A recente publicação do RUF-Ranking Universitário da Folha é uma avaliação anual do ensino superior do Brasil feita pelo Jornal Folha de São Paulo desde 2012. No RUF há dois produtos: um que classifica as universidades e os rankings de cursos.
Entre os cursos avaliados em 2023 está o curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Olinda, que teve seu início em 2015 e que já formou 4 turmas. Ao ser considerada como a instituição com a melhor qualidade de ensino entre as escolas privadas do estado de Pernambuco, a Faculdade de Medicina de Olinda demonstra que vem cumprindo o seu objetivo de formar médicos com caráter humanista, com pensamento crítico e de responsabilidade social como parte da sua proposta inovadora. Um modelo pedagógico que integra cem por cento das suas atividades com metodologias ativas de aprendizagem e um corpo docente qualificado.
Aliás, a qualificação do seu corpo docente e dedicação dos mesmos às atividades acadêmicas colocaram a FMO no mesmo nível das mais antigas e prestigiadas do país. Mais de sessenta por cento dos docentes possuem mestrado e/ou doutorado nas suas áreas de conhecimento. Competências aliadas a uma estrutura de última geração que reúne laboratórios de simulação de baixa, média e alta complexidade tecnológica, hospital simulado, laboratório de habilidades médicas, além de duas clínicas escolas que os estudantes têm seu aprendizado e a relação com o paciente supervisionada por este corpo docente.
Tudo isso acontecendo desde o primeiro período, quando o aluno tem participação nas unidades básicas de saúde até o nível terciário nos mais importantes hospitais conveniados do estado de Pernambuco. Isto nos torna muito entusiasmados com os destinos institucionais e chancela a escolha dos nossos atuais e futuros estudantes para uma escolha que fará valer sua formação como futuros médicos.
Eleito pela maioria dos bolsonaristas, filiado a um partido do Centrão, o Republicanos, o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (PB), endureceu, ontem, a sua postura autônoma com o Governo. Pressionado pelos colegas que querem a liberação imediata das emendas e rejeitam o jogo do governo pela aprovação de medidas de aumento de receita, foi curto e duro.
“Não estou no cargo para servir a projeto político de ninguém”, disse, em referência ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O deputado criticou as novas propostas articuladas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para compensar a revogação parcial do decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Dentre as medidas, o Executivo quer taxar investimentos hoje isentos, como a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e a LCI (Letra de Crédito Imobiliário). “Apresentar ao setor produtivo qualquer solução que venha trazer aumento de impostos sem o governo apresentar o mínimo de dever de casa do ponto de vista do corte de gastos não será bem aceito pelo setor produtivo nem pelo Congresso”, reiterou.
Suas declarações se deram no evento Brasília Summit, do Lide. O congressista acrescentou que as medidas fiscais “deverão ter uma reação muito ruim”, “não só dentro do Congresso, mas também no empresariado”. A MP que aumenta impostos para compensar o novo decreto do IOF saiu no Diário Oficial de ontem. O governo Lula elevou o tributo em maio com a expectativa de injetar R$ 19 bilhões nas contas públicas em 2025.
A equipe econômica aceitou amenizar as determinações depois de pressões econômicas e políticas. Os recursos diminuirão a receita extra para aproximadamente R$ 6 bilhões em 2025 e R$ 12 bilhões em 2026. Depois, o governo precisou apresentar as alternativas. Até o momento, incluem-se só aumentos de outros impostos. Não foi discutido corte de gastos.
COBRANÇA DE EMENDAS – Após cantar de galo, o presidente da Câmara dos Deputados ligou para a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, para reclamar da demora no pagamento das emendas impositivas, que tem execução obrigatória. Segundo informações do portal G1, Motta disse à ministra que o governo terá dificuldades em aprovar qualquer medida que chegue à Câmara. Entre elas, as que foram apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a congressistas no domingo passado para aumentar a arrecadação.
Ferro: nem João nem Raquel – Em entrevista ao Frente a Frente de ontem, o ex-deputado federal Fernando Ferro, candidato a presidente do diretório estadual do PT, cobrou das principais lideranças do partido no Estado uma postura de independência em relação aos Governos Raquel e João Campos, defendendo candidatura própria a governador nas eleições de 2026. “Temos que deixar de ser a sublegenda do PSB”, disse, referindo-se ao socialista. Sobre o grupo de João Paulo, que defende apoio à reeleição da governadora, afirmou que, igualmente, não atende aos interesses do petismo.
Deputado topa disputar – Na mesma entrevista, Fernando Ferro defendeu o nome da senadora Teresa Dueire como uma das alternativas para disputar o Governo do Estado em faixa própria. Ressaltou que se ela não se dispuser, o partido tem que buscar outros nomes, como a vereadora Liana Cirne. “Se ninguém se dispuser, eu topo entrar. Só não podemos mais ficar refém do PSB. O PT perdeu muito espaço no Estado. Só temos hoje um deputado federal. Chegou a hora de aumentar a nossa bancada e construir uma candidatura com DNA vermelho, que possa representar e defender os interesses do Governo Lula no Estado”, afirmou.
Moleque e molecagem – O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) chamou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de “moleque” durante audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Pouco antes, Haddad disse que Jordy e o colega Nikolas Ferreira (PL-MG) fizeram uma “molecagem” por terem feito uma série de questionamentos e se retirado da sala da comissão antes de ouvirem sua resposta. “Eu tenho tido ânimo de debater, mas com os bolsonaristas eu não consigo debater. Eu não consigo debater. Desde 2018 o Bolsonaro fugiu de todos os debates. Agora aparecem aí dois deputados, fazem as perguntas e correm do debate”, disse o ministro.
Distensão que pode sair cara – De passagem, ontem, por Brasília, o deputado estadual Alberto Feitosa (PL) fez uma visita ao ex-presidente Bolsonaro, que um dia antes havia prestado um longo depoimento sobre o processo que responde por tentativa de golpe de estado. A brincadeira de mau gosto de Bolsonaro, ao convidar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, para ser o seu vice na chapa em 2026, teria sido um tiro no pé, segundo juristas. Mas Feitosa disse que Bolsonaro não teve intenção de ferir Moraes de ira. “Ele quis apenas distensionar o ambiente”, afirmou.
CURTAS
PAZ 1 – Antes do bate-boca com um deputado bolsonarista na Câmara, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que foi ao Congresso em “missão de paz”. O líder da equipe econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que quer decidir com os congressistas quais serão as medidas para cortar gastos.
PAZ 2 – “Eu vim aqui em missão de paz para a gente evoluir no debate, dar transparência para os números, discutir os temas. Quando a gente fala em reduzir um pouco o benefício de título isento, é porque nós estamos com uma Selic de quase 15%. Nem o Tesouro Nacional está conseguindo concorrer com esses títulos privados”, disse. Haddad.
EMENDAS – Os líderes do Governo no Congresso se reuniram, ontem, com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para amenizar o ofício enviado pelo ministro Flávio Dino, do STF, que pediu explicações sobre R$ 8,5 bilhões em emendas. A reunião se deu na Presidência do Senado e contou com a presença dos senadores Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo na Casa Alta, e Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do Governo no Congresso.
Perguntar não ofende: Até quando Haddad vai resistir a tamanho isolamento no Governo?
O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, foi condecorado, em Brasília, com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Defesa — maior grau da honraria concedida pelo Ministério da Defesa. A entrega ocorreu durante a Cerimônia em Comemoração ao 26º Aniversário de Criação do Ministério da Defesa, que reuniu autoridades civis e militares de todo o país.
A solenidade celebrou também os 80 anos do “Dia da Vitória”, marco histórico do fim da Segunda Guerra Mundial. “Grande honra ter recebido essa importantíssima Medalha das mãos de meu amigo, ministro José Múcio Monteiro. Essa é uma das mais altas distinções do Brasil, concedida pelo ministério da Defesa”, comentou Wolney.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, também foi agraciado com a medalha. Participaram da solenidade o comandante da Marinha, almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen; o comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva; e o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno.
Um dos três governadores eleitos pelo PSDB em 2022, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, deixou o partido em março deste ano e se filiou ao PSD de Gilberto Kassab de olho na sua reeleição em 2026.
Com um adversário competitivo na disputa — o atual prefeito do Recife, João Campos (PSB) —, a governadora explicou, em entrevista à coluna, que migrou para o PSD em busca de “estabilidade” e “segurança”.
“Eu precisava estar em um partido que me desse mais estabilidade, segurança. Tenho certeza que estou no caminho certo. Depois de mim, Eduardo Leite (governador do Rio Grande do Sul) também chegou”, declarou a governadora na entrevista, concedida na terça-feira (10). As informações são do Metrópoles.
Raquel Lyra também disse ter cumprido todos os ciclos no PSDB e contou que discussões internas também contribuíram para sua saída da sigla, após quase 10 anos de filiação.
“Eu cumpri um ciclo dentro do PSDB. Tive a oportunidade de ser eleita e reeleita prefeita de Caruaru (PE), minha cidade. Disputei (o governo de) Pernambuco. Havia muitas discussões internas dentro do próprio PSDB, que acabaram culminando na minha decisão de sair do partido. Sou grata pela oportunidade de ter estado no partido, de disputar as eleições, mas agora é hora de começar um novo ciclo. Estou muito feliz no PSD. Fui muito bem recebida pelo partido, pelo próprio presidente Kassab e pelas lideranças políticas. Estamos fortalecendo o partido em Pernambuco, em um movimento que, inclusive, me elegeu governadora do estado”, disse.
A mudança para um partido mais identificado com o centro dá a governadora chances de se aproximar mais do presidente Lula e até de pleitear o apoio do petista para sua reeleição em 2026.
Lula e 2026 Embora ressalte em diversos momentos manter uma boa relação com o governo Lula, Raquel Lyra disse na entrevista que não recebeu qualquer garantia de apoio do petista para o próximo ano.
“Não (recebi garantia de apoio). Vamos cuidar de 2026 em 2026. Acho que ele (Lula) também está feliz. Vamos focar em entregar resultados relevantes para lá. Isso ele tem mencionado em cada oportunidade de estar juntos fazendo entregas. Agora, não ficamos de braços cruzados esperando culpados pelos desafios que enfrentamos em Pernambuco”, completou.
A governadora Raquel Lyra (PSD) pediu celeridade na apreciação do pedido de crédito suplementar de R$ 80 milhões enviado à Assembleia Legislativa. Após participar da aula inaugural do Curso de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, Raquel enfatizou que matéria não deve servir para discussão política.
A matéria será pautada no Plenário da Alepe na próxima terça-feira (17), conforme anunciou o presidente da Casa, deputado Álvaro Porto, no início da tarde desta quarta (11). A governadora voltou a reafirmar que, independentemente da aprovação dos deputados, o governo estadual vai garantir que os recursos cheguem aos municípios.
“Não se trata de uma discussão política. Pedimos pressa nessa aprovação, diante da necessidade de a gente poder assinar os contratos e convênios sob pena de a festa passar e a gente não conseguir patrocinar. Mas o certo é, como garantido de manhã, temos a plena convicção que o Governo de Pernambuco chegará com tudo aquilo que a gente se comprometeu”, afirmou.
A gestora citou o número de 100 municípios que devem receber os recursos da Empresa Pernambucana de Turismo (Empetur), para realizar a festa de São João. Ela fez questão de reforçar que o atraso da Alepe não afetará o repasse.
“Nós estamos garantindo todo o trabalho necessário para chegar aos 100 municípios, pelo menos 100 municípios, que o Estado de Pernambuco se comprometeu. E vamos conseguir fazê-lo, a despeito de qualquer demora, nessa tramitação que possa estar acontecendo na Assembleia”, garantiu Raquel.
Jair Bolsonaro buscou o ex-presidente Michel Temer às vésperas de seu depoimento para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, nesta semana, no julgamento da trama golpista.
O encontro ocorreu em São Paulo, na última sexta-feira (6), a pedido de Bolsonaro. A informação foi revelada pelo site “Metrópoles” e confirmada pela coluna.
A sós e a portas fechadas com o capitão reformado, Temer sugeriu a Bolsonaro não ir para o confronto com Moraes e o orientou a pedir desculpas ao magistrado.
O ex-presidente seguiu à risca os conselhos de Temer e encarnou sua versão Bolsonaro paz e amor. Bolsonaro, inclusive, pediu desculpas a Moraes por ter dito que ele ganhou dinheiro com as eleições de 2022.
Temer foi quem indicou Alexandre de Moraes para o STF. Em outras ocasiões que pretendeu hastear a bandeira branca para o ministro, Bolsonaro também procurou Temer.
A liderança da oposição na Câmara dos Deputados se organiza para iniciar uma “obstrução total” dos projetos governistas dentro do legislativo brasileiro.
A informação foi confirmada pela equipe do deputado Luciano Zucco (PL-RS) à CNN. Além da oposição, a bancada da “minoria” também embarcou na estratégia.
Os parlamentares defendem a necessidade do retorno das discussões a respeito do projeto de anistia aos envolvidos nos atos do 8 de Janeiro, as implicações que envolvem o pedido de prisão da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP) e a discussão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a responsabilização das redes sociais por conteúdos publicados por usuários. As informações são da CNN Brasil.
Além disso, o grupo pretende fazer pressão contra a criação de novos impostos, após o anúncio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter indicado a alíquota fixa de Imposto de Renda (IR) de 17,5% para investimentos financeiros.
Os parlamentares vão apresentar um estudo em que são detalhadas as ações do governo federal na economia e que mostram a criação ou o aumento de 20 tributos ao longo do mandato de Lula.
O documento será compartilhado nesta quarta-feira (11), em uma coletiva de imprensa convocada por Zucco, pela líder da minoria, Caroline De Toni (PL-SC) e pelo líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
O prefeito de São José do Egito, Fredson Brito, esteve em Brasília nesta quarta-feira (12), onde se reuniu com o senador Fernando Dueire para apresentar novas demandas do município. O encontro teve como pauta a busca por recursos federais para áreas como saúde, infraestrutura e desenvolvimento urbano.
Segundo Fredson, o senador se comprometeu a analisar as solicitações apresentadas e dar continuidade ao apoio às ações locais. “Nosso município está sendo reconstruído com muito trabalho e dedicação”, afirmou o prefeito.
No programa de hoje, analisei o afunilamento do processo de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal. Após prestar depoimento ontem (10), Bolsonaro encerrou a fase de interrogatórios no inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado. Com isso, o caso avança para sua etapa final, com prazo para diligências complementares, alegações das partes e, em seguida, o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, advogados e aliados de Bolsonaro acreditam que Moraes apresentará seu relatório em agosto, possibilitando o julgamento ainda no mesmo mês. Em caso de condenação, os embargos seriam analisados até setembro, e a previsão feita por interlocutores próximos ao ex-presidente é de que ele poderá ser preso até outubro — cenário que projeta um desfecho antes da corrida eleitoral de 2026.
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A Vila da Fábrica, em Camaragibe, recebe até domingo (15) uma programação especial em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus, padroeiro da cidade. O evento, promovido pela Prefeitura Municipal, marca também a abertura do ciclo junino no município e inclui atrações culturais como quadrilhas, forró pé de serra, barracas típicas e celebrações religiosas.
Entre os destaques da festa estão a tradicional procissão e a missa campal no domingo, além de shows e apresentações diárias. A programação conta com artistas locais, grupos juninos e atividades voltadas para o público infantil, em uma estrutura montada com cenografia temática no bairro histórico da cidade.
Dia 11 de Junho (quarta-feira) 18h45 – Novena e recitação da Coroa do Sagrado Coração 19h30 – Missa celebrada por Pe. Manoel Lourenço de Oliveira 19h30 – Quadrilha Junina Anarriê 20h00 – Forró de Nós da Terra 21h30 – Fabi Morena 23h00 – Binho do Acordeon
Dia 12 de Junho (quinta-feira) 18h45 – Novena e recitação da Coroa do Sagrado Coração 19h30 – Missa celebrada por Pe. Carlos Fred Ferreira 19h30 – Quadrilha Mistura Cor 20h00 – Thaissa Roberta 21h30 – Andreza Formiga 23h00 – Banda Mil
Dia 13 de Junho (sexta-feira) 18h45 – Novena e recitação da Coroa do Sagrado Coração 19h30 – Missa celebrada por Pe. Anthony Prattipati 19h30 – Quadrilha Dona Matuta 20h00 – Forró Chinelo Véio 21h30 – Beth Barros 23h00 – Banda Tempero Brasileiro
Dia 14 de Junho (sábado) 18h45 – Novena e recitação da Coroa do Sagrado Coração 19h30 – Missa celebrada por Pe. Josenildo Cândido do Nascimento 19h30 – Quadrilha Junina Tradição 20h00 – Forró Baião 21h30 – Forró Seresteiro Josenaldo Pereira 23h00 – Diego Cabral
Dia 15 de Junho (domingo) 14h30 – Quadrilha Junina Coração Mirim 15h00 – Pegada Kids 16h00 – Procissão do Sagrado Coração e das Bandeiras 18h00 – Missa Campal celebrada por Pe. Gimisson Eduardo da Silva 20h00 – Arturzinho do Acordeon
O Banco do Nordeste (BNB) promove, no próximo dia 30, a partir das 10h, sessão pública de abertura de licitação para selecionar startups para atendimento à área jurídica. O objetivo é contratar soluções inovadoras relacionadas à modernização dos processos para Visual Law, abordagem que utiliza elementos visuais para comunicar informações jurídicas de forma mais acessível e de fácil compreensão.
As propostas poderão ser enviadas por meio do portal de compra do Governo (Gov Br Compras), até o início do evento. A concorrência terá modo de disputa fechado, enquanto o critério de julgamento será o de melhor técnica.
Segundo a diretora de Administração do BNB, Ana Teresa Barbosa, a expectativa é de que o BNB acelere a modernização dos seus processos com técnicas de Visual Law, utilizando ferramentas que viabilizam a emissão de pareceres e elaboração de peças jurídicas com recursos visuais, como infográficos, diagramas, fluxogramas e até mesmo vídeos. A executiva explica que os recursos técnicos permitem melhor compreensão pelos clientes internos e público externo, trazendo maior eficiência e padronização aos artefatos jurídicos.
“Esse projeto representa mais um importante passo na política de revisão dos nossos processos para que se tenha ganho de eficiência, aumento da competitividade e melhoria dos produtos e serviços, além de ser um marco pioneiro para a Instituição já que, pela primeira vez em sua história, executaremos um rito de seleção de startups para nos apoiar na resolução de nossos desafios”, afirma Ana Teresa.
De acordo com o gerente do Hub de Inovação do Banco do Nordeste (Hubine), Alexandre Cavalcante, a licitação está sendo realizada como resultado do Inovação Aberta (Open Innovation). “Além do processo de contratação ocorrer de forma mais ágil e eficiente, a Contratação Pública de Solução Inovadora (CPSI) permite que o Banco tenha acesso a tecnologias de ponta, providas por startups de referência do mercado, sem a necessidade de investir em desenvolvimento interno, permitindo ainda que haja uma experimentação prévia da solução antes da decisão de contratação efetiva”, afirmou.
O edital da concorrência pode ser consultado nos endereços eletrônicos de Compras Net, do Governo Federal, e da área de licitações e contratos do Banco do Nordeste.
Aproveitei minha passagem por Brasília nesta semana, após a gravação do Direto de Brasília — meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco — para presentear alguns ministros com o meu livro Os Leões do Norte. O primeiro a receber foi o ministro das Comunicações, Frederico Siqueira, que esteve comigo ontem no programa.
Hoje, levei exemplares ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e ao ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. Na próxima semana, a agenda segue com visitas aos ministros Luciana Santos, da Ciência e Tecnologia, e André de Paula, da Pesca, que também receberão a obra.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta quarta-feira (11) que o pacote de medidas anunciado pelo governo para substituir o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) deverá ter uma “reação muito ruim” no Congresso e no empresariado.
O conjunto de medidas foi antecipado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após reunião com lideranças parlamentares e a cúpula do Congresso. O pacote foi a saída proposta pelo Planalto para evitar a derrubada da norma editada por Lula.
Segundo a equipe econômica, uma medida provisória trará instrumentos arrecadatórios para substituir parcialmente a alta do IOF, que havia sido definida em decreto do governo no último mês. As informações são do g1.
Para Hugo Motta, que esteve presente ao encontro com Haddad no último domingo (8), há sinais de que setores afetados pelas mudanças “pré-anunciadas” vão “reagir”.
O deputado fez menção a uma das medidas do pacote, que prevê tributar títulos atualmente isentos de Imposto de Renda (IR), como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).
“O governo deve anunciar esta semana novas medidas em substituição àquilo que foi anunciado para o IOF. Já comuniquei à equipe econômica que as medidas que estão pré-anunciadas deverão ter uma reação muito ruim, não só dentro Congresso, como também no empresariado”, disse Motta.
“Quando você parte de trazer taxação de títulos que eram isentos e que ajudam a fomentar agronegócio e setor imobiliário, é claro que esses setores vão reagir. Esses títulos têm sido, na verdade, a grande fonte de financiamento num cenário de juros elevadíssimos, como temos hoje no nosso país”, emendou.
O presidente da Câmara voltou, ainda, a repetir que o governo tem que fazer o seu “dever de casa” e apresentar propostas para cortar gastos.
Ele também repetiu que defenderá um corte em isenções fiscais e subsídios.
“Temos que entender que apresentar ao setor produtivo qualquer solução que venha a trazer aumento de tributos, impostos, sem o governo apresentar o mínimo de dever de casa do ponto de vista de corte de gastos, isso não será bem-aceito nem pelo setor produtivo nem pelo Poder Legislativo”, concluiu.
Congresso não tem ‘compromisso’ No início desta semana, também em um evento com empresários, Hugo Motta afirmou que não há “compromisso” de o Congresso aprovar as medidas que serão encaminhadas pelo Planalto para assegurar o cumprimento da meta fiscal deste ano.
O deputado afirmou, na ocasião, que não era possível “dizer o que o Congresso vai aprovar ou não dessa MP”. Para ele, os parlamentares terão tempo para “avaliar quais dessas medidas serão levadas em consideração”.
A empresários do Distrito Federal, nesta quarta, Hugo Motta voltou a criticar medidas que elevam a carga tributária.
“A resposta do Congresso foi clara: não aceitaremos compensações fiscais que recaiam exclusivamente sobre o setor produtivo”, afirmou.
Sem ‘mau humor’ com o STF sobre emendas, diz Motta Na esteira de novas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as emendas parlamentares, o deputado Hugo Motta negou que as determinações possam atrapalhar a análise de medidas econômicas no Congresso.
Em decisão na terça-feira (10), o ministro do STF Flávio Dino determinou que o governo e o Congresso explicassem sobre o suposto pagamento de emendas parlamentares “paralelas” no Orçamento.
Segundo a Transparência Brasil, há um orçamento “paralelo” de R$ 8,5 bilhões em emendas. São verbas que estão vinculadas aos recursos do Executivo, mas que, na prática, após acordo, têm sido usadas por parlamentares.
A decisão de Dino foi tema de conversas do presidente da Câmara com líderes partidários na terça. Ao ser questionado por jornalistas, Motta rechaçou que haja um “mau humor” do Congresso com o STF.
“De maneira alguma. Acho que misturar a atuação do Supremo Tribunal Federal no momento que estamos discutindo a política econômica do país é, na verdade, fazer uma associação que não cabe no momento. O STF tem feito o seu trabalho.Temos a tranquilidade para a execução do Orçamento. O Congresso está tranquilo. Não há nenhum mau humor com relação às decisões do STF”, disse.
O presidente da Câmara ponderou, no entanto, que a execução orçamentária tem demorado em 2025 e que emendas parlamentares ainda não foram pagas. Ele afirmou que está “trabalhando” para destravar a execução dos recursos.