São Lourenço da Mata inaugura casa amiga da criança

O prefeito de São Lourenço da Mata, Vinícius Labanca (PSB), inaugurou, na noite de ontem, mais um importante equipamento de saúde do município: a Casa Amiga da Criança. O novo espaço vai concentrar especialidades médicas voltadas à infância garantindo mais conformo, comodidade e dignidade aos pacientes acompanhados pela unidade.

Em tom de alegria, Labanca reafirmou seu compromisso em continuar avançando em todas as áreas, mas especialmente na saúde. “Já são diversos novos equipamentos entregues na área da saúde em nosso governo. Esse chega para dar mais dignidade, principalmente as crianças com algum tipo de deficiência, que vão passar a contar com um espaço moderno e com diversas especialidades médicas. Não é à toa que São Lourenço tem um sistema de saúde cada vez mais completo e os números podem provar. Fizemos muito, mas tenho certeza que vamos avançar ainda mais”, pontuou o prefeito.

A Casa Amiga da Criança vai ofertar especialidades médicas como: pediatria, terapia ocupacional, psiquiatria infantil, psicologia, entre outros. O local irá acolher crianças com Transtorno Espectro Autista (TEA), TDH, microcefalia, deficiência física, deficiência intelectual, transtorno de neurodesenvolvimento e com síndromes em geral.

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Apenas dois dias após o Dia dos Servidores Públicos, os funcionários do Governo de Pernambuco receberam um verdadeiro presente de grego. Foram recepcionados pela secretária de Administração, Ana Maraíza, na condição de representante do Governo Raquel Lyra, ontem, com uma notícia nada animadora.

Depois de mais de seis meses de reivindicação de reajuste salarial através do Fórum dos Servidores, que reúne representantes de todas as categorias que prestam serviço público ao Estado, foram informados que não haverá reajuste salarial neste ano para nenhuma categoria.

“Nossa pauta de reivindicação que foi entregue em 13 de abril do ano corrente e o Governo deveria ter respondido até 1º de junho, que é a data base do conjunto dos servidores estaduais, mas o governo não respondeu”, comenta Paulo Rocha, presidente da CUT.

E ontem, faltando apenas dois meses do fim do exercício de 2023, o Governo usou o encontro para informar que só pretende voltar à mesa de negociação em julho do próximo ano e de forma individual. Ou seja, na prática, o que o Governo quer é desmantelar o instrumento democrático conquistado por todas as categorias para negociar de forma coletiva que é o Fórum de Servidores. 

“Anteriormente à reunião de ontem, o governo do Estado já tinha proposto para o conjunto de servidores um arcabouço negocial. Esse arcabouço negocial significaria não haver reunião na mesa geral para discutir reajuste salarial e as categorias separadamente discutiriam com a Secretaria de Administração a revisão de seus planos de cargos de carreiras e vencimentos. O que já tínhamos recusado antes e o Governo manteve a sua lógica de arcabouço negocial”, revela Paulo Rocha.

Para a CUT, que coordena o Fórum de Servidores, essa postura demonstra a tentativa do governo de quebrar as forças do coletivo, já que a Mesa de Negociação com os representantes do Fórum dos Servidores negociação a pauta com repercussão para todos os servidores.

Diante do fato, o Fórum dos servidores irá reunir-se na próxima terça-feira para avaliar as questões econômicas apresentadas pelo governo. O objetivo será traçar quais estratégias serão tomadas pelo Fórum para combater as posições do Governo Raquel que atacam frontalmente a luta dos Servidores Públicos de Pernambuco e a Mesa Estadual Permanente de Negociação.

Sassepe

De acordo com Paulo Rocha, o plano de saúde dos servidores do Estado também foi assunto na mesa de negociação de ontem. “Nós cobramos mais investimentos no Hospital dos Servidores e na própria rede própria e que o governo pague as dívidas que o Sassepe tem. O governo afirmou que vai aportar recursos para pagar as dívidas, mas não deu uma solução para como resolver as filas enormes que estão acontecendo, os descredenciamentos na rede, deixando os servidores adoecidos sem o devido atendimento”, revelou.

A abertura de uma licitação pública para contratação de empresas para realizações de eventos do Conselho de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) tem levantado suspeitas de irregularidades sob os olhos de um grupo de engenheiros que integram o Conselho. Ao final da matéria, o leitor confere os links que comprovam a investigação da auditoria.

Isto porque, sob a gestão do atual presidente licenciado e que concorre para se perpetuar no poder no pleito do Sistema, que acontece no próximo dia 17 de novembro, foi publicado uma licitação para ata de registro no valor de R$17 milhões no orçamento do Conselho de engenharia e Agronomia de Pernambuco.

“Estranhamos um valor tão grande para realização de eventos, que no caso do Crea-PE, geralmente são restritos à workshops, em que no máximo, se gasta com um coffee break e aluguel de equipamentos de audiovisual”, revela o grupo de engenheiros civis que auditaram o certame, entre eles: Carlos Cesar Freitas, Matheus Miranda, Elias Chaves, Inaldo Marques, Josivaldo Lemos e Djailson Pereira. O grupo de engenheiros teve a iniciativa de auditar o edital de licitação, para lá de suspeito e realizado, às vésperas de uma eleição, pelo candidato que deseja se reeleger.

Nas planilhas do certame, foi constatado uma série de itens que não tem a menor funcionalidade para as atividades do Conselho, seja na capital pernambucana, onde há sua sede, ou nas inspetorias do Conselho espalhadas em outros municípios no estado de Pernambuco.

Os preços dos lotes da licitação foram sigilosos, que durante a abertura do processo de licitação não foram publicados, sob justificativa, do Crea-PE, de que “a não divulgação do orçamento tem por objetivo evitar que as propostas/lances gravitem em torno do orçamento fixado pela administração”, também chamou a atenção até aluguel de barcos para vários municípios áridos espalhados em Pernambucano.

“Não conseguimos entender onde o Crea-PE necessita de barcos para promover eventos, por exemplo, no Sertão de Pernambuco. No nosso entendimento, essa licitação está repleta de vícios e em desencontro com a nova Lei de Licitação 14.133/2021, uma vez que não apresenta sequer um Estudo Técnico Preliminar (ETP) que comprove a necessidade de itens que são objetos da contratação milionária para os eventos do Conselho”, complementa o grupo de engenheiros civis.

De acordo com o grupo, a denúncia será remetida para os órgãos judiciais competentes, a exemplo do Tribunal de Contas da União e Ministério Público Federal de Pernambuco. Desta forma, deverá ser aberto um processo de investigação para apurar as supostas irregularidades. Além da locação dos barcos, é preciso que seja explicado o porquê de os valores dos objetos dos lotes distintos serem todos iguais para as cinco regiões do estado sem apresentação de justificativa, o que é proibido por lei.

Confira a lista com as supostas irregularidades encontradas na auditoria do certame:

  • Não apresentou memórias de cálculo das quantidades estimadas para a contratação e as composições de preços do orçamento; Art.18 §1º-IV da Lei 14.133;
  • Não apresentou responsável técnico do projeto básico com seu devido registro de Conselho;
  • Não apresentou composição de (BDI) Bonificações e Despesas Indiretas e dos Encargos Sociais dos serviços que serão prestados.
  • Não apresentou justificativa por fazer uma nova licitação dos mesmos objetos, cujo mesmos foram feitos com dispensas de licitação conforme demonstra os contratos: contrato 020/2022 (dispensa 013/2022), contrato 022/2022 (dispensa 015/2022) e o contrato 023/2022 (dispensa 016/2022). Essas, ainda, com suposto fracionamento de licitação, também proibido por lei, visto que são os serviços de mesma categoria onde observa-se que esses mesmos objetos estão nesta licitação 011/2023;
  • Não apresentou justificativa para os preços similares em várias planilhas dos serviços em regiões diferentes, ou seja, um mesmo serviço com fornecimento de materiais e equipamentos com mesmo valor praticado na região metropolitana e Sertão, como no caso, por exemplo, dos alugueis dos barcos. Nele, o mesmo valor da locação do barco no Recife, serve de base para a locação do item em todas as cinco regiões – R$10 mil. O mesmo se aplicou no item referente à Locação de Espaço Físico, onde o mesmo valor da Região metropolitana do Recife – R$142 mil – foi praticado na locação de espaço no Agreste e Sertão. É de conhecimento público que aluguel de imóvel varia de região para região. Sendo assim, também não fizeram cotação com chamamento público, com o qual os interessados na licitação apresentam os seus lances, sendo vencedor o menor preço.

“Chegamos à conclusão que essa licitação é muito suspeita, pelo fato de ter sido elaborada às pressas e recheada de irregularidades e infringindo a nova lei de licitação. Portanto, fica o questionamento: Será que essa licitação não foi para alavancar a campanha eleitoral do Presidente licenciado?”, questiona o grupo.

Ainda de acordo com os engenheiros autores da auditoria, após o levantamento dessas supostas irregularidades aqui elencadas, a esperança agora será depositada na Justiça. “Esperamos que as autoridades, como TCU e MPF-PE, tomem ciência do que vem sendo praticado na gestão de Adriano Lucena e tomem providências cabíveis para cobrar os devidos esclarecimentos dos fatos, assim como punir essa postura com o devido rigor da lei”, concluem os mesmos.

Clique nos anexos abaixo e confira os documentos que comprovam a investigação da auditoria.

Anexo 1

Anexo 2

Anexo 3

Anexo 4

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, evitou responder novamente, hoje, se a meta fiscal de 2024 pode ser alterada. Ele também negou ter ficado bravo ao tratar sobre o tema em entrevista coletiva na segunda (30). “Eu não fiquei bravo, é que a jornalista me fez uma pergunta muito dura assim, de uma maneira que eu não esperava. Se me perguntam com educação, eu respondo com educação. Nunca desrespeitei vocês”, disse o ministro a jornalistas.

Na última sexta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, durante café da manhã com jornalistas, que “dificilmente” o governo alcançará a meta de déficit zero em suas contas em 2024. Desde então, o ministro Haddad, que tem defendido a adoção de medidas para o alcance da meta, vem sendo alvo de questionamentos sobre o tema. A ala política do governo defende a alteração da meta, por temer o impacto das restrições nas contas públicas nas despesas do próximo ano. Hoje, apesar de insistentemente questionado pela imprensa sobre uma possível mudança na meta do ano que vem, o ministro já tinha se esquivado. Exaltado, ele evitou dar uma resposta direta.

Celebrei, há pouco, em Brasília, com o meu amigo Gonzaga Patriota, uma parceria com a Rede Brasil de Comunicações, formada por seis emissoras, que passam a integrar a Rede Nordeste de Rádio, retransmissora do programa Frente a Frente, ancorado por mim e veiculado em mais 42 emissoras em Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Bahia, tendo como cabeça de rede a 102,1 FM, no Recife. 

Passam a retransmitir o Frente a Frente as seguintes emissoras do grupo de Patriota: Sertânia FM 100,1 FM, Salgueiro FM 102,9, Lagoa Grande FM 88,7, Santa Maria da Boa Vista FM 87,9, Rajada FM 104,9 e Moxotó FM, 104,9, em Sertânia. Já a Petrolina 98,3 FM, que já esteve na rede, só entrará em outra etapa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne, na manhã de hoje, com ministros, líderes de partidos da Câmara dos Deputados e presidentes de legendas aliadas para discutir as prioridades de votações do governo até o final deste ano.

O encontro começou por volta das 10h30 e ainda não tinha terminado até a última atualização desta reportagem. A reunião do chamado Conselho Político da Coalizão foi realizada no Palácio do Planalto. Foi o primeiro encontro da base aliada do presidente no governo e no Congresso após PP e Republicanos assumirem ministérios.

Para ampliar sua base parlamentar, Lula acertou com partidos do Centrão as nomeações dos deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) no comando dos ministérios do Esporte e de Portos e Aeroportos, respectivamente.

Na semana passada, ainda nas negociações com o Centrão, Lula demitiu Maria Rita Serrano da presidência da Caixa e nomeou no lugar Carlos Fernandes – indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Na última sexta, o presidente justificou as trocas ao afirmar que os partidos do Centrão podem lhe entregar cem votos na Câmara.

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Nunca na história da educação estadual os professores enfrentaram tanto descaso como nesses primeiros meses da gestão Raquel Lyra (PSDB). Em uma lista nada pequena, para apenas 11 meses de Governo, a desorganização tem dado o tom, a começar pelos constantes descumprimentos do pagamento do precatório do Fundef.

Até hoje, mais de dois meses desde a data estabelecida para o pagamento da segunda parcela do Fundo, muitos ainda não receberam os valores nas contas informadas. Herdeiros, então, estão em uma saga cruel para receber, mesmo com alvarás e demais documentações enviadas à Secretaria de Educação. E o pior, não há uma só alma dentro na administração pública estadual que consiga explicar o motivo do não pagamento.

Tudo isto, sem esquecer da falta de reajuste salarial que mais de 52 mil profissionais da educação não tiveram este ano. Isto porque o reajuste de 14,95% referente ao Piso Nacional do Magistério não foi aplicado para toda a carreira, mas restrito apenas aos que ganhavam abaixo do piso, o que corresponde a 6 mil profissionais. 

Em contato com a presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação (Sintepe), o Blog soube de outros problemas que apesar de ser obrigação do Estado tornar pública, são mantidos em sigilo. 

“O Governo de Pernambuco não deixa a educação em paz. Em mais uma prova de desorganização na Rede Estadual de Ensino, a folha de pagamento de professores e demais trabalhadores em educação veio com uma série de falhas que causam problemas, angústia e indignação na categoria”, diz Ivete Caetano, presidenta do Sintepe.

Segundo Ivete, os absurdos que chegaram ao conhecimento do Sindicato vão desde salários suspensos por erros administrativos da gestão, como a falta de comunicação de exercício, mesmo o professor estado em sala de aula, por exemplo; gratificações pagas a mais para uns e a menos para outros, levando o governo a emitir folha extra de pagamento. 

O Sindicato também afirma que o BDE (Bônus de Desempenho Educacional) foi pago com muitos erros, como por exemplo, professores que tiveram o pagamento registrado no contracheque, mas não receberam o dinheiro. Além disso, há registro de escolas que tinham direito na pontuação do BDE, mas não receberam nada. 

O Governo de Pernambuco criou um site para que os professores possam reclamar, mas este também é um motivo de “extrema indignação” do Sintepe. “Nós ficamos extremamente indignados com essa história de abrir site para reclamar de algo que já está consolidado. O Bônus é um pagamento que ocorre todo ano, não tem o porquê os servidores da ativa não receberem de forma organizada”, denuncia a presidente do Sindicato. 

Ivete Caetano ressalta que os erros nos pagamentos da folha salarial causam um efeito “bola de neve”, que é quando um erro acarreta em outro. “Quando o governo faz um pagamento errado, ele precisa corrigir com uma folha extra. Mas aí, ao corrigir seu erro, o governo comete outro, neste caso, quem recebeu na folha extra, não pode receber o BDE”, reclama a sindicalista.

Outra denúncia do Sintepe diz respeito a dois cargos chamados “apoio escolar” e “apoio pedagógico”, que tiveram seus salários inicialmente aumentados após a aplicação do reajuste correspondente ao Piso Nacional do Magistério, mas três meses após, reduzidos pelo Governo. 

“O Sintepe cobra que o Governo explique de forma pública e transparente porque fez isso, pois a redução de salários não é permitida pela lei”, disse Ivete, que afirma que o Sindicato já acionou sua assessoria jurídica para analisar o caso.

Na noite de ontem, o deputado Fernando Filho trouxe uma notícia muito aguardada para a região de Petrolina. O parlamentar anunciou um investimento de 50 milhões de reais para dar continuidade às obras do Projeto Pontal, um empreendimento de grande importância para a agricultura e o desenvolvimento da região do Vale do São Francisco.

Os recursos para essa continuação são o resultado da articulação do deputado junto ao Governo Federal. Fernando Filho agradeceu ao ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que autorizou o Termo de Execução Descentralizada (TED) para a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF). Essa autorização é uma garantia do compromisso do governo com a conclusão do Projeto Pontal.

“A obra que vem acontecendo, hoje, graças a uma emenda do senador Fernando Bezerra Coelho, de 25 milhões,  precisava de mais recursos para continuar. .Desde a metade do ano, tem sido uma prioridade na busca por esses recursos. Hoje, finalmente, conseguimos garantir a sua alocação”, destacou Fernando Filho.

Fernando Filho também lembrou que recentemente foi resolvida a questão do fornecimento de energia, garantindo que não falte água para a população do Pontal. Agora, com o novo investimento, as obras poderão continuar sem interrupções, e em breve, o Projeto Pontal estará completamente concluído.

O deputado agradeceu ao presidente Lula, ao ministro Waldez Góes e ao presidente da CODEVASF, Marcelo, juntamente com toda a equipe que priorizou essa importante obra de irrigação. “Vamos continuar aqui em Brasília firmes, fazendo nosso trabalho para poder garantir o desenvolvimento de Petrolina, Pernambuco e do Brasil”, concluiu Fernando Filho.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma, hoje, a análise de ações de investigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu candidato a vice Braga Netto. Eles são julgados por suposto uso eleitoral dos eventos oficiais do 7 de Setembro de 2022, quando o Brasil comemorou o Bicentenário da Independência.

Até o momento, foram apresentados três votos — dois deles pela condenação de Bolsonaro, um pelo arquivamento dos casos. O PDT e a então candidata à Presidência, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), autores dos processos, apontaram que os dois teriam cometido abuso de poder político e econômico, além de conduta proibida a agentes públicos nas eleições.

Segundo as acusações, a campanha de Bolsonaro teria usado as comemorações oficiais do evento para garantir vantagem na disputa eleitoral – com discursos, fotos com eleitores e divulgação de propaganda eleitoral.

Advogados do ex-presidente e candidato a vice defendem que os processos sejam arquivados sem a análise do conteúdo, por questões processuais. Também negam irregularidades. Alegaram que Bolsonaro compareceu aos eventos na condição de presidente da República e não teve comportamentos eleitorais.

O Ministério Público Eleitoral apresentou parecer pela inelegibilidade do ex-presidente e pela absolvição do vice.

Os processos serão retomados com os votos de quatro ministros. Ainda devem votar os ministros André Ramos Tavares, Nunes Marques, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes.

Os magistrados que ainda vão votar podem seguir uma das correntes ou apresentar propostas diferentes. Bolsonaro já foi condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em outra ação, que levou a Corte a declará-lo inelegível por oito anos, até 2030. Se os ministros do TSE decidirem condená-lo novamente, as penas de inelegibilidade não serão somadas.

Cumpri, hoje, meus 8 km da corridinha matinal no Parque da Cidade, em Brasília, e observei um contraste: tudo verdinho, mas a secura provocada pela baixa umidade está ficando insuportável, em torno de 20%. Nada anormal para essa época em se tratando do Planalto Central.