Cine São José reabre em Afogados da Ingazeira

Foi reinaugurado ontem, em Afogados da Ingazeira, o Cine São José, equipamento cultural histórico do Sertão do Pajeú. A requalificação do espaço, viabilizada com recursos da Lei Aldir Blanc, devolve à cidade um importante palco de exibição cinematográfica e manifestações culturais, marcando também a resistência simbólica da cultura sertaneja.

Durante a cerimônia, o deputado federal Carlos Veras (PT) destacou a importância do cinema como espaço de memória e luta popular. “O Cine São José sempre foi um palco de resistência — da cultura, contra a ditadura, o fascismo e a intolerância”, afirmou. Veras também lembrou sua atuação como coautor da Lei Aldir Blanc e mencionou um novo projeto de lei de sua autoria, intitulado “Ainda Estou Aqui”, que busca garantir que cinemas tradicionais tenham o direito de exibir filmes nacionais simultaneamente com as grandes redes.

Em discurso, o deputado confirmou a destinação de uma emenda no valor de R$ 150 mil para o fortalecimento do espaço. “Está garantida a emenda de 150 mil reais para a gente fortalecer essa parceria. Viva a cultura, viva a resistência, viva o Cine São José!”, concluiu. O gesto foi comemorado por representantes do movimento sindical e por lideranças locais, que defenderam a continuidade dos investimentos em espaços culturais do interior.

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O presidente da Câmara de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), convocou, há pouco, pela TV LW, a população para o lançamento do livro “Os Leões do Norte”, na próxima quinta-feira, às 19h, no plenário da Casa.

Durante o anúncio do evento, Pacheco destacou a importância da obra, de minha autoria, que resgata a trajetória de 22 governadores de Pernambuco. “É um livro de cabeceira para quem gosta de política e do social, para conhecer a história de Pernambuco”, completou.

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Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.