Carreata de Elcione Ramos em Igarassu causa transtorno na BR-101

Neste sábado (5), último dia que os candidatos a prefeito podem fazer campanha na rua, a prefeita de Igarassu e candidata à reeleição, Elcione Ramos (PSDB), realizou uma carreata na BR-101, iniciando em frente à gráfica Centauro.  Por conta disso, algumas pessoas acabaram ficando presas no trânsito por horas, sem conseguir chegar nos seus destinos.

Uma fonte informou ao blog que ficou mais de três horas presa na BR-101 por conta da carreata da prefeita. “Estou desde às 10h30 tentando chegar a Recife e ninguém passa na BR na altura de Igarassu. A prefeita Elcione resolveu fazer carreata na BR como se o trânsito aqui fosse pouco no sábado”, disse.

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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, confirmou nesta terça-feira (8) que o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso em abril contempla um salário mínimo de R$ 1.630 para 2026, o que representa um reajuste de 7,37% sobre o valor atual e inclui ganho real de cerca de 2,5% acima da inflação — nível que, se aprovado, será o maior em termos reais dos últimos 50 anos; Tebet advertiu ainda que cada real de aumento no mínimo adiciona R$ 420 milhões às despesas públicas, devido aos benefícios vinculados, como aposentadorias e abonos, e a proposta segue em tramitação no Legislativo.

Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau

O vice-prefeito de Serra Talhada, Faeca Melo, esteve nesta terça-feira (8) na Assembleia Extraordinária da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), realizada no Recife. O encontro reuniu gestores de todas as regiões do estado com o objetivo de debater diretrizes e compartilhar informações que impactam diretamente a administração pública municipal.

Entre os temas em pauta estiveram o programa Amupe Capacita, voltado à qualificação de servidores; novos procedimentos de arrecadação; e a parceria com a Secretaria de Controle Interno do Estado (SCGE) para aprimorar transparência e controle social. O consultor da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Eduardo Stranz, atualizou os prefeitos sobre propostas em Brasília, enquanto o lançamento do Intercâmbio de Boas Práticas e a implementação da Nota Fiscal Eletrônica pela Receita Federal também foram apresentados. “Participar desses momentos é essencial para garantir que Serra Talhada continue avançando com gestão eficiente e transparente”, afirmou Faeca Melo.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

O líder da maioria no Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), faz elogios ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), a quem atribui caráter “fundamental” para a eleição do presidente Lula (PT) em 2022. Diante dos rumores de que seu partido poderia pleitear a vaga na chapa no próximo ano, o parlamentar afirma que não é o momento para esse debate. Porém, ressalta que a sigla “tem nomes a sugerir, caso a situação venha a se concretizar”.

“Sejamos justos, Alckmin foi muito importante, foi fundamental na eleição do presidente Lula. E tem sido um grande aliado, um grande colaborador, tem produzido resultados efetivos para a indústria no ministério. É digno de todo o nosso reconhecimento. Se mais adiante o MDB puder postular uma presença na chapa majoritária, caso surja essa situação, não vou negar que tenhamos nomes a sugerir. Mas não é um tema que vem sendo tratado.”, ponderou o senador, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.

Sobre uma eventual federação de seu partido com o Republicanos, Veneziano relata que não houve avanços e que não crê nesse movimento. “Acho que não acontecerá, por uma razão bastante lógica. Existe no MDB uma participação majoritária de quem defende a continuação do governo atual. E sabemos que a esmagadora maioria do Republicanos tem a tendência de direita, sendo contrária ao presidente Lula. Logo, como se faria esse arranjo para a eleição nacional, e como ele se estenderia nas eleições estaduais? Por isso, não creio”, afirmou o senador, se dizendo mais afeito a uma combinação com o PSDB ou com o Podemos. “Mas isso é uma condução que cabe ao presidente nacional, Baleia Rossi”, completou.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), líder da maioria na Casa Alta, defendeu a legitimidade do governo Lula de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do projeto do IOF por parte do Congresso Nacional. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, o emedebista afirmou que não se trata de uma provocação, mas de que a gestão busca é uma “justiça tributária”.

“Não vejo essa questão como ataques ao Congresso. O governo tem a legitimidade de questionar o comportamento do Congresso. E vai recorrer a quem? Ao STF. Temos que ter calma, vamos entender os dois lados de forma madura. Não há confronto estabelecido. O que o governo quer propor e está a fazer é buscar a justiça tributária. Como podemos ter R$ 800 bilhões de renúncias tributárias? Isso é inconcebível”, colocou o parlamentar.

Ele ressaltou que o governo foi surpreendido com a derrubada do decreto por parte do Parlamento, uma vez que havia sido costurado um acordo na véspera da votação. “Houve uma reunião na residência oficial da Câmara, e depois de seis horas saiu um acordo. Seria apresentado um novo formato de decreto, com as lideranças das duas Casas concordando. E, para a surpresa do governo, veio a votação do projeto de decreto legislativo, gerando uma insatisfação e uma frustração”, relatou.

Para Veneziano, o clima hostil entre Congresso e governo tende a continuar, devido ao calendário eleitoral. Porém, segundo ele, é preciso perseverar. “Sabemos que esse é o cenário, não é novo, foi posto desde o momento em que o governo se instalou, elegendo o presidente mas não fazendo a maioria no Congresso. Temos uma oposição desejosa de atacar o governo com propósitos dos mais variados. Penso que o governo haverá de poder gozar de uma situação mais estável com os resultados, com as entregas. Quando a sociedade puder constatar e responder favoravelmente, isso gerará uma pressão contra o Congresso. Esse recado haverá de chegar”, concluiu o senador.

Caruaru - Cidade Americana

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

Os partidos do centrão não fazem parte dos planos de reeleição do presidente Lula (PT). Essa é a avaliação do líder da maioria no Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Aliado do petista, ele afirma que não há dúvidas no governo de que siglas como União Brasil, PP e Republicanos não subirão ao palanque.

“Não é fato novo, é sabido (que as siglas não defenderão a reeleição de Lula). Qual a dúvida? Legitimamente, cada partido busca seus espaços. O que não é legítimo é que façam a opção de estar no governo mas não sejam honestos em relação à defesa da gestão. Mas não tenho dúvidas de que o Republicanos não votará na reeleição do presidente Lula, assim como a anunciada federação entre PP e União Brasil também não votará. Essa é uma situação que o governo já sabia, porque está claramente exposto desde o ano passado”, analisou Veneziano, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.

Para o senador, o erro do governo Lula teria sido na “correção de rumos”, ao manter ministros e partidos na Esplanada que não defendem a gestão. “A correção de rumos não foi feita devidamente, no sentido de saber em quem você pode contar”, completou.

Toritama - Tem ritmo
Palmares - No ritmo do desenvolvimento

Daqui a pouco o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), líder da Maioria do Governo no Senado, participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Folha, pelo canal do blog e pelas redes sociais (Instagram e Facebook) deste espaço.

O programa também será retransmitido pela Rede Nordeste de Rádio, composta por 48 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia, com a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife, como cabeça de rede; e, ainda, pela LW TV, de Arcoverde. Confira:

O senador Fernando Dueire (MDB-PE) reafirmou nesta terça-feira (8) seu compromisso com a aprovação da PEC 66/2023, chamada PEC dos Municípios, cujo parecer final foi lido hoje pelo deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), relator da matéria. A proposta, de autoria do senador Jader Barbalho (MDB-PA), prevê a reabertura de prazo para o parcelamento de débitos previdenciários dos municípios, medida considerada fundamental para reequilibrar as finanças locais.

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o estoque de precatórios a pagar pelas prefeituras saltou de R$ 49,5 bilhões para R$ 82,9 bilhões nos últimos quatro anos, e 4.516 municípios acumulam esse tipo de obrigação. Na esfera previdenciária, o déficit alcançou R$ 1,14 trilhão em 2024, e 4.317 cidades têm dívidas junto ao INSS que somam R$ 160 bilhões.

“Essa PEC é uma oportunidade vital para que nossas cidades saiam do ciclo vicioso de falta de receitas e acúmulo de dívidas”, afirmou Dueire. O senador destacou que a proposta representa um passo concreto rumo a um pacto federativo mais justo e garantirá um “respiro” tanto para gestores municipais quanto para os cidadãos que dependem de serviços públicos essenciais.