Dedico este artigo ao meu colega o escritor William Shakespeare, porque há mais mistério entre o céu e a terra do que supõem os óculos de grau do telescópio James Webb
Por José Adalbertovsky Ribeiro
MONTANHAS DA JAQUEIRA – Olha só quem aflorou no recinto! William Shakespeare, meu amigo do peito desde os tempos inocentes da Serra da Borborema. Ele veio dar um rolé nas montanhas da Jaqueira, tirar uma onda de cientista político e dar uns pitacos sobre a boca das urnas.
Leia maisDizei-nos, William Shakespeare, de quem será seu voto secreto para presidente deste Reino Unido tropical? Shakespeare disse que não revela seu voto secreto, nem morto. Eu respondi: “William você morreu em 23 de abril de 1616, com apenas 52 anos de idade, e deixou uma obra monumental, pode falar à vontade”. Ele respondeu: “To be ou not to be – that is the question”, tradução “Morri para você, que é um cara ingrato, mas permaneço vivo no coração da galera”. Verdade. Elvis is alive! Shakespeare vive!
Shakespeare me confessou, entre lágrimas, que em 2018 votou no capitão-espantalho para expulsar do poder os dragões vermelhos que pretendiam disseminar o ovo da serpente comunista nesta Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira Cruz. You se arrependeu? “Never jamais. Foi o Sonho de uma Noite de Verão. Imaginem Vossas Mercês se eleitos o poste radar e sua vice aquela comissária da seita do B que ainda hoje se mantém fiel ao comunismo-raiz de Cuba, de Stálin, com licença da palavra, e do porcão Kim Jong-um da infelicitado Coreia do Norte!
“Há algo de pobre no Reino da Denmark!” Disse-me Shakespeare. Segundo a tradução literal, Denmark significa a dinastia da mundiça vermelha.
Que tal, William Shakespeare, está briga de foice, martelo e facadas entre as duas seitas, a seita vermelha do bode rouco e a seita do gado do capitão-espantalho? “O inferno está vazio, todos os demônios estão aqui”, disse-me William. São os demônios da corrupção, das mentiras, do pós-comunismo, da censura, da farsa, do autoritarismo.
Se o capitão vencer, contra todíssimas os ventos e as canetas com tintas vermelhas, o profeta Shakespeare imagina que navegaremos nas ondas do imponderável ou haverá uma jornada de A Tempestade, onde ocorrem conspirações e se digladiam instintos selvagens, ambições de poder e sonhos de liberdade.
BIOGRAFIA INOCÊNCIO – Dia 28, quinta-feira, estarei na Câmara Municipal de Serra Talhada, a convite do vereador Inácio Feitosa, para tarde-noite de autógrafos do livro “Inocêncio Oliveira – Do Pajeú à Presidência da República”. Inocêncio atualmente cumpre o repouso do guerreiro em sua choupana na Av Boa Viagem e será representado pela filha Shirley Oliveira. Esta é uma edição primorosa da CEPE, sob a direção competente de Ricardo Leitão e sua equipe. Vamos lá Pajeuzeiros, inocencianos, gregos e troianos!
Hasta la vista leitores Magnaneanos, Shakespereanos, gregos e troianos!
*Bicho-grilo periodista
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