyota SW4 – 7,9%
Picape pequena: Fiat Strada – 10,5%
Picape compacta: Ford Maverick -9,5%
Picape média: Toyota Hilux – 9,2%
Picape grande: Ram 1500 Classic – 8,8%
Sedã pequeno: Fiat Cronos – 7,6%
Sedã compacto: Honda City – 5,8%
Sedã médio: Volkswagen Jetta – 4,3%
SUV entrada: Fiat Pulse – 8,3%
SUV compacto: Honda HR-V – 2,8%
SUV médio: Porsche Macan – 8,6%
SUV grande: Porsche Cayenne – 3,5%
Eletrificados
Elétrico entrada: Renault Kwid E-Tech – 8,5%
Elétrico médio/grande: Volvo XC40 – 5,2%
Híbrido plug-in: Porsche Cayenne – 2,5%
Híbrido: Toyota RAV4 – 4,7%
Híbrido leve: Mercedes-Benz C300 – 6.2%
240 eletrificados à venda no Brasil – Ao anunciar balanço de vendas recorde em outubro, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) divulgou a lista dos modelos eletrificados mais vendidos no Brasil. São mais de 240, dos quais cerca de 80 com motorização elétrica e os demais híbridos, incluindo flex e plug-in. Foram 9.537 emplacamentos de eletrificados leves no mês passado, 114% a mais do que no mesmo mês de 2022 (4.460) e volume 13% ao de setembro (8.458). As vendas atingiram 67 mil unidades de janeiro a outubro, expansão de 73% sobre idêntico período do ano passado. Pelos cálculos da ABVE, já são cerca de 200 mil veículos eletrificados em circulação nas ruas brasileiras.
Vendas de usados – Foram comercializados em outubro no Brasil 1,2 milhão de veículos seminovos e usados, ou 3,7% acima do registrado em setembro. No acumulado do ano, foram 11,8 milhões de unidades vendidas – o que configura alta de 9% com relação aos dez primeiros meses de 2022. Os dados foram divulgados pela Fenauto. O Gol é ainda o mais procurado, com 62,4 mil unidades. Na sequência vieram o Fiat Uno, com 34,7 mil, e o Palio, com 33,7 mil. No segmento de veículos comerciais leves liderou a Fiat Strada, com 26,8 mil vendas, seguido da Volkswagen Saveiro, com 18 mil, e da Toyota Hilux, com 13,1 mil.
Comércio de importados – E por falar em comércio, outro dado importante: as marcas importadoras associadas à Abeifa registraram em outubro mais um mês de crescimento, com 4,7 mil unidades emplacadas. Isso é um volume 192,9% maior do que o registrado em igual mês do ano passado. Os dados divulgados pela entidade também apontaram para uma alta de 20,5% na comparação com setembro. De janeiro a outubro foram vendidos 28 mil unidades de veículos importados, expansão de 92,3% sobre os dez primeiros meses de 2022. João Oliveira, presidente da Abeifa, disse que a gradual recuperação econômica do país, aliada à transição tecnológica pautada pelo crescente interesse dos consumidores brasileiros por veículos híbridos e elétricos, mais uma vez determinou o desempenho positivo nas vendas de importados. De janeiro a outubro, a BYD disparou no ranking de vendas de modelos importados, com 8,8 mil unidades. Em segundo lugar aparece a Volvo, com 6,4 mil, seguida pela Porsche, 4,4 mil.
Financiamento de veículos – Crise, que crise? Os brasileiros continuam pegando dinheiro emprestado para comprar carros, sejam novos ou usados. Segundo a B3, o financiamento de veículos cresceu 6,6% em outubro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento no número de financiamentos foi de 16,4%. No total, as vendas financiadas de veículos somaram 534 mil unidades. O número inclui autos leves, motos e pesados em todo o país. Uma curiosidade, pois pode significar retomada da produção: o financiamento de veículos pesados cresceu 18% na comparação com setembro e 22,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por fim, o número de financiamentos de motos em outubro foi 5,1% maior do que em setembro e 22,4% maior do que em outubro de 2022.
Sai da faixa esquerda, tartaruga! – Um projeto de lei quer proibir tráfego na faixa da esquerda das rodovias. Ok, é melhor avisar logo: isso é na Flórida, nos Estados Unidos. Mas a razão dessa radicalização acontece muito no Brasil: a faixa da esquerda é, normalmente, para motoristas que circulam com mais velocidade ou querem realizar uma ultrapassagem. Apesar disso, ainda é comum ver por aí condutores desrespeitando essa regra, o que acaba por travar a circulação do trânsito – e, claro, frustrar aqueles que querem dirigir com mais agilidade. A iniciativa dos americanos proíbe que os motoristas que trafegam em estradas com limite de velocidade a partir de 105km/h ocupem a faixa da esquerda. O uso da mesma só seria permitido em situações específicas: ultrapassagens, conversões – seguindo orientação de controle de tráfego (como em obras rodoviárias) – ou condução de veículos de emergência. Vale lembrar que a atual lei da Flórida, assim como no Brasil, determina que os motoristas podem circular na faixa da esquerda, mas devem ceder aos que vêm atrás em velocidade maior. O problema, no entanto, é que, como a legislação não impõe penalidades, muitos condutores lentos simplesmente ignoram essa regra e não dão passagem para aqueles em alta velocidade.
Pneu “infinito”: não caia nessa – A proposta é tentadora e a ideia parece ser genial: um pneu que dura virtualmente para sempre e que custa pouco. Mas, por trás da tecnologia, não existe nada original. Ela envolve submeter um pneu de passeio comum a um processo de recapagem no qual uma banda de rodagem destinada ao uso em veículos comerciais (van, caminhão ou micro-ônibus) é aplicada. Seus criadores ainda oferecem uma grande variedade de medidas e dizem que não estão conseguindo atender a todos os pedidos, o que é ainda mais preocupante. “Essa proposta parte de um pressuposto, totalmente errôneo, de que é possível fazer economia através do comprometimento da segurança. Tecnicamente, tal prática apresenta diversos problemas conceituais, mas talvez o principal seja a aplicação de uma banda extremamente pesada em uma carcaça pequena. Na operação de veículos de carga esse problema é um velho conhecido: bandas pesadas tendem a fatigar mais rapidamente as carcaças, aumentando a possibilidade de que elas se desprendam mais facilmente”, explica Rafael Astolfi, gerente sênior de serviços técnicos ao cliente da Continental Pneus Américas. A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) se posiciona a favor da recapagem a frio ou a quente de pneus de carga – uma vez que eles são projetados para receber esse processo, mas contra a recapagem, recauchutagem e remoldagem de pneus de passeio, vans e camionetas. A razão é simples: esses pneus são produzidos com lonas de corpo (carcaça) empregando tecidos têxteis, naturais ou sintéticos. Elas são mais adequadas ao uso sob altas velocidades, tendo como contrapartida o fato de serem menos tolerantes à fadiga. Por essa razão, apresentam vida útil mais curta em comparação com os pneus de carga, que possuem estruturas de carcaça feita de aço e que tiveram essa condição prevista em seu projeto, desde sua concepção até a sua produção.
Luz da injeção eletrônica acesa: o que fazer? – A luz da injeção eletrônica acesa no painel do carro é um sinal importante que não deve ser ignorado. Ela indica que algo pode não estar funcionando corretamente no sistema de injeção eletrônica do veículo, que desempenha um papel fundamental no motor e na eficiência do combustível. A maioria dos motoristas se assusta quando esse alerta se acende no painel, mas é possível corrigir sem muitos transtornos, na maioria das vezes. A luz pode ser acionada por uma variedade de razões, desde problemas simples, como um bocal de combustível solto, até problemas mais complexos, como falhas nos sensores de oxigênio, no catalisador ou em outros componentes críticos do sistema de injeção. Por isso, é importante entender que a causa subjacente pode ser diversificada.
Ignorá-la é um erro comum que pode levar a problemas mais sérios e custosos no futuro. Quando essa luz se acende, o sistema de diagnóstico do carro registra um código de erro específico, que pode ser lido por um profissional através de um dispositivo de diagnóstico. Portanto, simplesmente ignorar o problema não o fará desaparecer; em vez disso, ele pode piorar com o tempo. Quando essa luz se acende, é importante tomar algumas medidas para lidar com a situação:
- Não entre em pânico: embora a luz da injeção eletrônica seja uma preocupação, é importante não entrar em pânico. Muitas vezes, a causa subjacente não é um problema grave, mas deve ser diagnosticada e corrigida de maneira correta. Vale reforçar que existem 3 cores de luz de advertência em todos os veículos, verde (tudo normal), amarelo (Atenção) e vermelho (Pare) – e esta última indica algo crítico e que você deve parar o veículo imediatamente.
- Continue dirigindo com cautela: a menos que o carro esteja apresentando sérios sintomas de mau funcionamento, como perda de potência, barulhos estranhos ou vibrações, é geralmente seguro continuar dirigindo de forma moderada até chegar a um local seguro ou a uma oficina mecânica.
- Verifique o combustível e a tampa do tanque: às vezes, a luz da injeção eletrônica pode se acender devido a problemas simples, como a tampa do tanque de combustível mal rosqueada ou mal fechada. Verifique se a tampa do tanque de combustível está bem fechada e se o tipo de combustível correto está sendo utilizado.
- Desligue e ligue o motor: às vezes, a luz da injeção eletrônica pode acender devido a leituras momentâneas dos sensores. Experimente desligar o motor e ligá-lo novamente para ver se a luz se apaga. Se ela continuar acesa, é importante verificar corretamente.
- Consulte o manual do proprietário: Consulte o manual do proprietário do veículo, pois ele pode conter informações específicas sobre o significado da luz da injeção eletrônica e medidas de solução de problemas básicos.
- Evite auto diagnóstico e reparos momentâneos: não tente resolver o problema por conta própria, a menos que você seja um mecânico qualificado com experiência em sistemas de injeção eletrônica. Tentativas de auto diagnóstico e reparos inadequados podem piorar a situação ou ainda mais causar danos ao veículo.
- Agende uma consulta com um mecânico: a melhor saída é procurar um mecânico de confiança ou uma oficina especializada. Será utilizado um scanner de diagnóstico para ler os códigos de erro registrados no sistema do carro e determinar a causa subjacente da luz acesa.
Para o coordenador de treinamento da DPaschoal, Danilo Ribeiro, a maioria das pessoas não sabe como proceder quando acende a luz da injeção eletrônica no painel do veículo. Mas, vale lembrar, ela serve como um sinal de que algo não está funcionando corretamente e que o sistema deve ser verificado.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.
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