A corridinha diária de 8 km, hoje, foi na praia. Na areia, exige mais condicionamento e fiz o percurso em 55 minutos. Ao final, um banho de mar para restaurar o corpo e alma, sentindo cheiro de sargaço.
A corridinha diária de 8 km, hoje, foi na praia. Na areia, exige mais condicionamento e fiz o percurso em 55 minutos. Ao final, um banho de mar para restaurar o corpo e alma, sentindo cheiro de sargaço.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, confirmou nesta terça-feira (8) que o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso em abril contempla um salário mínimo de R$ 1.630 para 2026, o que representa um reajuste de 7,37% sobre o valor atual e inclui ganho real de cerca de 2,5% acima da inflação — nível que, se aprovado, será o maior em termos reais dos últimos 50 anos; Tebet advertiu ainda que cada real de aumento no mínimo adiciona R$ 420 milhões às despesas públicas, devido aos benefícios vinculados, como aposentadorias e abonos, e a proposta segue em tramitação no Legislativo.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que também preside o Congresso, afirmou nesta terça-feira (8) que promulgará imediatamente o projeto que aumenta o número de deputados, caso Lula não sancione a lei.
Ontem (7), durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que é “pouco provável” que Lula sancione o texto. As informações são do g1.
Leia maisAliados do presidente da República, segundo a colunista do g1 Andréia Sadi, têm aconselhado o petista a não sancionar o projeto para evitar desgaste na popularidade do governo.
A proposta, já aprovada pelo Congresso, aumenta de 513 para 531 o número deputados. A argumentação da Câmara e do Senado é que era preciso ajustar a proporção de parlamentares em relação às mudanças demográficas do país. Críticos ao projeto entendem que era possível equacionar a proporção sem elevar o número de deputados.
“Se chegar às 10h [para promulgação], vai ser promulgado às 10h01”, declarou Alcolumbre ao ser questionado sobre a possibilidade de o presidente Lula não sancionar o texto.
Prazo de 15 dias
O projeto de lei foi aprovado pelo Congresso no dia 26 de junho. A data limite para a sanção presidencial é dia 16 de julho.
A Constituição, no artigo 66, define prazo de 15 dias dias para o presidente da República sancionar ou vetar de forma parcial ou integral os projetos de lei aprovados na Câmara e no Senado.
Passado o períoso manifestação do presidente para sanção ou veto, “o silêncio do Presidente da República importará sanção”, diz a Constituição.
Caso a lei não seja promulgada em 48 horas pelo presidente da República, cabe ao presidente do Senado assinar o ato que coloca a legislação em vigor.
STF determinou atualização de vagas
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou em 2023 que fosse feita essa atualização nas cadeiras da Câmara dos Deputados.
O prazo acabou em 30 de junho. Por isso, o Congresso correu para definir a questão. Se os deputados perdessem o prazo, caberia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a definição do número de deputados por estado.
A Constituição diz que a representação na Câmara deve ser proporcional à população de cada estado. Nas eleições de 1994, o número de deputados foi determinado com base na população de 1985.
Em 2023 o STF estabeleceu que a Câmara seguiria tendo 513 deputados. Mas os estados estariam sujeitos a uma readequação de tamanho para atender às variações populacionais identificadas pelo último Censo.
Sete estados — entre eles, o do presidente da Câmara — poderiam perder cadeiras: Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Outros setes, ganhariam: Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará e Santa Catarina.
Leia menosO vice-prefeito de Serra Talhada, Faeca Melo, esteve nesta terça-feira (8) na Assembleia Extraordinária da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), realizada no Recife. O encontro reuniu gestores de todas as regiões do estado com o objetivo de debater diretrizes e compartilhar informações que impactam diretamente a administração pública municipal.
Entre os temas em pauta estiveram o programa Amupe Capacita, voltado à qualificação de servidores; novos procedimentos de arrecadação; e a parceria com a Secretaria de Controle Interno do Estado (SCGE) para aprimorar transparência e controle social. O consultor da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Eduardo Stranz, atualizou os prefeitos sobre propostas em Brasília, enquanto o lançamento do Intercâmbio de Boas Práticas e a implementação da Nota Fiscal Eletrônica pela Receita Federal também foram apresentados. “Participar desses momentos é essencial para garantir que Serra Talhada continue avançando com gestão eficiente e transparente”, afirmou Faeca Melo.
Por Manoel Guimarães – Especial para o blog
O líder da maioria no Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), faz elogios ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), a quem atribui caráter “fundamental” para a eleição do presidente Lula (PT) em 2022. Diante dos rumores de que seu partido poderia pleitear a vaga na chapa no próximo ano, o parlamentar afirma que não é o momento para esse debate. Porém, ressalta que a sigla “tem nomes a sugerir, caso a situação venha a se concretizar”.
“Sejamos justos, Alckmin foi muito importante, foi fundamental na eleição do presidente Lula. E tem sido um grande aliado, um grande colaborador, tem produzido resultados efetivos para a indústria no ministério. É digno de todo o nosso reconhecimento. Se mais adiante o MDB puder postular uma presença na chapa majoritária, caso surja essa situação, não vou negar que tenhamos nomes a sugerir. Mas não é um tema que vem sendo tratado.”, ponderou o senador, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.
Sobre uma eventual federação de seu partido com o Republicanos, Veneziano relata que não houve avanços e que não crê nesse movimento. “Acho que não acontecerá, por uma razão bastante lógica. Existe no MDB uma participação majoritária de quem defende a continuação do governo atual. E sabemos que a esmagadora maioria do Republicanos tem a tendência de direita, sendo contrária ao presidente Lula. Logo, como se faria esse arranjo para a eleição nacional, e como ele se estenderia nas eleições estaduais? Por isso, não creio”, afirmou o senador, se dizendo mais afeito a uma combinação com o PSDB ou com o Podemos. “Mas isso é uma condução que cabe ao presidente nacional, Baleia Rossi”, completou.
Por Manoel Guimarães – Especial para o blog
O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), líder da maioria na Casa Alta, defendeu a legitimidade do governo Lula de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do projeto do IOF por parte do Congresso Nacional. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, o emedebista afirmou que não se trata de uma provocação, mas de que a gestão busca é uma “justiça tributária”.
“Não vejo essa questão como ataques ao Congresso. O governo tem a legitimidade de questionar o comportamento do Congresso. E vai recorrer a quem? Ao STF. Temos que ter calma, vamos entender os dois lados de forma madura. Não há confronto estabelecido. O que o governo quer propor e está a fazer é buscar a justiça tributária. Como podemos ter R$ 800 bilhões de renúncias tributárias? Isso é inconcebível”, colocou o parlamentar.
Ele ressaltou que o governo foi surpreendido com a derrubada do decreto por parte do Parlamento, uma vez que havia sido costurado um acordo na véspera da votação. “Houve uma reunião na residência oficial da Câmara, e depois de seis horas saiu um acordo. Seria apresentado um novo formato de decreto, com as lideranças das duas Casas concordando. E, para a surpresa do governo, veio a votação do projeto de decreto legislativo, gerando uma insatisfação e uma frustração”, relatou.
Para Veneziano, o clima hostil entre Congresso e governo tende a continuar, devido ao calendário eleitoral. Porém, segundo ele, é preciso perseverar. “Sabemos que esse é o cenário, não é novo, foi posto desde o momento em que o governo se instalou, elegendo o presidente mas não fazendo a maioria no Congresso. Temos uma oposição desejosa de atacar o governo com propósitos dos mais variados. Penso que o governo haverá de poder gozar de uma situação mais estável com os resultados, com as entregas. Quando a sociedade puder constatar e responder favoravelmente, isso gerará uma pressão contra o Congresso. Esse recado haverá de chegar”, concluiu o senador.
Por Manoel Guimarães – Especial para o blog
Os partidos do centrão não fazem parte dos planos de reeleição do presidente Lula (PT). Essa é a avaliação do líder da maioria no Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Aliado do petista, ele afirma que não há dúvidas no governo de que siglas como União Brasil, PP e Republicanos não subirão ao palanque.
“Não é fato novo, é sabido (que as siglas não defenderão a reeleição de Lula). Qual a dúvida? Legitimamente, cada partido busca seus espaços. O que não é legítimo é que façam a opção de estar no governo mas não sejam honestos em relação à defesa da gestão. Mas não tenho dúvidas de que o Republicanos não votará na reeleição do presidente Lula, assim como a anunciada federação entre PP e União Brasil também não votará. Essa é uma situação que o governo já sabia, porque está claramente exposto desde o ano passado”, analisou Veneziano, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.
Para o senador, o erro do governo Lula teria sido na “correção de rumos”, ao manter ministros e partidos na Esplanada que não defendem a gestão. “A correção de rumos não foi feita devidamente, no sentido de saber em quem você pode contar”, completou.
Com o objetivo de discutir as ações estratégicas do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado recebeu o titular da pasta, Waldez Góes, nesta terça-feira (8). O superintendente da Sudene, Danilo Cabral compôs a equipe do ministro e destacou a Ferrovia Transnordestina e a Chamada Nordeste como duas das principais ações da Sudene em favor do reposicionamento da região como protagonista do crescimento sustentável do Brasil.
“A ferrovia é obra que se encontrava paralisada e que tem a Sudene como um importante agente de financiamento. Em 2023, nós liberamos R$ 800 milhões, e no início deste ano, mais R$ 400 milhões. Nestes dias, a gente ainda deve estar aprovando a liberação de outros R$ 600 milhões”, adiantou.
Leia maisAinda segundo Danilo Cabral, um estudo feito pela Federação da Indústria do Estado de Ceará destaca que em um raio de 300 quilômetros por onde a Transnordestina passa estão representados 41% do PIB do Nordeste. “Ou seja, ela é fundamental para a logística e competitividade da região e a Sudene será responsável, quando concluída, por quase 50% do financiamento desta obra, através do FDNE”, complementou.
Outra ação priorizada pelo superintendente foi a articulação da Sudene no âmbito do Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais, para integrar e potencializar recursos para o Edital Chamada Nordeste, “uma iniciativa importante que conta com R$ 10 milhões destas instituições e que dialoga com a Nova Indústria Brasil, coordenada pelo Ministro Geraldo Alckmin”. Segundo o gestor, os recursos financeiros serão direcionados à produção de energia limpa, hidrogênio verde, data center, bioeconomia, o polo de fármacos, indústria automotiva e tantos outros projetos.
O ministro Waldez Góes fez uma explanação sobre a atuação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional no atual Governo Lula. Um dos destaques de sua fala foram as ações de Defesa Civil, que entre 2023 e 2025 contou com R$ 7,66 bilhões para enfrentar as calamidades que atingiram o País, como as enchentes e estiagens.
Enfatizou que a importância dos programas executivos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que vem sendo construída “com base nos planos regionais”. Um desses planos é o Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), elaborado pela Sudene.
O gestor citou, ainda, o Programa Amazônia Azul, que busca promover o desenvolvimento econômico sustentável de forma equilibrada e de acordo com as realidades locais na fronteira marítima do Brasil e conta com “660 municípios elegíveis”. Em relação à segurança hídrica, Waldez informou que “o novo PAC trouxe o eixo Água para Todos, que conta com R$ 32 bilhões, dos quais 12, 7 bilhões são para infraestrutura”.
Leia menosSe o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
Pesquisa do Instituto Ipespe, patrocinada pela Febraban e publicada na manhã de hoje por O Poder, registra que 38% dos brasileiros entrevistados acham que o país piorou entre abril e junho. Em contraposicão, 33% acham que o Brasil melhorou e para 29% continuou igual. O humor do país com a economia continua negativo.
Segundo o sociólogo Antônio Lavareda, do Ipespe, as notícias sobre o cenário econômico nacional destacaram a taxa Selic em 15%, maior nível desde 2006. O crédito registrou encarecimento e a alta da energia elétrica e o aumento dos custos com habitação contribuem para o quadro negativo. As informações são do Jornal O Poder.
Leia mais“Além disso, foram anunciados diversos ajustes tributários, incluindo mudanças no IOF, no Imposto de Renda sobre investimentos, novas taxas sobre apostas e a redução de benefícios fiscais. Esse conjunto de fatores afetou o humor da população, com discreto recuo nas opiniões positivas sobre o país”, diz Lavareda.
E o futuro?
O denominado ‘Radar Febraban’ detectou que as expectativas, apesar de tudo, continuam positivas. Lavareda afirma que para o restante de 2025, 40% apostam em melhora e 27% em estabilidade. O quadro é semelhante ao levantamento trimestral anterior, (melhorar: 45%; continuar como está: 23%).
Cerca de um terço (32%) preveem piora no próximo semestre, uma variação dentro dos limites da margem de erro em relação a março (30%). “Note-se que a expectativa positiva recua mas, com a proximidade do segundo semestre do ano, aumenta sobretudo a perspectiva de que o país ficará igual”, afirma Antônio Lavareda.
Percepção de alta dos preços recua
Mas continua alta. Nesta edição do Radar Febraban/ Ipespe, 83% dos entrevistados afirmam que os preços aumentaram muito ou aumentaram nos últimos seis meses. Esse resultado representa um recuo de seis pontos em relação a março e interrompe a linha ascendente registrada desde dezembro de 2023.
Embora ainda muito elevada, essa percepção vai ao encontro do último Boletim Focus, que indica melhora das expectativas do mercado financeiro em relação à inflação em 2025. Aqueles que percebem estabilidade nos preços representam 11%, enquanto 5% acreditam que os preços diminuíram nos últimos seis meses.
Leia menosDaqui a pouco o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), líder da Maioria do Governo no Senado, participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Folha, pelo canal do blog e pelas redes sociais (Instagram e Facebook) deste espaço.
O programa também será retransmitido pela Rede Nordeste de Rádio, composta por 48 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia, com a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife, como cabeça de rede; e, ainda, pela LW TV, de Arcoverde. Confira:
O senador Fernando Dueire (MDB-PE) reafirmou nesta terça-feira (8) seu compromisso com a aprovação da PEC 66/2023, chamada PEC dos Municípios, cujo parecer final foi lido hoje pelo deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), relator da matéria. A proposta, de autoria do senador Jader Barbalho (MDB-PA), prevê a reabertura de prazo para o parcelamento de débitos previdenciários dos municípios, medida considerada fundamental para reequilibrar as finanças locais.
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o estoque de precatórios a pagar pelas prefeituras saltou de R$ 49,5 bilhões para R$ 82,9 bilhões nos últimos quatro anos, e 4.516 municípios acumulam esse tipo de obrigação. Na esfera previdenciária, o déficit alcançou R$ 1,14 trilhão em 2024, e 4.317 cidades têm dívidas junto ao INSS que somam R$ 160 bilhões.
“Essa PEC é uma oportunidade vital para que nossas cidades saiam do ciclo vicioso de falta de receitas e acúmulo de dívidas”, afirmou Dueire. O senador destacou que a proposta representa um passo concreto rumo a um pacto federativo mais justo e garantirá um “respiro” tanto para gestores municipais quanto para os cidadãos que dependem de serviços públicos essenciais.
O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, emitiu uma nota oficial para rebater as críticas da governadora Raquel Lyra, que tem atribuído ao Legislativo a “ineficiência” da máquina estadual. Porto solicita que o governo informe quais obras deixaram de ser realizadas ou estão paralisadas por falta de recursos de créditos aprovados pela Casa, e apontou que a demora na liberação decorre de falta de transparência do Executivo. Confira o comunicado na íntegra:
Aos pernambucanos e pernambucanas.
Levado por um conjunto de declarações da Governadora do Estado, que, com o intuito de terceirizar a sua responsabilidade pela ineficiência da máquina estadual, tem procurado, através de narrativas cotidianas, transferir para a Assembleia Legislativa de Pernambuco o pesado ônus do Estado ter que conviver com uma gestão inoperante, que não consegue fazer as entregas prometidas que tanto a população espera e precisa.
Leia maisPara tanto, a Governadora tenta usar como pano de fundo dois empréstimos que estão tramitando na Casa: um no valor de R$ 1 bilhão e 500 mil e outro de R$ 1 bilhão e 700 milhões. Essas solicitações de crédito estão em análise nas comissões da Casa e a demora alegada decorre exatamente da falta de transparência oferecida pelo Governo nas respostas que nos são encaminhadas em função dos múltiplos pedidos de informações que se têm solicitado ao Executivo.
É de rememorar, até porque parece que a Governadora não tem memória, mas esta Casa tem. E o povo mais ainda. A Assembleia aprovou todos os projetos encaminhados pelo Executivo, incluindo autorizações legislativas para o Estado contrair empréstimos na ordem de R$ 9 bilhões e 200 milhões, autorizações que remontam aos exercícios de 2023 e 2024.
Contudo, as dificuldades da gestão por parte do Executivo impediram que, até este momento, o Estado tenha tido acesso à totalidade dos empréstimos autorizados. Basta verificar as informações disponibilizadas para se chegar à triste conclusão de que, dos R$ 9 bilhões e 200 milhões, só foram efetivamente contratados R$ 3 bilhões e 500 milhões. E, pasmem, o Estado só conseguiu liberar R$ 1 bilhão e 400 milhões, dado constante do Ofício 116, de 2 de junho de 2025, da lavra da Secretaria da Casa Civil.
Diante disso, é de se questionar à Sra. Governadora: qual foi a obra que deixou de ser feita no Estado por falta de recursos de créditos aprovados pela Alepe? Qual a obra paralisada que possa ser atribuída à Alepe como responsável pela sua interrupção?
Com toda certeza, a Senhora Governadora não conseguirá responder a essas indagações. A verdade é uma só. Recursos foram disponibilizados no valor pleiteado pelo Executivo, mas o que se vê hoje é uma realidade que salta aos olhos de todos. As obras não saem do papel porque a gestão não consegue rodar os projetos e entregar as obras por pura incapacidade gerencial, e jamais por falta de recursos que foram devidamente colocados à disposição do Executivo por meio das competentes autorizações legislativas.
Em todos os recantos do Estado, deparamo-nos com queixas da população em relação à segurança pública, à educação, à saúde, a obras estruturadoras e, porque não dizer, à completa ausência do Estado na vida do cidadão.
O povo pernambucano está cansado de promessas, Governadora! Basta de narrativas que não encontram aderência à realidade dos fatos.
Por fim, realmente Pernambuco tem pressa! Mas o Governo só tem pressa no slogan.
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