Marcilio Regio promete hospital municipal em Tejucupapo e eleva críticas a adversário

Marcilio Regio (PP), candidato à prefeitura de Goiana, reafirmou em discurso no Tejucupapo, na noite de ontem, que a construção de um hospital municipal para atender os distritos é prioridade e que, caso eleito, será uma de suas primeiras ações, porque trata-se de uma obra histórica para a saúde do povo goianense.

Marcilio quer descentralizar o atendimento do Hospital Regional, que é do Governo do Estado, para que as pessoas tenham uma assistência mais eficiente, mais rápida e não tenham despesas se deslocando até a cidade. Muitos desses pacientes, de acordo com o candidato, vivem basicamente de auxílio do Governo Federal e não têm sequer condições de pagar o transporte público.

Sobre o apoio do ex-prefeito Eduardo Honório, que deixou a gestão com uma popularidade superior a 80%, Marcilio reafirmou que sabe da responsabilidade de substituir um grande gestor, mas também assegurou que está pronto para transformar Goiana. “Honório fez muito em Tejucupapo. A estrada de Cajueiro, praça, unidade mista, quadra e muito mais. Agora, eu serei o responsável e vou construir uma creche e a principal obra – o Hospital Municipal de Tejucupapo”.

Ainda, Regio também elevou o tom de críticas ao adversário Eduardo Batista (Avante) nesta reta final das eleições suplementares em Goiana: “Não fez nada por Goiana”. Ao discursar para uma multidão em Tejucupapo, o candidato fez uma breve retrospectiva dos desmandos de Batista na vida pública e pessoal, relembrando que o prefeito interino já teve um robusto patrimônio, mas não soube administrar: “Tinha tantas coisas, e perdeu tudo. Como um homem desse tem condição de administrar Goiana?”

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

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