TJPE anula afastamento de Léo do AR e confirma sua permanência na presidência da Câmara de Gravatá

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) suspendeu a decisão que afastava Léo do AR da presidência da Câmara Municipal de Gravatá e anulou a determinação para novas eleições. O relator do caso, desembargador Paulo Augusto, destacou que a sentença de primeira instância contrariava entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) e continha erros ao considerar válida a eleição de 17 de março de 2021, realizada com base em liminar posteriormente revogada.

A defesa de Léo do AR, composta pelos advogados François Cabral e Luís Gallindo, sustentou que a eleição legítima foi a de 1º de janeiro de 2021, o que, segundo o TJPE, garante que o atual presidente da Câmara teve apenas um mandato após o marco temporal fixado pelo STF, estando apto a disputar a presidência para o biênio 2025/2026. Com isso, a Corte garantiu a permanência de Léo no cargo e reconheceu a legalidade de sua eleição.

De Salgueiro, onde participa do congresso da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP), Léo do AR celebrou a decisão. “Sempre confiei na Justiça. Essa vitória é do povo de Gravatá e dos 14 vereadores que me elegeram”, afirmou.

Veja outras postagens

Câmara Municipal do Recife - O Recife que amamos
Toritama - Tem ritmo na saúde
Caruaru - Super Refis

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), acaba de anunciar, em suas redes sociais, que a Prefeitura recebeu o prêmio de melhor cidade do mundo em saúde e estilo de vida, disputando com mais de 50 países do mundo.

Segundo o gestor, isto é resultado da maior expansão da atenção básica entre as capitais, com mais de 70 USF+, a maior contratação de profissionais da história, Academias Recife, primeiro crossfit público do Brasil, mais ciclofaixas, corredor de lazer aos sábados e uma cidade que convida a se movimentar em parques e praças. Confira!

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Palmares - Festival do Livro
Olinda - Refis últimos dias 2025
Ipojuca - Acerte as contas

O deputado federal Coronel Meira (PL) protocolou o requerimento que pede a criação da CPMI da COP30, cobrando uma investigação rigorosa sobre o uso de recursos públicos, contratos, obras e decisões administrativas do evento sediado em Belém (PA). A proposta ganha força em meio a denúncias de desorganização, desperdício de dinheiro e um desempenho que chamou atenção internacional mais pelos problemas do que pelos resultados.

Para Meira, a combinação de gastos bilionários e problemas reiterados cobra uma resposta imediata do Congresso. “O governo prometeu um evento exemplar, mas entregou improviso, risco à segurança e uso duvidoso de recursos públicos. A CPMI é necessária para expor responsabilidades, garantir transparência e evitar que a imagem do Brasil continue sendo manchada por má gestão”, afirmou o parlamentar.

Dados do Portal da Transparência, citados no documento, apontam gastos superiores a R$ 787 milhões, dentro de um orçamento que passa de R$ 1 bilhão. Mesmo diante desse volume, participantes relataram falhas estruturais básicas: banheiros sem água, alimentação precária, calor insuportável e preços abusivos. O ponto crítico ocorreu com o incêndio que atingiu um dos pavilhões da Blue Zone, levando à evacuação da área de negociações e deixando pessoas intoxicadas pela fumaça.