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Câmara de Mirandiba concede Título de Cidadão ao jornalista Silva Lima

A Câmara de Vereadores de Mirandiba, no Sertão Central de Pernambuco, concedeu ontem (19) o Título de Cidadão Mirandibense ao jornalista e radialista Silva Lima. A homenagem, proposta pelo vereador Dito Messias (PT) e aprovada por unanimidade, reconhece a relação construída por Silva com o município desde 2006, quando atuava no Exército Brasileiro e participou de operações locais, e celebra sua trajetória na comunicação regional.

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A deputada estadual Débora Almeida (PSDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para criticar a decisão da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), que incluiu a tilápia na lista de espécies exóticas invasoras. Segundo ela, a medida é “tecnicamente frágil”, pode abrir caminho para restrições à atividade e ameaça diretamente a cadeia produtiva da piscicultura no estado. A parlamentar afirmou que seu mandato seguirá “atento, vigilante e atuante” para evitar que decisões equivocadas resultem na criminalização dos produtores rurais.

Débora destacou que a tilapicultura é um dos pilares da piscicultura pernambucana, especialmente no Agreste, no Sertão e no São Francisco, onde garante o sustento de milhares de famílias. A atividade, afirmou, tornou-se uma alternativa real de renda e desenvolvimento para trabalhadores que enfrentam as adversidades climáticas do estado. Ela também reforçou a importância estratégica do setor para Pernambuco, lembrando que a cadeia da tilápia movimenta empregos, impulsiona pequenos empreendimentos rurais e mantém ativa uma rede econômica que vai da produção de insumos ao beneficiamento do pescado, além de fortalecer a oferta de proteína animal acessível à população.

A parlamentar anunciou que buscará diálogo com os ministérios da Pesca, da Agricultura e do Meio Ambiente, além do Congresso Nacional, para evitar retrocessos que possam prejudicar o segmento. Débora afirmou que Pernambuco “não aceitará ser penalizado” por decisões que desconsiderem a realidade socioeconômica dos produtores. “No que depender do meu mandato, os produtores não serão silenciados. Seguiremos ao lado do setor para proteger um segmento vital para a economia do estado e para o povo pernambucano”, declarou.

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A imprensa internacional repercutiu o incêndio que atingiu a Blue Zone na COP30 em Belém, no Pará, na tarde desta quinta-feira (20). Segundo o ministro do Turismo, Celso Sabino, o incêndio já foi contido e não há feridos. Ainda não há informações sobre como o incêndio teria começado.

O jornal britânica The Guardian publicou vídeos postados no X por jornalistas que estavam no evento no momento em que o fogo se espalhou. Jornalistas da emissora britânica BBC também viram chamas e fumaça na área do pavilhão e disseram ter sido retirados às pressas para a área externa. “Chamas alaranjadas abriram um buraco na lona que cobre o local, que fica em um antigo aeródromo”, relatou a BBC. As informações são da CNN Brasil.

O espanhol El País destacou em manchete: “Um incêndio força a suspensão e a evacuação da cúpula climática no Brasil.” O veículo acrescentou que o incêndio atingiu uma área “muito perto dos escritórios espanhóis” e deixou um “forte cheiro de fumaça”.

O francês Le Figaro pontuou que as chamas causaram “pânico entre os seguranças e os participantes”. “As dezenas de milhares de participantes da COP já se encontram fora do recinto, onde um leve cheiro de plástico queimado pairava no ar”, escreveu o Le Figaro. Jornal de maior circulação da Argentina, o Clarín afirmou que “o incêndio começou na entrada do pavilhão central e se alastrou rapidamente”. “Muitos fugiram do local gritando ‘Fogo! Fogo!'”, escreveu o Clarín.

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Um incêndio foi registrado nesta quinta-feira (20) em um dos pavilhões da COP30. Pessoas que estavam no local estão sendo retiradas por ordem da segurança.

O incêndio ocorre na zona azul, na área chamada de Pavilhão dos Países. Não há informações de feridos. As informações são do g1.

Mais informações em instantes.

A governadora Raquel Lyra (PSD) entregou, ontem (19), a primeira Policlínica da Polícia Civil, no Recife, mas omitiu o aspecto mais importante da obra: quem a bancou. Os R$ 4,6 milhões investidos no prédio foram integralmente oriundos do Fundo Nacional de Segurança Pública, do Governo Federal, sem nenhuma contrapartida do Governo de Pernambuco. O episódio é mais um em que Raquel esconde a participação do governo do presidente Lula (PT) em entregas de sua gestão.

Tem sido assim nas obras de barragens, que só foram retomadas por iniciativa e com recursos do Governo Federal, com pequena contrapartida estadual em relação à área ambiental. Está sendo assim também nos preparativos para a duplicação da BR-232, a ser executada pelo Governo Federal, mas rotineiramente utilizada pela governadora para chantagear a Assembleia Legislativa (Alepe) e justificar o envio de novos pedidos de autorização para contrair empréstimos.

E mesmo quando tenta tirar do papel a promessa de construir cinco maternidades, Raquel dá pouca ênfase a feitos de outros governos. Esconde que a primeira das cinco unidades — o Hospital da Mulher do Agreste, em Caruaru — já estava com 80% de conclusão quando ela assumiu o Executivo estadual, em 2023. E também omite que outras duas maternidades que ela elenca como futuros feitos seus — a de Garanhuns e a de Ouricuri — serão construídas com recursos federais. Ou seja, 60% de tudo o que Raquel prometeu sobre maternidades foi ou será entregue sem qualquer participação significativa dela e de seu governo.

Ao se apropriar de obras do Governo Federal e omitir a origem dos recursos, Raquel repete seu mantra de campanha. Em 2022, ela ficou em cima do muro para não melindrar lulistas e bolsonaristas. Em 2026, contudo, os quatro anos com a caneta na mão cobrarão seu preço. Se assumir que o Governo Federal foi importante para ajudar sua gestão, estará fazendo campanha involuntária para Lula e desagradará o eleitorado conservador. Se continuar escondendo o atual presidente, deve constranger petistas que indicaram cargos no governo estadual e que ainda andam desavisados sobre suas reais intenções.

A prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral (União Brasil), dedicou o feriado do último sábado (15) para acompanhar de perto o andamento de uma das obras mais emblemáticas e aguardadas da sua gestão: o asfaltamento da estrada principal que liga o Junco — maior e mais desenvolvida comunidade do município — à rodovia PE-102, na localidade de Lagoa de Pedra.

Ao lado da equipe da Secretaria de Infraestrutura e Obras, Juliana percorreu todo o trecho em execução e destacou o padrão técnico adotado. “Depois da terraplenagem e do BGS muito bem feitos, agora chegou a vez do asfalto com um palmo de espessura, 7 cm de puro asfalto. Um asfalto grosso, resistente, preparado para durar de verdade”, afirmou. “Vamos deixar isso aqui uma praça”, acrescentou.

A prefeita voltou a agradecer a parceria com o Governo do Estado. “Eu quero aproveitar para agradecer mais uma vez à nossa governadora Raquel Lyra, que junto comigo está colocando esse asfalto em prática. Obrigada, governadora, obrigada Chaparral pelo apoio e incentivo. Estamos unidos, trabalhando com responsabilidade e seguindo fazendo vida na vida dos casinhenses”, concluiu.