Tetraplégica há três décadas, senadora Mara Gabrilli caminha com exoesqueleto

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A deputada estadual Débora Almeida (PSDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para criticar a decisão da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), que incluiu a tilápia na lista de espécies exóticas invasoras. Segundo ela, a medida é “tecnicamente frágil”, pode abrir caminho para restrições à atividade e ameaça diretamente a cadeia produtiva da piscicultura no estado. A parlamentar afirmou que seu mandato seguirá “atento, vigilante e atuante” para evitar que decisões equivocadas resultem na criminalização dos produtores rurais.

Débora destacou que a tilapicultura é um dos pilares da piscicultura pernambucana, especialmente no Agreste, no Sertão e no São Francisco, onde garante o sustento de milhares de famílias. A atividade, afirmou, tornou-se uma alternativa real de renda e desenvolvimento para trabalhadores que enfrentam as adversidades climáticas do estado. Ela também reforçou a importância estratégica do setor para Pernambuco, lembrando que a cadeia da tilápia movimenta empregos, impulsiona pequenos empreendimentos rurais e mantém ativa uma rede econômica que vai da produção de insumos ao beneficiamento do pescado, além de fortalecer a oferta de proteína animal acessível à população.

A parlamentar anunciou que buscará diálogo com os ministérios da Pesca, da Agricultura e do Meio Ambiente, além do Congresso Nacional, para evitar retrocessos que possam prejudicar o segmento. Débora afirmou que Pernambuco “não aceitará ser penalizado” por decisões que desconsiderem a realidade socioeconômica dos produtores. “No que depender do meu mandato, os produtores não serão silenciados. Seguiremos ao lado do setor para proteger um segmento vital para a economia do estado e para o povo pernambucano”, declarou.

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A imprensa internacional repercutiu o incêndio que atingiu a Blue Zone na COP30 em Belém, no Pará, na tarde desta quinta-feira (20). Segundo o ministro do Turismo, Celso Sabino, o incêndio já foi contido e não há feridos. Ainda não há informações sobre como o incêndio teria começado.

O jornal britânica The Guardian publicou vídeos postados no X por jornalistas que estavam no evento no momento em que o fogo se espalhou. Jornalistas da emissora britânica BBC também viram chamas e fumaça na área do pavilhão e disseram ter sido retirados às pressas para a área externa. “Chamas alaranjadas abriram um buraco na lona que cobre o local, que fica em um antigo aeródromo”, relatou a BBC. As informações são da CNN Brasil.

O espanhol El País destacou em manchete: “Um incêndio força a suspensão e a evacuação da cúpula climática no Brasil.” O veículo acrescentou que o incêndio atingiu uma área “muito perto dos escritórios espanhóis” e deixou um “forte cheiro de fumaça”.

O francês Le Figaro pontuou que as chamas causaram “pânico entre os seguranças e os participantes”. “As dezenas de milhares de participantes da COP já se encontram fora do recinto, onde um leve cheiro de plástico queimado pairava no ar”, escreveu o Le Figaro. Jornal de maior circulação da Argentina, o Clarín afirmou que “o incêndio começou na entrada do pavilhão central e se alastrou rapidamente”. “Muitos fugiram do local gritando ‘Fogo! Fogo!'”, escreveu o Clarín.

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Um incêndio foi registrado nesta quinta-feira (20) em um dos pavilhões da COP30. Pessoas que estavam no local estão sendo retiradas por ordem da segurança.

O incêndio ocorre na zona azul, na área chamada de Pavilhão dos Países. Não há informações de feridos. As informações são do g1.

Mais informações em instantes.