Presidente do Sindifisco-PE nega quebra de paridade e acusa oposição de tentativa de golpe

Em entrevista ao Blog, o presidente do Sindifisco-PE (Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Pernambuco) e da Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital), Francelino Valença, rebateu as acusações de um grupo de filiados que articula a destituição da atual diretoria da entidade em suposta assembleia marcada para o próximo dia 6 de maio. Segundo ele, não houve quebra de paridade no reajuste salarial negociado com o governo do estado, e o movimento é fruto de uma ação política da oposição. “Esse argumento é insustentável”, afirmou.

Francelino explicou que a negociação foi aprovada de forma unânime em assembleia no ano passado, com participação de ativos e aposentados. “Fechamos acordo, o projeto foi encaminhado, e meses depois, aprovado”, relatou. Para ele, a insatisfação parte de um grupo que “quer participação em verbas indenizatórias, o que não acontece com aposentado”. O presidente também reforçou que “todos os reajustes respeitaram o limite constitucional”.

O limite constitucional, no contexto, refere-se a um princípio legal que estabelece que o salário dos servidores públicos não pode ultrapassar o valor recebido pelos membros do Judiciário, como os desembargadores, visando evitar desequilíbrios nas remunerações. Sobre diferenças de ganho entre novos e antigos servidores, ele destacou: “O efeito prático para quem está no início de carreira é diferente do fim de carreira, por causa do limite constitucional.” Também respondeu sobre o auxílio-alimentação, uma das pautas de insatisfação dos aposentados: “Eles querem ganhar o auxílio, mas tem súmula do STF: só pode ser pago para ativos.”

Quanto ao movimento que organiza o motim, Valença foi direto: “O motim não foi convocado pelo sindicato, mas por esse grupo. Estão reiterando desinformação, mobilizando pessoas com base em planilhas equivocadas.” E completou: “Uma mentira dita mil vezes vira verdade. Só posso lamentar essa tentativa de golpe assinada em nome de um sindicato. As disputas políticas sindicais fazem parte do processo democrático, porém seguindo as regras do jogo, o que não está sendo feito”. Segundo ele, a tentativa de desestabilizar a diretoria ocorre faltando dois meses para o início do processo eleitoral interno.

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O deputado estadual Joel da Harpa (PL) publicou um vídeo no Instagram ontem criticando as condições do alojamento da Polícia Militar que vai atuar no São João de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Ao lado da equipe jurídica, ele afirmou que permanecerá no local durante o período dos festejos para prestar apoio e fiscalizar a estrutura oferecida aos policiais.

Segundo Joel, salas de aula foram adaptadas com beliches para o descanso da tropa, mas sem condições adequadas diante do calor da cidade durante o dia. “É preciso que tenha ar-condicionado, é preciso que tenha um ventilador para que o policial possa descansar durante o dia e estar bem para trabalhar à noite garantindo a segurança do cidadão”, disse.

Ele ainda criticou a falta de recursos destinados à tropa. “Tanto dinheiro que é investido no São João de Caruaru e toda vez a gente tem que vir aqui para falar sobre isso”, declarou. E concluiu com um apelo: “Que a Prefeitura Municipal de Caruaru mande mais dinheiro, que invista em nosso pessoal, que coloque o ar-condicionado, que coloque o ventilador para que o nosso pessoal possa ter uma condição melhor e assim prestar o serviço melhor”.

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O prefeito de Feira Nova, Joel Gonzaga (PSD), oficializou apoio à pré-candidatura de Marcelo Gouveia (Podemos) a deputado federal. O anúncio foi feito durante um encontro político que reforça a articulação de Gouveia com o município.

Ao justificar o apoio, Joel destacou as contribuições já realizadas por Marcelo em favor da cidade. “Marcelo Gouveia tem sido um grande parceiro de Feira Nova. Conquistamos agora um trator por meio da articulação dele junto ao governo do estado, e irá chegar R$ 2 milhões para obras de asfalto nas principais ruas da cidade. Ele sempre esteve presente, e não será diferente agora”, afirmou o prefeito.

Com o apoio de Feira Nova, Marcelo Gouveia consolida ainda mais sua atuação na região, onde vem intensificando agendas e alianças em sua pré-campanha, percorrendo cidades do litoral ao sertão.

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O prefeito do Recife e futuro presidente nacional do PSB, João Campos, aproveitou o segundo dia do Congresso Nacional do seu partido, em Brasília, para fazer uma verdadeira maratona e se reunir, hoje, com 16 lideranças estaduais, entre presidentes e dirigentes partidários. Amanhã, acontecerá a eleição do novo Diretório Nacional, quando ele será aclamado como sucessor de Carlos Siqueira. O evento terá a presença do presidente Lula (PT). As informações são do Blog Dantas Barreto.

Além de participar da reunião de grupos temáticos, onde marcou presença no painel sobre o Renascimento Criativo da Indústria – com a palestra do vice-presidente, Geraldo Alckmin, João discutiu a organização partidária e programática com as lideranças regionais do PSB. O objetivo foi traçar os rumos da legenda em todas as regiões do País.

“Estivemos em contato com lideranças do tamanho do senador Cid Gomes (CE), mas também com figuras históricas da nossa legenda, como o presidente estadual cearense, Eudoro Santana. Também tratamos sobre as prioridades partidárias com os governadores Renato Casagrande (ES) e João Azevedo (PB), além do presidente do PSB de Minas Gerais, Otacílio Neto, e do presidente estadual do PSB do Rio de Janeiro, Alessandro Molon, entre outros companheiros importantes”, afirmou João Campos.

No domingo, acontecerá a apresentação das questões debatidas nos eixos temáticos do partido e, na sequência, será realizada a eleição do Diretório Nacional do PSB, quando João Campos será eleito presidente do partido para cumprir mandato de três anos.

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Após 25 anos fora de circulação, a clássica Revista Manchete voltou este ano, em 17 de março, com estratégia multiplataforma, e tendo sua primeira edição impressa no último dia 25 deste mês. Fundada em 1952 por Adolpho Bloch, a publicação se consolidou como um dos grandes ícones da imprensa brasileira no século 20, reconhecida por suas reportagens, coberturas fotográficas impactantes e enfoque em cultura, celebridades e grandes acontecimentos nacionais.

A Manchete deixou de ser publicada pela Bloch Editores em 2000, após a falência do grupo. Na época, uma cooperativa formada por ex-funcionários conseguiu autorização judicial para editar algumas revistas do antigo portfólio, incluindo a Manchete, em edições especiais e sem periodicidade definida. Em 2004, o empresário Marcos Dvoskin adquiriu parte dos títulos da Bloch e relançou a revista pela Editora Manchete, que circulou até 2007.

Agora, a Manchete ressurge sob a direção do jornalista Marcos Salles, com edições impressas bimestrais e uma estratégia multiplataforma que inclui presença digital ativa. A nova fase mantém a numeração histórica da publicação, a partir do número 2.540, e aposta em um conteúdo focado no lifestyle do Rio de Janeiro, com reportagens sobre cultura, negócios e entretenimento.