Lideranças evangélicas no Congresso pretendem ampliar a influência no Judiciário em caso de reeleição de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de outubro. A meta é alcançar um total de 30% do Judiciário ocupado por evangélicos. Segundo uma fonte da bancada evangélica ouvida pelo blog da Andréia Sadi, o objetivo do grupo é conseguir indicações de nomes para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e para os Tribunais Regionais Federais (TRFs).
No caso do STJ, o presidente da República é responsável por indicar os nomes, que precisam passar por sabatina no Congresso. Nos TRFs, o presidente é responsável pela nomeação. Líderes evangélicos querem evitar, entretanto, que Bolsonaro se comprometa publicamente com as indicações, como fez ao prometer um ministro “terrivelmente evangélico” no Supremo Tribunal Federal (STF).
Indicado para posto, André Mendonça enfrentou resistências e teve de aguardar cerca de 4 meses para ter seu nome aprovado pelo Senado. Uma das reclamações dos líderes evangélicos é de que a resistência de Mendonça passou recado de que existiria preconceito contra o segmento no Judiciário. Uma das principais lideranças do segmento disse ao blog que houve uma tentativa de emplacar um nome para o TRF-6, mas o nome dele não recebeu votos.
Estrela solitária dos grandes parceiros de Luiz Gonzaga, como Zé Dantas e Humberto Teixeira, o compositor Onildo Almeida é presença confirmada no Sextou de amanhã da Rede Nordeste de Rádio, no horário do Frente a Frente, das 18h às 19h.
Exibindo saúde para dar e vender, disposição de garoto, no Sextou, ele fala das suas músicas de sucesso e conta histórias fantásticas que viveu ao lado de Luiz Gonzaga. Se você deseja ouvir pela Internet, clique no link em destaque acima ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na play store.
Ao lado do prefeito de Olinda, Professor Lupércio (Solidariedade), da candidata a deputada estadual Cláudia de Lupércio (Republicanos) e do deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos), o candidato do PSB ao Governo do Estado, Danilo Cabral, participou, ontem, de um ato no município. A reunião contou ainda com a presença da candidata a senadora da Frente Popular, Teresa Leitão (PT).
Durante a inauguração do comitê da candidata Cláudia de Lupércio, o prefeito de Olinda destacou a lealdade do seu povo ao candidato do PSB nesta eleição. “Esse povo aqui tem lado, e é o lado do futuro governador Danilo Cabral”, cravou. “Pode ficar certo disso, meu futuro governador. De hoje até o dia 2 de outubro vamos trabalhar de forma incansável e só vamos parar às 17h, com a vitória!”, prometeu Professor Lupércio.
Danilo Cabral agradeceu o apoio do prefeito Professor Lupércio e da candidata Cláudia de Lupércio e destacou a relação que tem com a cidade de Olinda. “Se Olinda hoje é diferente de seis anos atrás é porque o povo soube escolher e elegeu Lupércio prefeito”, declarou o postulante do PSB.
Em contato com o blog, o prefeito de Araripina, Raimundo Pimentel, negou qualquer tentativa de descumprir o acordo para apoiar a reeleição do deputado federal Luciano Bivar, presidente nacional do seu partido, o União Brasil. “Quem tem tradição em trairagem são os Coelho, que espalham versões mentirosas a meu respeito”, desabafou.
Pimentel disse que ninguém conhece melhor seu traço de lealdade com as pessoas como Bivar, a quem apoiou nas eleições passadas. “Já estamos juntos desde 2012, com a mais absoluta correção de ambos os lados. Minha relação com ele (Bivar) é direta e pessoal. Não sou de tramar contra ninguém”, desabafou. Pimentel disse que seu rompimento com os Coelho se deu por um simples motivo: quebra de acordo na eleição de sua mulher Socorro Pimentel, em campanha para voltar à Assembleia Legislativa.
“Socorro foi a primeira a se filiar ao UB, ao meu lado, ajudou na formação da chapa proporcional e quando tudo caminhava bem foi surpreendida com a falta de reciprocidade do senador Fernando Bezerra Coelho, pai de Miguel. Esse sim (FBC) é traidor contumaz. Eu sou correto, transparente e leal. Bivar sabe disso porque nossa relação é direta”, afirmou.
Na noite de ontem, a candidata ao Governo de Pernambuco pelo Solidariedade, Marília Arraes, esteve presente no evento realizado pela vereadora Aline Mariano, na Arena Monte Pascoal, no bairro do Alto Santa Terezinha, zona norte da capital pernambucana. Diante de uma plateia, Marília falou que o seu plano de governo tem a preocupação de dar melhores condições para a família pernambucana e que seu trabalho não será restrito apenas ao processo eleitoral.
“Nosso sonho é dar oportunidades para as crianças estudarem, para que elas cheguem no ensino médio com uma base boa. Também oferecer creches. Só vamos sossegar quando a gente ver a mãe cuidando dos filhos, o pai chegando do trabalho tranquilo”, disse Marília, que também estava acompanhada do candidato ao Senado, André de Paula.
Marília Arraes falou que seu mandato como deputada federal e a disputa eleitoral para a Prefeitura do Recife, em 2020, deram experiência para entrar forte na disputa para o Governo do Estado. “Vamos seguir trabalhando forte com o objetivo de reconstruir o nosso estado”, afirmou.
A vereadora Aline Mariano foi a anfitriã da noite. Durante todo o evento, não escondia a confiança da vitória de Marília Arraes na eleição. “Marília representa a força e a coragem da mulher pernambucana. Ela agrega, inspira. É por isso que gente de todo o Estado está apoiando a chapa que tem ela como candidata ao Governo, com Sebastião Oliveira na vice e André de Paula para o Senado. É esse trio que vai comandar um processo de resgate de Pernambuco a partir de janeiro de 2023. E a gente vai estar lá, junto, ajudando e avançando. Eu tenho muito orgulho, muita alegria de estar aqui, junto deste time vencedor”, declarou a vereadora do Recife.
O segundo dia de campanha do candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira, contou com uma caminhada ao lado da população da comunidade de Roda de Fogo, no bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife. Anderson participou de um adesivaço e fez questão de ouvir as demandas apresentadas.
Durante visita pela manhã à Associação da Polícia Científica de Pernambuco, Anderson apresentou propostas para a categoria como a expansão e interiorização dos Institutos de Medicina Legal (IMLs). O candidato reafirmou o compromisso de liderar uma força-tarefa na área da segurança pública com a participação integrada das forças e destacou a importância de investimentos no setor de inteligência para apresentação de resultados.
“Temos percorrido todas as regiões do estado e o aumento da sensação de insegurança é uma demanda comum das pessoas. O descaso e a falta de investimentos na segurança pública nos oito anos nos fez encontrar cenários absurdos, como viaturas sendo abastecidas pela população e policiais militares tendo que fazer rodízio de coletes à prova de balas. Tudo isso é resultado da ausência de políticas públicas de valorização e de comando por parte do atual governador”, disse Anderson.
Em encontro com o Sindcombustíveis, que reúne os revendedores de combustíveis de Pernambuco, a candidata ao Governo do Estado pelo PSDB, Raquel Lyra, se comprometeu com a redução de impostos em Pernambuco, como o IPVA e o ICMS, inclusive na conta de luz e dos próprios combustíveis. Ela propõe a revisão e modernização tributária do estado.
“O pernambucano paga a maior carga tributária do Nordeste brasileiro. O pernambucano desembolsa, em média, R$ 1.300 por ano para o Governo do Estado, enquanto no Ceará a conta é de R$ 800. E o pior é que isso não volta em mais saúde, mais segurança, mais infraestrutura. E torna Pernambuco um dos piores estados para se empreender no Brasil”, afirmou.
Raquel foi recebida pelo presidente do Sindcombustíveis, Alfredo Pinheiro, e por associados, que falaram das imensas dificuldades enfrentadas pelo setor, que gera 30 mil empregos diretos em Pernambuco. Alta carga tributária, a péssima condução das estradas para o transporte de produtos e também a insegurança que atinge a quem empreende e à população em geral foram alguns dos temas debatidos.
O representante do setor também lembrou que o atual valor da alíquota do etanol – hoje em 18%, equivalente à gasolina – provoca a perda de competitividade do produto, com impactos negativos para a economia. “A gente vem apoiando toda e qualquer medida que venha para a baixa dos combustíveis”, afirmou.
Após abandonar o candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho, faltando menos de dois meses para a eleição, o prefeito de Araripina, Raimundo Pimentel (UB), se mexe secretamente para apunhalar mais uma figura graúda de seu próprio partido, o presidente nacional, Luciano Bivar, a quem impôs algumas condições para apoiá-lo na sua reeleição quase impossíveis.
Desesperado com as poucas chances de eleição de sua esposa, Socorro Pimentel, para a Assembleia Legislativa, estadual, Pimentel exige de Bivar que abra municípios onde Socorro possa recuperar os votos que perdeu de prefeitos aliados com a candidatura de Miguel.
Se Bivar não ceder, o certo é que Pimentel negociará suas bases em Araripina em troca de novos apoios a Socorro. Pimentel teria assumido o compromisso de garantir expressiva votação para Bivar em Araripina. Porém, agora quer leiloar suas bases com concorrentes do presidente do União Brasil para ampliar a votação de Socorro Pimentel em municípios, entre os quais o Recife.
Ao tomar conhecimento da trama, Bivar ficou profundamente irritado. Ameaçou com duras represálias caso seja a nova vítima de Pimentel.
No meio político, o prefeito de Araripina sedimenta uma péssima reputação. O episódio de traição recente aos Coelho, que direcionaram mais de R$ 35 milhões em investimentos para Araripina e salvaram a reeleição dele, não é uma novidade. Em 2006, Pimentel abandonou o então governador Mendonça Filho, que acabou derrotado por Eduardo Campos. Recentemente, mesmo filiado ao mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, fez campanha para Ciro Gomes.
A rivalidade natural entre jornais competindo pelo “furo”, pela notícia em primeira mão, sempre existiu. Até mesmo o desmentido enviesado do “furo” para não passar recibo pela desinformação do momento estava dentro das regras do jogo. O importante sempre foi a notícia, a busca da verdade dentro dos fatos. As queixas dos veículos de comunicação entre si não tinham o objetivo de destruir a reputação do concorrente. No máximo tirar leitores com reportagens de qualidade.
Mas o que vem acontecendo hoje é bem diferente. E não adianta culpar as redes sociais – que tomaram os leitores – pela flexibilização da ética de algumas empresas jornalísticas. É mau-caratismo mesmo. Como é o caso da Revista Piauí, um puxadinho da Folha de São Paulo, que fez acusações falsas contra a organização Jovem Pan, que se destaca por seu noticiário independente do consórcio da mídia formado para atacar o presidente e o Governo Federal.
A última edição da Piauí disse que o grupo Jovem Pan é um “polo de desinformação a serviço de uma estratégia golpista do presidente Bolsonaro”. E que seus principais comentaristas são extremistas de direita que agem em prol de um golpe contra as instituições nacionais.
Foi o bastante para o comentarista da Jovem Pan News, Caio Copolla, argumentar que os ataques da Piauí e da Folha de São Paulo não são só uma revanche ideológica contra quem não se afina com a extrema imprensa. Ele revelou a principal causa de tanto ódio a quem não se alia ao consórcio da mídia: a falta de verbas governamentais da administração Bolsonaro.
Copolla revelou, com base em dados oficiais, que nos governos petistas – Lula e Dilma –, somados, a Folha e a Piauí receberam quase meio bilhão de reais em verbas governamentais. Na atual gestão federal pingou apenas R$ 2 milhões.
A Revista Piauí, criada pelo bilionário João Moreira Sales (Itaú/Unibanco) para ser um veículo independente nos moldes das revistas americanas de prestígio, viu cair sua circulação até a irrelevância pelo direcionamento ideológico à esquerda. E a adesão do banqueiro à esquerda ainda lhe rendeu na era petista um “troco” de R$ 9 milhões.
Os mesmos governos petistas que encheram o cofre dos “amigos” de causa, deram uma verba minúscula à Jovem Pan, em relação aos outros, mas superior ao que o atual Governo Federal paga hoje em anúncios oficiais à emissora paulista.
Enquanto o jornal e seu puxadinho caiam, o grupo Jovem Pan, há 80 anos na praça, cresceu nacionalmente de emissoras de rádio para TV por Assinatura, TV Web e se estendendo por várias ciber plataformas. A busca pela verdade – princípio jornalístico – moldou o seu crescimento empresarial passando em audiência a ex-poderosa CNN Brasil e se ranqueando em poucos meses no segundo lugar entre as tevês exclusivamente jornalísticas. Isso deu inveja no consórcio que se esvai.
A flexibilização ética do nosso jornalismo é tanta que até ex-conservador jornal O Estado de São Paulo – tido como sério quando trabalhei nele nos anos 1980 – passou agora a ser puxadinho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feudo do togado Moraes, ao descrever em reportagem na edição de ontem (17) mensagens de bolsonaristas na rede Telegram como tentativas golpistas contra o STF.
Em tom de “deduragem”, longe de padrões jornalísticos, o Estadão, hoje Estadinho, se juntou a pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para mostrar a intensificação dos ataques à Corte desde junho, quando se tornaram mais frequentes as convocações de Bolsonaro para os atos de 7 de Setembro.
O levantamento feito a pedido do jornal analisou conteúdos publicados no Telegram entre o primeiro dia de janeiro e o último de junho deste ano. Foram mais de 6,4 milhões de mensagens grampeadas. Foram detectadas mensagens em grupos bolsonaristas que estimulam apoiadores do presidente a irem às ruas com faixas nas quais defendem a convocação das Forças Armadas para a elaboração de uma nova Constituição que criminalize o comunismo. Uma delas pede a destituição dos ministros do STF, com exceção de Kassio Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados por Bolsonaro.
Ouvido pelo Estadão, o pesquisador do Instituto de Tecnologia em Democracia Digital João Guilherme dos Santos vê facilidades na distribuição de desinformação quando o Telegram atua com o WhatsApp ou replica conteúdo do YouTube. “É muito importante entender o Telegram não como algo isolado, mas como uma peça, uma engrenagem dentro de uma arma”, diz.
E para que o Tribunal Superior Eleitoral precisa de polícia para investigar supostos crimes de opinião nas redes sociais se já tem os jornais “amigos” dedurando a quem eles acusam de criminosos? É isso.
A batalha nos bastidores por uma vaga na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa de Pernambuco provoca efeitos nas campanhas das chapas majoritárias pelo Governo do Estado e Senado. Considerada uma das disputas mais acirradas dos últimos tempos, os candidatos proporcionais têm dado mais prioridade às suas respectivas campanhas e isso vem incomodando os majoritários.
Estes, por sua vez, ao não empolgarem o eleitorado, estão causando o chamado “efeito caranguejo”, puxando a votação dos proporcionais para baixo das metas de cada partido e federação. O PSB, do candidato a governador Danilo Cabral, iniciou a campanha entusiasmado com a possibilidade de eleger de cinco a seis deputados federais.
Mas a soma, na conta de alguns socialistas, já caiu para três a quatro cadeiras, no máximo, tendo em vista que a chapa majoritária está patinando nas pesquisas de opinião pública e isso implica em perda de votos para os proporcionais no curso da campanha. O cálculo serve também para quem disputa uma vaga de deputado estadual.
A entrada de última hora de Luciano Bivar como candidato a deputado federal pelo União Brasil mexeu no tabuleiro eleitoral do candidato a governador Miguel Coelho, até então preocupado com os seus índices de crescimento junto ao eleitorado, mas navegando em águas tranquilas na gestão de sua chapa proporcional.
O movimento inesperado de Bivar na disputa criou mal-estar inesperado, porque pode atingir as pretensões de dois nomes de peso na aliança: Fernando Filho e Mendonça Filho, mesmo estando com seus praticamente assegurados. A tucana Raquel Lyra, igualmente, está sendo obrigada a administrar burburinhos indesejáveis envolvendo o candidato a deputado federal à reeleição Daniel Coelho.
Os concorrentes de sua chapa proporcional têm reclamado da candidata “preferência exagerada” para reeleger Coelho e “abandono” aos demais. Em troca, estão fazendo “corpo mole” para propagar o nome de Raquel nas ruas. Os ruídos nas campanhas de Anderson Ferreira e de Marília Arraes ainda não foram detectados até o momento.
Provavelmente, porque as duas candidaturas iniciaram a campanha sem muitas expectativas em relação à disputa proporcional. Mas na medida em que a campanha avançar, sobretudo com o início do guia eleitoral, no próximo dia 26, essa aparente calmaria tende a sofrer turbulências.
Incomodado – O ex-presidente Lula (PT) observou o presidente Jair Bolsonaro (PL) “muito incomodado” durante a posse do ministro Alexandre de Moraes, na presidência do Tribunal Superior Eleitoral, terça-feira passada, por causa do discurso em defesa do processo eleitoral e da democracia. “Bolsonaro estava muito incomodado porque ele ouviu tantas vezes a palavra democracia, tantas críticas ao autoritarismo, tantas críticas às fake news, que ele estava muito incomodado”, disse.
Travessia penosa – O prefeito de Araripina, Raimundo Pimentel (União Brasil), não se deu bem na travessia do palanque de Miguel Coelho para Marília Arraes. A mais prejudicada foi a sua esposa Socorro, que tenta voltar à Assembleia Legislativa. Perdeu o apoio da prefeita de Trindade, Helbinha Rodrigues; dos ex-prefeitos Brivaldo Alves e Túlio Alves, de Bodocó; do ex-prefeito de Serrita, Carlos Cecílio, além do Doutor Diego, que disputou a Prefeitura de Tupanatinga, no Agreste. Calculam, por baixo, algo em torno de 15 mil votos jogados pela janela.
Deus em vão – O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) se manifestou sobre as divergências de narrativas entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre religião. Ele usou um post de Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, para afirmar que os adversários “estão se tornando iguais” ao usarem o nome de Deus “em vão”. Na publicação da deputada, lê-se a frase “Bolsonaro usa Deus, Deus usa Lula!”. O tom religioso tem sido frequente na campanha de reeleição do atual mandatário, principalmente por meio da figura da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Fim da máscara – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou por unanimidade, ontem, a suspensão da obrigatoriedade do uso de máscara facial em aeroportos e aeronaves do Brasil. A proteção compulsória foi implementada em dezembro de 2020, auge da pandemia do coronavírus no País. O entendimento é de que a máscara facial ainda é recomendável em espaços públicos como aeroportos e aeronaves, mas não mais obrigatória. Assim, ela passa de uma medida de saúde coletiva para um “compromisso de responsabilidade individual”, segundo os técnicos.
Afogados dividida – O ex-prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota, não conseguiu unir a sua tropa em apoio ao candidato do PSB ao Governo do Estado, Danilo Cabral. Também ex-prefeito, Totonho Valadares, cujo filho Daniel é vice-prefeito de Sandrinho, sucessor de Patriota, preferiu apoiar Marília Arraes. Para o Senado, apoia André de Paula, enquanto Patriota e o prefeito vão de Teresa Leitão (PT).
CURTAS
NO DEBATE – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve participar do 1º debate presidencial organizado em conjunto pela Band, Folha de S.Paulo, TV Cultura e UOL, que será realizado em 28 de agosto. A informação foi confirmada pela assessoria do petista ao Poder360. Entretanto, bastidores da campanha dizem que ainda é necessário acertar detalhes para a participação do candidato.
SEGURANÇA – O candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira, participou, ontem, de um encontro com representantes de entidades que representam policiais científicos. Na agenda do seu segundo dia de campanha, Anderson afirmou que a segurança pública precisa de investimento em tecnologia.
Perguntar não ofende: A renovação na bancada federal de Pernambuco passa dos 50%?