Morre o radialista Ribas Netto

O radialista Gary Charles Klein, mais conhecido como Ribas Netto, morreu neste domingo (15). A informação foi confirmada pelos familiares, por meio das redes sociais. 

O velório de Ribas foi realizado no início da tarde de hoje, no cemitério Vale da Saudade, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife. O sepultamento aconteceu às 15h30, no mesmo local. 

Ribas Netto teve passagem pela Rádio Nova Olinda FM e também pela Rádio Jornal do Commercio. 

A relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), deve pedir o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro em cinco crimes — tentativa de abolição do estado democrático de direito, tentativa de depor governo legitimamente constituído, peculato, uso de documento falso e corrupção de menores.

O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), marcou a leitura do relatório para a próxima terça-feira (17), mas é provável que haja pedido de vistas. Já foi fechado um acordo entre os parlamentares para que a votação do relatório final ocorra na quarta.

A CPI foi aberta no final de maio e colheu mais de 20 depoimentos. Entre as provas mais fortes contra Bolsonaro estão mensagens telefônicas encontradas no celular do então ajudante de ordens, coronel Mauro Cid, contendo diálogos e documentos que sugerem a articulação de uma intervenção militar após as eleições de 2022.

O crime de peculato

Quando um funcionário público apropria-se de dinheiro, valor ou qualquer bem móvel, em razão do cargo, e tenta desviar em proveito próprio — está relacionado ao caso das joias que Bolsonaro e sua equipe venderam e que pertenceriam ao patrimônio público. Já os crimes de corrupção de menores e falsificação estão associados aos certificados de vacinação emitidos em dezembro do ano passado em nome do presidente e de sua filha.

O Palácio do Planalto se prepara para enfrentar no Congresso Nacional uma onda de ações da oposição, que busca usar a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas para desgastar o governo Lula (PT).

Os adversários de Lula preparam requerimentos de convocação de ministros para dar explicações sobre o que veem como complacência do governo com o grupo terrorista Hamas. As informações são da Folha de São Paulo.

O Planalto, por sua vez, articula uma estratégia contra essa ofensiva. Um dos objetivos é pelo menos transformar esses requerimentos de convocação em convite, forma considerada menos agressiva e que dá margem para uma negociação maior sobre o comparecimento das autoridades.

Articuladores políticos do governo minimizam a ofensiva da oposição. Eles dizem que o governo tem acertado nas declarações que deu até o momento sobre o conflito, nas quais condenou os ataques terroristas, a morte de civis e defendeu um cessar-fogo na região.

O ataque do grupo terrorista Hamas a Israel no último fim de semana ocorreu por terra, ar e mar. As ações contra Israel provocaram a morte de 1.300 pessoas. Do outro lado, morreram até o fim da tarde deste sábado (14) 2.215 palestinos na retaliação israelense

No Congresso brasileiro, foram preparados requerimentos de convocação para os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e para o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

O requerimento de convocação de Amorim na Câmara tem como justificativa pedir que ele explique fala dada em entrevista ao Painel, da Folha, no qual afirma que o ataque do Hamas teve como origem “anos de tratamento discriminatório” de Israel contra palestinos. Três deputados do PL ainda solicitaram aprovação de moção de repúdio a Amorim pela declaração.

Um autor de parte dos requerimentos de convocação é o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Eduardo assina dois requerimentos para convocar o chanceler Mauro Vieira. Um deles tem como objetivo explicar “que medidas estão sendo adotadas após o ataque terrorista do grupo Hamas e qual é a posição oficial do Brasil em relação ao grupo terrorista e às violações que estão sendo praticadas contra o povo israelense”.

Além dos requerimentos relativos às autoridades, o parlamentar ainda é coautor de um projeto de decreto legislativo que visa encerrar um acordo de cooperação entre Brasil e a Organização para a Libertação da Palestina, em nome da Autoridade Nacional Palestina.

Recentemente, voltaram a circular fake news nas redes sociais buscando associar os acordos, e mesmo doações feitas pelo Brasil à Organização para a Libertação da Palestina, com falsos repasses para o Hamas

Deputados e senadores têm explorado, em particular, a proximidade ideológica de alguns parlamentares do PT com a causa palestina. Alguns aliados de Lula chegaram a defender o Hamas no passado, o que amplia o potencial de desgaste para o governo.

Também buscam explorar o que consideram complacência do atual governo por não considerar o Hamas como um grupo terrorista. O Brasil adota a posição histórica de seguir a classificação ditada pela ONU, que não incluiu o Hamas nessa categoria.

Parlamentares do PT, incluindo os atuais ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), chegaram a assinar em 2021 uma nota em apoio ao Hamas, quando o Reino Unido decidiu classificar o grupo como uma organização terrorista.

Padilha também foi criticado recentemente por ter recebido, antes da eclosão do conflito, um assessor parlamentar que, no dia dos ataques, debochou nas redes sociais de uma das vítimas do Hamas. O assessor, Sayid Tenório, acabou exonerado do cargo que ocupava no gabinete do deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA).

O ministro das Relações Institucionais anunciou na terça (10) que vai se encontrar em novembro com o presidente da Confederação Israelita do Brasil, Claudio Lottenberg. O anúncio ocorreu após repercussão de reunião, antes dos ataques, com integrantes do Instituto Brasil Palestina, incluindo Sayid Tenório, e com o chefe da representação do Brasil na Cisjordânia.

Lula, na primeira declaração sobre a guerra, disse ter ficado “chocado com os ataques terroristas”, mas não citou o Hamas diretamente. A fala, seguida do tuíte do presidente na quarta (11), foi considerada acertada por aliados, que viram equilíbrio no posicionamento.

Na última quarta, Pimenta afirmou que o Brasil segue a classificação da ONU e que por isso não iria, por enquanto, mudar a sua posição sobre o Hamas.

“O Brasil tem uma posição histórica, existe uma delegação, uma competência para informar esse conceito de organização terrorista para o mundo inteiro, há uma convenção por parte de todos os países que compete ao Conselho de Segurança da ONU a definição de tudo isso”, afirmou o ministro, em entrevista à GloboNews.

“O Brasil sempre respeitou e acompanhou as decisões da ONU sobre isso. Hoje, Estado Islâmico e Al Qaeda são organizações terroristas. Nós não vamos mudar essa posição, em função de uma situação específica. [É] uma posição histórica que faz com que o Brasil seja conhecido como um país protagonista da possibilidade de construção de acordos internacionais”, completou.

Pimenta ainda disse que o episódio da nota em apoio ao Hamas tem “sido utilizado de forma absolutamente equivocada, por pessoas que tentam transformar qualquer coisa em disputa política”.

Interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no meio jurídico avaliam que cresce a chance de ele manter por tempo indeterminado a procuradora Elizeta Ramos na chefia interina da Procuradoria-Geral da República. Ela ocupa o cargo desde o fim do mandato de Augusto Aras, no mês passado.

Lula demonstrou a aliados que não ficou satisfeito com as duas opções mais citadas para a PGR, Paulo Gonet e Antônio Carlos Bigonha, após recebê-los para conversas individuais. As informações são da coluna Painel, da Folha de São Paulo.

Ramos, por outro lado, vem fazendo gestos à esquerda. Um exemplo é sua manifestação em ação contra homenagem ao coronel Erasmo Dias, expoente da ditadura militar, que batiza um trevo rodoviário na cidade de Paraguaçu Paulista (SP). Ela disse que a atitude “enaltece o autoritarismo”.

Um advogado próximo de Lula lembra ainda que há um precedente internacional. Na Argentina, o procurador Eduardo Casal ocupa interinamente desde 2017 o cargo equivalente ao PGR brasileiro.

Por Daniel Pereira*

Em seu terceiro mandato de presidente da República, Lula dá sinais recorrentes de que está cansado de algumas rotinas do governo — das negociações para a obtenção de apoio no Congresso às disputas entre seus ministros. No âmbito interno, um dos poucos assuntos que despertam interesse do petista é o desempenho da economia, considerado fundamental para melhorar a qualidade de vida da população e, claro, manter o projeto de poder do PT.

Se dependesse do presidente, ele se dedicaria basicamente a um dos papéis que mais gosta de desempenhar: de um líder regional à procura de protagonismo mundial, seja na intermediação de acordos de paz, seja na negociação de pactos globais em defesa do meio ambiente. Mas Lula não tem essa opção. Em nome da governabilidade, ele tem de cuidar, por exemplo, da custosa aliança com o Centrão, a fim de permitir o avanço de pautas de interesse do Planalto no Congresso.

O fato é que Lula, o chefe de governo, não tem mais a mesma disposição de Lula, o chefe de Estado. Nada disso, no entanto, muda os planos políticos dele. Segundo assessores do presidente, o petista será candidato à reeleição em 2026. Caso ele desista da ideia, vários nomes são especulados como substitutos nas urnas — entre eles, o ministro Fernando Haddad e o vice Geraldo Alckmin.

*Jornalista da Veja

Da Agência Brasil

Dezesseis brasileiros – entre adultos e crianças – que passaram os últimos dias abrigados em uma escola da Cidade de Gaza, foram transferidos, em segurança, neste sábado (14), para a cidade de Rafah, ainda na Faixa de Gaza, mas perto da fronteira com o Egito, na região sul.

Inicialmente, o grupo aguardaria na cidade de Khan Yunis pela autorização do governo do Egito para ingressar em território egípcio e embarcar em um voo de volta ao Brasil. Contudo, já com o grupo em Khan Yunis, as autoridades optaram por transferir os brasileiros para Rafah.

Em nota, o Palácio do Planalto apontou que, além de “garantir uma noite mais tranquila” para os 16 brasileiros, a “pequena casa” que o governo alugou em Rafah fica “a uma caminhada de distância do posto de fronteira com o Egito”.

Embora parte de Khan Yunis tenha sido atingida, neste sábado, por ataques israelenses, os outros 12 brasileiros que já estavam na cidade, esperando autorização para atravessar a fronteira com o Egito, permanecerão ali.

“Eles moram em Khan Yunis, então não precisavam sair de suas casas e ir para a casa que o governo alugou [em Rafah] para o pessoal que estava na escola da cidade de Gaza”, explicou à Agência Brasil o embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, comentando que os dois grupos estão separados por cerca de 13 quilômetros.

“Mas, assim que abrir a janela da fronteira, permitindo a imigração, a passagem do nosso pessoal, os dois grupos passarão juntos”, assinalou.

Somados os dois grupos, há 14 crianças, oito mulheres adultas e seis homens aguardando, na Palestina, pelo momento de embarcar de volta ao Brasil. Uma aeronave da Presidência da República – um VC-2 com capacidade para até 40 passageiros, mais tripulantes – já está estacionada em Roma, na Itália, à espera do momento oportuno para seguir viagem para o Egito. Em nota, o Itamaraty reafirmou, em Brasília, que segue negociando com as autoridades egípcias para “viabilizar a entrada dos brasileiros e de seus familiares no Egito”.

Até este sábado, o governo brasileiro já resgatou da área de conflito 701 brasileiros e seus familiares, em quatro voos da Força Aérea Brasileira (FAB).

O quinto avião empregado na Operação Voltando em Paz partiu de Tel Aviv às 11h55 (horário de Brasília) deste sábado, trazendo mais 215 pessoas, incluindo nove bebês.

A previsão da FAB é que a aeronave pouse no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, no início da madrugada deste domingo (15). Com isso, o total de brasileiros repatriados chegará a 916 pessoas.

Região de conflito

O Ministério das Relações Exteriores estima que serão necessários ao menos 15 voos para trazer de volta ao país todos os brasileiros que solicitaram ajuda do corpo diplomático para deixar a região do conflito.

Mais de 2,7 mil cidadãos brasileiros atualizaram seus dados pessoais por meio do formulário que a embaixada brasileira em Tel Aviv disponibilizou na internet, mas, conforme o diretor do Departamento Consular do Itamaraty, Aloysio Mares Dias Gomide Filho, explicou na última quarta-feira (11), nem todos manifestaram intenção de deixar a região neste primeiro momento.

Além disso, alguns deles preencheram o formulário mais de uma vez, de forma que o Itamaraty ainda não sabe ao certo quantos, de fato, são os brasileiros na região.

“Verificamos o fenômeno de duplo, até triplo registro. Algumas pessoas estão se inscrevendo mais de duas vezes, em alguns casos. Estamos revendo esta lista, fazendo um pente-fino”, comentou Gomide Filho, frisando que os cidadãos já repatriados estão entre os que responderam o formulário.

O Partido da Causa Operária (PCO) utilizou as suas redes sociais para publicar uma manifestação a favor do Hamas. A sigla comparou a sua posição com 2022, quando as tropas dos EUA foram retiradas do Afeganistão, após 20 anos de ocupação. Embora coloque ressalvas na orientação religiosa “atrasada do ponto de vista de costumes”, o partido diz que apoia o grupo terrorista por estar na “linha de frente contra um Estado racista, que promove um genocídio há décadas contra o povo palestino”.

“O PCO está 1.000% com o Hamas. Sem poréns e sem conversa fiada. Como foi diante da derrota da ocupação norte-americana no Afeganistão graças à ação decidida do Talibã”. As informações são da Jovem Pan.

O partido tem se pronunciado ativamente no “X”, antigo Twitter, desde o início da guerra entre Hamas e Israel, no dia 7 de outubro. “Mesmo sofrendo dura perseguição por conta das denúncias contra o Estado genocida de Israel, o partido não se dobra nem ameniza o tom das críticas. O que acontece na Palestina é uma vergonha para a humanidade e quem passa pano para décadas de abusos contra sua população é igualmente criminoso”, diz a sigla, que se define como um partido “anti-Estado de Israel”. 

Com a posição pró-Palestina, o PCO se distancia de partidos de direita, com quem flertou na briga contra a liberdade de expressão — o partido chegou a ter as redes sociais suspensas — e volta a se aproximar da esquerda, principalmente seus setores mais radicais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Luís Roberto Barroso, agora à frente do Supremo Tribunal Federal, deixaram de lado um passado de rusgas e iniciaram uma aproximação. Além de o chefe do Executivo ter cumprido a praxe e ido à posse do magistrado no comando da Corte, os dois têm se falado por telefone com frequência, em um processo que tem como principais articuladores o titular da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, e os ministros do STF Cristiano Zanin e Gilmar Mendes.

Interlocutores de ambos os lados veem o movimento como necessário à manutenção do bom ambiente institucional, após as crises entre os dois Poderes durante a gestão de Jair Bolsonaro. No atual cenário, há o estremecimento recente entre STF e Congresso, evidenciado por votações no Senado e críticas do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ao Judiciário. As informações são do O GLOBO.

Auxiliares de Lula no meio jurídico apostam que a relação será mais estreita do que a com Rosa Weber, que antecedeu Barroso na presidência da Corte e tinha postura mais reservada. A avaliação é que Barroso poderá percorrer o mesmo caminho de Gilmar e Alexandre de Moraes, dois integrantes da Corte que já tiveram atritos com Lula e o PT no passado e hoje desfrutam de interlocução privilegiada com o presidente.

“Percebo no ministro Barroso uma disposição de buscar um diálogo constante em prol da harmonia entre os Poderes, em benefício do país. Compartilhamos com ele essa disposição e entendimento”, disse Messias ao GLOBO.

O chefe da AGU é um dos cotados para a vaga aberta no Supremo com a aposentadoria de Rosa Weber e conversa com o presidente da Corte ao menos uma vez por semana.

No Palácio do Planalto, a presença de Lula na posse de Barroso é citada como um exemplo da disposição em estabelecer uma ponte. O evento ocorreu pouco mais de 12 horas antes da internação do presidente para cirurgias no quadril e nos olhos. Lula já cumpria protocolos médicos pré-operatórios quando optou por ir à Corte. Pessoas próximas ao petista enxergam no gesto uma tentativa de prestigiar Barroso, já que Lula poderia ter optado pelo recomendado repouso e feito apenas uma ligação protocolar.

Já no Supremo, a avaliação é que a relação vai se fortalecer com os meses. Pouco antes da posse de Barroso como presidente da Corte, foi Zanin quem fez a mediação para um jantar que reuniu Lula e o ministro. O chefe do Executivo também foi convidado para as celebrações dos 35 anos da Constituição, mas foi substituído pelo vice, Geraldo Alckmin, em função das cirurgias a que foi submetido.

A pauta de julgamentos também sinaliza que as pontes estão funcionando. Uma ação sobre a taxa de correção do FGTS seria a segunda a ser votada na quarta-feira, mas agora é o quinto item, com chances remotas de ser julgada. O processo preocupa o governo porque pode gerar a necessidade de um aporte da União na Caixa na casa de R$ 543 bilhões, segundo cálculo da AGU.

Segundo O GLOBO apurou, a movimentação na ordem do julgamento, feita por Barroso, serve para que a AGU possa apresentar os argumentos contrários à mudança de cálculo. O presidente do Supremo quer ouvir com calma a sustentação do governo sobre os possíveis prejuízos e já marcou uma audiência com Messias para o início da semana.

Ao longo dos últimos dez anos, o histórico entre Lula e Barroso foi marcado por divergências evidenciadas por posicionamentos adotados pelo ministro do STF em temas que, direta ou lateralmente, tratavam do petista.

Em 2021, por exemplo, Barroso votou contra a declaração de parcialidade do ex-juiz Sergio Moro contra Lula no caso do triplex do Guarujá. No julgamento, o ministro disse que a Lava-Jato revelou um quadro “impressionante e assustador de corrupção, estrutural, sistêmica e institucionalizada”. Barroso, defensor da prisão após condenação em segunda instância, também foi contra a concessão de um habeas corpus preventivo a Lula em 2018 — o petista foi preso três dias após o julgamento.

Também foi Barroso quem, em 2018, deu o voto condutor, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), contra o pedido de registro de candidatura do petista, que desejava disputar o Planalto naquele ano. A relatoria de Barroso no caso chegou a ser questionada pela defesa de Lula, que liderava as pesquisas.

Na época, o ministro do STF defendeu a aplicação da Lei da Ficha Limpa, pela qual Lula estava inelegível, e disse que o TSE não estava se debruçando sobre a moralidade do então candidato, ou seu legado político.

O município de Jaboatão dos Guararapes se prepara para um evento monumental que promete redefinir o caminho da cidade para as próximas décadas. O Fórum Jaboatão 450 Anos está prestes a começar, como parte do renomado Circuito Urbano da ONU Habitat Brasil 2023, que anualmente reúne especialistas, líderes e cidadãos engajados para discutir estratégias visando cidades mais justas e inclusivas.

O evento é presencial, mas a abertura também será transmitida online pelo canal oficial da ONU Habitat Brasil, com início marcado para às 9h do dia 16 de outubro de 2023. Este fórum, que se estenderá até o dia 19 de outubro, das 9h às 17h diariamente, terá uma agenda de palestras e oficinas. O local deste encontro será o auditório da Faculdade Guararapes UNIFG.

O Fórum Jaboatão 450 Anos é uma convocação a todos aqueles que desejam participar ativamente na construção do futuro de Jaboatão dos Guararapes. Os participantes terão a oportunidade de contribuir para a visão de longo prazo da cidade para os próximos 20 anos, bem como ajudar a moldar metas de curto e médio prazo para o Plano Diretor.

Para garantir sua presença neste evento – que é gratuito – é essencial efetuar a inscrição através da plataforma Sympla (clique aqui). As inscrições tiveram início em 6 de outubro e estão com vagas limitadas, com encerramento previsto para 15 de outubro. 

Participação Especial 

O fórum contará com a participação de representantes do Governo do Estado, incluindo a Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação, e da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. A condução das oficinas será realizada por uma representante da ONU Habitat.

Sobre ONU Habitat Brasil

A ONU Habitat Brasil é uma organização dedicada a promover cidades sustentáveis e inclusivas. Trabalhando em estreita colaboração com governos, sociedade civil e outras partes interessadas.

O evento mais esperado do sertão do Araripe será em Bodocó e tem Flávio Leandro como anfitrião. O poeta nordestino aclamado pelo público em todo o Brasil fará o seu show anual na sua terra, reunindo convidados especiais e um público cativo, que já está repleto de saudade de vê-lo no palco.

O “Fuá do Poeta” está sendo preparado e promete ser um dos maiores e melhores espetáculos da cultura popular nordestina, além da oportunidade de celebrar os 25 anos de carreira de Flávio Leandro e o seu retorno ao palco com seu primeiro show anual após 1 ano e 4 meses afastado.

Será no dia 25 de novembro, no Parque de Exposições de Bodocó, e deve movimentar toda a rede hoteleira e gastronômica da região do Araripe. Para se ter uma ideia da dimensão do evento, o primeiro lote de mesas já se esgotou.

Algumas atrações já foram confirmadas, como Fábio Carneirinho e Waldonys, além das participações especiais de Davi e Sarah Leandro.