SDS deflagra a operação Têxtil 2024 para reforçar a segurança no Polo de Confecções do Agreste

Considerada uma das maiores ações de segurança na região Agreste do Estado, a Operação Têxtil foi deflagrada pela Secretaria de Defesa Social (SDS), nesta sexta-feira (1º), para intensificar o policiamento nas feiras de Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. A iniciativa, que integra o Programa Juntos pela Segurança, prevê ações de prevenção e combate à criminalidade em todo o Polo de Confecções e entornos, incluindo vias de acesso e rodovias, em função do aquecimento do comércio e do aumento expressivo na circulação de moradores e turistas para as tradicionais compras de final de ano.

A Operação Têxtil 2024, que segue até o dia 27 de dezembro, conta com investimento de mais de R$ 644 mil em jornadas extras, um incremento de 43% em relação ao ano anterior. O valor foi destinado à criação de 3.580 postos de trabalho, dos quais 2.680 para a Polícia Militar, 429 para a Polícia Civil, 256 para o Corpo de Bombeiros e 32 para a Gerência Geral de Polícia Científica, como também para o Grupamento Tático Aéreo (GTA) e demais setores da SDS.

A secretária-executiva da SDS, Dominique de Castro Oliveira, destaca que a prestação de serviços públicos na região está sendo realizada de forma integrada e coordenada nas três cidades abrangidas, com objetivo de proporcionar tranquilidade aos consumidores, comerciantes e empresários que frequentam o Polo de Confecções do Agreste. “A Operação envolve não apenas a segurança pública, como também faz a integração com a segurança viária, o ordenamento urbano e a segurança privada, concentrando todos os esforços numa única operação, de forma a otimizar os recursos e aumentar a capacidade de resposta às demandas da segurança da população”, declarou a secretária.

A SDS e suas operativas estão contando com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), das secretarias de segurança municipais, das guardas e órgãos de trânsito municipais, defesas civis municipais, além de órgãos de ordenamento e controle urbano.

Em Garanhuns já é Natal. O evento Encantos do Natal foi aberto oficialmente na noite dessa sexta-feira, dia 1º, pelo Prefeito Reeleito Sivaldo Albino (PSB). Até o próximo dia 12 de janeiro de 2025, o Município estima receber 1,5 milhão de visitantes, que devem movimentar a economia da Cidade.  

Neste ano, o Encantos do Natal ganhou um novo polo: a Praça Tiradentes, localizada ao lado do Centro Cultural, que recebe a Praça Nevada. O Evento ainda conta com outros 19 pontos que estarão decorados, destaque para a Praça Tavares Correia, onde fica o Relógio de Flores; a Praça Souto Filho, conhecida pela Fonte Luminosa; a Praça da Bíblia; a Praça Dom Moura e a sede da Prefeitura, o Palácio Celso Galvão.  

Chegada do Papai Noel

Neste sábado (2), Papai Noel chegará de helicóptero na Praça Mestre Dominguinhos, e amanhã (3), acontecerá o primeiro Desfile Natalino na avenida Rui Barbosa, a partir das 19h. Já aos sábados, os desfiles seguem sendo realizados na Avenida Santo Antônio.     

A programação do Encantos do Natal ainda contará com a Vila Gastronômica Natalina na Praça Mestre Dominguinhos, cantatas ao vivo do Pai Nosso e Ave Maria na sacada da Prefeitura; apresentações musicais, contação de história e diversas outras atrações. Já a partir do próximo dia 23 de novembro, o evento recebe o Armazém das Artes do Sebrae ao lado do Centro Cultural.  

O Encantos do Natal é uma realização da Prefeitura de Garanhuns, através da Secretaria de Cultura, em parceria com a Casa do Artesão. Assim como em 2023, serão investidos R$ 6 milhões de reais, em recursos do Município, além de recursos captados através da comercialização de cotas de patrocínio.

Confira:

Do Blog do Carlos Eugênio

A diretoria da TV Cultura avaliou, em reunião ontem, em São Paulo, a decisão da TV Pernambuco de não retransmitir o Roda Vida da última segunda-feira, que teve como entrevistado o prefeito do Recife, João Campos (PSB). Os diretores foram unânimes pelo fim do contrato, segundo soube, há pouco. A decisão será comunicada ao Governo de Pernambuco, controlador da emissora, na próxima segunda-feira.

Por Marcelo Tognozzi*

É preciso parar com a hipocrisia e chamar as coisas pelo nome correto. O que está acontecendo no Rio é terrorismo. Não existe outra definição.

Quantas vezes a cidade parou por capricho dos barões do tráfico ou por causa das suas guerras? Quantas vezes nos últimos 10, 15, 20 anos, comerciantes de Ipanema foram obrigados pela bandidagem a fechar as portas, a mesma que tiraniza a comunidade Pavão-Pavãozinho? Quantas vezes isso aconteceu na Penha por obra e graça dos mandatários da Vila Cruzeiro? Quantas vezes a guerra entrou na casa das pessoas no Rio?

Os assassinos de Marielle Franco foram condenados por homicídio. É pouco. Deveriam ser condenados por terrorismo. Um crime praticado por quem aprendeu há muito tempo que o verdadeiro poder é o poder das armas e do dinheiro. O resto é perfumaria. Vejam o exemplo de Rogério Andrade, bicheiro preso acusado de matar um rival.

O Rio é uma cidade oprimida. Há décadas, o carioca, seja rico ou seja pobre, tem medo de andar nas ruas, do arrastão nas praias, assaltos, tiroteios e sequestros. São milhões governados pelo medo, pela hipocrisia dos políticos pactuados com o regime de terror imposto por diversas facções, cada uma no seu território, seja Rocinha, Alemão, Jacarezinho, São Carlos, Rato Molhado, Prazeres, Adeus, Boréu, Mangueira, Vigário Geral, Salgueiro, Maré, Vila do João, Vila Vintém, Vidigal, Pau da Bandeira, Chapéu Mangueira e tantos outros. 

Não existe favela livre no Rio. São milhões comandados pelo medo. Pobres, ricos, remediados, todos misturados, de São Conrado a Santa Cruz. O mesmo terror que matou meu amigo Tim Lopes com requintes de crueldade numa sessão de tortura encerrada com seu esquartejamento e os restos incinerados no tal micro-ondas. 

O escritor espanhol Fernando Aramburu expôs as entranhas do grupo terrorista ETA no seu best-seller “Pátria”. Durante décadas, o Norte da Espanha, conhecido como país Basco, uma das regiões mais ricas da Europa, foi dominada pelo terror. Comunidades inteiras eram tiranizadas, execuções eram feitas a qualquer hora com tiros, bombas e, principalmente, a arrogância e a soberba dos que têm certeza da impunidade. 

Mesmo presos, seus líderes eram exaltados, exatamente como é percebido com os “heróis bandidos” deste lado do Equador. São tratados como mito pela imprensa e reverenciados pelos jovens, ensinados que poder é opressão e violência, não importa se vem da polícia ou da cocaína. E isso não acontece só aqui. Pablo Escobar ainda é reverenciado na Colômbia, assim como El Chapo no México. 

O mais incrível é que as vítimas desses assassinos, que todos os dias sofrem com os tiroteios e os piores transtornos, ainda são capazes de reconhecer neles qualidades incríveis. É como bater palma para Kim Jong-un ou os talibãs. A diferença é que estes últimos chegaram ao poder pela política ou pela guerra e os outros pelo pó.

A liberdade faz a diferença. A tirania é igual para todos: o sofrimento é o mesmo, o medo é o mesmo, assim como a sensação de impotência, a insegurança, o nojo de ser obrigado a se submeter a um poder movido unicamente pela violência e pela brutalidade. Os tiranos são iguais, sejam eles do ETA, do Comando Vermelho, do PCC, das milícias, das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), dos Amigos dos Amigos, da Família do Norte, dos nazistas, dos talibãs, do Hamas, do Hezbollah ou do Boko Haram. 

Na promulgação da Constituição de 1988, Ulysses Guimarães lembrou que “a sociedade é Rubens Paiva, não os facínoras que o mataram”, numa homenagem ao deputado executado pelos terroristas da ditadura militar. Em 2024, a sociedade é Marielle, não os covardes planejadores e executores da sua morte. É esse o recado.

Há que resistir e reagir. E isso quer dizer uma polícia mais eficiente e preparada, tratada com respeito, salários compatíveis, aposentadoria e seguro para garantir a educação dos filhos e a dignidade da família. E um Ministério Público menos apegado aos holofotes.

Não interessa se para alguns Marielle era defensora dos direitos humanos e, para outros, defensora de bandidos. Nem se era jovem, de esquerda ou negra. Antes de tudo, era representante de um povo dominado e oprimido por traficantes e milicianos, eleita legitimamente, consciente do seu papel e merecedora de todo respeito. 

Foi executada em plena jornada de trabalho, tratada como lixo pelos terroristas. É num momento como este que o verdadeiro Estado Democrático de Direito tem de reagir, usar toda sua força e legitimidade para defender a sociedade e a democracia. Não pode transigir. Não basta condenar Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz a 78 e 59 anos de cadeia, respectivamente, quando o Código Penal diz que ninguém pode ficar preso por mais de 30 anos. É preciso dar respostas para prevenir, não para remediar.

O ministro Ricardo Lewandowski deveria fazer um esforço e reconhecer que o tal estado paralelo é na realidade um estado de terror, capaz de se impor pela força das armas pesadas e da cumplicidade dos demagogos, corruptos e usurpadores; uma elite podre, leniente com a bandidagem e com enorme desprezo pelos pagadores de impostos que financiam toda esta impostura. 

A cada eleição fizeram desta sociedade sem escola, sem saúde e sem segurança, cúmplice e refém. Permitiram a ampliação dos domínios do terror na medida que o verdadeiro Rio ia descendo a ladeira. Mesmo sendo o maior produtor de petróleo, sua Bolsa de Valores minguou, a indústria encolheu, a academia virou sucata, o dinheiro rareou, seus governantes foram parar na cadeia e a decadência mostrou sua cara desbotada no abandono de uma das mais lindas capitais do mundo.

É preciso acabar com o terror, não apenas em nome da liberdade de expressão, de votos, de palavras, de escolhas, mas porque isso representa dar um basta à tirania e à opressão, à condenação de milhões de pessoas à miséria.

Nossos verdadeiros heróis foram Mauá, João Cândido, Milton Santos, Carolina Maria de Jesus, os milhões de negros, mulatos, indígenas, caboclos, imigrantes da Europa, África, Oriente e Ásia que com sua multiplicidade de talentos, energias e culturas ergueram o Brasil que herdamos e o transformaram numa das 10 maiores economias do mundo. Os barões do pó e das milícias não foram e nunca serão heróis. Merecem apenas repúdio e nojo.

*Jornalista

A corridinha diária de 8 km, hoje, foi na praia. Na areia, exige mais condicionamento e fiz o percurso em 55 minutos. Ao final, um banho de mar para restaurar o corpo e alma, sentindo cheiro de sargaço.

A Comissão do processo eleitoral da OAB/PE acolheu pedido de reconsideração da Chapa Renovação Experiente e negou direito de resposta ao candidato oposicionista Almir Reis, que acusava, injustamente, a candidata Ingrid Zanella de espalhar fake news.

Na decisão, o julgador disse que “Sob esse aspecto, mantenho a fundamentação, ressalvando que não havia deferido a tutela, de forma alguma, por existência de notícias falsas (ou ‘fake News’) já que não vislumbrei nos trechos apresentados e documentos juntados, qualquer afirmação neste sentido. Não houve fake news”.

O julgador prossegue e informa que “com o intuito de sanar o vício procedimental, reconsidero a decisão anterior, para determinar a notificação da parte representada, a fim de que apresente sua manifestação sobre o pedido de resposta no prazo legal de 24 horas, e defesa no prazo legal, após o qual proceder-se-á com a reanálise do pedido de direito de resposta e do mérito da presente representação, com a devida observância do contraditório e da ampla defesa”.

A defesa de Zanella argumentou que “a liberdade de expressão é um direito fundamental e que as críticas, ainda que contundentes, fazem parte do debate democrático e devem ser preservadas. Alega, ainda, que as palavras da candidata não constituem ofensa pessoal, entendendo que não se qualificam como afirmações inverídicas e ofensivas a ponto de justificar a concessão de direito de resposta”.

Álvaro Porto de volta à Alepe para colher os frutos da boa relação com os colegas

Por Larissa Rodrigues

Repórter do blog

O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Álvaro Porto (PSDB), desembarca no Recife no final da tarde deste sábado (2). O parlamentar viajou para São Paulo no dia 20 de outubro e lá passou por cirurgia para tratar dores na coluna. Em entrevista ao blog, na noite de ontem, Porto relatou que está recuperado e que não sente mais dores. Já na próxima segunda-feira (4), estará de volta à Alepe, onde começa a comandar as negociações para a eleição da nova Mesa Diretora da Casa.

Álvaro Porto falou pela primeira vez sobre o novo pleito. Quando houve a decisão do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), de suspender a reeleição antecipada da Mesa, realizada em novembro de 2023, o presidente já estava em São Paulo. O parecer de Dino foi publicado no dia 22 de outubro, atendendo a uma solicitação do procurador-geral da República, Paulo Gonet. De imediato, o presidente enviou uma nota, por meio da assessoria de imprensa, afirmando que a decisão seria acatada. “Deliberação judicial não deve ser enfrentada, mas cumprida”, informou o comunicado.

Mesmo afastado, o parlamentar não deixou de receber os apoios dos colegas e jamais perdeu o favoritismo para a permanência na presidência, motivo pelo qual tem enfrentado a questão com tranquilidade. Álvaro Porto comentou que não tem tratado ainda do tema, que está deixando para quando estiver pessoalmente na Casa, mas recebeu ligações de vários deputados e também da governadora Raquel Lyra (PSDB), na sua estadia em São Paulo. A gestora garantiu ao presidente que não se meteria na disputa.

“Ela disse que a Assembleia era quem tinha que resolver e que não iria se envolver na nova eleição da Mesa. Acho que foi um gesto com a Casa também, que mostra a independência da Casa. De todo jeito, a gente nunca teve nenhum problema em aprovar os projetos do Governo. É claro, são discutidos, mas as coisas são feitas na base do acordo, conversando”, afirmou Porto.

Pelo menos 30 deputados, de vários partidos, já afirmaram ao blog que votarão novamente em Álvaro Porto, que o estilo dele e a autonomia que o presidente conferiu à Alepe são alguns dos motivos. O próprio Álvaro destaca que não tem barreiras para dialogar com os colegas, postura que o faz receber de volta os gestos num momento como o que virá, de nova eleição. É a colheita de um plantio feito dia a dia, na rotina do Poder Legislativo.

Questionado como tem avaliado todo o apoio público que tem recebido para enfrentar a nova disputa, Álvaro respondeu: “Eu vejo essa questão pelo olhar do fortalecimento que hoje tem a Assembleia e pelo convívio que a gente tem na Casa, o diálogo com todos os deputados. O gabinete da Presidência está sempre aberto. Deputado não precisa estar ligando para mim para marcar. É só chegar lá. Eu estando na Assembleia, o gabinete é aberto para todos”, destacou.

Gustavo Gouveia – Sobre a primeira-secretaria, um ponto de divergência entre os deputados, já que alguns defendem a permanência de Gustavo Gouveia (SD) e outros o querem fora do cargo, Álvaro Porto disse que só tem acompanhado o caso pela imprensa. “Até agora ninguém conversou comigo a respeito dessa questão. A gente vem acompanhando os comentários na imprensa, mas não tratei sobre isso com nenhum deputado. A partir da próxima semana é que a gente vai sentar para ver realmente o que é que está acontecendo”, frisou.

Dani Portela defende Gouveia – A deputada Dani Portela (Psol) foi uma das que se manifestou publicamente em apoio à recondução da mesma chapa para a Mesa, defendendo que continuem nos cargos tanto Álvaro quanto Gouveia. “Destaco com alegria ver ações como o Alepe Cuida, a realização do PPA Participativo, de forma descentralizada em todo o Estado, além da instalação de uma política institucional antirracista dentro da instituição. Esses avanços são importantíssimos para que a Casa do Povo siga ampliando o seu trabalho junto à população”, declarou a deputada, que preside a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Participação Popular.

Eleições municipais – Álvaro Porto também comentou o resultado das eleições municipais em Pernambuco. “Eu achei que o cenário ficou equilibrado. Todos se saíram bem, tanto o Governo quanto a oposição. Acredito que a partir do próximo ano devem começar as construções para 2026.” Questionado se achou que a governadora Raquel Lyra ficou mais forte, Porto salientou: “a gente vem acompanhando o que estão dizendo, que há 125 prefeitos a apoiando. Você não pode dizer que não houve fortalecimento, mas acredito que o jogo está equilibrado.”

Cidadão de Pernambuco – Na próxima segunda-feira (4), às 18h, o secretário da Fazenda de Pernambuco, Wilson José de Paula, receberá o Título de Cidadão Pernambucano na Assembleia Legislativa. A iniciativa é de autoria da deputada Débora Almeida (PSDB). Existe uma expectativa para que o presidente Álvaro Porto abra a reunião, mas ainda não está confirmada a participação dele.

Vai dar Trump ou Kamala? – A próxima semana será agitada no cenário político internacional, com as eleições dos Estados Unidos, na terça-feira (5). A disputa entre o ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Kamala Harris está acirrada. No Brasil, o presidente Lula (PT) afirmou, ontem, em entrevista ao canal de televisão francês TF1, que torce para Kamala, porque ela fortalece a democracia. “Eu acho que a Kamala Harris, ganhando as eleições, é muito mais seguro de a gente fortalecer a democracia nos Estados Unidos. Como eu sou amante da democracia, acho que é a coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar nosso planeta, obviamente fico torcendo para Kamala ganhar as eleições.” A entrevista foi gravada por videoconferência pela manhã, no Palácio da Alvorada, e transmitida na Europa à tarde.

CURTAS

FALTOU – O deputado federal Pedro Campos (PSB) foi às redes sociais, na noite de ontem (1), explicar a ausência na votação do imposto de grandes fortunas, no último dia 30, na Câmara. O parlamentar não estava em Brasília porque nasceu sua primeira filha, Nina, no Recife. Mas disse que é favorável ao imposto e defendeu a discussão internacional da taxação.

IMPACTO AMBIENTAL- A Alepe vai realizar uma audiência pública para debater o tema “Direitos Humanos e Empresas: Impactos Socioambientais da Mineração e Energias Renováveis em Pernambuco”, na próxima segunda-feira (04), às 10h, no auditório Ênio Guerra.

ANTISSEMITISMO – A Alepe aprovou em Plenário, na última semana, o Projeto de Lei que institui no calendário oficial de Pernambuco o Dia Estadual de Combate ao Antissemitismo e ao Fascismo, a ser celebrado em 9 de novembro. Para o autor da proposta, deputado Renato Antunes (PL), as duas expressões são nefastas e precisam ser combatidas. O projeto segue para sanção da governadora Raquel Lyra (PSDB).

DISPUTA – Com mais de 25 anos de atuação jurídica e também como professora universitária, a advogada Ana Carolina Lessa é um dos nomes na disputa por uma vaga no Quinto Constitucional do TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco). A eleição, que ocorre no próximo dia 18, promete ser uma das mais concorridas dos últimos anos.

Perguntar não ofende: O presidente da TV Pernambuco, Fúlvio Wagner, vai explicar para os deputados na Alepe o que levou a televisão pública do Estado a não transmitir o programa Roda Viva com o prefeito João Campos?