Veja a reportagem da TV Senado sobre o lançamento em Brasília

O ministro Luís Roberto Barroso tomou posse, hoje, como o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Edson Fachin assumiu como vice. Em seu discurso de posse, Barroso defendeu direitos de minorias e afirmou que o Judiciário precisa de maior representatividade de mulheres e maior diversidade racial.

“Aumentar a participação de mulheres nos tribunais, com critérios de promoção que levem em conta a paridade de gênero. E, também, ampliar a diversidade racial”, disse o ministro. Para Barroso, defender, por exemplo, direitos de indígenas e da comunidade LGBTQIA+, não é simplesmente progressismo, mas sim uma questão de respeito à humanidade.

“Há quem pense que a defesa dos direitos humanos, da igualdade da mulher, da proteção ambiental, das ações afirmativas, do respeito à comunidade LGBTQIA+, da inclusão das pessoas com deficiência, da preservação das comunidades indígenas são causas progressistas. Não são”, argumentou. “Essas são as causas da humanidade, da dignidade humana, do respeito e consideração por todas as pessoas”, completou o ministro.

O novo presidente também reafirmou o compromisso do Judiciário com a democracia. Ele disse que o Brasil venceu a ameaça golpista, mas que agora é momento de pacificação nacional. “O país não é feito de nós e eles. Somos um só povo”, afirmou Barroso.

“O sucesso do agronegócio não é incompatível com a preservação ambiental. Pelo contrário. O enfrentamento à corrupção não é incompatível com o devido processo legal. Estamos todos no mesmo barco. Se ele naufragar o naufrágio é de todos”, completou.

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara aprovou, ontem, convites para ouvir 6 ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Metade dos requerimentos mira palacianos e pede esclarecimentos sobre as funções da primeira-dama Janja da Silva. As informações são do portal Poder360.

Os deputados querem explicações sobre “as notícias relacionadas à possibilidade e competência da primeira-dama, Janja da Silva, em assumir a agenda presidencial”. Para isso, foram aprovados convites aos ministros Rui Costa (Casa Civil), Márcio Macêdo (Secretaria Geral) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Os requerimentos foram apresentados pelo deputado Evair de Melo (PP-ES).

A primeira-dama tem ganhado protagonismo nos compromissos do governo às vésperas da cirurgia que Lula fará para colocar uma prótese no fêmur. “É assustador aventar que uma primeira-dama, de maneira ilegal e inconstitucional, assuma compromissos e represente o governo do Brasil em agendas que são próprias do presidente da República”, declarou o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) na reunião do colegiado.

O colegiado também aprovou convites aos seguintes ministros: Paulo Pimenta (Secom), para falar de gastos com publicidade oficial; Flávio Dino (Justiça e Segurança) para dar explicações sobre ações de prevenção e de enfrentamento da criminalidade; e Esther Dweck (Gestão e Inovação) para debater a reforma administrativa.

A versão original de todos os requerimentos aprovados pedia a convocação –quando a presença é obrigatória – dos integrantes da equipe ministerial, mas foram transformados em convites depois de acordo negociado com deputados governistas.

A Comissão de Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou, na última terça-feira, parecer favorável ao Projeto de Lei nº º 2.864/2023, de autoria dos deputados Clodoaldo Magalhães (PV) e Jadyel Alencar (PV/PI). O PL prevê a criação de salas de silêncio em apoio a crianças autistas e neuroatípicas.

A proposta de criação de salas de acomodação sensorial para auto regulação de pessoas autistas tem como objetivo garantir um espaço tranquilo, munido de objetos reguladores adequados, com o intuito de aliviar sobrecargas sensoriais e evitar crises e comportamentos disruptivos.

Além da implantação dos espaços físicos, o PL prevê ainda a disponibilização de objetos reguladores, também conhecidos como ferramentas de regulação sensorial ou recursos sensoriais. Estes itens ajudam a gerenciar as respostas sensoriais e emocionais, aliviando o estresse, a ansiedade e a sobrecarga sensorial destas crianças.

Para o líder do PV, deputado Clodoaldo Magalhães, a aprovação do PL reforça o compromisso da Câmara dos Deputados com a melhoria não só da educação brasileira, como da cidadania plena. “A escola é o primeiro local de relacionamento social das crianças no mundo. Se a escola não se adapta a demandas, que não são extraordinárias, e que transformam a presença e participação de crianças autistas e neuroatípicas, estamos ensinando que a sociedade não é o local adequado para elas. É urgente que mudemos essa lógica, desde o princípio. A vida em sociedade requer que tenhamos atenção e cuidado, garantindo condições para todos. Fico muito feliz com esse parecer”, comentou o parlamentar.

O relator do projeto, deputado Sargento Portugal, destacou a importância da garantia de adequação e de prestação de um serviço flexível e personalizado. “A inclusão de alunos autistas e neuroatípicos nas escolas é estritamente essencial para promover uma educação inclusiva e garantir igualdade de oportunidades a todos os estudantes. É importante que as escolas ofereçam um ambiente acolhedor e adaptado às necessidades específicas desses alunos”, reforça em trecho do documento.

As salas de acomodação sensorial, também conhecidas como “salas de descompressão ou desaceleração” serão localizadas em locais de fácil acesso, estratégicos, e sinalizados de forma clara e visível para que sejam facilmente identificadas pela equipe escolar e alunos que necessitarem utilizar o espaço, preferencialmente na entrada da instituição de ensino. A matéria segue agora, em caráter conclusivo, para as Comissões de Educação, de Finanças e Tributação, e de Justiça e de Cidadania.

Por Antônio Lavareda*

Leitura que recomendo enfaticamente. Magno Martins compôs um retrato primoroso. Marco Maciel foi um personagem diferente na vida pública brasileira.

Padrão de vida austero, focado na política, leitor obsessivo, espiritualizado, e com algo que eu classifico como “carisma de proximidade” – não despertava paixões no palanque, mas quem dele se acercava sentia-se abraçado pela atenção e gentileza.

Campanhas aproximam candidatos e os profissionais que os assessoram.

Tive oportunidade de conhecê-lo mais de perto na eleição vitoriosa de 2002, numa chapa com o tucano Sérgio Guerra, ambos candidatos ao Senado, e Jarbas Vasconcelos para o Governo, tendo Mendonca Filho como vice. Coordenei a comunicação dessa chapa.

*Cientista político

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a contribuição dos prefeitos no debate da reforma tributária (PEC 45/2019) será essencial para a elaboração de um texto “factível, seguro e equilibrado”, em razão de os municípios refletirem a realidade e as necessidades do cidadão brasileiro. Nesta quinta-feira (28), o Plenário do Senado recebeu os chefes de Executivos municipais, além de representantes da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

“É nossa obrigação ouvir suas ponderações, pois ao fazê-lo, estamos ouvindo quem está mais próximo dos pleitos verdadeiros da sociedade brasileira, das famílias, dos enfermos, das mulheres, das crianças”, destacou o presidente do Senado.

Entre as principais demandas elencadas pelos prefeitos, figura o impacto da reforma nas contas públicas dos municípios. “Precisamos ouvir os mais diversos municípios, tendo em conta todas as suas especificidades. Precisamos ter em mente que o Brasil é um país de proporções continentais e possui realidades variadas. Todas as reivindicações precisam ser ouvidas, pois, como disse, a reforma é para todos”, disse Pacheco.

Além do encontro com os prefeitos, o Senado havia promovido sessão de debates sobre o tema com governadores e vice-governadores, em 29 de agosto. Além disso, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) tem promovido audiências públicas com representantes dos setores da economia impactados com a proposta, como serviços, agronegócio, indústria e comércio. “Estamos trabalhando para que todos os setores possam dizer o que pensam da reforma e trazer ao Senado sua contribuição ao aperfeiçoamento da matéria. Com a participação de todos, tenho certeza de que o produto final será um texto que permita o que tanto almejamos: o desenvolvimento nacional”, enfatizou o senador.

Rodrigo Pacheco avalia que a análise da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deverá acontecer até o final de outubro, após a realização dos debates. Além disso, a matéria deve ser analisada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), antes de ser apreciada pelos senadores em Plenário.

Participaram da sessão desta quinta-feira o secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, o relator da proposta no Senado, o senador Eduardo Braga (MDB-AM), além de outros senadores. Presentes o presidente interino da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a proposta, de autoria do líder do PSB, deputado federal Felipe Carreras, que busca garantir o direito de mães amamentarem seus filhos em público.

De acordo com o texto aprovado, a amamentação é direito do lactente e da lactante, e deve ser exercido livremente em espaços públicos e privados de uso coletivo. A proposta ainda proíbe qualquer tipo de constrangimento, repressão ou restrição ao seu exercício. Esses espaços devem disponibilizar locais para a prática da amamentação.

“Apesar de a amamentação ser considerada imprescindível para o bebê pela OMS, amamentar em público ainda é um tabu. A nossa proposta visa dar segurança à essas mulheres e a garantia do direito de amamentar em espaços públicos sem qualquer descriminação”, comentou Felipe Carreras, autor da proposta. O projeto de lei aprovado segue para a análise do Plenário da Câmara agora.

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